Propostas do setor avícola para a superação de gargalos na infraestrutura logística

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1 Propostas do setor avícola para a superação de gargalos na infraestrutura logística (PORTOS, FERROVIAS, RODOVIAS, FISCALIZAÇÃO E ÓRGÃOS FEDERAIS) UNIÃO BRASILEIRA DE AVICULTURA (UBABEF)

2 A UNIÃO BRASILEIRA DE AVICULTURA (UBABEF) se constitui na entidade máxima representativa do setor que guindou o Brasil, há alguns anos, à condição de maior exportador mundial de aves e terceiro maior produtor do planeta. Nossas exportações somaram, em 2010, mais de quatro milhões de toneladas, alcançando uma receita cambial de 7,392 bilhões de dólares. Tais dados estatísticos incluem carnes de frango, peru, pato, ganso e outras aves, além de ovos e material genético. A UBABEF acredita ser do conhecimento das nossas autoridades, notadamente as que integram a área econômica do Governo Federal, a importância social e econômica do setor avícola, com um PIB de 40 bilhões de reais (1,5%), com 4,5 milhões de empregos diretos e indiretos e com mercados abertos em 158 países do mundo. É necessário destacar, por exemplo, que somente em cárneos a AVICULTURA totalizou 3,981 milhões de toneladas, correspondendo a uma receita de 7,244 bilhões de dólares. Quanto à carne de frango, foi registrado um novo e histórico recorde nos volumes, com embarques, em 2010, de 3,819 milhões de toneladas. Junto a este muito bom saldo, vem, igualmente, uma grandiosa produção. No mesmo período, produzimos 12,230 milhões de toneladas de carne de frango, com um crescimento de 11,38% em relação a Estamos próximos da China segundo maior produtor mundial do setor, cuja produção de 2010 teria somado, segundo a USDA, 12,550 milhões de toneladas. 2

3 Não é demais ressaltar, também, que a avicultura detém papel preponderante na rentabilidade do agronegócio nacional e na segurança alimentar da população. Vem dela a proteína animal mais consumida pelo brasileiro o frango, com 44 quilos per capita/ ano. Também há forte consumo de ovos, com 148 unidades per capita/ano. Além de alimentos seguros, os produtos avícolas são acessíveis a todas as classes sociais. Feitas as considerações preliminares, a AVICULTURA BRASILEIRA, pela UBABEF, externa ao Governo Federal, pelo presente documento, reivindicações que entende como fundamentais, em infraestrutura logística (notadamente em portos, ferrovias, rodovias, fiscalização, etc.), reivindicando o equacionamento de gargalos a seguir relacionados que têm, lamentavelmente, impedido o melhor desenvolvimento das atividades da sua cadeia produtiva, de tão grande importância reafirme-se para a economia do nosso país. Saliente-se que as demandas ora apresentadas são frutos de demorados diálogos e reuniões com responsáveis pela logística de nossos associados, que detêm amplo domínio de tão relevante setor, identificando, amiúde, as carências a serem na medida do possível sanadas. 3

4 DEMANDAS DA AVICULTURA NACIONAL INFRAESTRUTURA LOGÍSTICA PORTOS Construção de porto no Estado de São Paulo que possua calado suficiente para atender grandes navios e com malhas rodoviária e ferroviária adequadas, possibilitando descentralizar as operações no porto de Santos; Adequar o calado do porto de Paranaguá (PR), permitindo, assim, o acesso de navios de grande porte; Aumentar a área retroportuária nos portos com concessão pública, como o de Itajaí (APM Terminals, ex-teconvi) e o de Navegantes (Portonave), ambos em Santa Catarina; Estruturar, na maioria dos portos brasileiros, as zonas primárias, dotando-as de tomadas elétricas; Porto de Paranaguá (PR): omissões de navios, cut and runs, atrasos, baixa produtividade do terminal, janelas apertadas e falta de equipamentos adequados. Rotação de tomadas por contêiner no TCP. Redução do número de dias livres; Ampliação do número de tomadas no porto de Itajaí (SC); Redução dos custos de capatazia, com investimentos nessa área; Free-time de armazenagem de no mínimo 15 dias para contêiner aguardar o embarque do navio; Elaboração de normativa que estabeleça valor mínimo e máximo de monitoramento de energia dos contêineres por dia; 4

5 Normatizar atuação das cooperativas de transportadores no porto de Paranaguá (PR), evitando-se o monopólio e as regras próprias em suas operações; Estabelecer padrões e transparência nas taxas e tabelas dos serviços portuários assumidos pelos armadores (THC e outros); Aumento do calado, com reforço nos molhes e bacia de evolução, no porto de Itajaí (SC); Estruturar terminais portuários com capacidade de manter os produtos nos contêineres em temperatura adequada até o embarque; Revisão do Decreto nº (investimentos nos portos), para estimular investimentos da iniciativa privada; Ampliação do sistema TRADEX (embarque antecipado no despacho aduaneiro de exportação) para outros portos, salientando que o de Santos é prioridade absoluta; Normatizar um sistema on-line de retirada de contêineres vazios, a ser obrigatoriamente seguido pelas companhias marítimas e agências, que confirmarão a disponibilidade desses contêineres ao produtor, que poderá planejar sua produção, sem risco do equipamento não ser liberado; Aumentar a capacidade dos terminais de cargas, evitando-se, assim, filas e atrasos no depósito do contêiner já ovado, pois é somente no depósito do contêiner cheio que se conclui o processo de desembaraço da carga; Transporte de cabotagem: rever a obrigatoriedade de somente ser realizado com navios de bandeira brasileira; Fomentar e desenvolver o modal hidroviário na Lagoa dos Patos (RS), levando a uma redução ainda mais significativa dos custos de transporte (tanto de ida quanto de volta do porto); 5

6 Operacionalizar o porto público de Porto Alegre (RS); Racionalização nos processos de exportação; Adequar a infraestrutura da zona portuária de Itaqui (Maranhão) com espaço e tomadas, ampliar berços de atracação e calado para atender à demanda de movimentação e embarque de cargas Reefer provenientes das regiões Norte e Centro-Oeste; Adequar a infraestrutura da zona portuária de Ilhéus, na Bahia. FERROVIAS Aumentar a disponibilidade de vagões para o transporte de Cascavel a Paranaguá (PR); Compatibilizar as diferentes bitolas, em Cascavel (PR), evitando-se, assim, transbordos desnecessários. Transit-time de seis (06) dias é muito elevado; Falta de segurança na ferrovia, com contêineres violados no percurso (Cascavel PR); Perdas de embarques e correção documental necessária; Investimentos em malhas ferroviárias de grandes extensões, para atingir os portos; Necessidade de abertura, no porto de Santos, de desvio ferroviário com acesso exclusivo para entrada de contêineres cheios, da mesma maneira como é realizado no TCP em Paranaguá (PR) e no TECON em Rio Grande (RS); Capacitar a malha ferroviária para possibilitar uma maior velocidade dos trens (bitola larga) e viabilizar a utilização do transporte ferroviário Double-Stack; 6

7 Duplicar as linhas férreas com descida para Santos (SP), possibilitando aumentar o fluxo de cargas frigorificadas, que hoje concorrem com as commodities; Construção de malhas ferroviárias que liguem os estados do Mato Grosso e de Rondônia aos portos de Itaqui (MA) e Ilhéus (BA); Construção de malha ferroviária que ligue a cidade de Cascavel (PR) ao Estado do Mato Grosso e outro trecho de Rondonópolis (MT) ao sudoeste do estado do Paraná; Finalizar a linha férrea Norte/Sul e capacitá-la para a operação de transporte de carga Reefer; Dar mais agilidade à construção do trecho ferroviário que liga as cidades de Itiquira e Rondonópolis (MT) e efetuar licitação para o trecho de Rondonópolis a Cuiabá, também no Mato Grosso; Construção da Ferrovia do Milho, ligando o Sul do Brasil à região Centro-Oeste; Construção de novo acesso ferroviário ao porto de Paranaguá (PR); Construção de ferrovia direta entre Porto Alegre (ou Região Metropolitana) até o porto de Rio Grande, diminuindo o transit time de 03 (três) dias para um dia e meio; Reativar e adequar todas as linhas férreas da malha Sul do país, bem como a ferrovia Norte/Sul; Implantar a Ferrovia do Frango (Chapecó/Itajaí), em Santa Catarina, e a Ferrovia Litorânea, ligando Imbituba a São Francisco do Sul, no mesmo Estado; Maior e melhor segurança no transporte ferroviário. 7

8 RODOVIAS Construção de acesso rodoviário ao porto de Itapoá (SC); Construção de novo acesso rodoviário ao porto de Paranaguá (PR); Necessidade de duplicação, urgente, das rodovias BR-277 (PR) e BR-282 (SC), bem como do acesso ao porto de São Francisco do Sul (SC), pela BR 101; Necessidade de duplicação da BR-470, que liga o oeste de Santa Catarina aos portos de Navegantes, Itajaí e São Francisco do Sul. Trata-se de rodovia fundamental para escoar as exportações de SC. Presentemente, os acidentes são incontáveis; Redução do pedágio do oeste do Paraná para o porto de Paranaguá. Chega a custar R$ 700,00 (setecentos reais) para uma carreta com contêiner vazio; Melhoria no acesso rodoviário na região do porto de Santos (SP), com a construção de pista exclusiva para contêineres. Em dias de movimento, após a Alemoa, sentido ponta da Praia, é necessário quase 5 horas para percorrer 6 km; Construção de rodovia exclusiva (Via Portuária) para caminhões porta contêineres entre a BR 101 e o porto de Itajaí (SC) (Projeto Linha Branca); Construção de rodovia exclusiva para caminhões porta contêineres entre a BR-101 e o porto de Itapoá (SC); Construção de uma ponte entre Caiobá e Guaratuba, ambas no Paraná, melhorando o acesso entre os portos de Antonina e Paranaguá, no mesmo estado, e Itapoá, São Francisco do Sul e Itajaí, em Santa Catarina. A construção da ponte é crucial para a operação do porto de Itapoá (SC); Duplicar o trecho entre General Carneiro e Araucária, no Paraná, que percorre três rodovias federais (BR-280, BR-153 e BR-476). A rota é utilizada como corredor de exportação para as principais unidades produtoras do Paraná e liga os estados do PR, SC e RS; 8

9 Adequar a malha rodoviária e pontes de acesso aos principais corredores de exportação, com capacidade para caminhões Super rodo-trem que comportam peso bruto total (PBT) de 80 toneladas; Adequar os acessos rodoviários aos portos de Itaqui (MA) e Ilhéus (BA), gerando, assim, mais dois corredores de escoamento para as exportações de carga Reefer; Adequar a legislação de excesso de peso às características do setor avícola; Adequar projeto de lei/estatuto do Motorista (em andamento), com mudanças na jornada de trabalho; Maior segurança no transporte rodoviário; Redução no valor dos pedágios até o porto de Rio Grande (RS), significando economia de até 15% (quinze por cento) no custo de transporte; Necessidade de duplicação da rodovia BR-116, trecho compreendido entre Porto Alegre e Pelotas, no Rio Grande do Sul; Realizar a ligação rodoviária desde a BR 386, em território gaúcho, passando pelo Polo Petroquímico de Triunfo, cruzando o rio Jacuí e chegando à cidade de Eldorado do Sul, na BR-116, sentido Pelotas/Rio Grande; Necessidade premente de ampliação/duplicação da ponte sobre o lago Guaíba, em Porto Alegre (RS). 9

10 RACIONALIZAÇÃO DE PROCESSOS 1) FISCALIZAÇÃO NOS PORTOS Ampliar a carga horária (flexibilização da mão de obra), com a implantação do Porto 24 Horas. Tal iniciativa reduzirá a demora no desembaraço aduaneiro; Estabelecimento de padrões objetivos na interpretação de normas e diretrizes, que presentemente dão margem a subjetividades e interpretações distintas. Objetividade no trato da questão agilizará os processos, diminuindo, assim, os custos dos exportadores. 2) ÓRGÃOS FEDERAIS Ampliar as instalações do MAPA em Itajaí (SC) e adequar o quadro de pessoal, garantindo maior agilidade nos processos de exportação; Ampliar as instalações dos órgãos federais em Santos SP (Receita Federal; MAPA, etc.), obtendo-se, consequentemente, maior agilidade nos processos de exportação; Alterar procedimento no porto de Santos (SP), para evitar atrasos e incremento de custos nos processos. Vigiagro somente aceita o Certificado Sanitário Internacional (CSI) assinado por Fiscal Federal, enquanto outros portos aceitam a assinatura do veterinário conveniado; Necessidade de implantação do Certificado Sanitário Digital, em sistema on-line, que possa ser confirmado e reconhecido por autoridades de todo o planeta; Criação de site com pré-requisitos dos países e exigências para cada região e destino, aprovado por Lista Geral ou Especial, a fim de que o produtor possa se adaptar e investir em caso de interesse no mercado; 10

11 Ampliar, em Itajaí (SC), a oferta de fiscais e agentes administrativos no MAPA, na Receita Federal e na ANVISA; Estruturação da Unidade da EADI/SRF (Estação Aduaneira do Interior) em Cascavel, no Paraná, visando à liberação de contêineres a custos competitivos. A AVICULTURA NACIONAL, pela UBABEF, reafirma que a correção desses gargalos em infraestrutura logística, mesmo que paulatinamente, contribuirá, de forma significativa, para a rentabilidade e competitividade do setor e, por evidente, da economia brasileira. São Paulo, em 25 de outubro de 2011, no 22º Congresso Brasileiro de Avicultura, evento maior do setor e marco na sua história. FRANCISCO TURRA, Presidente Executivo da União Brasileira de Avicultura UBABEF. 11

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