Profa. Dra. Carolina Mandaji
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- Leonor Balsemão
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1 Profa. Dra. Carolina Mandaji
2 * Relacionar momentos históricos com as épocas literárias adaptadas para o cinema * Os romances históricos * Discussão de cena do filme O Guarany, de Norma Bengell relacionando-a com a obra de José de Alencar * Sessão do filme Desmundo, discussão
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4 Essa relação nasceu com o próprio cinema, no final do século XIX. Caráter educativo: As pessoas ligadas à produção dos filmes reconheciam não só o fato de a história estar sendo registrada por esse meio, mas também o caráter educativo nele contido. Cinema como fonte de conhecimento da história.
5 Uma sucessão de quadros entrecortados, com uma câmera fixa; não existia uma história com começo, meio e fim, tramas ou narrativas Eram retratadas situações humorísticas, lutas, cenas da vida familiar, etc.
6 Início: registrar o presente, podendo contar histórias de diferentes formas (1910); Os filmes eram documentos históricos de seu tempo; ARTE NARRATIVA: expressão dramática (produção, roteiro, edição).
7 Capacidade de: *construir formas de representação e, *reconstrução do passado em contextos históricos diversos e segundo diferentes concepções estéticas.
8 TECNOLOGIA DE REPRESENTAÇÃO DA REALIDADE Situações com importância histórica, na perspectiva do como é, mas ainda como foi testemunho do presente e do passado. Tecnologia de representação da realidade: fotografia, cinema, televisão. Ataque às torres gêmeas : a história acontece no exato momento, dado o acesso à informação sobre todo e qualquer acontecimento no instante em que se desenrola.
9 Enunciação: o contar da história (historiador, escritor, cineasta) Cada meio: por sua própria especificidade transforma o presente em documento histórico; Ou reconstrói o passado em narrativas de caráter histórico, estabelecendo um recorte do real por diferentes pontos de vista;
10 FILMES COMO FONTE HISTÓRICA A partir do século XX, os filmes adquiriram o estatuto de fonte histórica. OBJETIVO: compreensão dos comportamentos, das visões de mundo, dos valores, das identidades e das ideologias ou de um momento histórico, por diferentes gêneros e formas estéticas.
11 A função social desempenhada por filmes brasileiros contemporâneos, como Carandiru, Central do Brasil, Cidade de Deus e outros do gênero, incide sobre a forma de construir discursos que serão partilhados e entendidos pelas pessoas, de acordo com reações supostas e previstas ainda na produção.
12 Estudo do sentido social; Lógica simbólica (Charadeau, 2009): maneira pela qual os indivíduos regulam as trocas sociais, constroem as representações dos valores que subjazem a suas práticas, criando e manipulando signos, assim produzindo sentido.
13 Gabriel García Márquez uma vez disse que o Brasil é o país da música, do futebol e do cinema. A capacidade do cinema brasileiro de dialogar, de reportar-se, aos mais diversos aspectos da cultura brasileira parece indiciar sua capacidade de ser, tal qual o é nossa música e nosso futebol, um ponto de reconhecimento e de convergência da cultura nacional. (ANDRADE, REIMÃO, CARVALHO)
14 Quais experiências de diálogos entre esses campos científicos vocês já tiveram antes? A partir da leitura dos textos, vocês são capazes de articular e descrever possíveis possibilidades de diálogo entre literatura, cinema e história? Descreva-as.
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16 (1822) Artistas e intelectuais brasileiros empenharam-se em definir uma identidade cultural ROMANCE : papel de principal instrumento da cultura brasileira com o reconhecimento dos espaços nacionais (vida primitiva)
17 AMOR COMO REDENÇÃO: conflito consiste na oposição entre os valores da sociedade e o desejo de realização amorosa IDEALIZAÇÃO DO HERÓI: cavaleiro medieval (dotado de honra, coragem) o índio expressão da nacionalidade IDEALIZAÇÃO DA MULHER: heroínas desprovidas de opinião, frágeis, dominadas pela emoção PERSONAGENS PLANAS: não são mostradas reflexões existenciais ou conflitos interiores, apenas um perfil linear LINGUAGEM METAFÓRICA: tende à fantasia e à idealização
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19 descrição das paisagens nacionais e dos habitantes, retomando e reconstruindo dados da identidade nacional proposta pelos românticos Cena inicial (Peri e a onça) Natureza como parte integrante de uma identidade nacional Intertextualidade e deslocamentos temporais (flashback/flash-foward)
20 Brasil, Chegam ao país algumas órfãs, enviadas pela rainha de Portugal, com o objetivo de desposarem os primeiros colonizadores. Uma delas, Oribela, é uma jovem sensível e religiosa que, após ofender de forma bem grosseira Afonso Soares D'Aragão se vê obrigada em casar com Francisco de Albuquerque, que a leva para seu engenho de açúcar. Oribela pede a Francisco que lhe dê algum tempo, para ela se acostumar com ele e cumprir com suas "obrigações", mas paciência é algo que seu marido não tem e ele praticamente a violenta.
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22 ANDERSON, Chris. A cauda longa. São Paulo: Elsevier, BALLERINI, Franthiesco. O cinema brasileiro do século 21: reflexões de cineastas, produtores, distribuidores, exibidores, artista, críticos e legisladores sobre os rumos da cinematografia nacional. São Paulo: Summus, BILHARINHO, Guido. Cem anos de cinema. Uberaba: Instituto Triangulino de Cultura, CHARAUDEAU, Patrick. Discurso das mídias. São Paulo: Contexto, KORNIS, Mônica Almeida. Cinema, televisão e história. Coleção Passo-a-passo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., GOMES, Rômulo. Antologia do cinema brasileiro. Disponível em /canalant/es pecial/especial26.htm, acessado em maio de WHITE, Hayden. Meta-história - A imaginação histórica do século XIX. Trad: José Laurêncio de Melo, 2ª ed. São Paulo: Ed. da Univ. de São Paulo, CORSI, Margarida da Silveira. Romance e cinema: aliados na (re) construção da identidade nacional. Revista JIOP. Número 1. Departamento de Letras p
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