Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 2ª TURMA RECURSAL JUÍZO C

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1 JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº /PR RELATORA : Juíza Andréia Castro Dias RECORRENTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL RECORRIDO : ROSENDO BASTIAS FARFAN VOTO Dispensado o relatório, nos termos dos artigos 38 e 46, da Lei nº 9.099/95, combinado com o artigo 1º, da Lei nº /2001. Fundamentos Trata-se de recurso da parte ré contra sentença que julgou procedentes os pedidos do autor para conceder benefício previdenciário de aposentadoria por tempo de serviço/contribuição integral, nos seguintes termos: Segurado(a): ROSENDO BASTIAS FARFAN. Requerimento de benefício nº Espécie de benefício: APOSENTADORIA INTEGRAL POR TEMPO DE SERVIÇO. D.I.B.: (DER). D.I.P.: após o trânsito em julgado.0 Empregado circense: averbar os seguintes períodos como laborados pelo autor: 01/01/1957 a 31/12/1959 no Circo Terassani; 01/01/1960 a 31/12/1960 no Circo Garcia; 01/01/1961 a 17/12/1961 no Circo Norte Americano; 01/01/1963 a 31/12/1965 no Nuevo Circo; 01/01/1966 a 31/12/1968 no Gran Circo Farfan; 01/01/1969 a 31/12/1974 no Circo Orlando Orfei; 01/01/1975 a 31/12/1975 no Circo Hagenbeck; 01/01/1976 a 31/12/1978 para Julio Estevan; 01/01/1979 a 31/12/1983 no Circo Orlando Orfei [DMK /DMK] 1/7

2 Sustenta o INSS em seu recurso, em breve síntese, que a atividade exercida pelo autor não seria na condição de empregado, mas melhor qualificada como autônomo e, assim, ele mesmo responsável pelo recolhimento de suas contribuições previdenciárias. Argumentou, também, que a situação em análise é muito diferente do regime de economia familiar e que o início de prova material trazido é insubsistente. Por fim, na hipótese manutenção da sentença, requer a aplicação dos índices de correção monetária e juros de mora tal como trazidos pela Lei 11960/2009. Pois bem, antes de se adentrar no exame das razões recursais, impende consignar que o juiz de primeiro grau, numa sentença irretocável e que demonstra preocupação em aplicação das normas vigentes, observando a realidade social vivenciada pelo segurado, entendeu que restou caracterizado o vínculo empregatício do autor com os diversos circos nos quais trabalhou, seja pelos documentos carreados aos autos, seja pelo depoimento judicial do autor e de suas testemunhas ouvidas em justificação administrativa reaberta por determinação judicial (eventos 15, 17). Concluiu, também, que a atividade desenvolvida o foi sempre em família, o que se assemelha à hipótese do trabalhador rural, em condições de mútua dependência e colaboração e, assim, os documentos em nome de familiares poderiam prestar-se a comprovar a sua atividade. Em sendo assim, após detalhado reexame de toda prova produzida nos autos, tenho que a sentença, no seu mérito deve ser mantida integralmente por seus próprios e brilhantes fundamentos, com base no permissivo do artigo 46, da [DMK /DMK] 2/7

3 Lei nº 9.099/95, aplicável subsidiariamente aos Juizados Especiais Federais (art. 1º da Lei /2001). Agrego, apenas, que o ramo circense apresenta diversos traços distintivos próprios e alguns, como o caráter nômade de vida; a casa sobre rodas; ou o caráter versátil do artista que de palhaço passa a trapezista na mesma noite são conhecidos de todos. Por isso, a forma de contratação pelo proprietário da empresa de espetáculos diretamente com um dos membros da família de artistas pode, mesmo, ser tido como característica dessa espécie de atividade. Da mesma forma, o termo família circense, useiro e vezeiro nesse meio, é bastante elucidativo à causa. Não causa espanto, então, que o patriarca tratasse diretamente com o dono do circo e não cada um dos empregados. Veja-se que não é possível que se elimine a idéia de que não haveria subordinação funcional e relação de emprego de cada um dos membros da trupe com o dono do circo. As tratativas seriam com o líder, mas os demais deveriam submeter-se às ordens do dono do empreendimento que, ao final, era quem ditava as regras da companhia e de todos os espetáculos, quem tinha o controle do empreendimento. Pensamento diverso seria o de que cada família circense estabeleceria seu horário, os números a apresentar (mesmo que impróprios para o momento do espetáculo ou para aquele tipo de comunidade), a forma de remuneração o que não parece viável, hoje ou àquela época e que não se mostrou, pelo seu depoimento, ser a forma de trabalho dos circos pelos quais o autor passou. A Juíza do Trabalho do TRT da 3ª Região, Alice Monteiro de Barros, em monografia acerca dos trabalhadores intelectuais já disse que: [DMK /DMK] 3/7

4 O artista também poderá executar suas atividades em caráter autônomo ou de forma subordinada, como empregado. Esta última situação se verifica quando ele está sujeito ao poder diretivo do empregador, o qual se exterioriza pela faculdade conferida a este de determinar a função, o tempo e o local da prestação de serviços. { ARTISTA CIRCENSE - VÍNCULO DE EMPREGO. O artista que recebe pagamento semanal e moradia, com a obrigação de fazer exibições em locais e horários previamente determinados pela contratante, é empregado, já que não assume o risco do negócio e sua atividade constituía mais uma atração do parque temático da reclamada. (TRT - 12ª Reg. - 1ª T. - Ac. n. 1400/ Red. Juiz C. A. Godoy Ilha - DJSC , p Revista do Direito Trabalhista, março de 2000, p. 61 e Revista Synthesis 31/2000, p. 298)} 1 A Lei n , de 1978, que disciplina o trabalho desenvolvido pelo artista-empregado, considera como tal o profissional que cria, interpreta ou executa obra de caráter cultural de qualquer natureza, para efeito de exibição ou divulgação pública, através de meios de comunicação de massa ou em locais onde se realizamespetáculos de diversão pública, reunindo os pressupostos do art. 3º da CLT. Entre os locais em que se realizam esses espetáculos, situam-se os estabelecimentos circenses. Se, contudo, o circo for constituído por um conjunto de famílias que trabalham em benefício próprio, como donos do negócio, sem qualquer controle de uns sobre os outros, a relação jurídica não será a de emprego tutelada pela legislação em exame. { Circo. Parceria circense. Conjunto de famílias, integrantes de circo. Trabalho em benefício próprio, sem qualquer dependência ou controle de ordens, sendo donos do próprio negócio. Vínculo inexistente. 1 O texto entre colchetes consta como nota de rodapé no texto original [DMK /DMK] 4/7

5 (TRT - 15ª Região - 5ª Turma - RO / Rel. Juíza Olga Aida Joaquim Gomieri - DJ Revista Síntese n. 131, p. 83)} 2 (Revista do Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região., Belo Horizonte, v. 39, n. 69, p , jan./jun.2004). Com relação ao aproveitamento das provas em nome de parentes e que faziam parte do mesmo grupo artístico, tenho como acertada a decisão do julgador monocrático. Veja-se que, aqui, não se buscou equiparar os ambientes de trabalho, mas o regime laboral no qual há nítida divisão de tarefas. Também não se quis trazer ao mesmo patamar o regime contributivo de ambos. Não se pode olvidar que a responsabilidade pelo recolhimento das contribuições previdenciárias do empregado seria do empregador à época o dono do circo. Ocorre que a utilização de início de prova material de titularidade de outros do mesmo grupo é forma equânime de julgamento para uma realidade, neste ponto, em muito parecida com a rural, em que a documentação da tarefa executada é escassa, assim como as formas de comprovação do vínculo laboral e do pagamento. Aliás, nota-se que havia certa resistência do proprietário do circo em anotar as CTPS s dos artistas, só o fazendo quando expressamente obrigado pela municipalidade na qual estava a se estabelecer. prolatada. Por todos esses fundamentos, a sentença deve ser mantida tal qual Juros e correção monetária Apenas neste ponto tem razão o réu. 2 O texto entre colchetes consta como nota de rodapé no texto original [DMK /DMK] 5/7

6 Conforme decidido na sessão de 19 de março de 2010, da Turma Regional de Uniformização da 4ª Região, aplica-se a Lei n /09, a partir da sua vigência, segundo a qual: Nas condenações impostas à Fazenda Pública, independentemente de sua natureza e para fins de atualização monetária, remuneração do capital e compensação da mora, haverá a incidência uma única vez, até o efetivo pagamento, dos índices oficiais de remuneração básica e juros aplicados à caderneta de poupança. No entanto, deve-se interpretá-la no sentido de que os valores devem ser corrigidos como se estivessem depositados em caderneta de poupança (portanto capitalizados). Assim, o uso do termo única vez, na única interpretação que reputo adequada, significa que a forma de correção pelos índices oficiais de caderneta de poupança atualmente TR (taxa referencial) acrescida de 0,5% (meio por cento) deve ser aplicada para os fins de atualização monetária, remuneração do capital e compensação da mora, ou seja, no lugar de correção monetária e juros moratórios. Dessarte, descabido entender-se que na aplicação da caderneta de poupança se deve considerar a correção monetária (TR) e juros da poupança de 0,5% ao mês, mas de modo simples, desvirtuando sua sistemática legal, que é justamente a capitalização de juros. Até porque se assim o fosse o legislador determinaria aplicação da TR como correção monetária e juros simples de 0,5% ao mês; o que não ocorreu; já que impôs apenas a utilização da sistemática da caderneta de poupança, a qual valeria por todos os encargos. Note-se que o exame da incidência da Lei /2009 aos autos, passa necessariamente pela explicação da forma como se dará esta aplicação. Logo, a [DMK /DMK] 6/7

7 referência à capitalização de juros, por ser inerente à sistemática das cadernetas de poupança, se insere na devolução recursal. Assim o sendo, a sentença merece reforma para aplicar a Lei n.º /2009, como restou fundamentado. Conclusão Do exposto, VOTO no sentido de DAR PARCIAL PROVIMENTO AO RECURSO DO INSS, para determinar a incidência da Lei n.º /2009, nos termos da fundamentação. Lei 9.099/95. Sem condenação em honorários advocatícios, nos termos do artigo 55 da Considero prequestionados especificamente todos os dispositivos legais e constitucionais invocados na inicial, contestação, razões e contrarrazões de recurso, porquanto a fundamentação ora exarada não viola qualquer dos dispositivos da legislação federal ou a Constituição da República levantados em tais peças processuais. Desde já fica sinalizado que o manejo de embargos para prequestionamento ficarão sujeitos à multa, nos termos da legislação de regência da matéria. Curitiba, 25 de outubro de Andréia Castro Dias Juíza Federal [DMK /DMK] 7/7

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