Cenário Econômico. Carlos Kawall Economista Chefe

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1 Cenário Econômico Carlos Kawall Economista Chefe

2 Internacional

3 Projeções de PIB (consenso) Projeções de crescimento mundial se estabilizaram, com leve queda na margem para a Zona do Euro. Taxa de crescimento do PIB, em % 5,0 4,5 4,0 3,5 Mundo - esq EUA - esq Zona do Euro - esq China - dir 6,5 3,8 7,0 6,0 5,0 3,0 2,5 2,0 2,8 2,3 4,0 3,0 1,5 2,0 1,0 jun/16 set/16 dez/16 mar/17 jun/17 set/17 dez/17 mar/18 jun/18 1,0 Fonte: Bloomberg e Banco Safra 3

4 Commodities Preços (em US$) Commodities voltaram a ter performance mais positiva, respondendo a perspectivas de maior crescimento global. Preços (em US$) Petróleo (WTI) - esq Minério de ferro - esq Soja - dir Fonte: Bloomberg e Banco Safra 4

5 Taxa de câmbio Após movimento de enfraquecimento do dólar frente ao euro, refletindo preocupações com os déficits gêmeos nos EUA, a moeda norte-americana passou a ganhar valor na margem, impactando também moedas emergentes 1,8 Dólar / Euro 1,6 1,4 1,2 1,0 0,8 0,6 jan/00 jan/02 jan/04 jan/06 jan/08 jan/10 jan/12 jan/14 jan/16 jan/18 Fonte: Bloomberg e Banco Safra 5

6 EUA: Taxa de desemprego (abr) Taxa de desemprego se encontra abaixo do patamar neutro (NAIRU), com potencial impacto sobre a inflação. 11% 10% 9% Recessão NAIRU* "NAIRU" Fed Taxa de Desemprego 8% 7% 6% 5% 4% 3% * "Non Accelerating Inflation Rate of Unemployment" Fonte: Bloomberg, CBO, BLS e Banco Safra 6

7 EUA: Inflação (mar) A inflação aos consumidores mostrou surpresas baixistas durante parte de 2017, mas permanecer próxima a 2,0% até o final do ano. (acum. em 12 meses) 5,0% 4,0% PCE Núcleo do PCE 3,0% 2,0% 1,0% 0,0% -1,0% -2,0% Fonte: Bloomberg e Banco Safra 7

8 EUA: Ciclo de Aperto Monetário Projeção do Fed é de três altas da taxa básica em 2018, mas esperamos que haja uma mudança para quatro. Temor de elevação mais rápida tem afetado ativos de países emergentes 3,25% 3,00% 2,75% 2,50% Curva de Mercado (Fed Funds Future) Curva 1 mês atrás Curva 6 meses atrás ''Dots'' do Fed 2,25% 2,00% 1,75% 1,50% 1,25% 1,00% 0,75% 0,50% 0,25% 0,00% Fonte: Bloomberg e Banco Safra 8

9 Nacional

10 Balança comercial mensal acum. em 12 meses (abr) Em 2017, a balança comercial apresentou superávit recorde US$ 67 bilhões. Para 2018, esperamos novo saldo significativo, de US$ 54 bilhões Saldo - dir Exportações - esq Importações - esq (US$ milhões) Fonte: MDIC e Banco Safra 10

11 Balanço de Pagamentos: Transações correntes e IDP (abr) Déficit em transações correntes (balança comercial e de serviços) continua bastante reduzido, ao mesmo tempo em que o investimento direto no país (IDP) permanece robusto. (acum. em 12 meses, % do PIB) 6% Déficit em transações correntes Investimento direto no país (antigo IED) 5% 4% 4,0% 3% 3,0% 2% 1% 1,2% 0% ,4% Fonte: Banco Central e Banco Safra 11

12 Brasil x EUA: Episódios de recessão A atual recessão é mais profunda e prolongada mesmo em comparação com a vivenciada pelos EUA no pós-crise de BR: 3T98-4T99 BR: 3T08-4T09 EUA: 4T07-3T11 BR: 4T02-4T03 BR: 1T15-4T T+1 T+2 T+3 T+4 T+5 T+6 T+7 T+8 T+9 T+10 T+11 T+12 T+13 T+14 T+15 T+16 Fonte: Bloomberg, IBGE e Banco Safra 12

13 PIB da Indústria (4T17) Representando 21,5% do PIB total, a indústria começou a esboçar tendência de gradual recuperação. Dentre seus componentes, a construção civil exibe maior fragilidade (Índice média 1995 = 100, dessaz.) T08 1T09 1T10 1T11 1T12 1T13 1T14 1T15 1T16 1T17 Fonte: IBGE e Banco Safra 13

14 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 4T16 1T17 2T17 3T17 4T17 PIB trimestral contribuição (p.b.) Pela primeira vez desde 2013, o PIB apresentou quatro trimestres consecutivos de expansão, encerrando 2017 com crescimento de 1,0%. Para 2018, esperamos expansão de 2,8%. 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0-0,5-1,0-1,5-2,0-2,5-3,0 Consumo das famílias Exportações líquidas Investimentos Consumo do governo Fonte: IBGE e Banco Safra 14

15 Indústria: Produção (mar) vs. Confiança (mai) Indústria vem apresentando recuperação em meio ao aumento dos índices de confiança, embora tenha exibido acomodação no primeiro trimestre do ano Produção Industrial (Índice jan/08=100, dessaz) - esq Confiança FGV (pontos, dessaz.) - dir Fonte: IBGE, FGV e Banco Safra 15

16 Indústria: Produção de bens Intermediários (mar) Representando quase 60% da indústria total, a produção de bens intermediários voltou a recuar nesse início de ano. (Índice 2012=100, dessaz.) 110 Peso: 59,7% Fonte: IBGE e Banco Safra 16

17 Indústria: Produção de bens de Consumo Não-duráveis (mar) A produção dessa categoria vem apresentando maior volatilidade, mas com tendência altista. (Índice 2012=100, dessaz.) 110 Peso: 23,3% Fonte: IBGE e Banco Safra 17

18 Indústria: Produção de bens de Capital (mar) A indústria de bens de capital exibe recuperação mais consistente, movimento que teve início em (Índice 2012=100, dessaz.) 130 Peso: 8,3% Fonte: IBGE e Banco Safra 18

19 Indústria: Produção de bens de Consumo Duráveis (mar) A produção dessa categoria é a que mostra maior dinamismo e já acumula expansão de 14,5% nos últimos doze meses. (Índice 2012=100, dessaz.) 120 Peso: 7,3% Fonte: IBGE e Banco Safra 19

20 Vendas no varejo (mar): relacionadas à renda e ao crédito Melhora do consumo vem contando, especialmente, com retomada das vendas mais sensíveis ao crédito (índice jan/08=100, dessaz.) Relacionadas à renda Relacionadas ao crédito * Relacionadas à renda: Supermercados, Combustíveis, Tecidos e vestuário, Artigos farmacêuticos e médicos, Livros, jornais, revistas e papelaria, Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação e Outros artigos de uso pessoal e doméstico. * Relacionadas ao crédito: Veículos, Material de construção e Móveis e eletrodomésticos. Fonte: IBGE e Banco Safra 20

21 Construção Civil: Produção de insumos típicos e Comércio Varejista (mar) Produção de insumos típicos ainda em seu nível mais baixo, enquanto as vendas varejistas mostram dinâmica mais favorável. 120 Insumos típicos da construção civil (Índice encadeado 2012=100, dessaz. Safra) 110 Vendas varejistas de materiais de construção (Índice 2014=100, dessaz.) Fonte: IBGE e Banco Safra 21

22 Mercado de Trabalho Taxa de desemprego (dessaz.) Após superar 13% no início de 2017, a taxa de desemprego vem recuando gradualmente, movimento que deve continuar em 2018, sendo beneficiado pela reforma trabalhista Projeção PNAD contínua (taxa trimestral) Fonte: IBGE e Banco Safra 22

23 PNAD: Indústria de Transformação - Empregados no Setor (em milhões de pessoas) População ocupada no setor voltou a recuar nesse início de ano... 14,0 13,5 13,0 12,5 12,0 11,5 11,0 10,5 jan/12 jan/13 jan/14 jan/15 jan/16 jan/17 jan/18 Fonte: IBGE e Banco Safra 23

24 PNAD: Indústria da Construção Civil - Empregados no Setor (em milhões de pessoas)...dinâmica semelhante à verificada na indústria de construção civil. 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 6,0 jan/12 jan/13 jan/14 jan/15 jan/16 jan/17 jan/18 Fonte: IBGE e Banco Safra 24

25 Mercado de trabalho CAGED (abr) Em 2017, houve o fechamento de 120 mil postos de trabalho (após -1,4 milhão em 2016 e -1,6 milhão em 2015). Iniciamos 2018 com criação líquida de vagas, sendo que o saldo em doze meses encontra-se positivo em 197 mil vagas até abril. (mil ) (milhões) 300 Dessazonalizado 2,5 250 Original - MM12M 2, , ,0 50 0,5 0 0, , , , , Fonte: Caged e Banco Safra 25

26 CAGED: Indústria de Transformação (abr) Pela primeira vez desde meados de 2014, setor acumula saldo positivo líquido de contratações nos últimos doze meses (+40 mil postos). (mil ) (milhões) 100 Dessazonalizado (esq) 1,0 80 Original - MM12M (dir) 0,8 60 0,6 40 0,4 20 0,2 0 0, , , , , , , , Fonte: Caged e Banco Safra 26

27 CAGED: Indústria da Construção Civil (abr) Desde 2014, construção civil vem registrando fechamento líquido de postos de trabalho formais. Nos últimos doze meses até abril foram fechadas 57 mil vagas. (mil ) (milhões) 50 Dessazonalizado (esq) 0,4 40 Original - MM12M (dir) 0,3 30 0,2 20 0,1 10 0, , , , , , Fonte: Caged e Banco Safra 27

28 Mercado de Trabalho Ações trabalhistas Reforma trabalhista gerou uma diminuição das ações trabalhistas desde novembro ,4 256,3 240,8 243,3 289, ,7 207,6 227,3 236,1 201, ,1 89,6 118,2 147, ,2 0 Fonte: Tribunal Regional do Trabalho e Banco Safra 28

29 Mercado de Trabalho Reforma Trabalhista Reforma trabalhista gerou novos tipos de contrato. No entanto, a proporção ainda é pequena. * O chamado contrato intermitente é uma das novidades preconizadas pela Reforma Trabalhista. Essa modalidade se refere à prestação de serviço por tempo indeterminado e sem definição de jornada de trabalho. A convocação para o trabalho deve obrigatoriamente ser feita com no mínimo três dias de antecedência. Fonte: Caged e Banco Safra 29

30 Mercado de Trabalho Reforma Trabalhista Reforma trabalhista gerou novos tipos de contrato. No entanto, sua proporção ainda é pequena relativamente. *A jornada parcial, até então, se aplicava apenas a contratos cuja jornada de trabalho fosse de, no máximo, 25 horas semanais. Com a Reforma Trabalhista, o teto passou para 30 horas semanais. Fonte: Caged e Banco Safra 30

31 Endividamento e comprometimento de renda (fev) Endividamento das famílias mostrou esforço de desalavancagem. Com redução dos juros, comprometimento de renda tem mostrado tendência de queda, beneficiando o consumo. 50% 45% Endividamento Endividamento Ex-habitacional Comprometimento de renda Comprometimento de renda Ex-habitacional 40% 35% 30% 25% 20% 15% Fonte: Banco Central e Banco Safra 31

32 Crescimento do saldo de crédito var. interanual (mar) Estoque de crédito mostra recuperação, mas ainda está em território negativo no caso da pessoa jurídica, explicado sobretudo pelo comportamento fraco do crédito direcionado (BNDES). 45% Pessoa Jurídica Pessoa Física Total Indústria 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% -5% -10% -15% Fonte: Banco Central e Banco Safra 32

33 Mercado de capitais - Emissão de renda fixa no mercado doméstico Com juros mais baixos e retração do crédito subsidiado, mercado de capitais tem renascido no segmento de renda fixa. 180 R$ bilhões var. interanual % % 7% % Fonte: Anbima e Banco Safra 33

34 Mercado de capitais - Emissão de renda variável no mercado doméstico (R$ bilhões) Ofertas iniciais e subsequentes de ações cresceram expressivamente em 2017, com perspectivas positivas também nesse ano R$ bilhões var. interanual % % 19% -41% Fonte: Anbima e Banco Safra 34

35 IPCA Acumulado em 12 meses (abr) O IPCA encerrou 2017 em 2,95%, abaixo do piso da meta de inflação (3,0%), após ter atingido 6,3% em Para 2018, nossa expectativa é de 3,8% e, para 2019, 4,00,%. 20% IPCA Administrados Alimentos Livres ex-alimentos 18% 16% 14% 12% 10% 8% 6% 4% 2% 2,8% 0% -2% -4% -6% -8% ,8% Fonte: IBGE e Banco Safra 35

36 Resultado primário do Governo Central (mar) O Governo Central continua registrando déficits significativos, apesar de surpresa positiva em 2017 advinda de forte controle de gastos e reação da receita administrada. (acum. em 12 meses, % PIB) 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0-1,0-2,0-3,0-4, Fonte: Banco Central e Banco Safra 36

37 Principais despesas rígidas do Orçamento Federal Gastos obrigatórios correspondem a 93,0% das receitas líquidas da União, engessando o Orçamento e dificultando o ajuste fiscal frente à queda do produto potencial e crescimento mais lento das receitas. Despesas como % da Receita líquida (acum. 12 meses -mar/18) Benefícios previdenciários 48,2% Pessoal (ex-saúde e educação) 22,1% Sa úde* 8,5% Educa çã o* 5,1% Abono salarial e Seguro desemprego 4,5% LOAS e RMV 4,6% Bolsa Família 2,0% Total 93,0% * Projeção Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional e Banco Safra 37

38 Previdência Privada Idade média de aposentadoria no Brasil é extremamente baixa em função da ausência de idade mínima no setor privado. 80,0 75,0 70,0 Homens 65,0 60,0 55,0 50,0 Mulheres 50,0 55,0 60,0 65,0 70,0 75,0 80,0 Coréia do Sul Chile Japão Nova Zelândia Efetivo Normal Suíça Irlanda Efetivo Normal Suécia Turquia Canadá Estonia Dinamarca Alemanha Eslovênia Espanha Luxemburgo Grécia Eslováquia França Brasil Fonte: OCDE e Banco Safra 38

39 Dívida Líquida e Dívida Bruta % do PIB (mar) Deterioração fiscal e seguidos aportes de recursos aos bancos públicos elevaram a dívida bruta, levando o país a perder o grau investimento. 80 Dívida bruta Dívida líquida Fonte: Banco Central e Banco Safra 39

40 Fiscal Teto de gastos (R$ bilhões) Para o cumprimento do teto de gastos em 2020, serão necessárias medidas adicionais de contenção de gastos Distância para o teto Despesa Teto de gastos , , ,460 Necessidade de contenção de R$ 20 bilhões em despesas para cumprimento do teto de gastos Projeção 2019 Projeção 2020 Projeção Fonte: Banco Central e Banco Safra 40

41 nov/15 mar/16 jul/16 nov/16 mar/17 jul/17 nov/17 mar/18 Prisma Fiscal: Dinâmica da dívida bruta como % do PIB Projeções do mercado têm apresentado melhora, com dívida bruta não ultrapassando 80% do PIB em 2021, dadas expectativas mais favoráveis para crescimento e juros baixos. 86% % 82% 80% 78% 76% 74% Fonte: Banco Central e Banco Safra 41

42 Dinâmica da dívida bruta como % do PIB Considerando repagamento do BNDES de R$ 130 bilhões neste ano e R$ 50 bilhões por ano a partir de então, além de arrecadação de R$ 75 bilhões com a cessão onerosa em 2019, DBGG/PIB atinge um pico de 74,5% em % 78% 76% 74% 72% 70% 68% 66% 64% 62% 74,0% 74,5% 60% Fonte: Banco Safra 42

43 Cenário Recuperação econômica será lenta e dependente do avanço das reformas estruturais. Por isso, esperamos um ciclo considerável de redução da taxa de juros. Projeção Atual PIB (%) -3,5-3,5 1,0 2,8 3,0 Selic (%) 14,25 13,75 7,00 6,50 7,00 R$/US$ - eop 3,90 3,26 3,31 3,30 3,40 R$/US$ - méd 3,34 3,49 3,19 3,46 3,35 Déficit em Conta Corrente (US$ bi) 59,4 23,5 9,8 25,6 39,1 Déficit em Conta Corrente (% PIB) 3,3% 1,3% 0,5% 1,3% 1,8% Resultado Primário (% PIB) -1,9% -2,5% -1,7% -1,9% -1,6% Dívida bruta (% PIB) 66,2 69,9 74,0 73,7 72,8 IPCA (%) 10,7 6,3 2,9 3,8 4,0 Fonte: Banco Safra 43

44 Projeções Safra Indicadores (P) 2019 (P) PIB (R$ bilhões correntes) PIB (US$ bilhões correntes) Variação Real do PIB 7,5% 4,0% 1,9% 3,0% 0,5% -3,5% -3,5% 1,0% 2,8% 3,0% População (milhões) 195,5 197,4 199,2 201,0 202,8 204,5 206,1 207,7 209,2 210,7 Taxa de Desemprego (média do ano) 7,1% 6,8% 8,5% 11,5% 12,7% 11,9% 11,5% Inflação - IPCA (final de período) 5,9% 6,5% 5,8% 5,9% 6,4% 10,7% 6,3% 2,9% 3,8% 4,0% Inflação - IGP-M (final de período) 11,3% 5,1% 7,8% 5,5% 3,7% 10,5% 7,2% -0,5% 6,3% 5,7% Taxa Selic - Meta (final de período) 10,75% 11,00% 7,25% 10,00% 11,75% 14,25% 13,75% 7,00% 6,50% 7,00% Taxa Selic (média do período) 9,78% 11,62% 8,49% 8,44% 11,02% 13,58% 14,15% 9,83% 6,56% 6,58% Taxa de Câmbio (R$/US$ - final do período) 1,67 1,88 2,04 2,34 2,66 3,90 3,26 3,31 3,30 3,40 Variação Cambial (final do período) -4,3% 12,6% 8,9% 14,6% 13,4% 47,0% -16,5% 1,5% -0,2% 3,0% Taxa de Câmbio (R$/US$ - média do período) 1,76 1,67 1,95 2,16 2,35 3,34 3,48 3,19 3,46 3,35 Variação Cambial (média do período) -11,8% -4,8% 16,7% 10,5% 9,0% 41,8% 4,3% -8,3% 8,5% -3,3% Balança Comercial (US$ bilhões) 18,5 27,6 17,4 0,4-6,6 17,7 45,0 64,0 52,0 45,0 Serviços e Rendas (US$ Bilhões) -97,2-107,6-94,5-78,9-100,3-79,9-71,5-76,4-80,6-86,6 Saldo em Conta Corrente (US$ bilhões) -75,8-77,0-74,2-74,8-104,2-59,4-23,5-9,8-25,6-39,1 Conta Corrente (% do PIB) -3,4% -2,9% -3,0% -3,0% -4,2% -3,3% -1,3% -0,5% -1,3% -1,8% Investimento Estrangeiro Direto 88,5 101,2 86,6 69,7 97,2 74,7 78,2 70,3 80,0 90,0 Reservas Cambiais Líquidas (US$ bilhões) 288,6 352,0 373,1 358,8 363,6 356,5 365,0 374,0 380,7 390,7 Resultado Primário Consolidado 2,6% 2,9% 2,2% 1,7% -0,6% -1,9% -2,5% -1,7% -1,9% -1,6% Resultado Nominal -2,4% -2,6% -2,3% -3,0% -6,0% -10,3% -9,0% -7,8% -6,4% -5,7% Dívida Líquida 38,0% 34,5% 32,3% 30,6% 33,1% 36,0% 46,2% 51,0% 55,5% 59,2% Dívida Bruta 51,8% 51,3% 53,8% 51,7% 57,2% 66,2% 69,9% 74,0% 73,7% 72,8% Fonte: Banco Safra (P) Projeções 44

45 Economista-Chefe Carlos Kawall (55 11) Economista Étore Sanchez Augusto (55 11) Economista Priscila Pereira Deliberalli (55 11) Economista Gustavo de Paula Ribeiro (55 11) Economista César Henrique Esperandio (55 11) Economista Juliana Dei Santi Benedeti (55 11) Política Ribamar Cezar Rambourg Júnior (55 11)

46 OBSERVAÇÕES IMPORTANTES: I - O emitente deste texto não é Analista de Valores Mobiliários, tampouco esta mensagem configura-se um Relatório de Análise, conforme a definição da Instrução nº 483/2010 da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). II - Esta mensagem tem conteúdo meramente informativo, não devendo, portanto, ser interpretada como um texto, relatório de acompanhamento, estudo ou análise sobre valores mobiliários específicos ou sobre emissores de valores mobiliários determinados que possam auxiliar ou influenciar investidores no processo de tomada de decisão de investimento. III - Investimentos ou aplicações em títulos e valores mobiliários envolvem riscos, podendo implicar, conforme o caso, na perda parcial ou integral do capital investido ou ainda na necessidade de aporte suplementar de recursos. IV - As informações expressas neste documento são obtidas de fontes consideradas seguras, porém não é garantida a sua precisão ou completude, não devendo ser consideradas como tal. V- É proibida a reprodução, distribuição ou publicação desta mensagem sem a expressa autorização do Banco Safra S.A., J.Safra Corretora de Valores e Câmbio Ltda. ou Banco J. Safra S.A. VI - A J.Safra Corretora ou qualquer empresa do Grupo Safra não será responsável por perdas diretas, indiretas ou lucros cessantes decorrentes da utilização deste material para quaisquer finalidades. 46

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