Agenda Estratégica da Palma de Óleo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Agenda Estratégica da Palma de Óleo"

Transcrição

1 1. ESTATÍSTICAS Versão Levantamento de área plantada e safras 1. Definir metodologias, sistema de governança, gestão do trabalho, valores de orçamento, cronograma de trabalho, implantação e manutenção; 2. Convergir os trabalhos para consolidar informação oficial e confiável, através da Conab, IBGE, Embrapa e INPE, após os aperfeiçoamentos requeridos. 3. Utilizar e envolver experiências existentes de demais instituições publicas e privadas. 4. Avaliar as competências operacionais e tecnológicas para trabalhos específicos, de universidades, instituições de pesquisas e extensão, cooperativas e associações que possam contribuir. 5. Criar plataforma de dados comum e acesso a informação de forma objetiva e transparente 6. Estabelecer convênios de cooperação técnica com instituições públicas e/ou privadas que possam colaborar de forma sistemática e contínua. 7. Qualificar os dados com informações sobre idade das plantas, níveis de produtividade, área plantada na Agricultura Familiar e Empresarial etc Qualificar os dados de levantamento (mensal) por, regiões, cultivares, produção de cachos e teor de óleo, Óleo de Palma e Óleo de Palmiste em bruto, produção da Agricultura Familiar e Empresarial 9. Construir ferramentas de monitoramento de plantio e acompanhamento da expansão da área plantada, utilizando dados do INPE e Embrapa (Terra Class) 1. Definir metodologias, sistema de governança, gestão do trabalho, valores de orçamento, cronograma de trabalho, implantação e manutenção; 2. Convergir os trabalhos para consolidar informação oficial e confiável, através da Conab, após os aperfeiçoamentos requeridos. Levantamento da produção industrial 3. Utilizar informações do IBGE, industrias e secretarias de Estado, se fôr o caso. E envolver experiências existentes de demais instituições publicas e privadas. 4. Avaliar as competências operacionais e tecnológicas para trabalhos específicos, de universidades, instituições de pesquisa e extensão, cooperativas e associações que possam contribuir. 5. Criar plataforma de dados comum e acesso a informação de forma objetiva, transparente e que garanta o sigilo da informação da industria individualmente. 6. Estabelelcer os dados de produção mensal de óleo de palma, palmiste e biodiesel 7. Estabelecer convênios de cooperação técnica com instituições públicas e/ou privadas que possam colaborar de forma sistemática e contínua. Levantamento dos Custos de Produção Agrícola Levantamento de Custos de Produção Industrial 1. Estabelecer convênios e ou parcerias com cooperativas, associações, instituições de extensão e pesquisa, com o objetivo de obter apoio na coleta de informações e definição de criterios indicativos de custos 2. Contemplar os perfis tecnológicos 3. Estabelecer custos de produção regionalizados para definir a política agrícola 1. Definir metodologia de cálculo que permita uma melhor precificação do óleo 2. Buscar a construção de um modelo de precificação similar ao Consecana 3. Desenvolver metodologia de cálculo de precificação da matéria prima pelo teor de óleo

2 2. PD&I 1. Identificar e cadastrar todas as instituições de pesquisa publico, privadas, pesquisadores e cientistas com trabalhos relevantes no setor, 2. Resgatar todo o acervo de pesquisa existente e disponibiliza-lo na rede Rede de PD&I da Palma de Óleo 3. Recomendar a Embrapa para a coordenação da rede 4. Utilizar o programa SIBRATEC/ MCT para viabilizar os recursos necessários para sua criação e implantação 5. Sistematizar metodos e formas de captação de demandas dos diversos elos da cadeia, com a participação ativa do setor produtivo na definição de prioridades de pesquisa 1. Promover estrategias de captação de recursos públicos e privados disponíveis para pesquisa, desenvolvimento e inovação 2. Recomendar a Embrapa para a coordenação do programa 3. Contemplar os Programas existentes e em andamento. Evitar programas paralelos 4. Sistematizar metodos e formas de captação de demandas dos diversos De estrutura elos da cadeia, com a participação ativa do setor produtivo na definição de e governança prioridades de pesquisa 5. Buscar a constituição de fundos públicos e privados para financiar a pesquisa 6. Criar uma política difernciada de pesquisa para cultura perene alterando sistema de avaliação dos pesquisadores 7. Adequar os prazos das linhas de financiamento de pesquisas para as características da cultura Programa Nacional de PD&I da Palma de Óleo Demandas 1. Contemplar novas técnicas de produção 2. Contemplar o desenvolvimento de novos cultivares visando aumento de produtividade e resistência a pragas e doenças, défcit hídrico 3. Desenvolver pesquisas e inovações em equipamentos industriais 4. Contemplar a mecanização de plantio, manejo, colheita e transporte 5. Estudar os ciclos de vida da cultura nos diversos sistemas produtivos 6. Estabelecer parcerias e intercâmbios internacionais 7. Contemplar a diversificação dos sistemas de produção agrícola na propriedade com finalidade de sustentabilidade economica e ambiental 8. Realizar pesquisas sobre a Agricultura Familiar e identificar áreas de provável disseminação 9. Validar o Zoneamento com unidades observação em areas limítrofes 10. Promover estudos sobre manejo de solos e nutrição mineral em ambientes agrícolas diversos 11. Contemplar a pesquisa de subprodutos e resíduos em toda a cadeia

3 3. ASSISTÊNCIA TÉCNICA (Capacitação, Difusão e Extensão) Núcleo de Inteligência Capacitação e Extensão da Palma de Óleo De filosofia de trabalho 1. Criar Grupo de inteligencia permanente com competencias das diversas entidades que compõe a Camara Setorial e de outras insituições publicas e privadas que tem capacidade de interagir. 2. Estabelecer regras de trabalho ao Grupo, com coordenação, agenda e deveres 3. Criar foruns de discussões, eventos, oficinas, de acordo com a necessidade para debater o tema 4. Estabelecer convênios com entidades afins, Sistema S, Ematers, MAPA, MDA, MCT, Instituições Privadas, Fundações 5. Contemplar no programa a difusão de tecnologias existentes e geradas anualmente de forma sistemática. 6. Promover estrategias de captação de recursos publicos e privados disponíveis para capacitação, difusão e extensão. 7. Contemplar ações sistematizadas e focadas em prioridades de cada região ou Estado, contemplando as características regionais segundo tecnologias de produção, tamanho da propriedade, etc ; 8. Criar incentivos, exemplo, redução de juros em operações de crédito oficial ou acesso facilitado a operações de financiamento se atingidas determinadas metas de conclusão de capacitações, pelos produtores e seus funcionários 9. Desenvolver programas mistos de Assistência Técnica continuada, envolvendo agentes públicos e privados de ATER 10. Criar cursos técnicos de especialização em Dendê Demandas 1. Implementar Programas Especificos de Capacitação de Profissionais de ATER, Cooperativas, Empresas Privadas 2. Elaborar Programa Especifico de Capacitação de Produtores na Gestão Administrativa e Financeira com grade de temas como financiamento, seguro rural, programas de subvenção governamental, gestão ambiental e social, marketing e comercialização; 3. Elaborar Programas Especificos de Capacitação de Mão de Obra em todas as operações de manejo, com foco especial na Capacitação na produção industrial 4. Identificar propriedades de referencia no conjunto de tecnologias e manejo para sugerir pacotes tecnologicos minimos de referencia 5. Promover programas de treinamento e capacitação ao Cooperativismo e Associativismo com foco na eficiência da gestão 6. Discutir estratégias de recomendação de materiais para plantio 7. Promover maior interação entre entidades de ensino e pesquisa e os órgãos de extensão rural 1. Utilizar o modelo de parceria Embrapa / Cefet 2. Incluir a Palma de Óleo na grade curicular de cursos técnicos e Inclusão da Palma de Óleo superiores em agricultura, com disciplinas obrigatórias e optativas na grade curricular de ensino 3. Articular ações com o MEC

4 4. DEFESA AGROPECUÁRIA Sementes 1. Resolver o gargalo de Analise de Risco de Praga do MAPA, liberação imdiata dos pedidos depositados, agilizando os processos de analise de novos pedidos. 2. Agilizar e desburocratizar as liberações de importação de sementes nos aeroportos - ações junto ao Vigiagro/MAPA 3. Agilizar os procedimentos de registro de sementes Fiscalização e Controle Defensivos 1. Agilizar processos de registros de novas moleculas destinadas a defensivos a cultura 2. Agilizar o registro dos defensivos, utilizando a legislação de Minor Crops quando possível 3. Atuar junto a indústria de defensivos para ampliar a oferta de produtos registrados Estrutura 1. Melhorar a estrutura de fiscalização e harmonizar os procedimentos dos diversos órgãos de controle, MAPA, ANVISA, Orgãos Estaduais e Municipais. 2. Fortalecer os LANAGROS/MAPA e reaparelhar os laboratórios de análises, podendo inclusive estabelecer parcerias entre setores público e privado para os investimentos necessários 3. Melhorar a estutura e serviço de Análise de Riscos de Pragas Marcos Regulatórios 1. Adequar regulamentos existentes de sementes à realidade da cultura

5 7. GOVERNAÇA DA CADEIA 6. GESTÃO DA QUALIDADE 5. MARKETING & PROMOÇÃO 1. Criar um plano de marketing com a participação de todos os elos da cadeia 2. Promover a sustentabilidade do óleo de palma brasileiro nos mercados interno e externo 3. Valorizar as atividades e os produtos 4. Ressaltar os aspectos positivos Econômicos, Sociais, Ambientais e Nutricionais 5. Estabelecer estrategias de resposta a ataques que o setor venha a sofrer quanto a questões sócio-ambientais, boas praticas, etc Identificar mecanismos de captação de recursos para viabilizar a aplicação do plano. Ex. Fundo do setor Explorar os mercados de nicho: produtos com certificação 2. (Roberto, MDIC) Programa de Produção Integrada 1. Solicitar ao MAPA a construção da produção integrada da Palma de Óleo sob coordenação da EMBRAPA 2. Contemplar questões ambientais, sociais, segurança alimentar, rastreabilidade, origem e qualidade. 3. Definir parâmetros de qualidade da matéria-prima e dos produtos dervivados para cumprimento da legislação 4. Articular ações comuns de interesse com a Câmara Setorial de Oleaginosas e Biodiesel Certificação 1. Estimular a adesão a Certificações Internacionais Representatividade da Cadeia Estrutura Ações 1. Trabalhar na criação de Entidade Representativa da Cadeia com todos os elos e com abrangência nacional 2. Buscar a criação de um Fundo Setorial (check-off) para ações de pesquisa, inovação, promoção, marketing, serviço de inteligencia competitiva, etc 3. Buscar modelos de gestão e de fundos setoriais existentes no agronegocio do Brasil e modelos de sucesso em outros países 1. Promover a participação efetiva das três esferas de governo nas ações de desenvolvimento da cadeia 2. Promover a inclusão produtiva da Agricultura Familiar 3. Articular com o Ibama a prevenção a incêndios Inteligência Competitiva 1. Avaliar os impactos sociais da atividade 2. Realizar estudos de sustentabilidade e impactos ambientais 3. Discutir a distribuição de renda 4. Contemplar estudos de indicadores de Desenvolvimento Regional 5. Discutir modelos de desenvolvimento do setor 6. Promover a participação efetiva das três esferas de governo 7. Elaborar trabalhos para estabelecer levantamentos de preços de referência para mercado interno Insumos Agrícolas 1. Discutir com outras Câmaras a assimetria de custos de insumos agropecuários, especialmente fertilizantes e defensivos 2. Discutir a importação de fertilizantes e corretivos na região norte do país Infraestrutura e Logística 1. Definir estratégias locais, regionais para garantir os investimentos em infraestrutura produtiva, assegurando a qualidade e competitividade do produto, focando a melhorias das estradas vicinais 2. Definir estratégias de utilização de emendas parlamentares no investimento em infraestrutura e logística necessários ao escoamento da produção 3. Promover a acessibilidade digital nas propriedades rurais e escritórios de ATER 4. Realizar estudo estratégico para definir as prioridades da Cadeia em logistica e infra-estrutura 5. Articular ações com a Câmara Temática de Infraestrutura e Logística 6. Discutir a falta de estrutura nos Municípios para atender as demandas de projetos 7. Discutir o custo logístico dos insumos e do escoamento interno e externo dos produtos

6 9. COMERCIALIZAÇÃO 8. CRÉDITO E SEGURO Adequação do Crédito Oficial 1. Discutir com o BNDES e com o MF linhas mais adequadas ao Setor, para aquisição de máquinas e equipamentos 2. Viabilizar o crédito aos produtores familiares sem acesso ao PRONAF, e ampliar o teto de financiamento para médios e grandes produtores de palma de óleo de acordo com as características de cada região 3. Inserir a obrigatoriedade de utilização de cultivares adequados a cada região, quando for utilizado financiamento oficial Modernização do Crédito Agrícola Seguro 1. Participar das discussões e apoiar ações que promovam a reformulação do crédito agrícola oficial 2. Criar mecanismos de crédito rotativo 3. Criar um fundo garantidor utilizando parte dos recursos orçamentários destinados ao crédito rural 4. Revisar os critérios de classificação de risco e garantias do produtor 5. Revisar os critérios de definição dos limites de crédito 1. Estudar com as seguradoras a adequação de operações de Seguro que atendam às particularidades da cultura da Palma 2. Incluir a cultura da Palma no Seguro-Safra do Pronaf 3. Articular ações com a Câmara Temática de Seguro Agropecuário PGPM 1. Discutir a pertinência da inclusão da Palma na Política de Garantia de Preços Mínimos 2. Discutir os parâmetros de definição do preço em função do teor de óleo Políticas Anti-dumping Relações de Fornecimento Produtor-Indústria 1. Estabelecer mecanismos de proteção que estabelçam para produtos importados, as mesmas exigências impostas aos produtores nacionais 2. Combater a utilização de incentivos fiscais para a importação de óleo 1. Discutir a construção de acordos comerciais entre os elos da cadeia que proporcionem a comercialização da produção e a distribuição equilibrada da renda

7 11. REGULARIZAÇÃ 10. LEGISLAÇÃO Legislação Tributária 1. Diagnosticar a incidência de impostos e distorções tributárias na cadeia produtiva com a finalidade das proposições de reforma tributária 2. Buscar a racionalização da carga tributária sobre insumos 3. Estudar desonerações de PIS e COFINS com a finalidade de incentivo ao desenvolvimento da Cadeia 4. Agilizar o resgate dos créditos de PIS e COFINS acumulados pelas indústrias da Cadeia 5. Contemplar incentivos para a co-geração de energia 6. Acompanhar a reforma tributária, encaminhando as proposições de interesse da cadeia produtiva 7. Discutir no âmbito do CONFAZ a busca de equidade no tratamento tributário, relativo ao ICMS, entre os óleos de palma e palmiste importados e os nacionais Legislação Trabalhista 1. Adequar à realidade do campo 2. Promover as adequações da NR Acompanhar a tramitação dos PLs relacionados no Congresso Nacional Legislação Ambiental 1. Acompanhar a regulamentação do código florestal, incentivando a produção sustentável, sem inviabilizar a atividade. 2. Avaliar a legislação sobre licenciamento ambiental 3. Discutir o marco Regulatório das Áreas em Avançado Estado de Regeneração 4. Reserva Legal: 80/20 50/50 5. Estabelecer critérios objetivos para autorizar a supressão de capoeira/juquira via Resolução Conama 6. Lei de recuperação de áreas degradadas 1.Acompanhar e agilizar o Zoneamento Agroecológico 2. Acompanhar e agilizar o Zoneamento Agrícola de Risco Climático Zoneamento 3. Revisar e incluir novas áreas no Zoneamento Econômico e Ecológico, inclusive no Pará 4. Necessidade de validação do Zoodendê 1. Discutir a continuidade do programa Terra Legal nas atuais bases 2. Discutir a desconcentração fundiária Regularização Fundiária 3. Harmonizar ações entre o INCRA e os Institutos de Terras estaduais 4. Regularização das áreas de assentamento para participação nos projetos

8 12. AGRICULTURA FAMILIAR 1. Avaliar os impactos sociais da atividade 2. Realizar estudos de sustentabilidade e impactos ambientais 3. Discutir a distribuição de renda 4. Contemplar o Desenvolvimento Regional 5. Discutir o modelo de desenvolvimento do setor 6. Promover a participação efetiva das três esferas de governo Inteligência 7. Promover a inclusão produtiva da Agricultura Familiar Competitiva 8. Promover o associativismo e cooperativismo 9. Promover o desenvolvimento territorial 10. Realizar um mapeamento/censo dos agricultores familiares de Palma de Óleo PROGRAMA DE PRODUÇÃO DE PALMA DE ÓLEO Selo Socioambient al Associativism o e Cooperativis mo Crédito 1. Discutir a criação de um Selo como instrumento de apoio ao desenvolvimento do setor 1. Estimular a concessão de crédito a agricultores familiares vinculados a Cooperativas 1. Criar fundo por parte do governo, utilizando um percentual dos recursos destinados para esse fim Incentivos Fiscais 1. Discutir a desoneração da produção de óleo de palma como forma de estimular a aquisição de produtos oriundos da agricultura familiar

É HORA DE INCLUIR O DESENVOLVIMENTO LOCAL NAS PRIORIDADES DO SEU MUNICÍPIO! Especialistas em pequenos negócios

É HORA DE INCLUIR O DESENVOLVIMENTO LOCAL NAS PRIORIDADES DO SEU MUNICÍPIO! Especialistas em pequenos negócios É HORA DE INCLUIR O DESENVOLVIMENTO LOCAL NAS PRIORIDADES DO SEU MUNICÍPIO! Especialistas em pequenos negócios MÃOS À OBRA!!! Prefeito e Prefeita, seguem sugestões de Programas e Ações a serem inseridos

Leia mais

PLANO ESTADUAL DA CULTURA. Matriz Situacional da Cultura

PLANO ESTADUAL DA CULTURA. Matriz Situacional da Cultura PLANO ESTADUAL DA CULTURA Matriz Situacional da Cultura Fórum de Planejamento Regional Cidade Sede: Aranranguá 29 e 30 de agosto de 2012 Priorização de Diretrizes e Ações Objetivo: Discussão da proposta

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DO MAPA

GESTÃO ESTRATÉGICA DO MAPA GESTÃO ESTRATÉGICA DO MAPA Apresentação Geral Brasília, Setembro de 2006 1 AGENDA ORIGEM E OBJETIVOS DA GESTÃO ESTRATÉGICA NO MAPA PARTICIPANTES DO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO FASES E CRONOGRAMA DO PROJETO

Leia mais

PLANO NACIONAL DE DANÇA

PLANO NACIONAL DE DANÇA PLANO NACIONAL DE DANÇA I APRESENTAÇÃO II - DIRETRIZES E AÇÕES II HISTÓRICO DO SETOR NO PAÍS III DIAGNOSE DE POTENCIAL E PONTOS CRÍTICOS DO SETOR IV DADOS DO SETOR PARA O SISTEMA DE INFORMAÇÕES E INDICADORES

Leia mais

Programa Mato-grossense de Municípios Sustentáveis Registro de Experiências municipais 1

Programa Mato-grossense de Municípios Sustentáveis Registro de Experiências municipais 1 Programa Mato-grossense de Municípios Sustentáveis Registro de Experiências municipais 1 Conceito de Tecnologia Social aplicada a Municípios Sustentáveis: "Compreende técnicas, metodologias e experiências

Leia mais

PLANO PECUÁRIO NACIONAL 2012/2013. Proposta preliminar da Embrapa Gado de Leite

PLANO PECUÁRIO NACIONAL 2012/2013. Proposta preliminar da Embrapa Gado de Leite MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO CÂMARA SETORIAL DA CADEIA PRODUTIVA DE LEITE E DERIVADOS PLANO PECUÁRIO NACIONAL 2012/2013 Proposta preliminar da Embrapa Gado de Leite 02 de fevereiro

Leia mais

SÍNTESE JUINA. Meio Ambiente

SÍNTESE JUINA. Meio Ambiente SÍNTESE JUINA Aperfeiçoar mecanismos controle ambiental Meio Ambiente Instalação de viveiros de distribuição de mudas para o reflorestamento e matas ciliares Ampliar aceso aos programas de crédito de Capacitar

Leia mais

LEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR.

LEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR. LEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR. (PUBLICAÇÃO - MINAS GERAIS DIÁRIO DO EXECUTIVO - 18/01/2014 PÁG. 2 e 03)

Leia mais

PLANO ESTADUAL DA CULTURA. Matriz Situacional da Cultura

PLANO ESTADUAL DA CULTURA. Matriz Situacional da Cultura PLANO ESTADUAL DA CULTURA Matriz Situacional da Cultura Fórum de Planejamento Regional Cidade Sede: Tubarão 27 e 28 de agosto de 2012 Priorização de Diretrizes e Ações Objetivo: Discussão da proposta de

Leia mais

PROGRAMA : 104 - Educação Superior no Século XXI ÓRGÃOS PARTICIPANTES

PROGRAMA : 104 - Educação Superior no Século XXI ÓRGÃOS PARTICIPANTES Governo do Estado da Bahia Seplan / SPO Cadastro do PPA PPA 22 25 Valores Iniciais Parametrização: Órgão Coordenador Órgão Responsável Órgão Orçamentário 3.11.640 Universidade Estadual de Santa Cruz PROGRAMA

Leia mais

Regularização Fundiária de Unidades de Conservação Federais

Regularização Fundiária de Unidades de Conservação Federais Programa 0499 Parques do Brasil Objetivo Ampliar a conservação, no local, dos recursos genéticos e o manejo sustentável dos parques e áreas de proteção ambiental. Indicador(es) Taxa de proteção integral

Leia mais

ANEXO II HISTÓRICO DAS FEIRAS DE TROCA DE SEMENTES TRADICIONAIS E CRIOULAS DO ESTADO DE SÃO PAULO

ANEXO II HISTÓRICO DAS FEIRAS DE TROCA DE SEMENTES TRADICIONAIS E CRIOULAS DO ESTADO DE SÃO PAULO ANEXO II HISTÓRICO DAS FEIRAS DE TROCA DE SEMENTES TRADICIONAIS E CRIOULAS DO ESTADO DE SÃO PAULO JUSTIFICATIVA Após a organização do 1 Seminário de Acesso a Sementes Crioulas e Orgânicas em abril de 2010

Leia mais

Prazo Limite de envio da Proposta ( informações atualizadas em 31/05/2012)

Prazo Limite de envio da Proposta ( informações atualizadas em 31/05/2012) ACESSE A PÁGINA DO SICOV PARA MAIORES DETALHES: https://www.convenios.gov.br/siconv/programa/listarchamamentopublico/listarchamamentopublico.do?op=disp Código do Programa Projetos referentes aos saberes,

Leia mais

Carta à sociedade referente à participação no Plano de Investimentos do Brasil para o FIP

Carta à sociedade referente à participação no Plano de Investimentos do Brasil para o FIP Carta à sociedade referente à participação no Plano de Investimentos do Brasil para o FIP Prezado(a)s, Gostaríamos de agradecer por sua participação e pelas contribuições recebidas no âmbito da consulta

Leia mais

DIRETRIZES GERAIS PARA UM PLANO DE GOVERNO

DIRETRIZES GERAIS PARA UM PLANO DE GOVERNO DIRETRIZES GERAIS PARA UM PLANO DE GOVERNO Ações de Inclusão Social e de Combate à Pobreza Modelo Próprio de Desenvolvimento Infra-estrutura para o Desenvolvimento Descentralizado Transparência na Gestão

Leia mais

Esfera: 10 Função: 20 - Agricultura Subfunção: 122 - Administração Geral UO: 22101 - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Esfera: 10 Função: 20 - Agricultura Subfunção: 122 - Administração Geral UO: 22101 - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Programa 0360 Gestão da Política Agropecuária Numero de Ações 11 Ações Orçamentárias 10HD Implantação do Projeto de Melhoria da Infra-estrutura da Sede do MAPA Produto: Projeto implantado Unidade de Medida:

Leia mais

Planejamento Estratégico da UNICAMP PLANES/UNICAMP

Planejamento Estratégico da UNICAMP PLANES/UNICAMP Planejamento Estratégico da UNICAMP PLANES/UNICAMP Abril/2012 Apresentação O Planejamento Estratégico (PLANES) da UNICAMP é um processo acadêmico/administrativo dinâmico cujo objetivo central é de ampliar

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento Agrário -MDA- Secretaria da Agricultura Familiar -SAF- Departamento de Assistência Técnica e Extensão Rural -DATER-

Ministério do Desenvolvimento Agrário -MDA- Secretaria da Agricultura Familiar -SAF- Departamento de Assistência Técnica e Extensão Rural -DATER- Ministério do Desenvolvimento Agrário -MDA- Departamento de Assistência Técnica e Extensão Rural Secretaria da Agricultura Familiar -SAF- -DATER- Lei 12.188 Assistência Técnica e Extensão Rural para a

Leia mais

PROGRAMAS PARA FORTALECER A COMPETITIVIDADE BIODIESEL

PROGRAMAS PARA FORTALECER A COMPETITIVIDADE BIODIESEL Programas para fortalecer a competitividade PROGRAMAS PARA FORTALECER A COMPETITIVIDADE BIODIESEL 1 Biodiesel Estratégias: Ampliação de Acesso (inserção social e redução das disparidades regionais) Objetivos:

Leia mais

10/12/2013 Paulo Safady Simão - CBIC

10/12/2013 Paulo Safady Simão - CBIC 10/12/2013 Paulo Safady Simão - CBIC OBJETIVOS Definir diretrizes, prioridades e práticas que façam da Construção Sustentável uma realidade no Brasil. Estabelecer comunicação aberta e transparente com

Leia mais

EDITAL N O 01/2012 1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. A proposta de Acordo Setorial a ser apresentada deverá obedecer aos seguintes.

EDITAL N O 01/2012 1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. A proposta de Acordo Setorial a ser apresentada deverá obedecer aos seguintes. CHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE LÂMPADAS FLUORESCENTES, DE VAPOR DE SÓDIO E MERCÚRIO E DE LUZ MISTA. EDITAL N O 01/2012 O MINISTÉRIO

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 Institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da Caatinga. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da

Leia mais

Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau

Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau Fundação Getulio Vargas, Abril de 2011 REGIÃO PODE TER LEGADO COMPATÍVEL COM DESENVOLVIMENTO INOVADOR E SUSTENTÁVEL Deixar um legado

Leia mais

CARTA ABERTA PELO DIREITO A CIDADE E A GESTÃO DEMOCRÁTICA

CARTA ABERTA PELO DIREITO A CIDADE E A GESTÃO DEMOCRÁTICA CARTA ABERTA PELO DIREITO A CIDADE E A GESTÃO DEMOCRÁTICA Apesar de nos últimos anos ter-se dado visibilidade apenas ao discurso único capitaneado pelo IPPUC, vários movimentos populares, associações de

Leia mais

Agendas Estratégicas das Câmaras Setoriais do MAPA

Agendas Estratégicas das Câmaras Setoriais do MAPA Agendas Estratégicas das Câmaras Setoriais do MAPA Câmaras Setoriais do MAPA Missão das Câmaras Atuar como foro consultivo na identificação de oportunidades ao desenvolvimento das cadeias produtivas, articulando

Leia mais

PROGRAMAS E PROJETOS PARA O DESENVOLVIMENTO DO ECOTURISMO NO PÓLO DO CANTÃO

PROGRAMAS E PROJETOS PARA O DESENVOLVIMENTO DO ECOTURISMO NO PÓLO DO CANTÃO º PROGRAMAS E S PARA O DESENVOLVIMENTO DO ECOTURISMO NO PÓLO DO CANTÃO Programa de utilização sustentável dos atrativos turísticos naturais Implementação do Plano de Manejo do Parque do Cantão Garantir

Leia mais

Diretrizes da Agenda Setorial do Setor de Energias Renováveis: Biocombustíveis

Diretrizes da Agenda Setorial do Setor de Energias Renováveis: Biocombustíveis SENADO FEDERAL Comissão de Agricultura e Reforma Agrária Diretrizes da Agenda Setorial do Setor de Energias Renováveis: Bioetanol Biodiesel Biocombustíveis Brasília, 28 de novembro de 2012 Foco e Prioridades

Leia mais

O Crédito e a. no BB

O Crédito e a. no BB O Crédito e a Sustentabilidade no BB O Crédito e a Sustentabilidade no BB Para efeito de concessão de crédito, os produtores são divididos da seguinte forma: Agricultura Familiar: Agricultores e Pecuaristas

Leia mais

Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico

Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Termo de Referência Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico No âmbito do Programa Pernambuco Trabalho e Empreendedorismo da Mulher conveniado

Leia mais

NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL. PARCERIA MDA / CNPq. Brasília, 13 de maio de 2014

NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL. PARCERIA MDA / CNPq. Brasília, 13 de maio de 2014 NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL PARCERIA MDA / CNPq Brasília, 13 de maio de 2014 A política de desenvolvimento territorial Desde 2004 a SDT implementa a estratégia de desenvolvimento

Leia mais

00GW - Garantia e Sustentação de Preços na Comercialização de Produtos da Agricultura Familiar (Lei nº 8.427, de 1992)

00GW - Garantia e Sustentação de Preços na Comercialização de Produtos da Agricultura Familiar (Lei nº 8.427, de 1992) Programa 2012 - Agricultura Familiar Número de Ações 25 Tipo: Operações Especiais 00GW - Garantia e Sustentação de Preços na Comercialização de Produtos da Agricultura Familiar (Lei nº 8.427, de 1992)

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2/11 Sumário 1. Conceito... 3 2. Objetivo... 3 3. Áreas de aplicação... 3 4. Diretrizes... 4 4.1 Princípios... 4 4.2 Estratégia de e Responsabilidade

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Denominação: Consultor(a) na Área de pesquisa/ensino/extensão com redes sociotécnicas para difusão de informações

TERMO DE REFERÊNCIA. Denominação: Consultor(a) na Área de pesquisa/ensino/extensão com redes sociotécnicas para difusão de informações TERMO DE REFERÊNCIA Denominação: Consultor(a) na Área de pesquisa/ensino/extensão com redes sociotécnicas para difusão de informações Código: CONS RSDI/2008 Nº de vagas: 01 Local de atuação: Brasília/DF

Leia mais

DOCUMENTO FINAL 8ª CONFERÊNCIA DE SAÚDE DE MATO GROSSO

DOCUMENTO FINAL 8ª CONFERÊNCIA DE SAÚDE DE MATO GROSSO DOCUMENTO FINAL 8ª CONFERÊNCIA DE SAÚDE DE MATO GROSSO EIXO 1 DIREITO À SAÚDE, GARANTIA DE ACESSO E ATENÇÃO DE QUALIDADE DIRETRIZ: Direito à saúde, garantia de acesso e atenção de qualidade. Prioritária

Leia mais

Planejamento estratégico 2016-2019

Planejamento estratégico 2016-2019 Planejamento estratégico 2016-2019 Fortalecer as instituições e a qualidade dos serviços públicos para fortalecer a democracia e a competitividade. www.agendapublica.org.br 2 GOVERNANÇA PARA UM FUTURO

Leia mais

Formação de Recursos Humanos na área de fármacos e medicamentos

Formação de Recursos Humanos na área de fármacos e medicamentos Formação de Recursos Humanos na área de fármacos e medicamentos A formação em Farmácia Seminário do BNDES 7 de maio de 2003 Por que RH para Fármacos e Medicamentos? Fármacos e Medicamentos como campo estratégico

Leia mais

Agricultura de Baixo Carbono e Desmatamento Evitado para Reduzir a Pobreza no Brasil BR-X1028. TERMOS DE REFERÊNCIA: Consultor de bioma (Amazônia)

Agricultura de Baixo Carbono e Desmatamento Evitado para Reduzir a Pobreza no Brasil BR-X1028. TERMOS DE REFERÊNCIA: Consultor de bioma (Amazônia) Agricultura de Baixo Carbono e Desmatamento Evitado para Reduzir a Pobreza no Brasil BR-X1028 TERMOS DE REFERÊNCIA: Consultor de bioma (Amazônia) I. APRESENTAÇÃO 1.1. O Brasil é o décimo oitavo maior emissor

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC

POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC 1. CONCEITOS E DEFINIÇÕES 1.1 Políticas de Gestão de Pessoas são o conjunto de estratégias ou políticas específicas

Leia mais

Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4. 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4

Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4. 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4 Planejamento Estratégico do Sindicato Caderno de Orientações para Outubro de 2008 Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4

Leia mais

MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR PDP

MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR PDP MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO DEPARTAMENTO DE MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR

Leia mais

Resoluções sobre Financiamento das três edições da Conferência Nacional do Esporte

Resoluções sobre Financiamento das três edições da Conferência Nacional do Esporte SEMINÁRIO NACIONAL DO ESPORTE EM CONSTRUÇÃO: SISTEMAS PÚBLICOS NACIONAIS E MODELOS ESPORTIVOS INTERNACIONAIS Resoluções sobre Financiamento das três edições da Conferência Nacional do Esporte Prof. Dr.

Leia mais

DESTAQUES ESTRATÉGICOS: PROJETOS E INICIATIVAS. Produção Sustentável

DESTAQUES ESTRATÉGICOS: PROJETOS E INICIATIVAS. Produção Sustentável Destaques Estratégicos: projetos e iniciativas DESTAQUES ESTRATÉGICOS: PROJETOS E INICIATIVAS Produção Sustentável 1 Produção Sustentável Situação atual - Pressão de consumidores e barreiras comerciais

Leia mais

PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL NO SISTEMA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO - SNDU

PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL NO SISTEMA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO - SNDU PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL NO SISTEMA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO - SNDU EIXO 1 PARTE 1 - A PARTICIPAÇÃO E O CONTROLE SOCIAL NO SNDU DEVERÃO SER EXERCIDOS: (i) no âmbito federal, pelo Conselho

Leia mais

Acesse o Termo de Referência no endereço: www.ibam.org.br e clique em Seleção de Profissionais.

Acesse o Termo de Referência no endereço: www.ibam.org.br e clique em Seleção de Profissionais. Programa Pará: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Assessoria à Supervisão Geral No âmbito do Programa Pará Trabalho e Empreendedorismo da Mulher, conveniado com a Secretaria Especial de Políticas para

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014 PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014 Dispõe sobre a reorganização da Rede Nacional de Certificação Profissional - Rede Certific. OS MINISTROS DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no

Leia mais

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Resposta à nova ambição económica Resposta à nova ambição económica 02-07-2012 Novo Modelo para o Ecossistema

Leia mais

MINUTA PROJETO DE LEI. Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima.

MINUTA PROJETO DE LEI. Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. MINUTA PROJETO DE LEI Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º. Esta Lei institui a Política

Leia mais

SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SDC. Agricultura do Século XXI Agropecuária, Meio Ambiente, Sustentabilidade e Inovação.

SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SDC. Agricultura do Século XXI Agropecuária, Meio Ambiente, Sustentabilidade e Inovação. SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SDC Agricultura do Século XXI Agropecuária, Meio Ambiente, Sustentabilidade e Inovação. Avanços da Agricultura Brasileira. Passou de importador

Leia mais

Desenvolvimento Sustentável nas Terras

Desenvolvimento Sustentável nas Terras Seminário Internacional Promovendo o Desenvolvimento Sustentável nas Terras Secas Africanas 2/11/2011 1 Desenvolvimento Sustentável Individuais Autonomia Atendimento das necessidades sociais da gerações

Leia mais

Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública

Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 1. Contexto Roteiro 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor

Leia mais

Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos

Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos Atores envolvidos Movimentos Sociais Agricultura Familiar Governos Universidades Comunidade Científica em Geral Parceiros Internacionais,

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 11.730, DE 9 DE JANEIRO DE 2002. (publicada no DOE nº 007, de 10 de janeiro de 2002) Dispõe sobre a Educação

Leia mais

Saúde pública de qualidade para cuidar bem das pessoas: direito do povo brasileiro

Saúde pública de qualidade para cuidar bem das pessoas: direito do povo brasileiro Saúde pública de qualidade para cuidar bem das pessoas: direito do povo brasileiro Objetivos da 15ª. Reafirmar, impulsionar e efetivar os princípios e diretrizes do SUS- saúde como DH Mobilizar e estabelecer

Leia mais

CHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE MEDICAMENTOS EDITAL Nº 02/2013

CHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE MEDICAMENTOS EDITAL Nº 02/2013 CHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE MEDICAMENTOS EDITAL Nº 02/2013 O MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, tendo em vista o disposto na Lei nº

Leia mais

1ª ETAPA DO XIII CBC RELATÓRIO DO SEMINÁRIO ESTADUAL PREPARATÓRIO. Número de participantes:

1ª ETAPA DO XIII CBC RELATÓRIO DO SEMINÁRIO ESTADUAL PREPARATÓRIO. Número de participantes: 1ª ETAPA DO XIII CBC RELATÓRIO DO SEMINÁRIO ESTADUAL PREPARATÓRIO Organização Estadual: Sistema OCB/SESCOOP-RR Data de realização do seminário: 17 de Junho de 2010 Local: Auditório do Sistema FAERR/SENAR-RR

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras 2010 Declaração Nós, das Empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável das áreas onde atuamos e

Leia mais

Boa Vista - Roraima Eixos Discutidos Energia Mudanças Climáticas Amazônia Biodiversidade e Recursos Naturais Saúde e Meio Ambiente Capacitação para o Desenvolvimento Social Eixos Discutidos Energia Mudanças

Leia mais

Ministério de Planejamento Orçamento e Gestão Secretaria de Orçamento Federal. Ações Orçamentárias Integrantes da Lei Orçamentária para 2012

Ministério de Planejamento Orçamento e Gestão Secretaria de Orçamento Federal. Ações Orçamentárias Integrantes da Lei Orçamentária para 2012 Programa 2042 - Inovações para a Agropecuária Número de Ações 15 Tipo: Projeto 116Z - Apoio à Ampliação, à Revitalização e à Modernização da Infraestrutura Física das Organizações Estaduais de Pesquisas

Leia mais

META NACIONAL 15: garantir, em regime de colaboração entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, no prazo de 1 (um) ano de vigência deste PNE, política nacional de formação dos profissionais

Leia mais

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMAC Conselho Municipal de Meio Ambiente - CONSEMAC

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMAC Conselho Municipal de Meio Ambiente - CONSEMAC PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMAC Conselho Municipal de Meio Ambiente - CONSEMAC Indicação CONSEMAC nº 031/2013, de 19 de abril de 2013. Dispõe sobre a

Leia mais

Projeto de Disseminação da Informação para ME e EPP no Brasil Ação conjunta Secretaria Técnica e Comitê Informação

Projeto de Disseminação da Informação para ME e EPP no Brasil Ação conjunta Secretaria Técnica e Comitê Informação Projeto de Disseminação da Informação Ação conjunta Secretaria Técnica e Comitê Informação Introdução Detalhamento da Proposta do Projeto Estratégia e desenvolvimento tático Atividades e ações Resultados

Leia mais

48º Congresso Brasileiro de Olericultura

48º Congresso Brasileiro de Olericultura Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 48º Congresso Brasileiro de Olericultura Lei dos agrotóxicos e implicações em minor crops Dr. Débora Maria Rodrigues Cruz Maringá, 29 de julho de 2008

Leia mais

Planejamento do CBN 2008. Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas. Antecedentes. Objetivo. Propor a

Planejamento do CBN 2008. Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas. Antecedentes. Objetivo. Propor a Objetivo Planejamento do CBN 2008 Propor a Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas Antecedentes Normas nacionais devem ser: necessárias e demandadas utilizadas acordadas o mais

Leia mais

Projetos de Captação de Recursos do Ministério Público do Trabalho

Projetos de Captação de Recursos do Ministério Público do Trabalho Plano de Gestão 2015-2017 Projetos de Captação de Recursos do Ministério Público do Trabalho Superintendência de Planejamento e Gestão Outubro/2015 Introdução Os recursos oriundos de multas ou indenizações

Leia mais

ÁREAS TEMÁTICAS SITUAÇÕES PROBLEMA SOLUÇÕES SUGERIDAS PROFISSIONALIZAÇÃO E ORGANIZAÇÃO SOCIAL

ÁREAS TEMÁTICAS SITUAÇÕES PROBLEMA SOLUÇÕES SUGERIDAS PROFISSIONALIZAÇÃO E ORGANIZAÇÃO SOCIAL Contribuições do GT Capoeira, Profissionalização e Internacionalização. Este documento apresenta os resultados dos debates desenvolvidos pelo Grupo de Trabalho Capoeira, Profissionalização e Internacionalização

Leia mais

Carta dos Governadores da Amazônia

Carta dos Governadores da Amazônia Carta dos Governadores da Amazônia Os Governadores dos Estados da Amazônia Legal abaixo subscritos, reunidos durante o Fórum dos Governadores, realizado no dia 01 de junho de 2012, na cidade de Manaus

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Meta e Estratégias. Meta

EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Meta e Estratégias. Meta EDUCAÇÃO AMBIENTAL Meta e Estratégias Meta Universalizar a educação socioambiental em todos os níveis e modalidades de ensino, como uma prática inter, multi e transdisciplinar, contínua e permanente nos

Leia mais

PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC

PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC 19 de Maio de 2009 National Climate Change Policy National Plan on Climate Change Climate Fund Amazon Fund Política Nacional sobre Mudança Climática 2 objetivos

Leia mais

Trabalho resgatado da época do Sinac. Título: Desenvolvimento de Recursos Humanos para a Comercialização Hortigranjeiro Autor: Equipe do CDRH

Trabalho resgatado da época do Sinac. Título: Desenvolvimento de Recursos Humanos para a Comercialização Hortigranjeiro Autor: Equipe do CDRH Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA Companhia Nacional de Abastecimento Conab Diretoria de Gestões de Estoques Diges Superintendência de Programas Institucionais e Sociais de Abastecimento

Leia mais

EIXOS E PROGRAMAS ATIVIDADE DE ANALISE CRITICA DOS EIX. EIXO 2 -Conhecimento e inovação tecnológica

EIXOS E PROGRAMAS ATIVIDADE DE ANALISE CRITICA DOS EIX. EIXO 2 -Conhecimento e inovação tecnológica ATIVIDADE DE ANALISE CRITICA DOS EIX EIXOS E PROGRAMAS EIXO 2 -Conhecimento e inovação tecnológica Programa de fortalecimento da capacidade de pesquisa e desenvolvimento tecnológico Programa de inovação

Leia mais

RUMO AO FUTURO QUE QUEREMOS. Acabar com a fome e fazer a transição para sistemas agrícolas e alimentares sustentáveis

RUMO AO FUTURO QUE QUEREMOS. Acabar com a fome e fazer a transição para sistemas agrícolas e alimentares sustentáveis RUMO AO FUTURO QUE QUEREMOS Acabar com a fome e fazer a transição para sistemas agrícolas e alimentares sustentáveis O futuro que queremos não se concretizará enquanto a fome e a subnutrição persistirem,

Leia mais

Iniciativa Nacional de Inovação em Biotecnologia

Iniciativa Nacional de Inovação em Biotecnologia Iniciativa Nacional de Inovação em Biotecnologia Visão Atual e 2021 3º CB APL 29 de novembro de 2007. Brasília - DF 1 CONTEXTO Fórum de Competitividade de Biotecnologia: Política de Desenvolvimento da

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO CONSULTOR

TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO CONSULTOR TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NOME DO PROJETO: PROJETO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL INTEGRADO E SUSTENTÁVEL PDRIS Nº ACORDO EMPRÉSTIMO: 8185-0/BR NÃO OBJEÇÃO - (TERMO DE REFERÊNCIA) Nº DO TDR:

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS SUSTENTABILIDADE E M P R E S A R I A L Política de Sustentabilidade Empresarial das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras,

Leia mais

GT de Economia Criativa

GT de Economia Criativa GT de Economia Criativa Santa Maria, 02 de outubro de 2012 Pauta da reunião 1) Ações após a 1ª reunião do GT 2) Apresentação do Projeto de Mapeamento Georreferenciado da Economia Criativa 3) Apresentação

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA)

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional CONSULTOR JÚNIOR Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo

Leia mais

Valorizar os produtos da terra. Melhorar a vida das nossas aldeias. documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015

Valorizar os produtos da terra. Melhorar a vida das nossas aldeias. documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015 PROGRAMA VISEU RURAL Valorizar os produtos da terra Melhorar a vida das nossas aldeias documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015 CONSELHO ESTRATÉGICO DE VISEU Apresentação. O mundo rural

Leia mais

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS GEO 01 01 Vaga

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS GEO 01 01 Vaga INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS GEO 01 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria para apoiar as ações do Programa Nacional de Crédito Fundiário

Leia mais

3.1 Ampliar o número de escolas de Ensino Médio de forma a atender a demanda dos bairros.

3.1 Ampliar o número de escolas de Ensino Médio de forma a atender a demanda dos bairros. Meta 1 - Universalizar, até 2016, o atendimento escolar da população de quatro e cinco anos, e ampliar, até 2025, a oferta de Educação Infantil de forma a atender a 50% da população de até 3 anos. Estratégias:

Leia mais

Agenda - Carne Ovina e Caprina. Embrapa Caprinos e Ovinos

Agenda - Carne Ovina e Caprina. Embrapa Caprinos e Ovinos Agenda - Carne Ovina e Caprina Embrapa Caprinos e Ovinos 1 Atividades da Agenda Capacitações Articulações Parcerias Redes Arranjo Oviccorte 2 Associações de produtores Sindicatos de trabalhadores rurais

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS S PNRS RESÍDUOS SÓLIDOS RESÍDUOS SÓLIDOS: S UM PROBLEMA DE CARÁTER SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO MODELO TECNOLÓGICO COM AÇÕES A PARA

Leia mais

Conheça as propostas formuladas nos eventos preparatórios em todo o estado de SP

Conheça as propostas formuladas nos eventos preparatórios em todo o estado de SP Proposta: Propor mudanças nas leis que regem a publicação, desenvolvimento e divulgação dos testes no Brasil, de forma que se padronizem e ofereçam subsídios do alcance e limites dos testes. Proposta:

Leia mais

SEMANA FIESP CIESP DE MEIO AMBIENTE. A Política de Desenvolvimento Produtivo e a Produção Sustentável. São Paulo, 04 de junho de 2008

SEMANA FIESP CIESP DE MEIO AMBIENTE. A Política de Desenvolvimento Produtivo e a Produção Sustentável. São Paulo, 04 de junho de 2008 SEMANA FIESP CIESP DE MEIO AMBIENTE A Política de Desenvolvimento Produtivo e a Produção Sustentável São Paulo, 04 de junho de 2008 SUSTENTABILIDADE X DEMANDAS DO CRESCIMENTO ECONÔMICO 2 Matriz Energética

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro. Plano de Trabalho. Gestão 2012 2015. Rodrigo Leitão Diretor

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro. Plano de Trabalho. Gestão 2012 2015. Rodrigo Leitão Diretor Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro Plano de Trabalho Gestão 2012 2015 Diretor Candidato ao cargo de Diretor-Geral do Campus Uberaba do IFTM Professor Rodrigo Afonso

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO E GESTÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO E GESTÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO E GESTÃO TERMO DE REFERÊNCIA N.º e Título do Projeto Projeto OEI BRA/10/001

Leia mais

Programa ABC. Banco do Brasil Safra 2013/2014

Programa ABC. Banco do Brasil Safra 2013/2014 Programa ABC Banco do Brasil Safra 2013/2014 Balanço da Safra 2012/2013 Plano Safra 2012/2013 Crédito Rural - Desembolsos R$ 61,5 bilhões CRESCIMENTO de 28% em relação à safra anterior R$ 6,5 bilhões acima

Leia mais

EIXO 02 Uso sustentável das áreas protegidas

EIXO 02 Uso sustentável das áreas protegidas EIXO 02 Uso sustentável das áreas protegidas 1 OBJETIVOS DA OFICINA 1. Apresentar a Estrutura da Agenda Regionais e das Agendas Municipais 2. Apresentar o Objetivo geral do Eixo 3. Apresentar as Diretrizes

Leia mais

Premiação de Boas Práticas de Gestão Ambiental

Premiação de Boas Práticas de Gestão Ambiental Premiação de Boas Práticas de Gestão Ambiental Andrea Pitanguy de Romani 20º Reunião do COGES, 9 de março Boas práticas são iniciativas bem sucedidas que: apresentam impacto tangível na melhoria da qualidade

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Evair de Melo) Institui a Política Nacional de Incentivo à Produção de Café de Qualidade. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política Nacional

Leia mais

Fiscalização de Material Genético Animal

Fiscalização de Material Genético Animal Programa 0375 Qualidade de Insumos e Serviços Agropecuários Objetivo Salvaguardar a produção e a produtividade agropecuária pela garantia de níveis adequados de conformidade e qualidade dos insumos básicos

Leia mais

PROJETO DE REGULAÇÃO DO SETOR DE ÁGUA E SANEAMENTO NO BRASIL WORKSHOP I. Rio de Janeiro, 5 de outubro de 2015

PROJETO DE REGULAÇÃO DO SETOR DE ÁGUA E SANEAMENTO NO BRASIL WORKSHOP I. Rio de Janeiro, 5 de outubro de 2015 PROJETO DE REGULAÇÃO DO SETOR DE ÁGUA E SANEAMENTO NO BRASIL WORKSHOP I Rio de Janeiro, 5 de outubro de 2015 ANTECEDENTES 27º CONGRESSO ABES GOIÂNIA 2013 Painéis e debates sobre aspectos da regulação DIAGNÓSTICO

Leia mais

Realizar pesquisas de satisfação da comunidade frente aos serviços prestados e torná-las públicas

Realizar pesquisas de satisfação da comunidade frente aos serviços prestados e torná-las públicas PLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS FT DE GESTÃO PÚBLICA - "A SANTA MARIA QUE QUEREMOS" Visão: Que em 2020 Santa Maria seja um município que preste Serviços de Qualidade a seus cidadãos, com base

Leia mais

PROJETO TÉCNICO SAF/ATER 120/2010. PROJETO ATER - DESENVOLVIMENTO Rural Inclusivo e Sustentável Região da Grande Dourados, MS

PROJETO TÉCNICO SAF/ATER 120/2010. PROJETO ATER - DESENVOLVIMENTO Rural Inclusivo e Sustentável Região da Grande Dourados, MS PROJETO TÉCNICO SAF/ATER 120/2010 PROJETO ATER - DESENVOLVIMENTO Rural Inclusivo e Sustentável Região da Grande Dourados, MS Propósito da Coopaer Identificar problemas oriundos da Cadeia produtiva leite;

Leia mais

Plano de Trabalho BVS Brasil https://goo.gl/d3eccm

Plano de Trabalho BVS Brasil https://goo.gl/d3eccm Plano de Trabalho BVS Brasil https://goo.gl/d3eccm Linha estratégica 1: Fortalecimento da Rede BVS Brasil Prioridade 1.1 Ampliação das alianças e das redes que atuam na informação científica e técnica

Leia mais

A atuação do Assistente Social na Atenção Básica Inês Pellizzaro I-Política de ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE 1) Como é definida? * Um conjunto de ações em saúde (amplas, complexas que abrangem múltiplas facetas

Leia mais

DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E COMUNICAÇÃO (Tecnologia, Inclusão Digital e Comunicação)

DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E COMUNICAÇÃO (Tecnologia, Inclusão Digital e Comunicação) DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E COMUNICAÇÃO (Tecnologia, Inclusão Digital e Comunicação) OBJETIVOS E METAS 1. Garantir a inclusão digital, instalando computadores nas escolas públicas de ensino fundamental

Leia mais

SALA TEMÁTICA: EDUCAÇÃO INFANTIL

SALA TEMÁTICA: EDUCAÇÃO INFANTIL SALA TEMÁTICA: EDUCAÇÃO INFANTIL Meta 1 (PNE): Universalizar, até 2016, a educação infantil na pré-escola para as crianças de 4 (quatro) a 5 (cinco) anos de idade e ampliar a oferta de educação infantil

Leia mais

Programa de Gestão Ambiental, Social e Econômica da Soja Brasileira

Programa de Gestão Ambiental, Social e Econômica da Soja Brasileira Programa de Gestão Ambiental, Social e Econômica da Soja Brasileira Câmara Setorial de Oleaginosas e Biodiesel do Ministério da Agricultura Daniel Furlan Amaral Economista Brasília DF 02 de setembro de

Leia mais