PREVENÇÃO. e as áreas em que trabalhamos. Algumas Interrogações? PRODUÇÃO DE RESÍDUOS NA CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO

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1 PREVENÇÃO DA Uso A nossa experiência.., exemplos de parcerias, projectos nacionais e internacionais e as áreas em que trabalhamos PRODUÇÃO DE RESÍDUOS NA CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO João João Caixinhas CEIFA CEIFA ambiente Lda Lda Saber Prática Instituto de Informática Ambiental de Hamburgo Sistemas de Gestão Ambiental Gestão Integrada de Recursos e Resíduos Desenvolvimento Sustentável Eco-arquitectura Regional 1 2 Porquê a prevenção dos RC&D? Qual a sua relação com o Planeamento? Algumas Interrogações? Um ambiente urbano saudável e de elevada qualidade pode emergir espontaneamente? A resolução de questões relativas às quantidades, características dos RC&D, fileiras de reciclagem, logística e infra-estruturas necessitam, no contexto urbano, de serem tratadas a uma escala agregada? É possível, partindo da má prática ou boa prática da gestão de RC&D, estabelecer exemplos de relações insustentáveis entre a obra e a cidade? 3 4 1

2 Estrutura de discussão 1. Enquadramento 2. Conhecimentos básicos escalas de percepção e níveis de intervenção 3. Gestão de RC&D em obra Porquê? Como? Quem? 4. Soluções simples para problemas complexos Redução de volumes e quantidades Aplicação da hierarquia de resíduos Tabelas de potenciais 5. Conclusões Escalas de percepção Ciclo de vida Evitar Reutilizar Gestão de Resíduos Impacte Ambiental Impacte local Saúde Reciclar Tratar Depositar 2000/ / / / /1960 Saber Gestão do produto Responsabilização/ participação Foco na Prevenção Política integrada Hierarquia de Gestão de Resíduos EU Deposição e falta de espaço Lixeiras e Limpeza Lixeiras a céu aberto 5 6 A hierarquia da gestão dos resíduos Produtos/Materiais Res Resíduos Prevenção ç de de Res resíduos Recupera Recuperação de de Res resíduos Tratamento de Res de resíduos Evitar Vantagens na Redução na fonte fonte ç Reutilização Reciclagem ç Incineração Aterro Custos Uma forma prática de aplicar a hierarquia dos resíduos Posso evitar ou reutilizar este material? NÃO Poderá então ser reciclado? NÃO SIM SIM O que devo fazer? Como? Que medidas deverei tomar? Qual o melhor destino disponível? Como deverei organizar a sua separação? 7 8 2

3 A gestão dos RC&D e os níveis n de intervenção Prática Gestão de resíduos em obra Componentes da Gestão de Resíduos Terras de Escavação Solos Argila Areia Resíduos de Construção Resíduos de Construção e Demolição Resíduos perigosos Resíduos não perigosos Inertes Resíduos de Vias de Comunicação Areia Fina e Areia Grossa Cascalho Betume Alcatrão A gestão de resíduos é uma actividade que compreende diversas componentes e actores, devendo ser realizada quer na fase de planeamento quer na fase de execução da obra. Planeamento Execução 9 10 Cálculo de quantidade de resíduos? Cálculo específico por tarefa construtiva Concepção da Logística? Descentralizada: cada especialidade é responsável pelos RC&D produzidos Existem duas maneiras para se calcular as quantidades de resíduos em obra Portas Janelas Telhados Cálculo específico por tipo de edifício Canalizador Carpinteiro Electricista Centralizada: uma única entidade é responsável pela gestão de RC&D Canalizador Carpinteiro Habitação Pequeno Edifício Grande Edifício Electricista Adaptado do projecto WAMBUCO Adaptado do projecto WAMBUCO

4 Cálculo dos custos? Prevenção dos resíduos? A prevenção dos resíduos é uma maneira racional de gerir materiais e processos construtivos. Salários Equipamento Aluguer de serviços Custos de tratamento e taxas Ela deverá ocorrer quando se planeia e projecta. É comum designar-se esta fase por prevenção. Por exemplo, evitar materiais perigosos, geometrias com grandes desperdícios, uso de materiais e soluções construtivas mais duráveis, soluções à medida e na hora. Mas Poderemos sempre e de forma sistemática fazer prevenção durante a fase de planeamento e construção da obra. É comum designar-se esta fase por redução na fonte. Por exemplo, combater o desperdício de materiais e equipamentos, evitar as embalagens, escolher materiais com menor potencial de produção de resíduos. Adaptado WAMBUCO, Programa CRAFT, Deposição na natureza Deposição na natureza mas em aterros controlados ou incinerados Separados em fracções mais amigas do ambiente Misturados

5 Tratamento em obra Alguns exemplos de Técnicas e Tecnologias para o tratamento Tratamento em centros especializados Documentação? O Desafio da Prevenção de Resíduos na Formação Profissional Resíduo Tijolo maciço Blocos de betão Argamassa Tijolo Teste A inicial 119 kg 144 kg 317 kg 651 kg Teste A Repetição 102 kg 74 kg 107 kg 462 kg Redução 14 % 49 % 66 % 29 %

6 O combate ao desperdício CENFIC Diminuição de Volumes como resultado da gestão em obra Logística Exercício Final do Curso Pedreiro/Ladrilhador Formação sem gestão de resíduos Projecto WAMBUCO: Formação com gestão de resíduos desorganizada e descentralizada organizada mas descentralizada organizada e centralizada organizada e centralizada ao nível de cada andar organizada e centralizada ao nível de cada andar incluindo o serviço de logística Grupo de Formandos Grupo de Formandos % de resíduos misturados Menos 39% de resíduos 15,2 kg/m 2 9,2 kg/m 2 na dimensão do desempenho energético-ambiental da Auditório cidade Ordem dos Engenheiros, Lisboa 10 de Julho de Diminuição de Volumes como resultado da separação e plano de logística A aplicação de tabelas de potenciais de prevenção e reciclagem Resíduo Potencial de Prevenção Evitar Reutilizar Potencial de Reciclagem Condições que limitam o potencial de prevenção e reciclagem Inertes Contaminado ou misturado Madeira Madeira com substâncias tóxicas Metais Contaminado ou misturado Vidro Contaminado ou misturado Papel/Cartão (embalagem) Contaminado com substâncias tóxicas Plástico (embalagem) Contaminado com substâncias tóxicas Adaptado do WAMBUCO

7 CONCLUSÕES Na prática, observamos que muitas empresas da construção civil continuam a pensar (erradamente) que gerir os resíduos é uma actividade que: Só começa quando eles existem; Se resume à recolha e transporte; É uma calamidade inevitável e inesperada que nos apanha de surpresa. É cada vez mais consensual que: A resolução dos problemas dos RC&D passa por uma mudança de atitude no sector da construção civil; As tarefas de gestão não devem ser entendidas de forma casuística mas integrando medidas de prevenção e minimização de resíduos; A gestão de resíduos deve orientar-se para o aumento da produtividade ecológica e técnica a nível das tecnologias e processos de produção MUITO OBRIGADO PELA VOSSA ATENÇÃO CEIFA ambiente Lda. Sede: Casal Frade Lourinhã Tel./Fax: Escritório em Lisboa: Rua Azedo Gneco, 68 c/v Dta Lisboa Tel.: /5 Fax: geral@ceifa-ambiente.pt URL: P Quantidades e características estimativas Betão Pedra Madeira Plásticos MATERIAIS Tijolos e telhas Ferrosos e não ferrosos Chapa de vidro Isolamento Mineral Asfalto e betume total RC&D t/hab/ano média EU 15 [1] 0,357 0,012 0,051 0,037 0,015 0,003 0,001 0,002 0,012 0,490 % em volume média EU 15 [1] após triagem 72,7% 2,50% 10,30% 7,50% 2,90% 0,66% 0,27% 0,67% 2,50% Lisboa [2] , , , , , ,97 564, , , ,9 [1] dados - Bio Intelligence Fevereiro Study on External Environmental Efects Realeted to the Life Cycle of Products and Services [2] população residente Lisboa - dados censos INE 27 7

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