APÊNDICE A. MANUAL DE OPERAÇÕES DO SET d

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1 a) CONFIGURAÇÕES INICIAIS APÊNDICE A MANUAL DE OPERAÇÕES DO SET d iniciais como segue: Antes dos testes utilizando-se o SET são necessárias algumas configurações a.1) Faixa de trabalho de V D A faixa de trabalho da tensão elétrica direta (V D ) sobre os PLEDs, entre V Dmin e V Dmáx, deve ser ajustada através de potenciômetros localizados na placa de circuitos no interior do equipamento. Porém, antes de qualquer ajuste, o usuário deve ter em mãos os resultados das curvas IxV realizadas em um equipamento analisador de parâmetros semicondutivos. São dessas curvas que os valores de V Dmin e V Dmáx são retirados. O valor de resistência elétrica (R PTmin ), que representa a V Dmin desejada, deve ser encontrado através da fórm. (13) a seguir: R PT VD min min = (13) 13,33µ A A R PTmin deve ser ajustada nos potenciômetros R PT1 para catodo 1 (CTD 1 ), R PT4 para catodo 2 (CTD 2 ), R PT7 para catodo 3 (CTD 3 ), R PT1 para catodo 4 (CTD 4 ), R PT13 para catodo (CTD ), R PT16 para catodo 6 (CTD 6 ) e R PT19 para catodo 7 (CTD 7 ). Para ajustar R PT1 deve-se conectar o ohmímetro entre os pontos de medição PT 1 e PT 2, para ajustar R PT4 deve-se conectar o aparelho entre PT 3 e PT 4, para ajustar R PT7 entre PT e PT 6, R PT1 entre PT 7 e PT 8, R PT13 entre PT 9 e PT 1, R PT16 entre PT 11 e PT 12 e, por fim, R PT19 entre PT 13 e PT 14. Os jumpers SW 2-1, SW 2-2, SW 2-3, SW 2-4, SW 2-, SW 2-6, SW 2-7 devem permanecer abertos. d Para maiores informações sobre o SET, contate o autor: pimentel_fabio@yahoo.com.br Tel.: (11) ou (11)

2 1 O valor de resistência elétrica (R PTmáx ), que representa a V Dmáx desejada, deve ser encontrado através da fórm. (14) a seguir: R PTmáx VDmáx = R 2µ A PT min (14) A R PTmáx deve ser ajustada nos potenciômetros R PT2 para CTD 1, R PT para CTD 2, R PT8 para CTD 3, R PT11 para CTD 4, R PT14 para CTD, R PT17 para CTD 6, R PT2 para CTD 7. Para ajustar R PT2 deve-se conectar o ohmímetro entre os pontos de medição PT 2, e borne preto (Borne PT) de CTD 1, para ajustar R PT deve-se conectar o aparelho entre PT 4 e Borne PT de CTD 2, para ajustar R PT8 entre PT 6 e Borne PT de CTD 3, R PT11 entre PT 8 e Borne PT de CTD 4, R PT14 entre PT 1 e Borne PT de CTD, R PT17 entre PT 12 e Borne PT de CTD 6 e, por fim, R PT2 entre PT 14 e Borne PT de CTD 7. Todos esses potenciômetros estão localizados na placa de circuitos dentro do equipamento, próximos aos circuitos integrados MAX749, juntamente com os pontos de medição e os jumpers. Já os bornes pretos localizam-se no painel do equipamento. É importante frisar que a placa deve permanecer desligada durante esses ajustes. a.2) Corrente elétrica direta máxima As correntes elétricas diretas máximas (I Dmáxs ) permitidas nos PLEDs sob avaliação devem ser ajustadas em chaves localizadas no painel do equipamento. Porém, antes de qualquer ajuste, o usuário deve ter em mãos os resultados das curvas IxV realizadas em um equipamento analisador de parâmetros semicondutivos. São dessas curvas que o valor de I Dmáx é retirado. Cada catodo possui 1 resistores sensores de corrente elétrica que devem ser escolhidos baseando-se em V Dmáx e I Dmáx, consultando-se os gráficos da figura 76 à figura 8. Aquele resistor que mais se aproximar da I Dmáx desejada, a partir de uma V Dmáx conhecida, deve ser o escolhido.

3 2 Sensor de,2 ohms 3 y = 1E-8x 6-4E-6x +,6x 4 -,441x 3 + 1,7861x 2-37,719x + 367,94 Original e Prospecção Linha de Tendência I D máx (ma) V D máx (V) Figura 76 Resposta da corrente elétrica direta máxima em função da tensão elétrica direta máxima para o resistor sensor de,2ω Sensor de, ohms y = 3E-9x 6-2E-6x +,3x 4 -,x 3 + 1,1764x 2-27,473x + 282,4 Original e Prospecção Linha de Tendência I D máx (ma) V D máx (V) Figura 77 - Resposta da corrente elétrica direta máxima em função da tensão elétrica direta máxima para o resistor sensor de,ω

4 3 Sensor de,3 ohms y = 8E-9x 6-3E-6x +,4x 4 -,3x 3 + 1,2897x 2-26,13x + 236,6 Original e Prospecção Linha de Tendência I D máx (ma) V D máx (V) Figura 78 - Resposta da corrente elétrica direta máxima em função da tensão elétrica direta máxima para o resistor sensor de,3ω Sensor de, ohms y = 1E-8x 6-4E-6x +,x 4 -,323x 3 + 1,1172x 2-19,361x + 146, Original e Prospecção Linha de Tendência I D máx (ma) V D máx (V) Figura 79 - Resposta da corrente elétrica direta máxima em função da tensão elétrica direta máxima para o resistor sensor de,ω

5 4 Sensor de 1 ohm 6 y = 3E-9x 6-1E-6x +,2x 4 -,113x 3 +,48x 2-7,3x +,617 Original e Prospecção Linha de Tendência 4 I D máx (ma) V D máx (V) Figura 8 - Resposta da corrente elétrica direta máxima em função da tensão elétrica direta máxima para o resistor sensor de 1Ω Sensor de 1,1 ohms 4 4 y = 3E-9x 6-9E-7x +,1x 4 -,89x 3 +,3236x 2 -,86x + 44,192 Original e Prospecção Linha de Tendência 3 I D máx (ma) V D máx (V) Figura 81 - Resposta da corrente elétrica direta máxima em função da tensão elétrica direta máxima para o resistor sensor de 1,1Ω

6 Sensor de 1,2 ohms 4 3 y = 3E-9x 6-9E-7x +,1x 4 -,84x 3 +,316x 2 -,2676x + 37,911 Original e Prospecção Linha de Tendência 3 I D máx (ma) V D máx (V) Figura 82 - Resposta da corrente elétrica direta máxima em função da tensão elétrica direta máxima para o resistor sensor de 1,2Ω Sensor de 1,3 ohms 3 y = 9E-1x 6-4E-7x + 6E-x 4 -,42x 3 +,1664x 2-3,39x + 24,268 Original e Prospecção Linha de Tendência I D máx (ma) V D máx (V) Figura 83 - Resposta da corrente elétrica direta máxima em função da tensão elétrica direta máxima para o resistor sensor de 1,3Ω

7 Sensor de 1,4 ohms y = -3E-8x + 8E-6x 4 -,9x 3 +,471x 2-1,282x + 12,997 Original e Prospecção Linha de Tendência 1 I D máx (ma) V D máx (V) Figura 84 - Resposta da corrente elétrica direta máxima em função da tensão elétrica direta máxima para o resistor sensor de 1,4Ω Sensor de 1, ohms 6 y = E-7x 4 -,1x 3 +,118x 2 -,428x + 6,99 Original e Prospecção Linha de Tendência I D máx (ma) V D máx (V) Figura 8 - Resposta da corrente elétrica direta máxima em função da tensão elétrica direta máxima para o resistor sensor de 1,Ω

8 7 A chave SW 8, disponível no painel do equipamento, aciona um dos 1 resistores sensores de corrente elétrica para o CTD 1, a chave SW 9, também no painel do equipamento, aciona os resistores sensores de corrente elétrica para o CTD 2, a SW 1 os resistores sensores de corrente elétrica para o CTD 3, a SW 11 para CTD 4, SW 12 para CTD, SW 13 para CTD 6 e a SW 14 para CTD 7. Cada uma dessas chaves possui 1 posições, sendo que a posição 1 aciona o resistor de 1,Ω, a posição 2 aciona o resistor de 1,4Ω, a posição 3 o resistor de 1,3Ω, a posição 4 o resistor de 1,2Ω, a posição o resistor de 1,1Ω, a posição 6 o resistor de 1Ω, a posição 7 o resistor de,ω, a posição 8 o resistor de,3ω, a posição 9 o resistor de,ω e, por fim, a posição 1 o resistor de,2ω. A posição correspondente ao resistor escolhido pelos gráficos deve ser colocada em ON. As demais devem permanecer em OFF. É importante frisar que o equipamento deve permanecer desligado durante esses ajustes. a.3) Corrente elétrica de base É possível ajustar a I Dmáx para valores de até ma. O valor de I Dmáx definido deve ser acompanhado de um ajuste da corrente elétrica de base (Ib) do transistor de chaveamento da carga nos conversores DC/DC dos catodos. Esta configuração é realizada através da resistência elétrica ajustada nos potenciômetros de base. O valor da resistência elétrica (R PTbase ) deve ser definido aplicando-se a fórm. () a seguir: R PTbase 4,9 14mV,7 = () I Dmáx 2 O valor obtido pela fórmula deve ser ajustado em R PT3 para CTD 1, R PT6 para CTD 2, R PT9 para CTD 3, R PT12 para CTD 4, R PT para CTD, R PT18 para CTD 6 e R PT21 CTD 7. Esses potenciômetros estão disponíveis no painel do equipamento identificados como Ib 1 para R PT3, Ib 2 para R PT6, Ib 3 para R PT9, Ib 4 para R PT12, Ib para R PT, Ib 6 para R PT18 e, por fim, Ib 7 para R PT21. O ohmímetro deve ser instalado nos bornes amarelos (Borne

9 8 AM) presentes no painel ao lado do potenciômetro que se deseja ajustar. Cada potenciômetro possui dois bornes amarelos respectivos. É importante frisar que o produto deve permanecer desligado durante esses ajustes. b) INSTALAÇÃO DA CARGA Os PLEDs ou a matriz de PLEDs que se deseja avaliar devem ser conectados no soquete identificado como PLEDs no painel do equipamento. São no total 2 pinos que disponibilizam ligações de até 3 PLEDs em matrizes passivas de até linhas-anodos por 7 colunas-catodos. Cada anodo ou catodo possui um pino específico conforme identifica a figura CTD CTD4 PL1 PL6 PL11 PL16 PL21 PL26 PL AND1 4 17CTD7 PL2 PL7 PL12 PL17 PL22 PL27 PL32 AND3 16 AND4 AND2 6 PL3 PL8 PL13 PL18 PL23 PL28 PL33 AND 7 14 PL4 PL9 PL14 PL19 PL24 PL29 PL34 CTD1 8 13CTD6 9 PL PL1 PL PL2 PL PL3 PL3 12 CTD CTD Figura 86 Pinagem do soquete para instalação da carga no equipamento Cada ponto luminoso (PL x ), representado na figura 86, pode ser compreendido como um PLED que pode ser conectado no equipamento. Sua ligação deve respeitar a posição do anodo e do catodo respectivo na pinagem do soquete. Por exemplo, para se acionar um PLED em PL 1 é necessário conectar o seu anodo no pino 3 do soquete e seu catodo nos pinos 7 ou 8 do soquete. Por outro lado, para se acionar

10 9 um PLED em PL 2, deve-se ligar o seu anodo no pino e o seu catodo nos pinos 19 ou 2. E assim sucessivamente. É importante frisar que a carga deve ser conectada no soquete com o produto desligado. c) ALIMENTAÇÃO O equipamento pode ser alimentado com 2 fontes de tensão elétrica contínua de 9V através dos conectores de energia presentes atrás do gabinete ou por 2 baterias de 9V conectadas pelos soquetes presentes dentro do suporte na lateral esquerda do gabinete. O produto é ligado através de uma chave liga-desliga localizada na lateral esquerda do equipamento. Um LED vermelho na parte frontal superior do gabinete acende quando a chave é acionada. d) OPERAÇÃO EM MODO MANUAL POLARIZAÇÃO DIRETA Depois de realizadas as configurações iniciais e a conexão da carga no equipamento, a operação em modo manual de polarização direta é escolhida pela chave SW 1 presente na parte frontal superior do gabinete. A posição 1 desta chave deve ser colocada em ON e as posições 2 e 3 em OFF. Neste modo de operação é possível ajustar manualmente a V D e o ciclo ativo de PWM que opera sobre os PLEDs instalados na carga. Um voltímetro pode ser conectado no produto para acompanhar o valor da V D, sendo que a ponta de prova comum pode ser colocada em um dos bornes pretos presentes na parte frontal do gabinete, dependendo do catodo desejado, e a ponta de prova positiva pode ser colocada em um dos bornes verdes, presentes também na parte frontal do gabinete, dependendo do anodo que se deseja medir. A escolha do anodo e do catodo adequados depende da posição na qual o PLED em análise foi conectado no soquete da carga.

11 16 Antes de ligar o equipamento, deve-se colocar as posições 1 e 2 das chaves SW 14, SW, SW 16, SW 17, SW 18, SW 19 e SW 2 na posição OFF. Essas chaves estão presentes na parte superior frontal do gabinete bem abaixo dos bornes amarelos. Devese também colocar as 2 posições das chaves SW 3, SW 4, SW, SW 6 e SW 7 na posição OFF. Essas chaves estão presentes na parte inclinada no painel frontal do gabinete, bem abaixo do soquete da carga. Ao ligar o equipamento a V D aplicada sobre os PLEDs é metade do valor máximo possível. Este valor pode ser regulado com toques curtos nos botões presentes na parte frontal superior do gabinete, sendo botão SW 14-3 para CTD 1, SW -3 para CTD 2, SW 16-3 para CTD 3, SW 17-3 para CTD 4, SW 18-3 para CTD, SW 19-3 para CTD 6 e SW 2-3 para CTD 7. A cada toque curto, a V D é incrementada em um passo. Ao atingir V Dmáx, o próximo toque curto coloca a V D em 33% de V Dmáx. Os toques curtos seguintes começam a incrementar a V D novamente. Caso as chaves de índice 2 (SW 14-2 para CTD 1, SW -2 para CTD 2, SW 16-2 para CTD 3, SW 17-2 para CTD 4, SW 18-2 para CTD, SW 19-2 para CTD 6 e SW 2-2 para CTD 7 ) forem colocadas na posição ON, o incremento da V D pelos toques nos botões é desabilitado. Nesta condição a V D sobre a carga permanece fixa no último ajuste realizado. Caso as chaves do parágrafo anterior forem colocadas em OFF, porém as chaves de índice 1 (SW 14-1 para CTD 1, SW -1 para CTD 2, SW 16-1 para CTD 3, SW 17-1 para CTD 4, SW 18-1 para CTD, SW 19-1 para CTD 6 e SW 2-1 para CTD 7 ) forem colocadas na posição ON, a V D sobre a carga é ajustada para % de V Dmáx, desabilitando os ajustes pelos botões. Caso as chaves de índices 1 e 2 forem colocadas em ON, a V D na carga é levada para V, desligando os catodos respectivos. Se ambas forem colocadas em OFF, o ajuste pelos botões é reabilitado. É importante salientar que a operação dessas chaves e botões é independente para cada catodo, podendo ser configuradas conforme a necessidade dos testes. Por sua vez, o ciclo ativo de PWM que é aplicado na carga, ao ligar o equipamento, é %. Este valor pode ser regulado pela posição das chaves SW 3 para anodo 1 (AND 1 ), SW 4 para anodo 2 (AND 2 ), SW para anodo 3 (AND 3 ), SW 6 para anodo

12 161 4 (AND 4 ) e SW 7 para anodo (AND ). Essas chaves se localizam na parte frontal inclinada do gabinete, bem abaixo do soquete da carga. Caso as posições 1 e 2 dessas chaves sejam colocadas em ON, o ciclo ativo de PWM é ajustado em %. Caso a posição 1 seja OFF e a posição 2 seja ON, o ciclo ativo de PWM é ajustado em %. Caso a posição 1 seja ON e a posição 2 seja OFF, o ciclo de trabalho de PWM é configurado em 7%. E as duas posições em OFF colocam o PWM em % novamente. É importante salientar que a operação dessas chaves é independente para cada anodo, podendo ser configuradas conforme a necessidade dos testes. A freqüência de PWM está pré-configurada para 1kHz, de acordo com o programa da SELEÇÃO DE ANODOS, cujos microcontroladores são os PIC12F683A, mas pode ser alterada desde Hz até 1kHz, bastando apenas mudar o valor atribuído à constante PWM e à constante f, substituindo respectivamente os valores 249 e por valores escolhidos de acordo com a tabela disponibilizada no programa, conforme abaixo:

13 162 É importante frisar que, para realizar esta mudança, é necessária a reconfiguração do programa no ambiente de desenvolvimento da Microchip, o MPLab IDE, juntamente com a sua re-compilação no compilador CCS de linguagem C, que foram os programas base para a programação dos microcontroladores deste projeto. Após essas etapas, os microcontroladores devem ser removidos do equipamento e colocados no gravador para gravação do novo programa. e) OPERAÇÃO EM MODO MANUAL POLARIZAÇÃO REVERSA Depois de realizadas as configurações iniciais e a conexão da carga no equipamento, a operação em modo manual de polarização reversa é escolhida pela chave SW 1 presente na parte frontal superior do gabinete. As posições 1 e 3 desta chave devem ser colocadas em ON e a posição 2 em OFF. Neste modo de operação os PLEDs instalados na carga operam com tensão elétrica reversa (V R ) fixa de 3,V e os ajustes de V D ou do ciclo ativo de PWM são desabilitados. Um voltímetro pode ser conectado no produto para verificar o valor da V R, sendo que a ponta de prova comum deve ser colocada em um dos bornes pretos presentes na parte frontal do gabinete, dependendo do catodo desejado, e a ponta de prova positiva deve ser colocada em um dos bornes verdes, presentes também na parte frontal do gabinete, dependendo do anodo que se deseja medir. A escolha do anodo e do catodo adequados depende da posição na qual o PLED em análise foi conectado no soquete da carga. Antes de iniciar este modo de operação é importante verificar os resultados das curvas IxV obtidas nos PLEDs em teste para se certificar que a V R de 3,V não irá danificá-los. f) OPERAÇÃO EM MODO DE VARREDURA Depois de realizadas as configurações iniciais e a conexão da carga no equipamento, a operação em modo de varredura é escolhida pela chave SW 1 presente

14 163 na parte frontal superior do gabinete. As posições 1 e 2 desta chave devem ser colocadas obrigatoriamente em ON e a posição 3 em qualquer situação. Neste modo de operação, indicado para mostradores de informações com linhas-anodos por 7 colunas-catodos, totalizando 3 PLEDs em matriz passiva, as linhas são lidas seqüencialmente, formando quadros em uma determinada freqüência (f varredura ), de acordo com o programa da CENTRAL DE CONTROLE, cujo microcontrolador é o PIC16F877A. A f varredura pré-ajustada é 6Hz, mas pode ser escolhida desde 2Hz até Hz, bastando apenas mudar o valor atribuído à constante VARRE_QUADRO, substituindo o valor por um valor respectivo a f varredura desejada, de acordo com a tabela disponibilizada no programa, conforme abaixo: Durante a varredura, ocorre a pré-carga e a descarga do mostrador a cada novo quadro formado. O tempo necessário para pré-carga e para descarga depende das características estruturais do mostrador utilizado. Por isso é importante o estudo prévio das curvas de capacitância em função da freqüência (Cxf) e IxV para que a constante de tempo de carga seja identificada. Observar a análise-modelo realizada no corpo principal desta dissertação, no item 4.4. O tempo pré-ajustado no programa do PIC16F877A é de 128µs, de acordo com o valor 4 atribuído à constante CARGA-DESCARGA, conforme abaixo:

15 164 Este valor pode ser re-configurado seguindo a fórm. (16) a seguir: tempo Re sultado = 6 6 (16) 16 1 Deve-se substituir o tempo desejado de pré-carga e descarga na fórmula e o resultado, arredondado para valores inteiros, deve ser substituído na constante CARGA-DESCARGA, no lugar do 4. É importante frisar que, para realizar esta mudança, é necessária a reconfiguração do programa no ambiente de desenvolvimento da Microchip, o MPLab IDE, juntamente com a sua re-compilação no compilador CCS de linguagem C, que foram os programas base para a programação dos microcontroladores deste projeto. Após essas etapas, o PIC16F877A deve ser removido do equipamento e colocado no gravador para gravação do novo programa. Durante a varredura é possível ajustar manualmente a V D e o ciclo ativo de PWM que opera sobre os PLEDs instalados na carga seguindo o mesmo procedimento descrito para o modo manual de polarização direta. Um voltímetro pode ser conectado no produto para acompanhar o valor da V D, sendo que a ponta de prova comum pode ser colocada em um dos bornes pretos presentes na parte frontal do gabinete, dependendo do catodo desejado, e a ponta de prova positiva pode ser colocada em um dos bornes verdes, presentes também na parte frontal do gabinete, dependendo do anodo que se deseja medir. Antes de ligar o equipamento, deve-se colocar as posições 1 e 2 das chaves SW 14, SW, SW 16, SW 17, SW 18, SW 19 e SW 2 na posição OFF. Essas chaves estão presentes na parte superior frontal do gabinete bem abaixo dos bornes amarelos. Devese também colocar as 2 posições das chaves SW 3, SW 4, SW, SW 6 e SW 7 na posição

16 16 OFF. Essas chaves estão presentes na parte inclinada no painel frontal do gabinete, bem abaixo do soquete da carga. g) OPERAÇÃO EM MODO DE DEMONSTRAÇÃO Depois de realizadas as configurações iniciais e a conexão da carga no equipamento, a operação em modo de demonstração é escolhida pela chave SW 1 presente na parte frontal superior do gabinete. A posição 1 desta chave deve ser colocada obrigatoriamente em OFF e as posições 2 e 3 em qualquer situação. Neste modo de operação, indicado para mostradores de informações com linhas-anodos por 7 colunas-catodos, totalizando 3 PLEDs em matriz passiva, as linhas são lidas seqüencialmente, formando quadros em uma determinada freqüência (f varredura ), enquanto que as colunas vão sendo acionadas automaticamente de acordo com a palavra ou a frase que se deseja demonstrar. Os ajustes manuais de V D e de PWM permanecem desabilitados. As mudanças da f varredura e do tempo de pré-carga e descarga do mostrador seguem os mesmos procedimentos descritos para o modo de varredura. A palavra préconfigurada para ser mostrada no mostrador de informações é POLI. Esta pode ser mudada conforme a necessidade alterando-se a mensagem vinculada à variável MENSAGEM no programa do PIC16F877A, conforme abaixo: É importante frisar que, para realizar esta mudança, é necessária a reconfiguração do programa no ambiente de desenvolvimento da Microchip, o MPLab IDE, juntamente com a sua re-compilação no compilador CCS de linguagem C, que foram os programas base para a programação dos microcontroladores deste projeto. Após essas etapas, U 1 deve ser removido do equipamento e colocado no gravador para gravação do novo programa.

17 166 APÊNDICE B: FLUXOGRAMA DOS PROGRAMAS DO SET e a) CENTRAL DE CONTROLE INÍCIO 2 VERIFICAÇÃO DAS CONFIGURAÇÕES DE USUÁRIO NA INTERFACE DE SELEÇÃO MODO DE DEMONSTRAÇÃO SELECIONADO? SIM CONFIGURA EM MODO DE DEMONSTRAÇÃO O BLOCO SELEÇÃO DE ANODOS, MAS O MANTÉM DESABILITADO. A SUA HABILITAÇÃO SERÁ REALIZADA PELA ROTINA DE VARREDURA 3 NÃO MODO MANUAL SELECIONADO? SIM POLARIZAÇÃO DIRETA? SIM 4 NÃO NÃO CONFIGURA EM MODO MANUAL DE POLARIZAÇÃO DIRETA O BLOCO SELEÇÃO DE CATODOS CONFIGURA E HABILITA EM MODO MANUAL DE POLARIZAÇÃO REVERSA O BLOCO SELEÇÃO DE CATODOS CONFIGURA EM MODO MANUAL DE POLARIZAÇÃO DIRETA O BLOCO SELEÇÃO DE ANODOS, MAS O MANTÉM DESABILITADO. A SUA HABILITAÇÃO SERÁ REALIZADA PELA ROTINA DE VARREDURA DE TELA 1 CONFIGURA E HABILITA EM MODO MANUAL DE POLARIZAÇÃO REVERSA O BLOCO SELEÇÃO DE ANODOS HABILITA BLOCO DESCARGA FIM 2 e Para maiores informações sobre o SET, contate o autor: pimentel_fabio@yahoo.com.br Tel.: (11) ou (11)

18 DESABILITA BLOCO DESCARGA CONFIGURA E HABILITA EM MODO MANUAL DE POLARIZAÇÃO DIRETA O BLOCO SELEÇÃO DE CATODOS CONFIGURA E HABILITA EM MODO MANUAL DE POLARIZAÇÃO DIRETA O BLOCO SELEÇÃO DE ANODOS 2 CONFIGURA EM MODO DEMONSTRAÇÃO O BLOCO SELEÇÃO DE CATODOS. MAS O MANTÉM DESABILITADO. A SUA HABILITAÇÃO SERÁ REALIZADA PELA ROTINA DE VARREDURA AJUSTA A LUMINÂNCIA DO MOSTRADOR PARA NÍVEL MÁXIMO VERIFICA MENSAGEM ESCOLHIDA PELO USUÁRIO ATRAVÉS DA VARIÁVEL MENSAGEM FIM 1 CHAMA ROTINA DE VARREDURA DE TELA

19 168 INICIA ROTINA DE VARREDURA DE TELA MODO DE DEMONSTRAÇÃO SELECIONADO? NÃO SIM ENTRA EM MODO DE DEMONSTRAÇÃO 9 8 ENTRA EM MODO DE VARREDURA REALIZA A PRÉ-CARGA DO MOSTRADOR HABILITANDO OS BLOCOS SELEÇÃO DE ANODOS E CATODOS E DESABILITANDO O BLOCO DESCARGA, NO TEMPO DETERMINADO PELO USUÁRIO NA VARIÁVEL CARGA-DESCARGA ATIVA SEQUENCIALMENTE AS LINHAS DO MOSTRADOR ATRAVÉS DA HABILITAÇÃO DOS ANODOS, NO TEMPO DE TROCA DE LINHA DETERMINADO PELO USUÁRIO NA VARIÁVEL VARRE- QUADRO, DE ACORDO COM A FREQÜÊNCIA DE VARREDURA DESEJADA REALIZA A PRÉ-CARGA DO MOSTRADOR HABILITANDO OS BLOCOS SELEÇÃO DE ANODOS E CATODOS E DESABILITANDO O BLOCO DESCARGA, NO TEMPO DETERMINADO PELO USUÁRIO NA VARIÁVEL CARGA-DESCARGA ATIVA SEQUENCIALMENTE AS LINHAS DO MOSTRADOR ATRAVÉS DA HABILITAÇÃO DOS ANODOS, NO TEMPO DE TROCA DE LINHA DETERMINADO PELO USUÁRIO NA VARIÁVEL VARRE- QUADRO, DE ACORDO COM A FREQÜÊNCIA DE VARREDURA DESEJADA; OS CATODOS SÃO ATIVADOS OU DESATIVADOS DURANTE A ATIVAÇÃO DAS LINHAS DE ACORDO COM O VALOR DA VARIÁVEL MENSAGEM DESCARREGA O MOSTRADOR DESABILITANDO OS BLOCOS SELEÇÃO DE ANODOS E DE CATODOS E ACIONANDO O BLOCO DESCARGA DESCARREGA O MOSTRADOR DESABILITANDO OS BLOCOS SELEÇÃO DE ANODOS E DE CATODOS E ACIONANDO O BLOCO DESCARGA 6 7

20 SIM CONTINUA NO MODO DE VARREDURA? CONTINUA NO MODO DE DEMONSTRAÇÃO? SIM 9 NÃO NÃO 2 2 FIM FIM b) SELEÇÃO DE ANODOS INÍCIO 1 VERIFICA SINAIS DE CONTROLE ENVIADOS PELO BLOCO CENTRAL DE CONTROLE O ANODO ESTÁ HABILITADO? SIM MODO MANUAL OU VARREDURA SELECIONADOS? SIM 12 NÃO NÃO DESLIGA O ANODO 1 11 FIM

21 VERIFICA SINAIS DE CONTROLE ENVIADOS PELO BLOCO CENTRAL DE CONTROLE VERIFICA CONFIGURAÇÕES DE USUÁRIO NA INTERFACE DE AJUSTE MANUAL AJUSTA O SINAL PWM NA SAÍDA COM CICLO ATIVO DE 33%, 66% OU %. A FREQÜÊNCIA DO SINAL É AJUSTADA CONFORME ESCOLHA FEITA PELO USUÁRIO NAS VARIÁVEIS PWM E f AJUSTA O SINAL PWM NA SAÍDA COM CICLO ATIVO DE %, %, 7% OU %. A FREQÜÊNCIA DO SINAL É AJUSTADA CONFORME ESCOLHA FEITA PELO USUÁRIO NAS VARIÁVEIS PWM E f HABILITA SAÍDA HABILITA SAÍDA 1 1 FIM FIM

22 171 APÊNDICE C GRÁFICOS DE CAPACITÂNCIA EM FUNÇÃO DA FREQÜÊNCIA a) CATODO (COLUNA) 2 21,2 2 1 PL6 C = 21,2 nf 21, PL7 C = 21,46 nf ( a ) ( b ) 21,4 2 1 PL8 C = 21,4 nf 21, PL9 C = 21,46 nf ( c ) 21, ( d ) PL1 C = 21,37 nf ( e ) f(hz) Figura 87 Capacitância em função da freqüência nos pontos luminosos do segundo catodo (coluna) do mostrador: (a) PL 6, (b) PL 7, (c) PL 8, (d) PL 9 e (e) PL 1 ; em destaque é indicada a capacitância encontrada na freqüência de 1kHz, adotada para o sinal PWM

23 172 b) CATODO (COLUNA) 3 21, PL11 C = 21,61 nf 21, 2 1 PL12 C = 21, nf ( a ) ( b ) 21,8 2 PL13 21,8 2 PL14 1 C = 21,8 nf 1 C = 21,8 nf ( c ) 21, ( d ) PL C = 21,2 nf ( e ) f(hz) Figura 88 Capacitância em função da freqüência nos pontos luminosos do terceiro catodo (coluna) do mostrador: (a) PL 11, (b) PL 12, (c) PL 13, (d) PL 14 e (e) PL ; em destaque é indicada a capacitância encontrada na freqüência de 1kHz, adotada para o sinal PWM

24 173 c) CATODO (COLUNA) 4 21, PL16 C = 21,61 nf 21, 2 1 PL17 C = 21, nf ( a ) ( b ) 21,7 2 PL18 21,64 2 PL19 1 C = 21,7 nf 1 C = 21,64 nf ( c ) 21, ( d ) PL2 C = 21,76 nf ( e ) f(hz) Figura 89 Capacitância em função da freqüência nos pontos luminosos do quarto catodo (coluna) do mostrador: (a) PL 16, (b) PL 17, (c) PL 18, (d) PL 19 e (e) PL 2 ; em destaque é indicada a capacitância encontrada na freqüência de 1kHz, adotada para o sinal PWM

25 174 d) CATODO (COLUNA) 21,83 2 PL21 21,7 2 PL22 1 C = 21,83 nf 1 C = 21,7 nf ( a ) ( b ) 21, PL23 C = 21,89 nf 21,7 2 1 PL24 C = 21,7 nf ( c ) 21, ( d ) PL C = 21,9 nf ( e ) f(hz) Figura 9 Capacitância em função da freqüência nos pontos luminosos do quinto catodo (coluna) do mostrador: (a) PL 21, (b) PL 22, (c) PL 23, (d) PL 24 e (e) PL ; em destaque é indicada a capacitância encontrada na freqüência de 1kHz, adotada para o sinal PWM

26 17 e) CATODO (COLUNA) 6 21,89 2 PL26 21,87 2 PL27 1 C = 21,89 nf 1 C = 21,87 nf ( a ) ( b ) 22,7 2 PL28 21,87 2 PL29 1 C = 22,7 nf 1 C = 21,87 nf ( c ) 22, ( d ) PL3 C = 22,13 nf ( e ) f(hz) Figura 91 Capacitância em função da freqüência nos pontos luminosos do sexto catodo (coluna) do mostrador: (a) PL 26, (b) PL 27, (c) PL 28, (d) PL 29 e (e) PL 3 ; em destaque é indicada a capacitância encontrada na freqüência de 1kHz, adotada para o sinal PWM

27 176 f) CATODO (COLUNA) 7 22,8 2 1 PL31 C = 22,8 nf 22,8 2 1 PL32 C = 22,8 nf ( a ) ( b ) 22, 2 1 PL33 C = 22, nf 22,8 2 1 PL34 C = 22,8 nf ( c ) 22, ( d ) PL3 C = 22, nf ( e ) f(hz) Figura 92 Capacitância em função da freqüência nos pontos luminosos do sétimo catodo (coluna) do mostrador: (a) PL 31, (b) PL 32, (c) PL 33, (d) PL 34 e (e) PL 3 ; em destaque é indicada a capacitância encontrada na freqüência de 1kHz, adotada para o sinal PWM

28 177 APÊNDICE D GRÁFICOS DE CONDUTIVIDADE E RESISTÊNCIA ELÉTRICA CC a) CATODO (COLUNA) 2 PL 6 = 2,6V = 1343Ω 42 1 PL 7 = 2,8V = 1443Ω ,17 2,6 4 (a) V(V) 2, ,22 2,8 4 (b) V(V) 2,93 PL 8 42 PL 9 = 2,1V = 2,2V = 13Ω = 1Ω ,8 2,1 4 (c) V(V) 2, ,7 4 2,2 (d) V(V) 2,84 PL 1 = 2,1V 44 = 1323Ω 1 2 2,1 3 3,1 4 (e) 2,83 V(V) Figura 93 Corrente elétrica em função da tensão elétrica no segundo catodo (coluna) do mostrador: (a) PL 6, (b) PL 7, (c) PL 8, (d) PL 9 e (e) PL 1 ; em destaque são indicadas a tensão elétrica de ativação ( ) e a resistência elétrica CC ( )

29 178 b) CATODO (COLUNA) 3 PL 11 = 2,4V = 137Ω 41 2 PL 12 = 2,8V = 1287Ω ,16 4 2,4 (a) V(V) 2, ,17 2,8 4 (b) V(V) 2,91 PL 13 PL = 2,3V = 2,3V = 126Ω = 1194Ω ,8 2,3 4 (c) V(V) 2, ,8 4 2,3 (d) V(V) 2,84 PL = 2,V 42 = 1194Ω ,8 2, 4 2,84 (e) V(V) Figura 94 Corrente elétrica em função da tensão elétrica no terceiro catodo (coluna) do mostrador: (a) PL 11, (b) PL 12, (c) PL 13, (d) PL 14 e (e) PL ; em destaque são indicadas a tensão elétrica de ativação ( ) e a resistência elétrica CC ( )

30 179 c) CATODO (COLUNA) 4 PL 16 = 2,V = 1393Ω 42 1 PL 17 = 2,8V = 13Ω , 3 3,17 4 (a) V(V) 2, ,8 3 3,18 4 (b) V(V) 2,91 PL 42 PL = 2,48V = 1244Ω 1 = 2,49V = 1Ω ,48 33,V 4 (c) V(V) 2, ,49 33,6 4 (d) V(V) 2,83 PL 2 = 2,V 4 = 1244Ω ,7 4 2, (e) 2,82 V(V) Figura 9 Corrente elétrica em função da tensão elétrica no quarto catodo (coluna) do mostrador: (a) PL 16, (b) PL 17, (c) PL 18, (d) PL 19 e (e) PL 2 ; em destaque são indicadas a tensão elétrica de ativação ( ) e a resistência elétrica CC ( )

31 18 d) CATODO (COLUNA) PL 21 = 2,3V = 1386Ω PL 22 = 2,V = 133Ω ,3 3 3,16 4 (a) V(V) 2, , 4 2, (b) V(V) 2,88 PL 23 PL = 2,4V = 2,43V = 1244Ω = 1Ω ,4 33, 4 (c) V(V) 2, ,43 33,4 4 (d) V(V) 2,79 PL = 2,49V 41 = 16Ω ,49 33,3 4 (e) 2,8 V(V) Figura 96 Corrente elétrica em função da tensão elétrica no quinto catodo (coluna) do mostrador: (a) PL 21, (b) PL 22, (c) PL 23, (d) PL 24 e (e) PL ; em destaque são indicadas a tensão elétrica de ativação ( ) e a resistência elétrica CC ( )

32 181 e) CATODO (COLUNA) 6 PL 26 = 2,4V = 137Ω 41 2 PL 27 = 2,4V = 1Ω ,4 3 3, 4 (a) V(V) 2, ,4 3 3,13 4 (b) V(V) 2,87 PL 28 PL = 2,4V = 2,48V = 1Ω = 1281Ω ,4 33,4 4 (c) V(V) 2, ,48 33, 4 (d) 2,79 V(V) PL 3 = 2,4V 44 = 1323Ω ,4 4 2,4 (e) 2,77 V(V) Figura 97 Corrente elétrica em função da tensão elétrica no sexto catodo (coluna) do mostrador: (a) PL 26, (b) PL 27, (c) PL 28, (d) PL 29 e (e) PL 3 ; em destaque são indicadas a tensão elétrica de ativação ( ) e a resistência elétrica CC ( )

33 182 f) CATODO (COLUNA) 7 PL 31 = 2,2V = 1393Ω 42 1 PL 32 = 2,2V = 1Ω ,2 3 3, 4 (a) V(V) 2, ,2 3 3,12 4 (b) V(V) 2,86 PL 33 PL = 2,47V = 2,44V = 1218Ω = 1244Ω ,47 33,4 4 (c) V(V) 2, ,3 2,44 4 (d) 2,78 V(V) PL 3 = 2,46V 42 = 16Ω , 4 2,46 (e) 2,77 V(V) Figura 98 Corrente elétrica em função da tensão elétrica no sétimo catodo (coluna) do mostrador: (a) PL 31, (b) PL 32, (c) PL 33, (d) PL 34 e (e) PL 3 ; em destaque são indicadas a tensão elétrica de ativação ( ) e a resistência elétrica CC ( )

34 183 APÊNDICE E TABELAS DE CAPACITÂNCIA, CONDUTIVIDADE E RESISTÊNCIA ELÉTRICA CC Tabela 8 Análise de capacitância em 1kHz, tensão elétrica de ativação e resistência elétrica CC nos pontos luminosos dos catodos 2, 3, 4,, 6 e 7 do mostrador de informações PONTO LUMINOSO Capacitâncias em 1kHz (nf) (V) (Ω) PL 6 21,2 2, PL 7 21,46 2, PL 8 21,4 2,1 13 PL 9 21,46 2,2 1 PL 1 21,37 2, PL 11 21,61 2,4 137 PL 12 21, 2, PL 13 21,8 2,3 126 PL 14 21,8 2, PL 21,2 2, 1194 PL 16 21,61 2, 1393 PL 17 21, 2,8 13 PL 18 21,7 2, PL 19 21,64 2,49 1 PL 2 21,76 2, 1244 PL 21 21,83 2, PL 22 21,7 2, 133 PL 23 21,89 2, PL 24 21,7 2,43 1 PL 21,9 2,49 16 PL 26 21,89 2,4 137 PL 27 21,87 2,4 1 PL 28 22,7 2,4 1 PL 29 21,87 2, PL 3 22,13 2, PL 31 22,8 2, PL 32 22,8 2,2 1 PL 33 22, 2, PL 34 22,8 2, PL 3 22, 2,46 16

35 184 a) PONTO LUMINOSO 2 APÊNDICE F GRÁFICOS DE RADIOMETRIA 1 PWM = % Intensidade (u.a.) 8 6 3, V 3,4 V 3,3 V 3,2 V 3,1 V 3, V 2,9 V λ ( nm ) Figura 99 - Espectros de emissão de luz no PL 2 com PWM de % e tensões diretas entre 2,9V e 3,V: com o aumento da V D o pico de intensidade aumenta ao mesmo tempo em que ocorre um discreto alargamento da resposta no espectro, mas sempre centrado em nm

36 18 1 PWM = % 1 Intensidade (u.a.) 8 6 3, V 3,4 V 3,3 V 3,2 V 3,1 V 3, V 2,9 V λ ( nm ) Figura - Espectros de emissão de luz no PL 2 com PWM de % e tensões diretas entre 2,9V e 3,V: com o aumento da V D o pico de intensidade aumenta ao mesmo tempo em que ocorre um discreto alargamento da resposta no espectro, mas sempre centrado em nm 16 1 PWM = 7% Intensidade (u.a.) , V 3,4 V 3,3 V 3,2 V 3,1 V 3, V 2,9 V λ ( nm ) Figura 11 - Espectros de emissão de luz no PL 2 com PWM de 7% e tensões diretas entre 2,9V e 3,V: com o aumento da V D o pico de intensidade aumenta ao mesmo tempo em que ocorre um discreto alargamento da resposta no espectro, mas sempre centrado em nm

37 PWM = % Intensidade (u.a.) , V 3,4 V 3,3 V 3,2 V 3,1 V 3, V 2,9 V λ ( nm ) Figura 12 - Espectros de emissão de luz no PL 2 com PWM de % e tensões diretas entre 2,9V e 3,V: com o aumento da V D o pico de intensidade aumenta ao mesmo tempo em que ocorre um discreto alargamento da resposta no espectro, mas sempre centrado em nm b) PONTO LUMINOSO 3 1 PWM = % Intensidade (u.a.) 8 6 3, V 3,4 V 3,3 V 3,2 V 3,1 V 3, V 2,9 V λ ( nm ) Figura 13 - Espectros de emissão de luz no PL 3 com PWM de % e tensões diretas entre 2,9V e 3,V: com o aumento da V D o pico de intensidade aumenta ao mesmo tempo em que ocorre um discreto alargamento da resposta no espectro, mas sempre centrado em nm

38 187 1 PWM = % 1 Intensidade (u.a.) 8 6 3, V 3,4 V 3,3 V 3,2 V 3,1 V 3, V 2,9 V λ ( nm ) Figura 14 - Espectros de emissão de luz no PL 3 com PWM de % e tensões diretas entre 2,9V e 3,V: com o aumento da V D o pico de intensidade aumenta ao mesmo tempo em que ocorre um discreto alargamento da resposta no espectro, mas sempre centrado em nm 16 1 PWM = 7% Intensidade (u.a.) , V 3,4 V 3,3 V 3,2 V 3,1 V 3, V 2,9 V λ ( nm ) Figura - Espectros de emissão de luz no PL 3 com PWM de 7% e tensões diretas entre 2,9V e 3,V: com o aumento da V D o pico de intensidade aumenta ao mesmo tempo em que ocorre um discreto alargamento da resposta no espectro, mas sempre centrado em nm

39 PWM = % Intensidade (u.a.) , V 3,4 V 3,3 V 3,2 V 3,1 V 3, V 2,9 V λ ( nm ) Figura 16 - Espectros de emissão de luz no PL 3 com PWM de % e tensões diretas entre 2,9V e 3,V: com o aumento da V D o pico de intensidade aumenta ao mesmo tempo em que ocorre um discreto alargamento da resposta no espectro, mas sempre centrado em nm c) PONTO LUMINOSO 4 1 PWM = % Intensidade (u.a.) 8 6 3, V 3,4 V 3,3 V 3,2 V 3,1 V 3, V 2,9 V λ ( nm ) Figura 17 - Espectros de emissão de luz no PL 4 com PWM de % e tensões diretas entre 2,9V e 3,V: com o aumento da V D o pico de intensidade aumenta ao mesmo tempo em que ocorre um discreto alargamento da resposta no espectro, mas sempre centrado em nm

40 189 1 PWM = % 1 Intensidade (u.a.) 8 6 3, V 3,4 V 3,3 V 3,2 V 3,1 V 3, V 2,9 V λ ( nm ) Figura 18 - Espectros de emissão de luz no PL 4 com PWM de % e tensões diretas entre 2,9V e 3,V: com o aumento da V D o pico de intensidade aumenta ao mesmo tempo em que ocorre um discreto alargamento da resposta no espectro, mas sempre centrado em nm 16 1 PWM = 7% Intensidade (u.a.) , V 3,4 V 3,3 V 3,2 V 3,1 V 3, V 2,9 V λ ( nm ) Figura 19 - Espectros de emissão de luz no PL 4 com PWM de 7% e tensões diretas entre 2,9V e 3,V: com o aumento da V D o pico de intensidade aumenta ao mesmo tempo em que ocorre um discreto alargamento da resposta no espectro, mas sempre centrado em nm

41 19 18 PWM = % Intensidade (u.a.) , V 3,4 V 3,3 V 3,2 V 3,1 V 3, V 2,9 V λ ( nm ) Figura 11 - Espectros de emissão de luz no PL 4 com PWM de % e tensões diretas entre 2,9V e 3,V: com o aumento da V D o pico de intensidade aumenta ao mesmo tempo em que ocorre um discreto alargamento da resposta no espectro, mas sempre centrado em nm d) PONTO LUMINOSO 1 PWM = % Intensidade (u.a.) 8 6 3, V 3,4 V 3,3 V 3,2 V 3,1 V 3, V 2,9 V λ ( nm ) Figura Espectros de emissão de luz no PL com PWM de % e tensões diretas entre 2,9V e 3,V: com o aumento da V D o pico de intensidade aumenta ao mesmo tempo em que ocorre um discreto alargamento da resposta no espectro, mas sempre centrado em nm

42 191 1 PWM = % 1 Intensidade (u.a.) 8 6 3, V 3,4 V 3,3 V 3,2 V 3,1 V 3, V 2,9 V λ ( nm ) Figura Espectros de emissão de luz no PL com PWM de % e tensões diretas entre 2,9V e 3,V: com o aumento da V D o pico de intensidade aumenta ao mesmo tempo em que ocorre um discreto alargamento da resposta no espectro, mas sempre centrado em nm 16 1 PWM = 7% Intensidade (u.a.) , V 3,4 V 3,3 V 3,2 V 3,1 V 3, V 2,9 V λ ( nm ) Figura Espectros de emissão de luz no PL com PWM de 7% e tensões diretas entre 2,9V e 3,V: com o aumento da V D o pico de intensidade aumenta ao mesmo tempo em que ocorre um discreto alargamento da resposta no espectro, mas sempre centrado em nm

43 PWM = % Intensidade (u.a.) , V 3,4 V 3,3 V 3,2 V 3,1 V 3, V 2,9 V λ ( nm ) Figura Espectros de emissão de luz no PL com PWM de % e tensões diretas entre 2,9V e 3,V: com o aumento da V D o pico de intensidade aumenta ao mesmo tempo em que ocorre um discreto alargamento da resposta no espectro, mas sempre centrado em nm

44 193 APÊNDICE G RESULTADOS DE CROMATICIDADE Tabela 9 - Coordenadas de cromaticidade no PL 2 PWM % V D (V) CROMATICIDADE CROMATICIDADE PWM V D (V) x y x y 2, NC NC 2,,461, 2,6 NC NC 2,6,46,11 2,7,47, 2,7,46,9 2,8,49,9 2,8,41,2 2,9,44,3 2,9,444,3 3,,444,1 7% 3,,443,3 3,1,443,2 3,1,443,1 3,2,44,49 3,2,44, 3,3,447,41 3,3,444, 3,4,446,46 3,4,44,47 3,,447,47 3,,44,49 2, NC NC 2,,47,8 2,6,47,9 2,6,46,11 2,7,46,7 2,7,46,1 2,8,43,17 2,8,42,23 2,9,444,3 2,9,443,2 % 3,,444,2 % 3,,442,3 3,1,444,1 3,1,444,1 3,2,446,47 3,2,442,2 3,3,44,49 3,3,444, 3,4,44,49 3,4,44, 3,,446,48 3,,446,49

45 194 Tabela 1 - Coordenadas de cromaticidade no PL 3 PWM % V D (V) CROMATICIDADE CROMATICIDADE PWM V D (V) x y x y 2, NC NC 2, NC NC 2,6,48, 2,6,46,1 2,7,46, 2,7,4,9 2,8,47,7 2,8,4,14 2,9,439,8 2,9,443,4 3,,443,2 7% 3,,44, 3,1,444, 3,1,44,4 3,2,44,4 3,2,443,1 3,3,444,43 3,3,444,49 3,4,446,46 3,4,443,1 3,,447,47 3,,44, 2, NC NC 2,,48,7 2,6,47,8 2,6,46,12 2,7,46,7 2,7,4,1 2,8,46,1 2,8,4, 2,9,44,7 2,9,443,3 % 3,,444,1 % 3,,444,1 3,1,444,1 3,1,443,2 3,2,446,49 3,2,443,1 3,3,444,49 3,3,443,1 3,4,44,48 3,4,443,1 3,,446,49 3,,44,

46 19 Tabela 11 - Coordenadas de cromaticidade no PL 4 PWM % V D (V) CROMATICIDADE CROMATICIDADE PWM V D (V) x y x y 2, NC NC 2, NC NC 2,6,47, 2,6,47,8 2,7,47, 2,7,46,8 2,8,46,6 2,8,4,12 2,9,444,4 2,9,443,3 3,,44, 7% 3,,443,1 3,1,444,1 3,1,443,1 3,2,444,46 3,2,444, 3,3,44,46 3,3,443, 3,4,44,47 3,4,444,1 3,,446,48 3,,44,49 2, NC NC 2,,47, 2,6,47,6 2,6,46,9 2,7,47,6 2,7,44,1 2,8,46,9 2,8,44,13 2,9,443,4 2,9,443,3 % 3,,443,2 % 3,,444,2 3,1,443,2 3,1,444,1 3,2,444,49 3,2,444, 3,3,444,49 3,3,444,1 3,4,444, 3,4,443, 3,,44,49 3,,44,

47 196 Tabela 12 - Coordenadas de cromaticidade no PL PWM % V D (V) CROMATICIDADE CROMATICIDADE PWM V D (V) x y x y 2, NC NC 2, NC NC 2,6 NC NC 2,6,46,6 2,7,47,4 2,7,46,8 2,8,43, 2,8,44,1 2,9,444,4 2,9,443,3 3,,444,48 7% 3,,443, 3,1,44,3 3,1,442,3 3,2,444,44 3,2,444,1 3,3,443,43 3,3,444, 3,4,444,42 3,4,444,48 3,,446,4 3,,444,49 2, NC NC 2,,46, 2,6,46,6 2,6,4,6 2,7,47,6 2,7,4,7 2,8,4,7 2,8,44,11 2,9,443,3 2,9,444,3 % 3,,443, % 3,,443,2 3,1,442,3 3,1,444,1 3,2,443,49 3,2,443, 3,3,444,48 3,3,444, 3,4,444,46 3,4,444, 3,,444,49 3,,444,49 PARA MAIORES INFORMAÇÕES SOBRE O SET, CONTATE O AUTOR: pimentel_fabio@yahoo.com.br Tel.: (11) Cel.: (11)

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