Práticas Experimentais de Química na Cozinha contribuindo para o processo de Ensino-Aprendizagem
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- Pedro Henrique Padilha Philippi
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1 Práticas Experimentais de Química na Cozinha contribuindo para o processo de Ensino-Aprendizagem Milena S. Esmério (IC)*, Juliana Ehlers (IC)*, Taís B. Goulart (IC), Clarissa Sousa (FM), Elenilson F. Alves (PQ); ju_ehlers@hotmail.com UNIPAMPA-Campus Bagé - Travessa 45, n o 1650, Bairro Malafaia, Bagé, RS; Escola Estadual Silveira Martins Rua Fernando Machado, n o 01, Bairro Centro, Bagé, RS. Palavras-chave: Química na cozinha; Experimentação; Cotidiano; Área temática: Experimentação no ensino Resumo: Considerando a importância da vivência das práticas educativas e da valorização do ensino de ciências no cotidiano, desenvolveu-se na Escola Estadual de Ensino Médio Silveira Martins na cidade de Bagé/RS o projeto de ensino Química na Cozinha fazendo parte da disciplina de Estágio Supervisionado IV do curso de Química da Unipampa. Diante das várias dificuldades que parte dos estudantes enfrentam no estudo dos conteúdos das disciplinas referentes à química, introduzimos práticas educativas que possibilitaram aos alunos o melhor compreensão e maior interesse nessas áreas de estudo. Procuramos trabalhar os conteúdos programáticos da disciplina e relacionar à química do cotidiano de uma forma diferente, divertida e principalmente contextualizada, tratando-se assim de uma necessidade já apontada em nossa vivência escolar. Introdução A Química é uma ciência dinâmica e experimental que estuda a matéria e as suas transformações, esta é uma disciplina de fundamental importância para a compreensão dos fenômenos que ocorrem em nosso dia-a-dia. Mas apesar de sua importância, a maior parte dos nossos estudantes afirma não gostar da disciplina por vê-la desligada dos fenômenos simples do cotidiano. Diante dessa realidade, procuramos aqui mostrar a química de uma forma diferente, divertida e principalmente contextualizada, tratando-se assim de uma necessidade cientifica já apontada em nossa vivência escolar. Nossa cozinha é um laboratório químico em ação, lá ocorrem inúmeras transformações químicas que valem ser ressaltados, vividos e saboreados. Em tempos atuais, ensinar é bem mais do que repassar conteúdos, na maioria das vezes, desvinculados da realidade. Buscando, uma estratégia de ensino que desperte o interesse dos alunos pela disciplina de química, elaborou-se um projeto intitulado de Química na cozinha onde este foi desenvolvido na segunda série do ensino médio noturno, turma 322, da Escola Estadual Silveira Martins, na cidade de Bagé. Para tanto, levantou-se a seguinte hipótese: A visualização das etapas verificadas no processo de produção de maionese e na preparação de um bolo contribuirá para a compreensão dos conteúdos desenvolvidos na referida disciplina. Baseado nisto, organizou-se o presente trabalho que tem como objetivo principal utilizar a vivência dos alunos e os fatos cotidianos para a construção do conhecimento químico, promovendo aprendizagem e através da pesquisa, a contextualização do conhecimento químico usando temas cotidianos através da elaboração e preparação de alimentos, auxiliando assim o aluno na construção do conhecimento químico nas práticas do cotidiano para despertar o seu interesse. Também desenvolver atividades que além de manter contato com os modelos
2 científicos, permitam o estabelecimento de ligações entre a Química e outros campos de conhecimento. Considerando a importância da vivência das práticas científicas e da valorização do ensino de química do cotidiano e suas tecnologias e diante das várias dificuldades que boa parte dos estudantes enfrentam no estudo das disciplinas referentes às ciências do cotidiano, queremos introduzir novas ferramentas pedagógicas que possibilitem aos nossos alunos o interesse e uma maior compreensão nessas áreas de estudo. Destacamos também que trabalhamos algumas competências e habilidades dos estudantes como, compreender dados, estimativas e medidas, compreender relações proporcionais presentes na química dos alimentos, realizar cálculos estequiométricos nos sistemas materiais em transformação e compreendendo o significado do coeficiente estequiométrico. Práticas em sala de aula O papel atribuído ao laboratório para o ensino de Ciências no Ensino Fundamental é, frequentemente, aquele de uma copia de modus operandi dos laboratórios do Ensino Superior, ou seja, laboratórios concebidos como lugares fechados, munidos de sistemas e experimentos prontos para a mensuração de resultados já esperados. Laboratórios concebidos, portanto, como lugar de variáveis rigidamente controladas e no qual a resposta nasce antes mesmo da pergunta, numa inversão lógica odiosa. (Gioppo, 1998) A experimentação é uma atividade fundamental no ensino de Ciências. Desde sua implantação nas escolas, há mais de cem anos, várias críticas têm sido feitas sobre os resultados alcançados. (Galiazzi, 2001) De acordo com Galiazzi, as aulas experimentais tem por objetivo melhorar a aprendizagem dos conteúdos científicos, pois muitos educandos aprendem o conteúdo e não sabem aplicá-lo. As atividades experimentais embora aconteçam pouco nas salas de aula, são apontadas como a solução que precisaria ser implementada para a tão esperada melhoria no ensino de ciências. Não é novidade afirmar que, em geral, professores e alunos de cursos de química tem uma visão simplista sobre a experimentação. Muitas dessas visões pessoais estão cunhadas pelo empirismo do observar para teorizar e por isso não causou surpresa que muitos dos relatos de aulas com atividades experimentais estivessem alicerçadas sobre essas compreensões. Parece-nos que isso aponta para uma questão importante a considerar no planejamento de atividades experimentais, que é a possibilidade de enriquecer o conhecimento sobre a natureza da ciência, pois esse conhecimento influencia a aprendizagem dos estudantes na atividade experimental. (Galiazzi, 2004) A atividade experimental dos estudantes tem sido centro da atenção de muitas investigações, e na literatura sobre o ensino das ciências surgem diversos artigos sobre essa questão. Na década de 70, enfatizou-se, no ensino das ciências, a importância do conhecimento e a capacidade de uso científico, compreendido como um processo racional de tomada de decisão, com base em dados e com critérios objetivos; a importância de mudar a atividade de laboratório, que tradicionalmente tinha como objetivo a comprovação dos chamados produtos da ciência, e que se converteu, então, em um recurso educativo de repetição da atividade utilizada pelos cientistas em busca de informação e descobrimentos. (Silva, 2002)
3 Através das atividades práticas o educando passa a assimilar melhor o conteúdo, tornando mais fácil de compreender e relacionar essas atividades práticas com o que acontece em nosso meio. As atividades experimentais precisam, no entanto, fazer parte de um discurso tal que professores e alunos possam aprender como se constrói o conhecimento cientifico em um processo de questionamento, discussão de argumentos e validação desses argumentos por meio do dialogo oral e escrito, com uma comunidade argumentativa que começa na sala de aula, mas a transcende. (Galiazzi, 2004). A partir do relato acima pode-se propôr que o planejamento de atividades experimentais nos trás pontos positivos com relação ao entendimento do conteúdo, possibilitando problematizar e enriquecer teorias empíricas sobre os trabalhos experimentais realizados em sala de aula. Questionar os entendimentos sobre experimentação favorece superar conhecimentos tácitos de que é um recurso que garante a motivação intrínseca dos alunos. (Galiazzi, 2004). A importância da inclusão da experimentação esta na caracterização de seu papel investigativo e de sua função pedagógica em auxiliar o aluno na compreensão dos fenômenos sobre os quis se referem os conceito.muitas vezes parece não haver a preocupação em esclarecer aos alunos a diferença entre propriamente dito e a maneira como ele é representado quimicamente.(nanni, 2004) De acordo com Galiazzi, as pesquisas que eram realizadas na época da grande difusão das atividades experimentais nas escolas e no mundo todo, professores apontaram dez motivos para a realização das atividades experimentais nas escolas: - estimular a observação acurada e o registro cuidadoso dos dados; - promover métodos de pensamento científico simples e de senso comum; - desenvolver habilidades manipulativas; - adaptar as exigências das escolas; - esclarecer a teoria e promover a sua compreensão; - treinar em resolução de problemas; - verificar fatos e princípios estudados; - vivenciar o processo de encontrar fatos por meio de investigação, chegando a seus princípios; - motivar e manter o interesse na matéria; - tornar os fenômenos mais reais por meio da experiência; Esse tipo de pesquisa é um recurso que precisa ser levado mais a sério nas salas de aula, pois favorece perceber que a experimentação é como um instrumento de explicitação de teorias, que inclui aprender as teorias estabelecidas pela ciência e aprende-se a partir disso como se constrói o conhecimento cientifico, enriquecendo as teorias pessoais que interagem com outros conhecimentos além do conhecimento cientifico. Os experimentos demonstrativos ajudam a enfocar a atenção do estudante nos comportamentos e propriedades de substancias químicas e auxiliam, também, a aumentar o conhecimento e a consciência do estudante de química (Arroio, 2006). Para que essa concepção referente às atividades experimentais aconteça, depende também de outro fator: a formação do professor. É necessário que o educador seja capaz de manipular as ações para a construção de um conhecimento efetivo, pois é notório nos dias de hoje o despreparo com que o docente sai de sua escola de formação, onde o profissional é um personagem virtual, despreparado para o ensino dinâmico e eficaz das coisas do dia-a-dia, como nas aulas teóricas
4 muitos seguem um caminho rígido ditado por, muitas vezes esses conteúdos são duvidosos, perdendo assim a criatividade, a interação e construção de novos conhecimentos. Apresentação e discussão dos resultados O projeto foi desenvolvido na Escola Estadual de Ensino Médio Silveira Martins, esta localizada no centro da cidade de Bagé, possuindo um número significativo de estudantes dos diversos bairros da cidade. A execução do trabalho foi ao longo do primeiro semestre letivo deste ano, durante a realização do Estágio Supervisionado IV do curso de Licenciatura em Química da Unipampa, com o auxílio na execução das atividades práticas pertinentes ao projeto das bolsistas do Pibid/Química da instituição. Durante o estágio supervisionado do curso de Licenciatura em Química da Unipampa, o acadêmico deve elaborar um projeto de ensino para ser desenvolvido durante o período de regência de classe sendo que neste caso, as atividades foram referentes ao projeto intitulado Química na cozinha. As atividades foram realizadas na turma de segundo ano 322, do noturno, esta composta por um total de 43 alunos matriculados, mas apenas doze (12) alunos freqüentavam regularmente as aulas. A turma era composta por alunos com faixa etária que variava dos 18 aos 50 anos de idade e por este motivo era uma turma bastante heterogenia e pode-se perceber que este fator influenciava significativamente no processo de aprendizagem dos estudantes. No desenvolvimento do projeto trabalhou-se com dois momentos distintos, o primeiro foi realizado na sala de aula com os conceitos teóricos envolvendo o tema proposto e o segundo momento utilizou-se as dependências da cozinha e o refeitório da escola para as atividades práticas. Os conteúdos foram expostos sempre se referindo a exemplos do dia-a-dia, com o intuito de tornar a aprendizagem de fácil entendimento e na expectativa de uma melhor compreensão e como conseqüência um melhor rendimento dos alunos. As atividades foram propostas pois os conteúdos programáticos que estávamos desenvolvendo envolviam as grandezas químicas e cálculos estequiométricos (relação massa-massa, massa-mol, massa-número de moléculas). Primeiramente realizou-se um breve debate em sala de aula sobre o conhecimento prévio dos alunos com relação a química que ocorria na cozinha de suas residências. Neste momento todos alunos puderam expressar suas idéias, e para complementar a discussão inicial, foram trabalhados dois textos, o primeiro sobre o preparo de maionese e o segundo sobre o preparo de um bolo, e seguiu com a discussão sobre a química das substâncias e das transformações que ocorrem na prática. Após o trabalho teórico, realizamos a primeira atividade prática referente ao tema proposto, foi preparada uma maionese em sala de aula com os estudantes, utilizando os ingredientes tradicionais para o preparo, como a gema de ovo in natura, óleo vegetal e vinagre. Após esta prática foi repassado aos estudantes uma figura que tratava sobre Alimentos Naturais e a seguinte pergunta foi realizada: os produtos naturais são realmente 100% naturais? Através desta pergunta e da figura, a compreensão dos alunos frente ao exposto pode ser avaliada, pois todos tiveram que elaborar uma redação sobre o proposto.
5 Por fim, antes dos alunos realizarem a segunda prática, foi trabalhado em sala de aula um texto que tratava da química dos ingredientes presentes em um bolo. Na sequência das atividades, para a prática bolos de caneca utilizamos a cozinha da escola, onde os alunos puderam escolher entre duas receitas indicadas previamente, e realizar toda a mistura dos ingredientes e preparo dos bolos de chocolate e de côco. No transcorrer da atividade, os alunos puderam observar as substâncias que estavam a misturar e também foi discutida a química envolvida nos ingredientes da preparação dos bolos. Observou-se que a turma frente a esta atividade foi bastante participativa, mostrando interesse e curiosidade para aprender o que havia realmente de química nas atividades mais simples do nosso dia-a-dia. Pode-se constatar que a cozinha é realmente uma excelente alternativa para trabalhar a química do cotidiano, onde os alunos possam fazer uma ponte entre teoria trabalhada em sala de aula e o cotidiano, bem como entender que a química está presente em todas atividades que realizamos. Conclusão Observando a participação dos alunos nas atividades desenvolvidas, pode-se perceber que o comprometimento com o estudo ao longo do semestre foi maior, uma vez que eles conseguiram perceber por meio das práticas, da análise de textos, dos debates e discussões a importância dos conteúdos. Tornando o estudo de química, mais prazeroso a partir do momento em que seus conteúdos se relacionam com o dia-a-dia, utilizando situações concretas. Percebemos também, que o tema gerador Química na Cozinha muito influenciou para que a aprendizagem se efetivasse, na maioria das vezes esta em pauta nas conversas dos alunos, principalmente por que são pessoas com experiência e possuem contato com a culinária no seu dia-a-dia. Com as aulas pode-se analisar que havia química nas atividades mais simples, como por exemplo, preparar um bolo ou uma maionese. Com relação ao rendimento dos alunos nas avaliações propostas ao longo do semestre, observamos que houve uma melhora na compreensão dos conteúdos programáticos que foram basicamente Cálculos Estequiométricos e Grandezas Químicas, que refletiu na melhora nas médias na disciplina da maioria dos estudantes. Foi observado também que os alunos precisam ser motivados e estimulados a novidades que os tirem da rotina, e que necessitam de trabalho em grupo sempre aproximando os conteúdos teóricos com os de suas vidas cotidianas, incluindo as aulas práticas onde favorecem o processo de ensino-aprendizagem. Referências Bibliográficas Gioppo, C., et al. O ensino experimental na escola fundamental: uma reflexão do caso no Paraná. Editora da UFPR, Pág: 39-57, 1998 Galiazzi, M. C., et al, Objetivos das Atividades Experimentais no Ensino Médio: a Pesquisa Coletiva Como Modo de Formação de professores de Ciências. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, RS, vol 7, Pág , Galiazzi, M. C. A Natureza Pedagógica da Experimentação: uma Pesquisa na Licenciatura em Química. Departamento de química, Fundação Universitária Federal do Rio Grande do Sul, vol 27, pág , 2004.
6 Silva e Nunes. O Ensino Por Problemas e Trabalho Experimental dos estudantes Reflexão Teórico-metodológicas. Curso de Ciências Biológicas, Universidade Potiguar, Natal-RN, vol 25, pág , Arroio, et al, O show da Química: Motivando o Interesse Cientifico. Departamento de Química e Física Molecular, Instituto de química de São Carlos, Universidade de São Paulo. São Carlos-Sp, vol 29, pág , Nanni, R., A Natureza do Conhecimento Científico e a Experimentação no Ensino de Ciências. São Carlos-SP, 2004.
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