PROJETO LOCAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL COM SUSTENTABILIDADE: A EXPERIÊNCIA DE VITÓRIA DA CONQUISTA-BAHIA.
|
|
- Maria Luiza Lencastre Aragão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROJETO LOCAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL COM SUSTENTABILIDADE: A EXPERIÊNCIA DE VITÓRIA DA CONQUISTA- LUIS ROBERTO SANTOS MORAES NUDD DAVID DE CASTRO LAFAYETTE DANTAS DA LUZ ADMA TANAJURA ELBACHA MARIA DAS GRAÇAS DE CASTRO REIS VIRGINIA SILVA NEVES ULISSES NASCIMENTO NEVES FILHO MARION CUNHA DIAS SALVADOR, 13 DE JULHO DE 2010
2 A EXPERIÊNCIA DE VITÓRIA DA CONQUISTA- MOTIVAÇÃO DO TRABALHO: Desenvolver projetos locais de Saneamento sustentável por meio de uma metodologia participativa Projetos Locais de Saneamento Ambiental (PLSA)
3 OBJETIVOS: Modificar o quadro Sanitário ambiental; Elevar os níveis de Saúde e bem-estar da população local; Apoiar o desenvolvimento social da Comunidade
4 EIXOS PRINCIPAIS PARA O DESENVOLVIMENTO PLSA: Participação Comunitária; Sustentabilidade Administrativa, financeira e Operacional; Tecnologia Apropriadas; Contemplação de uma perspectiva integrada do Saneamento.
5 A EXPERIÊNCIA DE VITÓRIA DA CONQUISTA- Município: Vitória da Conquista Bahia. (10 Localidades da Zona Rural). Convênio: Prefeitura Municipal com a Universidade Federal da Bahia e com a Interveniência com a Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. Objeto do Convênio: Realização do Plano de Saneamento Ambiental do Município incluindo a elaboração de Projeto Local de Saneamento Ambiental. Período: 1997 a1998
6 A EXPERIÊNCIA DE VITÓRIA DA CONQUISTA- CRITÉRIOS DE ESCOLHA DAS 10 LOCALIDADES CONTEMPLADAS COM O PLSA Tamanho da População ( 500 a Hab); Reivindicação da comunidade para implantação de ações de Saneamento (Oficinas de Saúde); Importância Econômica; Existência na localidade de escola/ginásio público; Compromisso político.
7 METODOLOGIA : Grupo Executivo: Professores, pesquisadores, Estudantes t de Engenharia Sanitária e Ambiental e Técnicos da Prefeitura Municipal. Comitê Consultivo: Representantes dos órgãos municipais, estaduais e federais sediados no município; representantes dos Conselhos Locais de Saneamento; organizações da Sociedade Civil.
8 ETAPAS DA CONSTRUÇÃO DOS PLSA Realização de Visitas it a campo pelo Grupo Executivo; Reunião com a comunidade d para discussão do PLSA; Ci Criação do Conselho Local de Saneamento - CLS.
9 A EXPERIÊNCIA DE VITÓRIA DA CONQUISTA- COMPOSIÇÃO DO CLS: 01 Agente Local de Saúde; 01 Representante do Ginásio Local; 01 Representante da Associação dos Moradores; 01 Representante das Igrejas; 01 Morador (envolvido com as questões de saneamento e saúde)
10 ATRIBUIÇÕES DO CLS: Mobilização; Aplicação de questionários em todas as residências; Divulgação das Informações; Elaboração e/ou atualização dos mapas cadastral das localidades; Participação das reuniões do Comitê Consultivo do Plano; Divulgação do desenvolvimento dos Trabalhos.
11 PROJETOS DESENVOLVIDOS: Sistema de Abastecimento t de Água; Sistema de Esgotamento Sanitário; Resíduos Sólidos.
12 A EXPERIÊNCIA DE VITÓRIA DA CONQUISTA- RESULTADOS OBTIDOS Participação Comunitária: Foram realizadas 03 Reuniões: Apresentação dos Objetivos do PLSA; Apresentação do anteprojeto com estudo de alternativas técnicas (criticas e sugestões); Apresentação da forma final para a comunidade.
13 RESULTADOS OBTIDOS Tecnologias Apropriadas: A Tecnologia apropriada para o saneamento ambiental em peq enas A Tecnologia apropriada para o saneamento ambiental em pequenas localidades deve conciliar objetivos de: simplicidade, baixo custo, eficiência técnica, facilidade operacional e compatibilidade das soluções com a realidade socioambiental da localidade, com segurança e boa qualidade dos serviços oferecidos e com sua aceitação pela população.
14 RESULTADOS OBTIDOS Tecnologias Apropriadas: Abastecimento de Água: 1) Manancial superficial, adução por gravidade, tratamento com filtros lentos e desinfecção, reservação e rede de distribuição; 2) Manancial superficial, adução com recalque, tratamento com filtros lentos e desinfecção, reservação e rede de distribuição; 3) Manancial subterrâneo, adução com recalque, tratamento t t com filtros lentos e desinfecção, reservação e distribuição
15 RESULTADOS OBTIDOS Tecnologias Apropriadas: Esgotamento t Sanitário i (Coleta e Tratamento): t 1) Sistema condominial de Esgoto; 2) Fossas sépticas uni-pluridomiciliares com disposição subsuperficial i no solo por meio de valas de infiltração 3) Digestor Anaeróbio e Lagoa de Estabilização
16 A EXPERIÊNCIA DE VITÓRIA DA CONQUISTA- RESULTADOS OBTIDOS Tecnologias Apropriadas: Resíduos Sólidos: 1) Coleta em carroças com tração animal (fabricadas no local); 2) Varrição e capinas manuais; 3) Disposição dos resíduos em aterro sanitário manual.
17 RESULTADOS OBTIDOS Sustentabilidade: 1) Identificação da melhor forma da organização para administrar, operar e manter os sistemas implantados (discussão com a localidade); 2) Tendo como premissas básica: a continuidade do funcionamento correto e a qualidade dos serviços prestados visando o desenvolvimento humano e da entidade; 3) Supervisão da Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista
18 CONCLUSÃO O Ef Esforço da PMVC em exercer a sua competência garantido na Constituição Brasileira do município organizar, planejar e prestar os serviços de saneamento contando com a parceria das comunidades locais; O Trabalho desenvolvido resultou no início da implementação da Política Municipal de Saneamento; Tendo como objetivo de garantir o atendimento das ações de saneamento com sustentabilidade a 100% da população de todas as localidade do Município.
19 OBRIGADA! CONTATOS:
Abordagens metodológicas na Elaboração de Planos Municipais de Saneamento Básico.
Seminário Política e Planejamento do Saneamento Básico na Bahia: Desafios e Perspectivas da Implementação Abordagens metodológicas na Elaboração de Planos Municipais de Saneamento Básico. Danilo Gonçalves
Leia maisA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PROJETOS DE SANEAMENTO AMBIENTAL EM ÁREA PERIURBANA DE SALVADOR, BAHIA
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PROJETOS DE SANEAMENTO AMBIENTAL EM ÁREA PERIURBANA DE SALVADOR, BAHIA Luiz Roberto Santos Moraes, PhD Professor Titular em Saneamento da Universidade Federal da Bahia INTRODUÇÃO
Leia maisMunicipais. Tribunal de Contas do Estado da Paraíba
Encontro de Gestores Públicos Municipais Tribunal de Contas do Estado da Paraíba Desafios para a nova gestão Receitas Municipais Despesas Municipais FPM IPTU ISS ITBI Taxas Repasses Estaduais Repasses
Leia maisModelo de gestão SISAR. Novo Hamburgo, 03 de Dezembro de 2013
Modelo de gestão SISAR Novo Hamburgo, 03 de Dezembro de 2013 DADOS POPULACIONAIS Brasil População Total 190.755.799 hab. Ceará População Total 8.452.381 hab. População Urbana 84,35% 160.914.804 hab. População
Leia maisPlano Agropecuário Municipal de Preparação e Resposta à Seca Piquet Carneiro-Ceará Mônica Amorim
Plano Agropecuário Municipal de Preparação e Resposta à Seca Piquet Carneiro-Ceará Mônica Amorim Fortaleza 20 de novembro de 2014 Plano de Preparação e Resposta a Seca é parte de estratégia maior Diálogo
Leia maisO PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL
O PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL 08 de Novembro de 2012 O que é o Brasil Rural? O Brasil Rural Diversidade: raças, origens étnicas, povos, religiões, culturas Conflitos: concentração de terra, trabalho
Leia maisG E S T Ã O POR P R O Ç E S S O S MÉTODOS PROCESSOS. Organização, Sistemas, Métodos & Processos ORGANIZAÇÃ0 SISTEMAS
G E S T Ã O POR P R O Ç E S S O S Organização, Sistemas, Métodos & Processos ORGANIZAÇÃ0 SISTEMAS MÉTODOS & PROCESSOS Disposição de recursos materiais, humanos e tecnológicos da empresa, de maneira harmônica,
Leia maisCONTROLE DE QUALIDADE DE ÁGUA SISAR/CE
CONTROLE DE QUALIDADE DE ÁGUA SISAR/CE João Pessoa, 06 de Novembro de 2012 SISAR O SISAR é uma federação de Associações Manutenção Conta de Água QUADRO RESUMO SISAR MUNICÍPIOS SISTEMAS LOC. FILIADAS LOC.
Leia maisEIXO 02 Uso sustentável das áreas protegidas
EIXO 02 Uso sustentável das áreas protegidas 1 OBJETIVOS DA OFICINA 1. Apresentar a Estrutura da Agenda Regionais e das Agendas Municipais 2. Apresentar o Objetivo geral do Eixo 3. Apresentar as Diretrizes
Leia maisPrograma de Educação Ambiental e Mobilização Social em Saneamento
Programa de Educação Ambiental e Mobilização Social em Saneamento Universalização e Sustentabilidade I COBESA Salvador BA - 12 de julho de 2010 PPA Programa 0052 - Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis
Leia maisPROPOSTAS DE CAMPANHA COLIGAÇÃO COLIGAÇÃO QUATRO MELHOR. SIRLEY JUNQUEIRA Prefeita e JOEL RAMOS Vice-Prefeito
PROPOSTAS DE CAMPANHA COLIGAÇÃO COLIGAÇÃO QUATRO MELHOR SIRLEY JUNQUEIRA Prefeita e JOEL RAMOS Vice-Prefeito 1. PLANEJAMENTO - Planejar o desenvolvimento do município em todos os seguimentos. - Criar centro
Leia maisPISA. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Diversificar para produzir com sustentabilidade alimentos seguros e de qualidade
PISA Programa de Produção Integrada de Sistemas Agropecuários em Microbacias Hidrográficas Diversificar para produzir com sustentabilidade alimentos seguros e de qualidade Ministério da Agricultura, Pecuária
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO
PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO SANTO ANTÔNIO DAS MISSÕES - RS BRASIL PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DAS MISSÕES Elaborado por: COMITE DE COORDENAÇÃO DO
Leia maisÁGUA - SEDE URBANA. 2. O sistema de abastecimento de água atende toda a população urbana da sede? A. Sim. B. Parcialmente.
ANEXO II FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES BÁSICAS DE SANEAMENTO DO MUNICÍPIO Dados do Município Município / UF: Nome do Prefeito(a): Endereço da Prefeitura: Data: / / Telefone: Email: População da Sede Urbana:
Leia maisANEXO III ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS VIGIA DESCRIÇÃO SUMÁRIA Executar tarefas de guarda, fiscalização e defesa do patrimônio da Prefeitura. MOTORISTA DESCRIÇÃO SUMÁRIA Executar tarefas relacionadas ao transporte
Leia maisPROJETO RESSANEAR SANEAMENTO E RESÍDUOS SÓLIDOS EM PAUTA
PROJETO RESSANEAR SANEAMENTO E RESÍDUOS SÓLIDOS EM PAUTA POLÍTICA NACIONAL DE SANEAMENTO JOHNNY FERREIRA DOS SANTOS Diretor de Água e Esgoto - Porto Alegre, 01 de Setembro de 2011 MARCOS LEGAIS E POLÍTICO-INSTITUCIONAIS
Leia mais9.3 Descrição das ações nos Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário
171 9.3 Descrição das ações nos Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário Com a finalidade de alcançar os objetivos e metas estabelecidas no PMSB de Rio Pardo sugerem-se algumas ações,
Leia maisRESPONSÁVEL PELA APRESENTAÇÃO ORAL: Lourival Rodrigues dos Santos
TÍTULO DO TRABALHO: Sustentabilidade e Viabilidade do Tratamento de Resíduos de Serviço de Saúde pelo sistema de autoclavagem a experiência do município de Penápolis (SP ) TEMA : III Resíduos Sólidos NOME
Leia maisPlanos de Saneamento
PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO Oficina Projeto RESSANEAR 25 de Março de 2013 Princípios Fundamentais de um Plano de Saneamento I. A universalização acesso de todos cidadãos aos serviços II. Equidade
Leia maisFundação Nacional de Saúde. Competências
Competências A FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE (FUNASA), ÓRGÃO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, É UMA DAS INSTITUIÇÕES DO GOVERNO FEDERAL RESPONSÁVEL EM PROMOVER A INCLUSÃO SOCIAL POR MEIO DE AÇÕES DE SANEAMENTO
Leia maisESTRATÉGIAS E DESAFIOS PARA O DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO NO ESTADO DO AMAZONAS
ESTRATÉGIAS E DESAFIOS PARA O DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO NO ESTADO DO AMAZONAS SECRETARIA SECRETARIA DE ESTADO DE Manaus ESTADO DE - Amazonas CIÊNCIA, DE CIÊNCIA TECNOLOGIA E TECNOLOGIA E
Leia maisIV Seminário Internacional de Engenharia de Saúde Pública MODELO DE GESTÃO SISAR - CEARÁ
IV Seminário Internacional de Engenharia de Saúde Pública MODELO DE GESTÃO SISAR - CEARÁ Belo Horizonte, 18 de março de 2013 HISTÓRICO DO SANEAMENTO RURAL NO CEARÁ Implantação do Programa KfW I pela CAGECE
Leia maisPlanejamento Estratégico Municipal. Tibagi -PR. A Cidade Que Nós Queremos
Municipal Tibagi -PR A Cidade Que Nós Queremos Bem Vindos a Tibagi A Cidade Que Nós Queremos Planejamento Estratégico Municipal Tibagi -PR Municipal Cidades e Cidadãos As cidades são as pessoas A vida
Leia maisO Pacto das Águas é uma ferramenta de:
O Pacto das Águas é uma ferramenta de: Construção de visão estratégica e consensual sobre os recursos hídricos no Ceará Envolvimento dos diversos atores (públicos e privados) na elaboração de um Plano
Leia maisCOOPERAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO E MORADA HUMANA - CDM APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
COOPERAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO E MORADA HUMANA - CDM APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL Abril 2008 1. DADOS JURÍDICOS E ADMINISTRATIVOS Nome: CDM Cooperação para o e Morada Humana Endereço: Rua Almirante Barroso
Leia maisLEI ORDINÁRIA Nº 5.813 DE 3 DE DEZEMBRO DE 2008
1 de 5 24/05/2010 13:31 LEI ORDINÁRIA Nº 5.813 DE 3 DE DEZEMBRO DE 2008 Cria o ICMS ecológico para beneficiar municípios que se destaquem na proteção ao meio ambiente e dá outras providências. (*) O GOVERNADOR
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE
ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA ELABORAÇÃO DE PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DOS MUNICÍPIOS DE BRASIL NOVO, MEDICILÂNDIA, URUARÁ E PLACAS PROJETO042/2014
Leia maisO licenciamento ambiental de unidades de compostagem no Estado de São Paulo
Seminário: Compostagem na Cidade de São Paulo 10 de agosto de 2012 O licenciamento ambiental de unidades de compostagem no Estado de São Paulo Eng. Cristiano Kenji Iwai Divisão de Apoio ao Controle de
Leia maisINTRODUÇÃO E CONCEPÇÃO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA E ESGOTO INTRODUÇÃO E CONCEPÇÃO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA Prof. Hugo Alexandre Soares
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 11.730, DE 9 DE JANEIRO DE 2002. (publicada no DOE nº 007, de 10 de janeiro de 2002) Dispõe sobre a Educação
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA PANORAMA DO SANEAMENTO BÁSICO NO PAÍS
MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO 2007-2010 INFRA-ESTRUTURA SOCIAL E URBANA SANEAMENTO PANORAMA DO SANEAMENTO
Leia maisTermo de Referência para Elaboração de Plano de Gestão de Praça do PAC modelo de 3000m 2
MINISTÉRIO DA CULTURA Diretoria de Infraestrutura Cultural Secretaria Executiva Termo de Referência para Elaboração de Plano de Gestão de Praça do PAC modelo de 3000m 2 1. Objetivos A Praça do PAC é de
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARIA SECRETARIA DE MUNICÍPIO DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARIA SECRETARIA DE MUNICÍPIO DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL DE SANTA MARIA PLAMSAB
Leia maisLEI Nº. 179/2007, DE 08/06/2007
LEI Nº. 179/2007, DE 08/06/2007 Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Malhada/BA, no uso de uma de suas atribuições legais,
Leia maisP.42 Programa de Educação Ambiental - PEA Curso Gestão Administrativa e Captação de Recursos Módulo III - Junho - 2013
P.42 Programa de Educação Ambiental - PEA Curso Gestão Administrativa e Captação de Recursos Módulo III - Junho - 2013 Planejamento Estratégico Municipal Atividade prática Pensar em problemas e soluções.
Leia maisPolítica Nacional de Mobilidade Urbana e Construção do Plano de Mobilidade
Ministério das Cidades SeMOB - Secretaria Nacional de Transportes e da Mobilidade Urbana Política Nacional de Mobilidade Urbana e Construção do Plano de Mobilidade Porto Alegre RS Abril de 2015 Política
Leia maisMesa Redonda Universalização do saneamento e mobilização social em comunidades de baixa renda
Secretaria Nacional de Mesa Redonda Universalização do saneamento e mobilização social em comunidades de baixa renda PLANEJAMENTO E CONTROLE SOCIAL COMO ESTRATÉGIAS PARA UNIVERSALIZAR O SANEAMENTO Marcelo
Leia maisMELHORIAS SANITÁRIAS E SEUS USOS EM COMUNIDADES NO ESTADO DA BAHIA
MELHORIAS SANITÁRIAS E SEUS USOS EM COMUNIDADES NO ESTADO DA BAHIA Silvio Roberto Magalhães Orrico Jennifer Conceição Carvalho Teixeira de Matos Ricardo Silveira Bernardes Patrícia Campos Borja Cristiane
Leia maisPLANO SALVADOR 500 PLANO DE MOBILIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO SOCIAL
1. INTRODUÇÃO O Plano Salvador 500 surge com o compromisso de resgatar o planejamento de longo prazo e orientar o desenvolvimento de Salvador para uma visão de futuro que não seja a mera reprodução das
Leia maisNotas técnicas. Objetivo
Notas técnicas A Pesquisa Nacional de Saneamento Básico - PNSB-foi realizada pelo Departamento de População e Indicadores Sociais - DEPIS-, da Diretoria de Pesquisas - DPE-, contando com o envolvimento
Leia maisEM BUSCA DA EXCELÊNCIA NO ATENDIMENTO AO PÚBLICO
EM BUSCA DA EXCELÊNCIA NO ATENDIMENTO AO PÚBLICO Antônio Augusto Pereira Olinto é Coordenador de Administração e Finanças do Serviço Municipal de Água e Esgotos de São Leopoldo, técnico em Contabilidade.
Leia maisANEXO II GUIA DE FORMULAÇÃO DO PROJETO
ANEXO II GUIA DE FORMULAÇÃO DO PROJETO 1. INTRODUÇÃO A Agência Pernambucana de Águas e Clima (APAC) foi criada pela Lei estadual 14.028 de março de 2010 e tem como uma de suas finalidades executar a Política
Leia maisAPRESENTAÇÃO. 18 a 20 de maio de 2010 Clube de Engenharia - Rio de Janeiro RJ
18 a 20 de maio de 2010 Clube de Engenharia - Rio de Janeiro RJ APRESENTAÇÃO Pesquisa realizada recentemente pelo Instituto Trata Brasil em parceria com o Centro de Políticas Sociais da Fundação Getulio
Leia maisPROPOSTA DE GOVERNO. *Programas de prevenção contra o consumo de bebidas alcoólicas, drogas e cigarros.
Em relação a saúde: PROPOSTA DE GOVERNO *A política de saúde objetiva garante a toda população plenas condições de saúde e para tal investiremos em programas de ações preventivas. *Ampliar e melhorar o
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS MINISTÉRIO DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA RESUMO DAS ATIVIDADES DO PRÓ-SAÚDE NA FACULDADE DE ODONTOLOGIA UFG
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS MINISTÉRIO DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA RESUMO DAS ATIVIDADES DO PRÓ-SAÚDE NA FACULDADE DE ODONTOLOGIA UFG As atividades do Pró-Saúde para o primeiro ano de desenvolvimento
Leia maisMunicípio de Capanema - PR
LEI Nº. 1.557, DE 20 DE MAIO DE 2015. Dispõe sobre a política municipal de resíduos sólidos do Município de Capanema e dá outras providências. A Câmara Municipal de Capanema, Estado do Paraná, aprovou
Leia maisLei Nº 1.268/2004 Uruaçu-Go., 27 de Fevereiro de 2004.
Lei Nº 1.268/2004 Uruaçu-Go., 27 de Fevereiro de 2004. Dispõe sobre a instituição do Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável, e dá outras providências A Câmara Municipal de Uruaçu, Estado
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE HORIZONTE ANEXO VIII (EDITAL DE CONCURSO 01/2014) Atribuições sumárias dos cargos
ANEXO VIII (EDITAL DE CONCURSO 01/2014) Atribuições sumárias dos cargos ADMINISTRADOR Desempenhar atividades relativas à administração de pessoal, material, orçamento, organização e métodos, sistemas de
Leia maisTanguá (Rio de Janeiro), Brazil
Tanguá (Rio de Janeiro), Brazil Relatório do progresso local sobre a implementação do Quadro de Ação de Hyogo (2013-2014) Prefeito: VALBER LUIZ MARCELO DE CARVALHO Nome do ponto focal: Alexander Anthony
Leia maisDECRETO EXECUTIVO Nº 087/2015.
DECRETO EXECUTIVO Nº 087/2015. Regulamenta Política de Saneamento e estabelece as diretrizes técnicas para implantação de sistemas individuais e coletivos de tratamento de efluente sanitário no município
Leia mais21º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental
II-028 PROGRAMA DE SANEAMENTO AMBIENTAL PARA O SEMI-ÁRIDO MINEIRO: OPÇÕES DE TRATAMENTO/RECICLAGEM DE ESGOTOS SANITÁRIOS PARA 20 CIDADES NO NORTE/NORDESTE DE MINAS GERAIS (EXPERIÊNCIA-PILOTO PARA O ESTADO)
Leia maisAssistência Técnica e Extensão Rural no Brasil: Um debate nacional sobre as realidades e novos rumos para o desenvolvimento do País
Assistência Técnica e Extensão Rural no Brasil: Um debate nacional sobre as realidades e novos rumos para o desenvolvimento do País Cenário 66 ANOS DE EXTENSÃO RURAL A agricultura como via estratégica
Leia maisProposta preliminar para discussão com. Versão de 23 de abril de 2004. Potenciais Parceiros Privados
Proposta preliminar para discussão com Versão de 23 de abril de 2004 Potenciais Parceiros Privados Apresentação O Governo do Estado de Minas Gerais, com a publicação da Lei nº 14.868, de 16 de dezembro
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS ESTADO DO AMAZONAS Gabinete do Vereador ELIAS EMANUEL
PROJETO LEI Nº. 044/2015. Institui a criação da Política Municipal de Captação, Armazenamento e Aproveitamento da Água da Chuva no Município de Manaus, e dá outras providências. Art. 1º Fica instituída
Leia maisGOVERNANÇA COLABORATIVA: GESTÃO LOCAL E COMPARTILHADA
GOVERNANÇA COLABORATIVA: GESTÃO LOCAL E COMPARTILHADA Estado de São Paulo Estado de São Paulo 248.196.960 km 2 População total: 41.262.199 População urbana: 39.585.251 645 municípios Fonte: IBGE, Censo
Leia maisTECNOLOGIA EM MEIO AMBIENTE
TECNOLOGIA EM MEIO AMBIENTE 1. TURNO: Noturno MODALIDADE: Saneamento ÁREA: Meio Ambiente e Tecnologia da Saúde GRAU ACADÊMICO: Tecnólogo em Meio Ambiente PRAZO PARA CONCLUSÃO: Mínimo = 3 anos Máximo =
Leia maisEficiência energética
Eficiência energética A realização de pesquisas para otimizar a utilização da energia elétrica faz parte da postura sustentável adotada pelas empresas Eletrobras. Conheça nas próximas páginas as principais
Leia maisDispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental e dá outras providências.
Versão final do Workshop 09/07/2010 PROJETO DE LEI ESTADUAL - PARANÁ Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental e dá outras providências. CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO
Leia maisMINUTA PROJETO DE LEI. Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima.
MINUTA PROJETO DE LEI Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º. Esta Lei institui a Política
Leia maisProgramas e Ações VALOR DO PROGRAMA NO ANO 2016 2017 2018 2019 ORÇAMENTO FISCAL 131.747.455 6.000 6.000 6.000
PROGRAMA : 016 - DESENVOLVIMENTO DA INFRAESTRUTURA GOVERNAMENTAL PROGRAMA : UNISSETORIAL EIXO : INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA UNIDADE RESPONSÁVEL : OBJETIVO DO PROGRAMA : 2141 - DEPARTAMENTO DE OBRAS PÚBLICAS
Leia mais9 PROGRAMAS, AÇÕES E PROJETOS PARA ATENDIMENTO DAS METAS
161 9 PROGRAMAS, AÇÕES E PROJETOS PARA ATENDIMENTO DAS METAS 162 A partir das projeções apresentadas no capítulo anterior e para se considerar os elementos indicados no diagnóstico, foram estabelecidos
Leia mais26º. Encontro Técnico AESABESP DIAGNÓSTICO DAS CONDIÇÕES DE SANEAMENTO AMBIENTAL NO MUNICÍPIO DE MACAPÁ- AP.
26º. Encontro Técnico AESABESP Izanilde Barbosa da Silva Elivania Silva de Abreu DIAGNÓSTICO DAS CONDIÇÕES DE SANEAMENTO AMBIENTAL NO MUNICÍPIO DE MACAPÁ- AP. São Paulo-SP INTRODUÇÃO O Brasil é um pais
Leia maisMATRIZ ESTRATÉGICA DO IFAM
PERSPECTIVA EFICIÊNCIA GERENCIAL (PROCESSOS INTERNOS) RACIONALIZAÇÃO DE PROCESSOS ADMINISTRATIVOS APERFEIÇOAMENTO E GESTÃO DO SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO DO IFAM MODELO DE GESTÃO DE TI AVALIAÇÃO
Leia maisREVISÃO E ATUALIZAÇÃO
PREFEITURA DE SOROCABA 1ª AUDIÊNCIA PÚBLICA REVISÃO E ATUALIZAÇÃO PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO FÍSICOTERRITORIAL 1 OBJETIVO 1ª Audiência Pública APRESENTAÇÃO DAS PRINCIPAIS PROPOSTAS DE REVISÃO E ATUALIZAÇÃO
Leia maisEDUCAÇÃO FISCAL Painel VIII A Educação Fiscal nas instituições gestoras estaduais e municipais
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO SECRETARIA DE ESTADO DE INTEGRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL E METROPOLITANO RECEITA FEDERAL DO BRASIL CENTRESAF-PA Encontro de Intercâmbio Técnico Internacional em Educação
Leia maisSEMINÁRIO NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA ATER: BALANÇO DAS AÇÕES NA ÚLTIMA DÉCADA E DESAFIOS
SEMINÁRIO NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA ATER: BALANÇO DAS AÇÕES NA ÚLTIMA DÉCADA E DESAFIOS Instituição: Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira - CEPLAC Palestrante: Helinton José Rocha 31 de Agosto
Leia maisEDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO NA AREA DA SAÚDE
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO NA AREA DA SAÚDE Porto Alegre, 01 de julho de 2011 EDUCAÇÃO PROFISSIONAL LDB Nº 9394/96 É uma modalidade de ensino integrada às diferentes formas de educação,
Leia maisCódigo Especificação Fiscal Seg.Social Investimentos Total
100 Fortalecimento da Atuação Legislativa 15.020.000 15.020.000 101 Fortalecimento do Controle Externo Estadual 67.755.000 67.755.000 102 Fortalecimento do Controle Externo Municipal 3.784.000 3.784.000
Leia maisPLANO DE GOVERNO ADMINISTRAÇÃO 2013/2016
1. SERVIÇOS PÚBLICOS 1.1 Funcionalismo PLANO DE GOVERNO ADMINISTRAÇÃO 2013/2016 Valorizar os funcionários profissionalmente para o seu bem estar e da população, reconhecendo, respeitando e garantindo os
Leia maisESTRATÉGIA PARA PROPOSIÇÃO DE ARRANJOS REGIONAIS DE MANEJO RESÍDUOS SÓLIDOS NO ESTADO DA BAHIA: AS OFICINAS DE PERCEPÇÃO JUNTA A ATORES SOCIAIS
I COBESA ESTRATÉGIA PARA PROPOSIÇÃO DE ARRANJOS REGIONAIS DE MANEJO RESÍDUOS SÓLIDOS NO ESTADO DA BAHIA: AS OFICINAS DE PERCEPÇÃO JUNTA A ATORES SOCIAIS Maria Valéria Gaspar de Queiroz Ferreira Sandra
Leia maisInvestimentos 2013-2016 O Desafio da Universalização
Investimentos 2013-2016 O Desafio da Universalização 30 de novembro de 2013 O desafio da universalização Planejamento CV Planejamento em trajetória:! Planejamento Estratégico 1995! BSC Gestão Estratégica
Leia maisGestão de Riscos no Brasil
Gestão de Riscos no Brasil Eduardo Soares de Macedo Géologo PROCESSOS CAUSADORES DE RISCOS NATURAIS Classificação COBRADE SEDEC-MI CATEGORIA GRUPO SUBGRUPO 1. Terremoto 1. GEOLÓGICO 2. Emanação vulcânica
Leia maisÍNDICE 32. PROGRAMA DE APOIO AO SANEAMENTO BÁSICO... 2. 32.1. Introdução... 2. 32.2. Justificativa... 11. 32.3. Objetivos do Programa...
ÍNDICE 32.... 2 32.1. Introdução... 2 32.2. Justificativa... 11 32.3. Objetivos do Programa... 11 32.3.1 Objetivo geral... 11 32.3.2 Objetivos Específicos... 11 32.4. Metas... 12 32.5. Indicadores Ambientais...
Leia maisICMS ECOLÓGICO: UM ESTÍMULO PARA A IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS DE SANEAMENTO AMBIENTAL EM MINAS GERAIS
Belo Horizonte/MG 24 a 27/11/2014 ICMS ECOLÓGICO: UM ESTÍMULO PARA A IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS DE SANEAMENTO AMBIENTAL EM MINAS GERAIS Rafael Geraldo Àvila Freitas (*), Juliana Oliveira de Miranda Pacheco,
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA LEIN. 2.717,DE 16 DE ABRIL DE2012.
LEIN. 2.717,DE 16 DE ABRIL DE2012. Altera dispositivos da Lei Estadual n 2.412, de 18 de fevereiro de 2011 que "Cria o Programa de Verticalização da Pequena Produção Agropecuária do Estado de Rondônia,
Leia maisO Estado de São Paulo dispõe do Programa Estadual de Regularização de Núcleos Habitacionais - Cidade Legal, doravante denominado de Cidade Legal.
O Estado de São Paulo dispõe do Programa Estadual de Regularização de Núcleos Habitacionais - Cidade Legal, doravante denominado de Cidade Legal. Em resumo, o programa fornece, mediante convênio de cooperação
Leia maisPrefeitura Municipal de São Sebastião do Alto Estado do Rio de Janeiro ANEXO III ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS
ANEXO III ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS GARI DESCRIÇÃO SUMÁRIA Compreende os cargos que tem como atribuições varrer e limpar ruas e logradouros públicos e coletar o lixo acumulado em sarjetas, caixas de ralos
Leia maisLEGISLAÇÃ ÇÃO O DISTRITAL
LEGISLAÇÃ ÇÃO O DISTRITAL LEI Nº N 041, DE 13/09/89 - Dispõe e sobre a Política Ambiental do DF Art. 29. A coleta, transporte, tratamento e disposição final do lixo processar-se-ão em condições que não
Leia maisUM PLANO PARA A OBTENÇÃO DO CONTROLE OPERACIONAL DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO - SAAE DE ALAGOINHAS BAHIA.
UM PLANO PARA A OBTENÇÃO DO CONTROLE OPERACIONAL DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO - SAAE DE ALAGOINHAS BAHIA. Autores: Michel Sahade Darzé Engenheiro Civil formado
Leia maisArticulação e operacionalização do sistema de alerta de cheias da Bacia Hidrográfica do rio Itajaí
Articulação e operacionalização do sistema de alerta de cheias da Bacia Hidrográfica do rio Itajaí Competências dos atores intervenientes Dra. Noemia Bohn (FURB) Lei nº 9.433/97 Política Nacional de Recursos
Leia maisAgricultura de Baixo Carbono e Desmatamento Evitado para Reduzir a Pobreza no Brasil BR-X1028. TERMOS DE REFERÊNCIA: Consultor de bioma (Amazônia)
Agricultura de Baixo Carbono e Desmatamento Evitado para Reduzir a Pobreza no Brasil BR-X1028 TERMOS DE REFERÊNCIA: Consultor de bioma (Amazônia) I. APRESENTAÇÃO 1.1. O Brasil é o décimo oitavo maior emissor
Leia maisPROJETO DE REGULAÇÃO DO SETOR DE ÁGUA E SANEAMENTO NO BRASIL WORKSHOP I. Rio de Janeiro, 5 de outubro de 2015
PROJETO DE REGULAÇÃO DO SETOR DE ÁGUA E SANEAMENTO NO BRASIL WORKSHOP I Rio de Janeiro, 5 de outubro de 2015 ANTECEDENTES 27º CONGRESSO ABES GOIÂNIA 2013 Painéis e debates sobre aspectos da regulação DIAGNÓSTICO
Leia mais17 a 20 de agostode 2010, Rio de Janeiro. Programasde responsabilidadesocial Juliana Calsa e Milena Noenta
17 a 20 de agostode 2010, Rio de Janeiro Programasde responsabilidadesocial Juliana Calsa e Milena Noenta DADOS DA FOZ DO BRASIL Saneamento Atende a 3 milhões de habitantes no Brasil. Resíduos Urbanos
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ Teresina-PI, 22 de maio de 2014 O QUE É O PDI? Segundo o MEC (2007): documento em que se definem a missão da instituição
Leia maisMobilidade Urbana. Linhas gerais, resultados e desafios selecionados
Mobilidade Urbana Linhas gerais, resultados e desafios selecionados Apresentação A política de desenvolvimento urbano é estratégica para a promoção de igualdade de oportunidades, para a desconcentração
Leia maisEm busca da sustentabilidade na gestão do saneamento: instrumentos de planejamento
Em busca da sustentabilidade na gestão do saneamento: instrumentos de planejamento Marcelo de Paula Neves Lelis Gerente de Projetos Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental Ministério das Cidades Planejamento
Leia maisMUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DO MANHUAÇU Estado de Minas Gerais PLANO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL
MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DO MANHUAÇU Estado de Minas Gerais PLANO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL SUMÁRIO: 1.INTRODUÇÃO... 2 2. OBJETIVOS GERAIS... 2 3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS... 3 4. PLANO DE TRABALHO PARA MOBILIZAÇÃO
Leia maisESTADO DO PIAuí PREFEITURA MUNICIPAL DE REDENÇÃO DO GURGUÉIA GABINETE DO PREFEITO
LEI NQ 264, DE 10 DE JUNHO DE 2013. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DA COMPANHIA MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS DE REDENÇÃO DO GURGUÉIA, AERG, ATRIBUI COMPETÊNCIAS, DEFINE O QUADRO DE SERVIDORES E DÁ' OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Leia maisDiretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico
Diretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico As competências constitucionais Competência para prestação de serviços públicos locais (CF, art. 30) Compete aos Municípios:... V - organizar e
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO E GESTÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO E GESTÃO TERMO DE REFERÊNCIA N.º e Título do Projeto Projeto OEI BRA/10/001
Leia maisPLANO OPERATIVO DA POLÍTICA
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA PLANO OPERATIVO DA POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE 2013-2015 Proposta formulada no âmbito do Comitê Nacional de Educação
Leia mais1.IF BAIANO Campus Uruçuca
1.IF BAIANO Campus Uruçuca O IF Baiano - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano, criado em 2008, pela Lei Federal 11.892, é uma instituição de educação superior, básica e profissional,
Leia maisPROGRAMA : 104 - Educação Superior no Século XXI ÓRGÃOS PARTICIPANTES
Governo do Estado da Bahia Seplan / SPO Cadastro do PPA PPA 22 25 Valores Iniciais Parametrização: Órgão Coordenador Órgão Responsável Órgão Orçamentário 3.11.640 Universidade Estadual de Santa Cruz PROGRAMA
Leia maisUso Sustentável dos Recursos Naturais e Culturais
SECRETARIAS ENVOLVIDAS OBJETIVO RECURSOS SETRAS, SCT, SEDUR Assegurar a proteção, preservação e revitalização do patrimônio cultural, histórico, artístico, paisagístico e arqueológico, ampliando os níveis
Leia maisÍNDICE 30. PROGRAMA DE APOIO ÀS AÇÕES DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA O CONSUMO HUMANO... 2. 30.1. Introdução... 2. 30.2. Justificativa...
ÍNDICE 30. PARA O CONSUMO HUMANO... 2 30.1. Introdução... 2 30.2. Justificativa... 3 30.3. Objetivos do Programa... 4 30.4. Metas... 4 30.5. Indicadores Ambientais... 4 30.6. Público-Alvo... 5 30.7. Metodologia
Leia maisORÇAMENTO DE INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS
ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS Agência de Fomento e Desenvolvimento do Estado do Piauí S.A PIAUÍ FOMENTO Águas e Esgotos do Piauí S/A AGESPISA Companhia Administradora da Zona de Processamento
Leia maisPROGRAMA ZONA FRANCA VERDE
PROGRAMA ZONA FRANCA VERDE IDAM INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO FLORESTAL SUSTENTÁVEL DO ESTADO DO AMAZONAS SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL 1 ESTRUTURA DO SETOR PRIMÁRIO NO ESTADO
Leia maisP L A N O D E G O V E R N O P R O G R E S S I S T A
P L A N O D E G O V E R N O P R O G R E S S I S T A Realizar uma gestão com desenvolvimento social e econômico sustentáveis. Eficiência na geração e aplicação dos recursos públicos. PP SIGNIFICA P R I
Leia maisalunas foram orientadas na execução da limpeza da área e coleta de material orgânico para proceder a implantação.
RELATÓRIO FINAL DE PROJETOS DE EXTENSÃO - PBAEX REGISTRO PROEX N /2015 1 - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO CÂMPUS: Amajari Anexo V TÍTULO PROJETO: Horta Agroecológica em Escola da zona rural de Alto Alegre COORDENADOR
Leia maisProjetos e Políticas Públicas de Eficiência Energética no Brasil O PROCEL. Fernando Pinto Dias Perrone
Projetos e Políticas Públicas de Eficiência Energética no Brasil O PROCEL Fernando Pinto Dias Perrone Chefe do Departamento de Projetos de Eficiência Energética Rio de Janeiro, 19/4/2013. Principais Políticas
Leia mais