SEGURANÇA DE INFRAESTRUTURAS CRÍTICAS NA PERSPETIVA DA RESILIÊNCIA E CONTINUIDADE DE NEGÓCIO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SEGURANÇA DE INFRAESTRUTURAS CRÍTICAS NA PERSPETIVA DA RESILIÊNCIA E CONTINUIDADE DE NEGÓCIO"

Transcrição

1 SEGURANÇA DE INFRAESTRUTURAS CRÍTICAS NA PERSPETIVA DA RESILIÊNCIA E CONTINUIDADE DE NEGÓCIO Cristina Alberto KPMG Advisory Consultores de Gestão, SA

2 Agenda 1. Riscos Globais do Século XXI 2. Proteção de Infraestruturas Críticas 3. Segurança e Continuidade de Negócio 2

3 No século XXI, os riscos são globais 3

4 Quando afectam ICs são uma ameaça para a segurança e o bem-estar económico e social Infraestrutura Crítica (IC) Componente, sistema ou parte deste situado em território nacional que é essencial para a manutenção de funções vitais para a sociedade, a saúde, a segurança e o bem-estar económico ou social, e cuja perturbação ou destruição teria um impacto significativo, dada a impossibilidade de continuar a assegurar estas funções. Fonte: Dec Lei nº 62/2011 Protecção de Infraestruturas Críticas 4

5 5 As catástrofes naturais têm uma grande visibilidade e cobertura nos Media

6 6 E a rapidez de recuperação é vital para o bem estar da população e para a economia

7 Mas existem outras ameaças menos evidentes e igualmente perigosas

8 Para enfrentar os riscos globais do século XXI é necessário desenvolver a resiliência Resiliência capacidade de resistir, absorver, recuperar ou adaptar-se à adversidade Nível de Serviço Recuperação Resposta Prevenção 100% (Normal) Reduzir impacto Incidente Acelerar a recuperação Uma entidade Resiliente: reduz o impacto do incidente, através de iniciativas de Prevenção acelera a recuperação, através do Planeamento da Resposta e Recuperação Resiliente Não Resiliente Tempo

9 Como assegurar a Resiliência das Empresas detentoras de ICs?

10 ao nível do Estado e das Empresas detentoras de ICs Resiliência dos Estados Proteção Infraestruturas Críticas Resiliência das Empresas Segurança e Continuidade de Negócio 10

11 Programas Nacionais de Protecção de Infraestruturas Críticas

12 Programa Europeu de Protecção de Infraestruturas Críticas (Energia e Transportes) Council Directive 2008/114/EC of 8 December 2008 on the identification and designation of European critical infrastructures and the assessment of the need to improve their protection 1. In June 2004 the European Council asked for the preparation of an overall strategy to protect critical infrastructures. 2. In December 2005 the Justice and Home Affairs Council called upon the Commission to make a proposal for a European programme for critical infrastructure protection ("EPCIP") and decided that it should be based on an all-hazards approach while countering threats from terrorism as a priority. Under this approach, man-made, technological threats and natural disasters should be taken into account in the critical infrastructure protection process, but the threat of terrorism should be given priority. 3. In April 2007 the Council adopted conclusions on the EPCIP in which it reiterated that it was the ultimate responsibility of the Member States to manage arrangements for the protection of critical infrastructures within their national borders while welcoming the efforts of the Commission to develop a European procedure for the identification and designation of European critical infrastructures ("ECIs") and the assessment of the need to improve their protection. 4. This Directive constitutes a first step in a step-by-step approach to identify and designate ECIs and assess the need to improve their protection. As such, this Directive concentrates on the energy and transport sectors and should be reviewed with a view to assessing its impact and the need to include other sectors within its scope, inter alia, the information and communication technology ("ICT") sector. 5. The primary and ultimate responsibility for protecting ECIs falls on the Member States and the owners/operators of such infrastructures.

13 Em Portugal, a Directiva da CE foi transposta pelo Decreto-Lei nº 62/2011, de 9 de Maio

14 O Programa Nacional de Protecção de ICs é liderado pela ANPC em colaboração com o SG do SSI e com as Empresas de cada sector

15 Plano de Segurança dos Operadores de ICs Plano de Segurança dos Operadores de ICEs Identifica os elementos das ICEs e as soluções de segurança a executar para sua protecção, incluindo: a) A identificação dos elementos importantes; b) Uma análise de risco baseada em cenários de ameaça grave, na vulnerabilidade de cada elemento e nos impactos potenciais; c) A identificação, selecção e prioridade de contramedidas e procedimentos de segurança permanentes, incluindo: I. A instalação de meios de detecção, controlo do acesso, protecção e prevenção II. Procedimentos de alerta e gestão de crises III. Medidas de controlo e verificação IV. Comunicação, sensibilização e formação V. Segurança dos Sistemas de Informação VI. Medidas de minimização de danos e impactos e de reposição da normalidade Prevenção Segurança Física Segurança de Informação Segurança das Pessoas Plano de Segurança para ICs Gestão de Risco Identificar ameaças Identificar vulnerabilidades Analisar impacto no negócio Comunicação Acções de Sensibilização Inquéritos Formação em boas práticas Resposta e Recuperação Planos de Evacuação Gestão de Incidentes Soluções de Recuperação Fonte: Dec Lei nº 62/2011 Protecção de Infraestruturas Críticas Fonte: Protecting against Terrorism, CPNI (Centre for the Protection of National Infrastructure)

16 Sismo Inundação Derrocada ou aluimento Incêndio Explosão Falha de hardware Falha de software Perda de backups Falha de Segurança Informática Negligência na Manutenção Modificação indevida de hardware/software Modificação indevida de dados Roubo/ Intrusão Greve Falha de colaboradores críticos Sismo Inundação Derrocada o Incêndio Explosão Falha de ha Falha de so Perda de ba Falha de Se Inf ormática Negligência Manutenção Modif icação hardware/so Modif icação dados Roubo/ Intru Greve Falha de co críticos Gestão de Risco: Identificar ameaças, analisar vulnerabilidades Edifício Edifício Edifício Edifício Risco / Ameaça Aceitar, Transferir, Mitigar ou Eliminar Edifício Edifício Edifício Edifício Edifício Edifício Ambientais Tecnológicos Humanos Organiz Legenda: Exposição ao Risco Baixo Médio Elevado Edifício Edifício Edifício Edifício Edifício Edifício Edifício Edifício

17 Prevenção: Segurança Física, de Informação, das Pessoas

18 Prevenção: Modelo de Competências de Segurança de Informação Patrocínio da função de segurança da informação ao nível dos órgãos de gestão. Estratégia de segurança, articulada com as estratégias de negócio e de IT. Métricas de avaliação da eficácia dos mecanismos de segurança da organização. Políticas, normas e procedimentos de segurança que reflectem o posicionamento da organização relativamente à segurança da informação. Gestão das excepções ás políticas de segurança. Implementação, monitorização e revisão das políticas de segurança. Gestão de acessos e identidades a sistemas e aplicações e processos de autenticação e autorização. Programas de formação e promoção da consciência de segurança dos utilizadores. Controlos de segurança física e ambiental para sistemas e instalações; Controlo de acessos físicos a sistemas e instalações. Definição e teste formal de um plano de continuidade de negócio em caso de desastre e de um plano de recuperação de TI. Liderança Patrocínio Programa Recursos e Competências Estrutura Políticas Políticas, Normas e Procedimentos Gestão Segurança Gestão de Segurança Estratégia Gestão de Utilizadores Gestão de Acessos e Identidades Monitorização Segurança Consciência de Segurança Segurança Tecnológica Segurança de Aplicações, Bases de Dados, Sistemas Operativos, Redes e Comunicações Segurança Física e Continuidade de Negócio Segurança Física e Ambiental Plano de Continuidade de Negócio Gestão do programa de segurança para assegurar o alinhamento e integração de todas as iniciativas de segurança a desenvolver. Organização de segurança e respectiva formalização de responsabilidades e competências para gerir e manter a segurança da informação. Modelo de risco de segurança da informação. Classificação da informação. Segurança com entidades terceiras. Gestão de alterações em sistemas e aplicações Gestão de vulnerabilidades de segurança. Monitorização de segurança. Gestão e reporte de incidentes de segurança. Desenho e implementação de segurança no contexto da infraestrutura tecnológica da organização, incluindo o perímetro de segurança, redes e comunicações, computadores, sistemas operativos, aplicações e bases de dados. Configurações de segurança.

19 DRP BCP Resposta e Recuperação: Gestão da Continuidade de Negócio Resposta de Emergência Gestão de Crise Recuperação de Negócio Análise de Impacto no Negócio para determinar os tempos de recuperação e os recursos para recuperar actividades críticas Incidente Tempo Recuperação Tecnológica Soluções de Continuidade de Negócio Pessoas TI Comunicações Edifícios Fornecedores Pessoas Substitutas Data Centres Alternativos Rede Redundante Edíficios Alternativos Fornecedores Redundantes

20 Comunicação: Sensibilização e Formação

21 Questões? Cristina Alberto A informação contida neste documento é de natureza geral e não se aplica a nenhuma entidade ou situação particular. Apesar de fazermos todos os possíveis para fornecer informação precisa e actual, não podemos garantir que tal informação seja precisa na data em que for recebida/conhecida ou que continuará a ser precisa no futuro. Ninguém deve actuar de acordo com essa informação sem aconselhamento profissional apropriado para cada situação específica KPMG Advisory - Consultores de Gestão, S.A., a firma portuguesa membro da rede KPMG, composta por firmas independentes afiliadas da KPMG International Cooperative ( KPMG International ), uma entidade suíça. Todos os direitos reservados. Impresso em Portugal. O nome KPMG, o logótipo e cutting through complexity são marcas registadas da KPMG International Cooperative ( KPMG International ).

PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE. PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE)

PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE. PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE) PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE VERSION FINALE PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE) 1. INTRODUÇÃO As actividades da União

Leia mais

Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG)

Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG) Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG) Política de Prevenção de Acidentes Graves Revisão Revisão Identificação e avaliação dos riscos de acidentes graves

Leia mais

PORTARIA Nº 2.050, DE 22 DE ABRIL DE 2016.

PORTARIA Nº 2.050, DE 22 DE ABRIL DE 2016. PORTARIA Nº 2.050, DE 22 DE ABRIL DE 2016. Inclui o Anexo 10 da Portaria nº 4.772/2008, a qual institui a Política de Segurança da Informação no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região. A

Leia mais

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão

Leia mais

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 É na Operação de Serviço que se coordena e realiza as atividades e processos necessários para fornecer e gerenciar serviços em níveis acordados com o usuário e clientes

Leia mais

Posição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal. Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves

Posição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal. Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves Posição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves 1. Introdução A energia eólica é a fonte de energia que regista maior crescimento em todo o mundo. A percentagem

Leia mais

Identificação da empresa

Identificação da empresa Identificação da empresa ANA Aeroportos de Portugal, S.A. Missão, Visão e Valores Missão da ANA A ANA - Aeroportos de Portugal, SA tem como missão gerir de forma eficiente as infraestruturas aeroportuárias

Leia mais

Pesquisa de Auditoria Interna

Pesquisa de Auditoria Interna Pesquisa de Auditoria Interna - IARCS 1 Pesquisa de Auditoria Interna IARCS kpmg.com/br 2 Pesquisa de Auditoria Interna - IARCS PREFÁCIO A Auditoria Interna tem sido considerada nas companhias como sua

Leia mais

Referenciais da Qualidade

Referenciais da Qualidade 2008 Universidade da Madeira Grupo de Trabalho nº 4 Controlo da Qualidade Referenciais da Qualidade Raquel Sousa Vânia Joaquim Daniel Teixeira António Pedro Nunes 1 Índice 2 Introdução... 3 3 Referenciais

Leia mais

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

O que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção

O que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção O QUE ESPERAR DO SVE Programa Juventude em Acção KIT INFORMATIVO Parte 1 Maio de 2011 Introdução Este documento destina-se a voluntários e promotores envolvidos no SVE. Fornece informações claras a voluntários

Leia mais

Nova visão: Business Continuity Plan e gestão do risco operacional. Alexandre Canadas BP2S Location Manager Lisboa, 20 de Maio de 2008

Nova visão: Business Continuity Plan e gestão do risco operacional. Alexandre Canadas BP2S Location Manager Lisboa, 20 de Maio de 2008 Nova visão: Business Continuity Plan e gestão do risco operacional Alexandre Canadas BP2S Location Manager Lisboa, 20 de Maio de 2008 Agend Introdução De recuperação de actividade Dual Office Conclusão

Leia mais

Resposta da Sonaecom Serviços de Comunicações, SA (Sonaecom) à consulta pública sobre o Quadro Nacional de Atribuição de Frequências 2010 (QNAF 2010)

Resposta da Sonaecom Serviços de Comunicações, SA (Sonaecom) à consulta pública sobre o Quadro Nacional de Atribuição de Frequências 2010 (QNAF 2010) Resposta da Sonaecom Serviços de Comunicações, SA (Sonaecom) à consulta pública sobre o Quadro Nacional de Atribuição de Frequências 2010 (QNAF 2010) I. Introdução O espectro radioeléctrico é um recurso

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS Versão : 31 de dezembro de 2008 CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO...3 2. ORGANIZAÇÃO DA GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL...3

Leia mais

Parte 1: Mainstreaming do HIV: O que é que isso significa?

Parte 1: Mainstreaming do HIV: O que é que isso significa? Parte 1: Mainstreaming do HIV: O que é que isso significa? 1 1.1 UMA RESPOSTA BI-DIMENSIONAL PARA O HIV O programa da CAFOD e as respostas para o HIV no local de trabalho se enquadram em dois tipos, que

Leia mais

RELATÓRIO INTERCALAR (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE)

RELATÓRIO INTERCALAR (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE) (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE) Comissão Europeia Direcção-Geral da Justiça, da Liberdade e da Segurança Unidade B/4 Fundo Europeu para os Refugiados B-1049 Bruxelas Estado-Membro: PORTUGAL

Leia mais

SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS

SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS SI À INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO SI À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Data: 13 de Outubro

Leia mais

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004)

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) TÍTULO: Atmosferas explosivas risco de explosão AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) INTRODUÇÃO A protecção contra

Leia mais

Observações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção

Observações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção NP 4239:1994 Bases para a quantificação dos custos da qualidade CT 80 1995-01-01 NP 4397:2008 Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho. Requisitos CT 42 2008-12-31 NP 4410:2004 Sistemas de gestão

Leia mais

Business Impact Analysis

Business Impact Analysis Plano de Disaster Recovery para desastres Naturais Business Impact Analysis Trabalho de Fim de Curso José Brás 20070027 2010 Vasco Sacramento 20070094 Informática de Gestão U n i v e r s i d a d e L u

Leia mais

CAMPO DE APLICAÇÃO Esta Norma Complementar se aplica no âmbito da Administração Pública Federal, direta e indireta.

CAMPO DE APLICAÇÃO Esta Norma Complementar se aplica no âmbito da Administração Pública Federal, direta e indireta. 06/IN01/DSIC/GSIPR 01 11/NOV/09 1/7 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Gabinete de Segurança Institucional Departamento de Segurança da Informação e Comunicações GESTÃO DE CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS EM SEGURANÇA DA

Leia mais

Information Technology Infrastructure Library. Breno Torres Bruno Ferys Denio Brasileiro Pedro Araújo Pedro Lucena

Information Technology Infrastructure Library. Breno Torres Bruno Ferys Denio Brasileiro Pedro Araújo Pedro Lucena Information Technology Infrastructure Library Breno Torres Bruno Ferys Denio Brasileiro Pedro Araújo Pedro Lucena Roteiro Introdução O que é ITIL Vantagens e Benefícios Estrutura da ITIL Versões Níveis

Leia mais

Bona: Chamada para a Ação

Bona: Chamada para a Ação Bona: Chamada para a Ação Texto da posição conjunta da AIEA e da OMS A Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) realizou em dezembro de 2012, em Bona (Alemanha), a "Conferência Internacional de

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO MECANISMO DE GESTÃO CONJUNTA DA INTERLIGAÇÃO PORTUGAL-ESPANHA

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO MECANISMO DE GESTÃO CONJUNTA DA INTERLIGAÇÃO PORTUGAL-ESPANHA MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO MECANISMO DE GESTÃO CONJUNTA DA INTERLIGAÇÃO Junho de 2007 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113 Lisboa Tel: 21 303 32 00

Leia mais

ITIL - Por que surgiu? Dependências de TI; A qualidade, quantidade e disponibilidade de infra-estrutura de TI afetam diretamente;

ITIL - Por que surgiu? Dependências de TI; A qualidade, quantidade e disponibilidade de infra-estrutura de TI afetam diretamente; ITIL ITIL - Por que surgiu? Dependências de TI; A qualidade, quantidade e disponibilidade de infra-estrutura de TI afetam diretamente; ITIL Mas o que gerenciar? Gerenciamento de Serviço de TI. Infra-estrutura

Leia mais

Descarbonizar a economia Competitividade Desenvolvimento sustentável

Descarbonizar a economia Competitividade Desenvolvimento sustentável Descarbonizar a economia Competitividade Desenvolvimento sustentável O BCSD Portugal Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável é uma associação sem fins lucrativos, de utilidade pública,

Leia mais

ACTIVIDADES TRANSFRONTEIRIÇAS DE GESTÃO DE PLANOS DE PENSÕES PROFISSIONAIS NACIONAIS EM PORTUGAL

ACTIVIDADES TRANSFRONTEIRIÇAS DE GESTÃO DE PLANOS DE PENSÕES PROFISSIONAIS NACIONAIS EM PORTUGAL ACTIVIDADES TRANSFRONTEIRIÇAS DE GESTÃO DE PLANOS DE PENSÕES PROFISSIONAIS NACIONAIS EM PORTUGAL INTRODUÇÃO O presente documento define o conjunto de requisitos que deverão ser observados no caso de actividades

Leia mais

01. Missão, Visão e Valores

01. Missão, Visão e Valores 01. Missão, Visão e Valores 01. Missão, Visão e Valores 06 Missão, Visão e Valores Missão A missão do ICP-ANACOM reflecte a sua razão de ser, concretizada nas actividades que oferece à sociedade para satisfazer

Leia mais

ITIL. Conteúdo. 1. Introdução. 2. Suporte de Serviços. 3. Entrega de Serviços. 4. CobIT X ITIL. 5. Considerações Finais

ITIL. Conteúdo. 1. Introdução. 2. Suporte de Serviços. 3. Entrega de Serviços. 4. CobIT X ITIL. 5. Considerações Finais ITIL Conteúdo 1. Introdução 2. Suporte de Serviços 3. Entrega de Serviços 4. CobIT X ITIL 5. Considerações Finais Introdução Introdução Information Technology Infrastructure Library O ITIL foi desenvolvido,

Leia mais

DIRECTIVA SOBRE GESTÃO DE CONTINUIDADE DE NEGÓCIO

DIRECTIVA SOBRE GESTÃO DE CONTINUIDADE DE NEGÓCIO Circular N. o 033/B/2009-DBS/AMCM Data: 14/8/2009 DIRECTIVA SOBRE GESTÃO DE CONTINUIDADE DE NEGÓCIO A Autoridade Monetária de Macau (AMCM), no exercício das competências que lhe foram atribuídas pelo Artigo

Leia mais

Sistema Integrado de Gestão da Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna

Sistema Integrado de Gestão da Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna Sistema Integrado de Gestão da Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna Força para Mudar o que se consegue Paciência para Conviver com o que não se pode mudar. Sabedoria para distinguir

Leia mais

DISASTER RECOVERY PLAN. Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com

DISASTER RECOVERY PLAN. Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com DISASTER RECOVERY PLAN Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com 1. Introdução O principal objetivo de um plano de continuidade de negócios (BCP Business Continuity Plan) é garantir a operação

Leia mais

WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO. Onde estão os Riscos?

WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO. Onde estão os Riscos? WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO Onde estão os Riscos? No Futuro... que pode ser duvidoso e nos forçar a mudanças... Nas Mudanças... que podem ser inúmeras e nos forçam a decisões...

Leia mais

Conselho Nacional de Supervisores Financeiros. Better regulation do sector financeiro

Conselho Nacional de Supervisores Financeiros. Better regulation do sector financeiro Conselho Nacional de Supervisores Financeiros Better regulation do sector financeiro Relatório da Consulta Pública do CNSF n.º 1/2007 1 CONSELHO NACIONAL DE SUPERVISORES FINANCEIROS RELATÓRIO DA CONSULTA

Leia mais

Ficha de trabalho: Questionários

Ficha de trabalho: Questionários Ficha de trabalho: Questionários Objectivos: As lições têm como objectivo incentivar os alunos a compreender melhor o impacto das alterações climáticas. Recursos: Disponíveis em www.climatechange.eu.com:

Leia mais

CA Mainframe Chorus for Security and Compliance Management Version 2.0

CA Mainframe Chorus for Security and Compliance Management Version 2.0 FOLHA DO PRODUTO CA Mainframe Chorus for Security and Compliance CA Mainframe Chorus for Security and Compliance Management Version 2.0 Simplifique e otimize suas tarefas de gerenciamento de segurança

Leia mais

C O B I T Control Objectives for Information and related Technology

C O B I T Control Objectives for Information and related Technology C O B I T Control Objectives for Information and related Technology Goiânia, 05 de Janeiro de 2009. Agenda Evolução da TI Desafios da TI para o negócio O que é governança Escopo da governança Modelos de

Leia mais

VALORIZAÇÃO DE RCD. Contribuição da Indústria Cimenteira

VALORIZAÇÃO DE RCD. Contribuição da Indústria Cimenteira VALORIZAÇÃO DE RCD Contribuição da Indústria Cimenteira 1. APRESENTAÇÃO DA ATIC ATIC - Associação Técnica da Indústria de Cimento Assegura os aspectos institucionais e de representação da indústria cimenteira

Leia mais

Enquadramento legislativo para os materiais resultantes do sector do azeite

Enquadramento legislativo para os materiais resultantes do sector do azeite Feira Nacional da Agricultura Enquadramento legislativo para os materiais resultantes do sector do azeite Ágata Mendonça 07 de Junho de 2011 Enquadramento legislativo para os materiais resultantes do sector

Leia mais

DECLARAÇÃO DO RIO SOBRE AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO

DECLARAÇÃO DO RIO SOBRE AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO DECLARAÇÃO DO RIO SOBRE AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO A Conferência das Nações Unidas sobre Ambiente e Desenvolvimento, no Rio de Janeiro de 3 a 14 de Junho de 1992, Reafirmando a Declaração da Conferência

Leia mais

IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões. Lisboa, 15 de Abril de 2009

IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões. Lisboa, 15 de Abril de 2009 IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões Lisboa, 15 de Abril de 2009 Foi com todo o gosto e enorme interesse que aceitei o convite do Diário Económico para estar presente neste IV Fórum do sector

Leia mais

Desenvolvimento de uma Política de Prevenção de Acidentes Graves e de. um Sistema de Gestão da Segurança para a Prevenção de Acidentes

Desenvolvimento de uma Política de Prevenção de Acidentes Graves e de. um Sistema de Gestão da Segurança para a Prevenção de Acidentes Linhas de Orientação Desenvolvimento de uma Política de Prevenção de Acidentes Graves e de um Sistema de Gestão da Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves Definição da Política Revisão pela Direcção

Leia mais

Código de prática para a gestão da segurança da informação

Código de prática para a gestão da segurança da informação Código de prática para a gestão da segurança da informação Edição e Produção: Fabiano Rabaneda Advogado, professor da Universidade Federal do Mato Grosso. Especializando em Direito Eletrônico e Tecnologia

Leia mais

Avisos do Banco de Portugal. Aviso nº 2/2007

Avisos do Banco de Portugal. Aviso nº 2/2007 Avisos do Banco de Portugal Aviso nº 2/2007 O Aviso do Banco de Portugal nº 11/2005, de 13 de Julho, procedeu à alteração e sistematização dos requisitos necessários à abertura de contas de depósito bancário,

Leia mais

Consulta pública. Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos

Consulta pública. Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Consulta pública Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos - Fundo Sísmico - Fundo de Solidariedade Outubro de 2010 1 ÍNDICE 1. Enquadramento

Leia mais

GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL

GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL Definição de Risco Operacional Riscos Operacionais cobrem as instâncias onde a corretora pode sofrer perdas inerentes direta ou indiretamente a processos internos falhos ou

Leia mais

OGFI 2015 Group Project BAI07 Primeiro Relatório

OGFI 2015 Group Project BAI07 Primeiro Relatório Primeiro Relatório 62473 Pedro Vasconcelos 63563 Francisco Ferreira 73440 Filipe Correia 74211 Carolina Ferreirinha 82665 Nkusu Quivuna Sumário Este documento é o primeiro relatório de um projeto de análise

Leia mais

MAPA DE PESSOAL / ANO DE 2012

MAPA DE PESSOAL / ANO DE 2012 MUNICÍPIO DE CARRAZEDA DE ANSIÃES MAPA DE PESSOAL / ANO DE 202 Atribuições / a criar Artigo º do Decreto-lei n.º 93/200, de 20 de Abril Director de Departamento 2 (a) Artigo º do Decreto-lei n.º 93/200,

Leia mais

Soluções de análise preditiva para optimizar os processos de negócio. João Pequito. Director Geral da PSE

Soluções de análise preditiva para optimizar os processos de negócio. João Pequito. Director Geral da PSE Soluções de análise preditiva para optimizar os processos de negócio João Pequito Director Geral da PSE Soluções de análise preditiva para optimizar os processos de negócio Qualquer instituição tem hoje

Leia mais

1. Requisitos quanto a detecção e sensores

1. Requisitos quanto a detecção e sensores TERMOS DE REFERÊNCIA DO EUROSISTEMA PARA A UTILIZAÇÃO DE MÁQUINAS DE DEPÓSITO, ESCOLHA E LEVANTAMENTO POR INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO, BEM COMO QUALQUER OUTRA INSTITUIÇÃO DA ÁREA DO EURO, QUE INTERVENHAM,

Leia mais

Auxílio estatal n SA.32012 (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME)

Auxílio estatal n SA.32012 (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME) COMISSÃO EUROPEIA Bruselas, 16.11.2011 C(2011)8317 final Assunto: Auxílio estatal n SA.32012 (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME) Excelência, Procedimento

Leia mais

COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO

COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO relativa a um procedimento simplificado de tratamento de certas operações de concentração nos termos do Regulamento (CEE) n 4064/89 do Conselho (Texto relevante para efeitos do

Leia mais

Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO

Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO Gostaria de começar por agradecer o amável convite que a FCT me dirigiu para

Leia mais

Fundo Brasileiro para a Biodiversidade FUNBIO

Fundo Brasileiro para a Biodiversidade FUNBIO N ú m e r o P-24 POLÍTICA DE SALVAGUARDAS AMBIENTAIS E SOCIAIS DO FUNBIO Fundo Brasileiro para a Biodiversidade FUNBIO POLÍTICA DE SALVAGUARDAS AMBIENTAIS E SOCIAIS DO FUNBIO FUNBIO Fundo Brasileiro para

Leia mais

PLANO DE GESTÃO DE RESIDUOS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS PRODUZIDOS... 4 3. MODO OPERATIVO... 5 4. RESPONSABILIDADES...

PLANO DE GESTÃO DE RESIDUOS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS PRODUZIDOS... 4 3. MODO OPERATIVO... 5 4. RESPONSABILIDADES... PLANO DE GESTÃO DE RESIDUOS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS PRODUZIDOS... 4 3. MODO OPERATIVO... 5 3.1. FASE DE PLANEAMENTO (PRÉ-OBRA)...5 3.2. FASE DE CONSTRUÇÃO...5 3.2.1. Deposição

Leia mais

CA Mainframe Chorus for Storage Management Versão 2.0

CA Mainframe Chorus for Storage Management Versão 2.0 FOLHA DO PRODUTO CA Mainframe Chorus for Storage Management CA Mainframe Chorus for Storage Management Versão 2.0 Simplifique e otimize suas tarefas de gerenciamento de armazenamento, aumente a produtividade

Leia mais

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS CONGLOMERADO FINANCEIRO PETRA 1º Tri 2014 gr

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS CONGLOMERADO FINANCEIRO PETRA 1º Tri 2014 gr 1. Introdução 2. Áreas de Atuação 3. Estrutura de Gerenciamento de Riscos 4. Apetite ao Risco 5. Informações Qualitativas 5.1 Risco de Crédito 5.2 Risco de Mercado 5.3 Risco de Liquidez 5.4 Risco Operacional

Leia mais

Pelas lentes de Cyber Security

Pelas lentes de Cyber Security Pelas lentes de Cyber Security 2015 Global Audit Committee Survey kpmg.com/br/cyber O que a pesquisa de 2015 nos conta Os problemas no radar de um Comitê de Auditoria não mudam radicalmente de um ano para

Leia mais

Centro Cultural de Belém

Centro Cultural de Belém Audição Pública sobre a proposta de regulamentação do Gás Natural Centro Cultural de Belém Perspectiva dos consumidores A opinião da COGEN Portugal A. Brandão Pinto Presidente da Comissão Executiva ÍNDICE

Leia mais

CEPSA Portuguesa Petróleos, SA

CEPSA Portuguesa Petróleos, SA Câmara Municipal de Matosinhos Plano de Emergência Externo CEPSA Portuguesa Petróleos, SA MARÇO 2011 PEE Cepsa Pág. i de 57 Índice NOTA PRÉVIA... ERRO! MARCADOR NÃO DEFINIDO. 1 ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO...

Leia mais

Avaliação do Instrumento de Apoio a Políticas Económicas (PSI) 2010-2012

Avaliação do Instrumento de Apoio a Políticas Económicas (PSI) 2010-2012 REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Avaliação do Instrumento de Apoio a Políticas Económicas (PSI) 2010-2012 Elaborado Por: Ministério das Finanças Ministério da Planificação e Desenvolvimento Banco de Moçambique

Leia mais

CÓDIGO DA ESTRADA EDIÇÃO DE BOLSO

CÓDIGO DA ESTRADA EDIÇÃO DE BOLSO CÓDIGO DA ESTRADA EDIÇÃO DE BOLSO (4.ª Edição) Actualização N.º 3 Código da Estrada Edição de Bolsa 2 TÍTULO: AUTORES: CÓDIGO DA ESTRADA Actualização N.º 3 BDJUR EDITOR: EDIÇÕES ALMEDINA, SA Avenida Fernão

Leia mais

Observações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção

Observações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção NP 4239:1994 Bases para a quantificação dos custos da qualidade CT 80 1995-01-01 NP 4397:2008 Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho. Requisitos CT 42 2008-12-31 NP 4410:2004 Sistemas de gestão

Leia mais

Instrumentos Financeiros de Apoio à Internacionalização. Financiamentos, Garantias, Capital de Risco, etc. / SOFID, S.A.

Instrumentos Financeiros de Apoio à Internacionalização. Financiamentos, Garantias, Capital de Risco, etc. / SOFID, S.A. Ficha de Produto Tipo de Produto: Instrumentos Financeiros de Apoio à Internacionalização Produto: Financiamentos, Garantias, Capital de Risco, etc. / SOFID, S.A. Objectivo: Contribuir para o progresso

Leia mais

ITIL V3 (aula 5) AGENDA: GERENCIAMENTO DE CAPACIDADE GERENCIAMENTO DE CONTINUIDADE GERENCIAMENTO FINANCEIRO

ITIL V3 (aula 5) AGENDA: GERENCIAMENTO DE CAPACIDADE GERENCIAMENTO DE CONTINUIDADE GERENCIAMENTO FINANCEIRO ITIL V3 (aula 5) AGENDA: GERENCIAMENTO DE CAPACIDADE GERENCIAMENTO DE CONTINUIDADE GERENCIAMENTO FINANCEIRO Gerenciamento de Capacidade Escopo Hardware Elementos de rede Periféricos Softwares Pessoas Quando

Leia mais

2ª Conferência. Internet, Negócio e Redes Sociais Financiar, Inovar e Empreender. 21 de novembro de 2013 Auditório do ISEGI

2ª Conferência. Internet, Negócio e Redes Sociais Financiar, Inovar e Empreender. 21 de novembro de 2013 Auditório do ISEGI 2ª Conferência Internet, Negócio e Redes Sociais Financiar, Inovar e Empreender 21 de novembro de 2013 Auditório do ISEGI Patrocinador Principal Patrocinadores Globais APDSI "Continuidade de Negócio na

Leia mais

31.5.2008 Jornal Oficial da União Europeia L 141/5

31.5.2008 Jornal Oficial da União Europeia L 141/5 31.5.2008 Jornal Oficial da União Europeia L 141/5 REGULAMENTO (CE) N. o 482/2008 DA COMISSÃO de 30 de Maio de 2008 que estabelece um sistema de garantia de segurança do software, a aplicar pelos prestadores

Leia mais

Empresa Geral do Fomento e Dourogás, ACE

Empresa Geral do Fomento e Dourogás, ACE Empresa Geral do Fomento e COMENTÁRIOS DA EMPRESA GERAL DO FOMENTO E DOUROGÁS, ACE À PROPOSTA DE REVISÃO DA REGULAMENTAÇÃO APRESENTADA PELA ERSE EM NOVEMBRO DE 2009 Novembro 2009 No seguimento da proposta

Leia mais

Artigo 1.º. Âmbito e objeto

Artigo 1.º. Âmbito e objeto PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º

Leia mais

O Hypercluster da Economia do Mar em Portugal. (Resumo)

O Hypercluster da Economia do Mar em Portugal. (Resumo) O Hypercluster da Economia do Mar em Portugal (Resumo) O Hypercluster da Economia do Mar em Portugal Um novo domínio estratégico e um factor de afirmação A economia portuguesa está a sofrer uma descontinuidade

Leia mais

REGULAMENTO DA AGMVM N.º 3/2012 NORMALIZAÇÃO DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA

REGULAMENTO DA AGMVM N.º 3/2012 NORMALIZAÇÃO DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA REGULAMENTO DA AGMVM N.º 3/2012 NORMALIZAÇÃO DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA A informação de natureza económico-financeira exige o controlo e a revisão por parte de entidades idóneas, independentes e isentas.

Leia mais

Licenciatura em Gestão de Marketing (LMK)

Licenciatura em Gestão de Marketing (LMK) UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Gestão de Marketing (LMK) Maputo, Julho de 2015 UDM 1

Leia mais

Projeto Físico e Lógico de Redes de Processamento. Kleber A. Ribeiro

Projeto Físico e Lógico de Redes de Processamento. Kleber A. Ribeiro Projeto Físico e Lógico de Redes de Processamento Kleber A. Ribeiro Plano de projeto O Plano de Projeto é uma série de documentos ou uma coletânea lógica de documentos compilados pelo Gerente de Projetos

Leia mais

ANEXO III FUNDAMENTAÇÃO DAS ISENÇÕES E REDUÇÕES DE TAXAS

ANEXO III FUNDAMENTAÇÃO DAS ISENÇÕES E REDUÇÕES DE TAXAS ANEXO III FUNDAMENTAÇÃO DAS ISENÇÕES E REDUÇÕES DE TAXAS Em consonância com o disposto na alínea d), do n.º 2, do artigo 8.º, da Lei n.º 53- E/2006, de 29 de Dezembro, alterada pela Lei n.º 64-A/2008,

Leia mais

Caracterização da Situação dos Fluxos Específicos de Resíduos em 2009 APA 06 08 2010

Caracterização da Situação dos Fluxos Específicos de Resíduos em 2009 APA 06 08 2010 Caracterização da Situação dos Fluxos Específicos de Resíduos em 2009 APA 06 08 2010 FLUXOS ESPECÍFICOS DE RESÍDUOS Um dos objectivos da política ambiental integrada é a atribuição da responsabilidade,

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco de Crédito, Mercado e Operacional

Política de Gerenciamento de Risco de Crédito, Mercado e Operacional Crédito, Mercado e em: 30/12/2015 Política de Gerenciamento de Risco de Processos Página 2 de 9 SUMÁRIO 1- Definição... 3 2- Projeções de Perdas... 4 3- Classificação e Mitigação do Risco... 5 4- Estrutura...

Leia mais

POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃOE DE FISCALIZAÇÃO DA CAIXA ECONÓMICA MONTEPIO GERAL

POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃOE DE FISCALIZAÇÃO DA CAIXA ECONÓMICA MONTEPIO GERAL POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃOE DE FISCALIZAÇÃO DA CAIXA ECONÓMICA MONTEPIO GERAL 1. Introdução 1.1. Nos termos e para efeitos do n.º 4 do artigo 115.º-C do Regime Geral

Leia mais

Sistemas de Gestão da Segurança Alimentar

Sistemas de Gestão da Segurança Alimentar Sistemas de Gestão da Segurança Alimentar 29 de Setembro de 2006 Rui Almeida ralmeida@consulai.com Rastreabilidade Higiene e Segurança dos Suplementos Alimentares 29 de Setembro de 2006-1 Agenda Introdução

Leia mais

Cadeira de Tecnologias de Informação. Conceitos fundamentais de sistemas e tecnologias de informação e de gestão do conhecimento.

Cadeira de Tecnologias de Informação. Conceitos fundamentais de sistemas e tecnologias de informação e de gestão do conhecimento. Cadeira de Tecnologias de Informação Ano lectivo 2008/2009 Conceitos fundamentais de sistemas e tecnologias de informação e de gestão do conhecimento. Profª Ana Lucas (Responsável) Mestre Cristiane Pedron

Leia mais

PROGRAMA MODELAR MANUAL DE APOIO AO PROCESSO DE CANDIDATURA

PROGRAMA MODELAR MANUAL DE APOIO AO PROCESSO DE CANDIDATURA PROGRAMA MODELAR MANUAL DE APOIO AO PROCESSO DE CANDIDATURA 1 MANUAL DE APOIO AO PROCESSO DE CANDIDATURA AO PROGRAMA MODELAR O Programa MODELAR tem como objectivo a atribuição de apoio financeiro pelas

Leia mais

I O SISTEMA DE CONTROLO OFICIAL NA UNIÃO EUROPEIA

I O SISTEMA DE CONTROLO OFICIAL NA UNIÃO EUROPEIA NOTA SOBRE A VERIFICAÇÃO DA OBSERVÂNCIA (CONTROLO) DO CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES DE UM PRODUTO CUJO NOME É UMA DOP OU UMA IGP I O SISTEMA DE CONTROLO OFICIAL NA UNIÃO EUROPEIA A legislação comunitária em

Leia mais

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Setúbal

Leia mais

DOCUMENTO INFORMATIVO (RECTIFICAÇÃO) BES CRESCIMENTO OUTUBRO 2009 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

DOCUMENTO INFORMATIVO (RECTIFICAÇÃO) BES CRESCIMENTO OUTUBRO 2009 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO DOCUMENTO INFORMATIVO (RECTIFICAÇÃO) BES CRESCIMENTO OUTUBRO 2009 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Advertências ao investidor: 100% do capital investido garantido na maturidade Remuneração não garantida Possibilidade

Leia mais

ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP)

ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP) Manual de Instruções do Banco de Portugal Instrução nº 15/2007 ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP) A avaliação e a determinação com rigor do nível de capital interno

Leia mais