OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DA BAHIA. Boletim Trimestral

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1 OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DA BAHIA Boletim Trimestral Evolução Trimestral sobre o Mercado de Trabalho Formal da Bahia Outubro, novembro e dezembro de 2011 Convênio Nº. 004/2011 SETRE-BA e DIEESE MAIO DE 2012

2 EXPEDIENTE DA SECRETARIA DO TRABALHO, EMPREGO, RENDA E ESPORTE DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA JAQUES WAGNER Governador OTTO ALENCAR Vice-Governador NILTON VASCONCELOS Secretário do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte ELIAS DOURADO Chefe de Gabinete MARIA THEREZA ANDRADE Superintendente de Desenvolvimento do Trabalho MILTON BARBOSA DE ALMEIDA FILHO Superintendente de Economia Solidária NAIR PRAZERES Diretora-Geral SETRE Secretaria de Trabalho, Emprego, Renda e Esporte Endereço: 2ª Avenida, nº 200, Plataforma III - 3º andar, Sala 306 CAB Salvador - Bahia Brasil - CEP: Convênio N 07/2010 SETRE e DIEESE 2

3 EXPEDIENTE DO DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS DIEESE Direção Técnica Clemente Ganz Lúcio Diretor Técnico Ademir Figueiredo Coordenador de Estudos e Desenvolvimento José Silvestre Prado de Oliveira Coordenador de Relações Sindicais Clemente Ganz Lúcio Coordenador de Pesquisas Nelson de Chueri Karam Coordenador de Educação Rosana de Freitas Coordenadora Administrativa e Financeira Coordenação Geral do Projeto Ademir Figueiredo Coordenador de Estudos e Desenvolvimento Angela Maria Schwengber Supervisora dos Observatórios do Trabalho Ana Georgina Dias Supervisora do Escritório Regional do DIEESE na Bahia Equipe Técnica Responsável pelo Projeto Flávia Santana Rodrigues Renata Belzunces dos Santos Equipe Executora DIEESE DIEESE Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos Rua Aurora, 957 Centro São Paulo SP CEP Fone: (11) Fax: (11) institucional@dieese.org.br Site: Observatório do Trabalho da Bahia Endereço: 2ª Avenida, nº 200, Plataforma III - 3º andar, Sala 323 CAB Salvador - Bahia Brasil - CEP: Fone: (71) observatorioba@dieese.org.br Site: Convênio N 07/2010 SETRE e DIEESE 3

4 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO...5 INTRODUÇÃO...6 Nota Metodológica...9 I. Quadro geral do emprego formal no Brasil, Nordeste, Bahia e Região Metropolitana de Salvador e por setor econômico na Bahia e Região Metropolitana de Salvador Movimentação e saldo do emprego formal no Brasil, Região Nordeste, Bahia e Região Metropolitana de Salvador Admitidos, desligados e saldo na Bahia, Região Metropolitana de Salvador e Interior O mercado de trabalho formal por setor econômico na Bahia e RMS...14 II. Evolução do saldo por setores econômicos...17 III. Considerações sobre o salário mensal de admissão e desligamento...19 CONSIDERAÇÕES FINAIS...21 GLOSSÁRIO...23 ANEXOS...24 Convênio N 07/2010 SETRE e DIEESE 4

5 APRESENTAÇÃO O presente relatório faz parte do plano de atividades do Observatório do Trabalho da Bahia, parceria entre o DIEESE e o Governo do Estado da Bahia (Convênio Nº 004/2011). Este estudo tem como principal objetivo de traçar um panorama da movimentação do mercado de trabalho na Bahia no quarto trimestre de 2011 em comparação com o mesmo período em A análise será feita com o período acumulados no ano, após a agregação dos dados do quarto trimestre. Trata-se do terceiro estudo trimestral de uma série de quatro previstos no âmbito deste convênio. O trabalho está dividido em duas partes, além desta apresentação, introdução e considerações finais. Na primeira parte, a partir do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) são apresentados os resultados da movimentação do mercado de trabalho formal no Brasil, na Região Nordeste, Bahia e RMS. Busca-se situar a posição do Nordeste frente à movimentação no Brasil e, dentro da região, o desempenho da Bahia. Dentro do estado, são observados o comportamento da Região Metropolitana de Salvador (RMS) e do interior. Além da desagregação geográfica, também se analisa a movimentação e, sobretudo o saldo, por setor de atividade econômica no estado e na RMS. Na segunda parte se analisa e compara a distribuição setorial do estado, segundo o critério de participação no saldo entre os anos de 2004 a Ademais, apresentam-se informações sobre o desempenho setorial do saldo de empregos baiano, nos principais setores de atividade econômica, nos doze meses de 2011 (1º, 2º, 3º e 4º trimestres), comparado ao mesmo período de Também foi feita uma análise dos rendimentos salariais dos admitidos e desligados nos grandes setores de atividade na Bahia em 2011, comparados com os resultados de Deste relatório também consta um Anexo Estatístico, onde poderão ser encontrados valores mencionados no texto e que não estão dispostos na forma de tabela em seu decorrer. Convênio N 07/2010 SETRE e DIEESE 5

6 INTRODUÇÃO O presente relatório, no âmbito do Convênio firmado entre DIEESE e SETRE, tem por objetivos analisar a movimentação e o saldo do mercado de trabalho formal a partir dos dados fornecidos pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e, também analisar, de modo conciso, o desempenho da economia baiana no quarto trimestre de 2011, a partir das informações setoriais. O período de análise é o quarto trimestre de 2011 comparado ao mesmo trimestre no ano anterior (2010). Em sua primeira parte são abrangidos o território nacional, regiões e estados. A ênfase recai sobre a Bahia e sua inserção na região Nordeste. A análise intraestadual aprofunda as características da movimentação e do saldo a partir de sua distribuição entre a Região Metropolitana de Salvador (RMS) e Interior (municípios não metropolitanos). Fez-se também a análise da distribuição da movimentação e saldo a partir dos setores de atividade econômica para a Bahia e RMS. Em seguida, detalha-se mais a análise setorial do estado, dando ênfase a algumas características dos principais setores em participação no saldo do ano 2011, incluindo algumas considerações sobre os salários de admissão e desligamento deles. No quarto trimestre de 2011 foram eliminados postos de trabalho no Brasil. Este saldo obtido no Brasil significa a intensificação da eliminação de postos de trabalho, comparado ao mesmo trimestre de 2010, cujo saldo também foi negativo ( ). A região Nordeste foi a única com saldo positivo, em 2011, de vagas. Esse resultado decorreu dos saldos dos estados do Ceará, Pernambuco, Alagoas, Paraíba e Sergipe. Entre as demais regiões, a Sudeste destacou-se com a redução mais acentuada de vagas ( ). Entre os estados do Nordeste o Ceará (-67,4%) e Sergipe (-62,6%) diminuíram o ritmo de geração de empregos na comparação entre os 4º trimestres de 2010 e A Bahia destacou-se no 4º trimestre de 2011 com o saldo mais negativo de postos, em oposição ao resultado positivo do mesmo período em 2010 (437 postos). Este saldo negativo da Bahia foi totalmente influenciado pelo desempenho do Interior, com postos, uma vez que a RMS contribuiu com postos. Com relação ao mesmo trimestre do ano anterior houve diminuição do número de postos de trabalho gerados na RMS de 41,1%. Interessante observar que a diminuição do saldo no Brasil, na região Nordeste e na Bahia assim como na maioria dos recortes geográficos não foi fruto de uma diminuição da movimentação de trabalhadores. Tal comportamento já foi feito em outro relatório e se mantém na presente análise. Convênio N 07/2010 SETRE e DIEESE 6

7 Para os recortes mencionados houve aumento no número de admissões, porém os desligamentos cresceram em ritmo superior acarretando saldos menores. Esse comportamento em que a diminuição do saldo não se dá pela diminuição das admissões sugere a presença de uma das características estruturais no mercado brasileiro: a rotatividade. Ainda que o presente relatório não aborde esse tema, é importante registrar essa possibilidade de análise para o comportamento da movimentação do mercado de trabalho formal. Entre os setores econômicos, no estado, a maior movimentação de trabalhadores pertencia ao setor de Serviços e o maior saldo foi registrado no Comércio, com admitidos e desligados resultando em saldo de vagas geradas. No setor da Agropecuária ocorreu o maior saldo negativo no estado com a eliminação de postos de trabalho. À exceção dos setores de Serviços e Extrativa mineral, além do Comércio, já referido, todos os demais setores apresentaram saldos negativos no quarto trimestre de Na comparação com o mesmo período em 2010, Todos os setores com participação considerável no saldo de empregos da Bahia, no período, apresentaram a mesma dinâmica, qual seja, de redução no número de vagas geradas. Importante ressaltar que 2010 foi o ano em que se observou a maior geração de empregos no mercado formal de trabalho no Brasil com a criação de vagas. Vale mencionar a posição que este ano ocupa na série histórica quando são traçadas comparações tendo-o por base. Portanto, a fim de dirimir a influência dessa base forte na comparação e compreender o saldo sobre uma perspectiva temporal maior, foram selecionados os setores econômicos mais representativos, sob o critério de participação no saldo, a partir do ano de Com base nesse critério de seleção de setores e da seleção do ano, considerou-se o período com início em 2004 até A análise da evolução dos saldos de empregos acumulados nos setores de atividade selecionados, de 2004 a 2011, permitiu constatar que nenhum dos setores analisados apresentou uma trajetória bem definida. Dentre eles, o Comércio foi o que apresentou desempenho mais consistente e a Construção civil e a Agropecuária foram aqueles que tiveram as maiores oscilações dos saldos e os desempenhos mais negativos ao longo do período. Já o setor de Serviços destacou-se, na maioria dos anos analisados, com os maiores resultados em termos do saldo acumulado. Analisando para estes setores a evolução do saldo em 2011, desagregado trimestralmente, percebese que em todos os períodos há uma forte redução da geração de empregos, com exceções de ampliação dos postos em alguns trimestres que variam de acordo com a dinâmica de cada setor. Convênio N 07/2010 SETRE e DIEESE 7

8 A análise setorial dos salários mensais médios da movimentação de trabalhadores revelou que os salários de admissão dos trabalhadores com carteira assinada na Bahia foram inferiores aos de desligamento em praticamente todos os grandes setores econômicos. No ano mais recente, a Construção civil destacou-se com os salários mais elevados, superando a Indústria Por fim, acredita-se que a principal contribuição desse relatório será lançar luz sobre o comportamento recente do saldo em 2011, observando-o sobre uma perspectiva setorial maior, verificando algumas características estruturais do mercado de trabalho formal na Bahia que independem do bom desempenho dos indicadores no ano de 2010, que tende a distorcer a base de comparação para o período seguinte. Convênio N 07/2010 SETRE e DIEESE 8

9 NOTA METODOLÓGICA A partir de dezembro de 2010 o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) realizou uma mudança metodológica na divulgação dos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), que passam a requerer cautela na comparação com a série anterior à mudança. O MTE passou a divulgar para os acumulados no ano e em 12 meses - os saldos de empregos obtidos a partir de declarações entregues mensalmente, fora do prazo, juntamente com os acertos de declarações, desagregados por unidades da federação e setores/subsetores de atividade econômica, procedimento que visa reduzir a distância entre os dados divulgados com base na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) e os oriundos do CAGED. Dessa forma, a partir de janeiro de 2011 são disponibilizadas mensalmente as informações relativas aos vínculos empregatícios declarados fora do prazo legal. A incorporação dessas declarações no saldo acumulado impossibilita a comparabilidade da série histórica. Ao longo do estudo, será utilizado o saldo com a antiga metodologia, para permitir a comparação com períodos anteriores à mudança da metodologia. Convênio N 07/2010 SETRE e DIEESE 9

10 I. QUADRO GERAL DO EMPREGO FORMAL NO BRASIL, NORDESTE, BAHIA E REGIÃO METROPOLITANA DE SALVADOR E POR SETOR ECONÔMICO NA BAHIA E REGIÃO METROPOLITANA DE SALVADOR 1. Movimentação e saldo do emprego formal no Brasil, Região Nordeste, Bahia e Região Metropolitana de Salvador No quarto trimestre de 2011, o saldo do emprego formal no país foi de postos de trabalho, resultado da movimentação entre trabalhadores admitidos e desligados. Na comparação com o mesmo trimestre de 2010, nota-se que houve intensificação da perda de postos com carteira assinada, uma vez que o saldo no primeiro período foi vagas (Tabela 1). Houve aumento da movimentação de trabalhadores. As admissões elevaram-se em 1,5% e os desligamentos em 5,2%. A despeito do crescimento no número de admissões verificou-se crescimento superior dos desligamentos no período, resultando na diminuição do saldo já mencionada. Entre as regiões do país apenas a Nordeste teve saldos de empregos positivos nos dois períodos selecionados, embora tenha reduzido em 83,1% a geração de vagas entre 2010 e Todas as demais contribuíram para a queda no saldo total de empregos com destaque para as regiões Sudeste e Centro-Oeste, que apresentaram, nesta ordem, os saldos negativos mais significativos. Entre os estados nordestinos, cinco tiveram saldos positivos de empregos na comparação entre o terceiro trimestre de 2011 e o mesmo período no ano anterior. Contudo, todos eles registraram diminuição no saldo de vagas geradas no período, a saber: Ceará (-67,4%), Sergipe (-62,6%), Pernambuco (-56,2%), Alagoas (-44,0%) e Paraíba (-25,9%). A Bahia foi o estado com o saldo mais negativo ( postos) no 4º trimestre de Convênio N 07/2010 SETRE e DIEESE 10

11 TABELA 1 Movimentação do emprego formal Brasil e Unidades da Federação, 4º trimestre de 2010 e 2011 Área 4º trimestre º trimestre 2011 Var. saldo Admitidos Desligados Saldo Admitidos Desligados Saldo (%) Brasil Norte Rondônia Acre Amazonas Roraima ,4 Para ,0 Amapa ,4 Tocantins Nordeste ,1 Maranhão Piaui Ceará ,4 Rio Grande do Norte Paraíba ,9 Pernambuco ,2 Alagoas ,0 Sergipe ,6 Bahia Sudeste Minas Gerais Espírito Santo Rio de Janeiro ,7 São Paulo Sul Paraná Santa Catarina ,9 Rio Grande do Sul ,8 Centro-Oeste Mato Grosso do Sul Mato Grosso Goiás Distrito Federal Fonte: MTE-Caged. Elaboração: DIEESE. Nota: nas tabelas e gráficos que possuem saldos positivos e negativos, embora seja possível matematicamente fazer a relação de participação entre saldo positivo e negativo, por se tratarem de resultados de natureza distintas, optou-se por não se realizar esse tipo de relação. Igual procedimento se adota nas relações de variação. No quarto trimestre de 2011 foi observado, na ampla maioria dos recortes geográficos diminuição na geração de empregos no mercado de trabalho formal na comparação com o mesmo período no ano de 2010, sendo que em 15 estados o saldo foi negativo. Convênio N 07/2010 SETRE e DIEESE 11

12 Observando os demais trimestres no Brasil, Nordeste e Bahia, verifica-se o mesmo comportamento do 4º trimestre, de diminuição da geração de empregos, o que influencia a retração do segmento formal de trabalho no ano. A única exceção é no 2º trimestre de 2011, em que a Bahia apresenta saldo 11,5% maior que o registrado no mesmo período em 2010 (Tabela 2). 1º trimestre 2º trimestre 3º trimestre 4º trimestre Últimos 12 meses TABELA 2 Evolução do saldo por trimestres e últimos 12 meses Brasil, Nordeste e Bahia, 2010 e 2011 Área Período Brasil Nordeste Bahia Var. saldo (%) -20, , Var. saldo (%) -9,4-33,0 11, Var. saldo (%) -25,8-18,3-58, Var. saldo (%) - -83, Var. saldo (%) -26,7-39,2-47,3 Fonte: MTE-CAGED. Elaboração: DIEESE Nota: nas tabelas e gráficos que possuem saldos positivos e negativos, embora seja possível matematicamente fazer a relação de participação entre saldo positivo e negativo, por se tratarem de resultados de natureza distintas, optou-se por não se realizar esse tipo de relação. Igual procedimento se adota nas relações de variação. Convênio N 07/2010 SETRE e DIEESE 12

13 2. Admitidos, desligados e saldo na Bahia, Região Metropolitana de Salvador e Interior Conforme já demonstrado na Tabela 1, o saldo do quarto trimestre de 2011 no estado da Bahia foi de postos de trabalho. No mesmo trimestre de 2010, o saldo havia sido de 437, evidenciando o intenso fechamento de vagas (Tabela 3). Na análise da movimentação observa-se que houve crescimento do número de trabalhadores admitidos na Bahia e na RMS (0,3% e 1,0%). Já no Interior houve redução de 0,6% nas admissões. Entre os trabalhadores desligados houve aumento nas três áreas (6,8%; 2,7% e 11,3%). No interior houve o maior crescimento de trabalhadores desligados, que passaram de no último trimestre de 2010, para em Além da diminuição dos admitidos (que passaram de para ), resultando em um saldo muito mais negativo com relação ao mesmo trimestre no ano anterior. Assim como foi observado para o país, na Bahia e RMS houve aumento de admissões, porém o aumento de desligamentos em ritmo superior determinou a diminuição do saldo na comparação como o mesmo período no ano anterior. Deve-se enfatizar que o resultado estadual foi fortemente influenciado pelo desempenho negativo do interior. TABELA 3 Movimentação do emprego formal Bahia, RMS e Interior 4º trimestre de 2010 e 2011 Área 4º trimestre º trimestre 2011 Var. Adm. Var. Desl. Var. saldo Admitidos Desligados Saldo Admitidos Desligados Saldo (%) (%) (%) Bahia ,3 6,8 - RMS ,0 2,7-41,1 Interior ,6 11,3 - Fonte: MTE-Caged. Elaboração: DIEESE. Nota: nas tabelas e gráficos que possuem saldos positivos e negativos, embora seja possível matematicamente fazer a relação de participação entre saldo positivo e negativo, por se tratarem de resultados de natureza distintas, optou-se por não se realizar esse tipo de relação. Igual procedimento se adota nas relações de variação. Convênio N 07/2010 SETRE e DIEESE 13

14 3. O mercado de trabalho formal por setor econômico na Bahia e RMS No quarto trimestre de 2011, entre os grandes setores econômicos verificou-se saldo positivo de geração de vagas entre Comércio (4.185), Serviços (2.774) e Extração Mineral (202). Os setores que registraram fechamento de postos de trabalho foram a Agropecuária (-9.430), Indústria de transformação (-5.663), Construção civil (-3.260) e Administração pública (-32) (Tabela 4). A maior contribuição para o saldo do 4º trimestre de 2011 foi do setor do Comércio, destacando-se o subsetor Comércio varejista (4.136) (Anexo I). O segundo setor que mais contribuiu foi Serviços, com destaque para o subsetor Transporte e comunicações com postos de trabalho gerados. Na Indústria de transformação o subsetor com maior contribuição para a formação do saldo negativo de postos de trabalho foi a Indústria de calçados (-3.133), seguido da Indústria de produtos alimentícios, bebidas e álcool etílico (-1.893). Vale ressaltar que o saldo da Indústria de transformação já era negativo no 4º trimestre de 2010, na ordem de postos, ou seja, mais do que dobrou no período atual. Na comparação com o mesmo trimestre de 2010, observou-se que houve uma queda generalizada na abertura de vagas entre os setores. Em termos relativos, podem-se citar os setores de Comércio e Serviços, com variações negativas de 59,8% e 53,9%, respectivamente. Dentre os subsetores ligados ao setor de Serviços que tiveram perda de postos, destacou-se o Ensino (-1.647). Convênio N 07/2010 SETRE e DIEESE 14

15 TABELA 4 Movimentação do emprego formal por setores de atividade econômica Bahia 4º trimestre de 2010 e 2011 Setores 4º trimestre º trimestre 2011 Var. saldo Admitidos Desligados Saldo Admitidos Desligados Saldo (%) Extrativa mineral Indústria de transformação Serviços industriais de utilidade pública Construção civil Comércio ,8 Servicos ,9 Administração pública Agropecuária (*) Total Fonte: MTE-CAGED. Elaboração: DIEESE. (*) Inclui as atividades de extrativa vegetal, caça e pesca. Nota: nas tabelas e gráficos que possuem saldos positivos e negativos, embora seja possível matematicamente fazer a relação de participação entre saldo positivo e negativo, por se tratarem de resultados de natureza distintas, optou-se por não se realizar esse tipo de relação. Igual procedimento se adota nas relações de variação. Na RMS, no quarto trimestre de 2011, foram criadas vagas no mercado de trabalho formal. O setor com maior contribuição foi Serviços (1.813), com destaque para o subsetor Transporte e comunicação (1.093), repetindo o bom desempenho no saldo, já visto na Bahia (Tabela 5 e Anexo II). Em segundo lugar na geração de postos de trabalho ficou o Comércio (1.715). Nesse setor a maior contribuição foi do Comércio Varejista (1.671). Com uma distância grande do segundo colocado, têm-se os Serviços industriais de utilidade pública (SIUP), com o saldo de 162 postos. O setor da Construção civil, a despeito do saldo mais negativo do período ( postos de trabalho), teve a terceira maior movimentação de admitidos (22.333) e a segunda maior de desligados (23.833). Na comparação com o mesmo período em 2010 os setores de Comércio (-70,0%) e Serviços (- 48,0%) revelaram diminuição na geração de vagas. Os SIUP, por seu turno, registraram um crescimento de 5,9% na criação de empregos no período. No setor de Serviços a diminuição de 48,0% do saldo foi devida, principalmente, ao comportamento observado no subsetor Ensino, com eliminação de 770 postos de trabalho celetistas (Anexo II). O setor da Indústria de transformação registrou apenas 16 postos no 4º trimestre de As maiores contribuições para o baixo desempenho do saldo de empregos pertencem aos subsetores Indústria química de produtos farmacêuticos, veterinários, perfumaria (-238) e Indústria do material de transporte (-131). Convênio N 07/2010 SETRE e DIEESE 15

16 TABELA 5 Movimentação do emprego formal por setores de atividade econômica RMS 4º trimestre de 2010 e 2011 Setores 4º trimestre º trimestre 2011 Var. Admitidos Desligados Saldo Admitidos Desligados Saldo saldo (%) Extrativa mineral Indústria de transformação Serviços industriais de utilidade pública ,9 Construção civil Comércio ,0 Servicos ,0 Administração pública Agropecuária (*) Total ,1 Fonte: MTE-CAGED. Elaboração: DIEESE (*) Inclui as atividades de extrativa vegetal, caça e pesca. Nota: nas tabelas e gráficos que possuem saldos positivos e negativos, embora seja possível matematicamente fazer a relação de participação entre saldo positivo e negativo, por se tratarem de resultados de natureza distintas, optou-se por não se realizar esse tipo de relação. Igual procedimento se adota nas relações de variação. Convênio N 07/2010 SETRE e DIEESE 16

17 II. EVOLUÇÃO DO SALDO POR SETORES ECONÔMICOS Para investigar o comportamento do saldo de empregos baiano serão observados os setores econômicos mais representativos no saldo total do estado no ano de 2011 (Anexo III) e a partir dessa seleção compara-se a evolução do saldo destes setores no período de 2004 até Os setores econômicos mais representativos na composição do saldo na Bahia são Serviços, Comércio, Indústria de transformação, Agropecuária 1 e Construção civil. Não serão investigados, devido à baixa participação no saldo, Serviços industriais de utilidade pública, Administração pública e Extração mineral 2. O ano de 2004 foi tomado por base, pois a partir desse momento pode-se observar mudança consistente de patamar na geração de vagas no mercado de trabalho formal 3. O Gráfico 1 consolida as características selecionadas para uma avaliação da trajetória do saldo por setores econômicos na Bahia. Segundo o Gráfico 1, a análise da evolução dos saldos de empregos acumulados nos setores de atividade selecionados, de 2004 a 2011, permitiu algumas constatações. Em primeiro lugar, nenhum dos setores analisados apresentou uma trajetória bem definida. A Indústria de transformação apresentou dois picos de geração de vagas, em 2004 e em 2010, com mais de 14 mil postos. Nos outros anos, os saldos oscilaram entre 4 mil postos em 2008, e 10 mil postos, em 2005 e O acumulado de 2011, no setor (3.452 postos), é o menor da série histórica. A Construção civil, por sua vez, chegou a ter um dos piores saldos nos anos analisados (em 2006, com a eliminação de postos, o setor só ficou atrás da Agropecuária, que eliminou postos), bem como entre os maiores saldos (em 2009 e 2010, foi o setor que teve maior geração de postos, atrás apenas do setor de Serviços, que é o que predomina em quase todos os anos analisados). O saldo em 2011 (1.962) foi o terceiro pior da série analisada, ficando acima somente de 2004 (187 postos) e 2005 (-2.323). 1 Inclui as atividades de extrativa vegetal, caça e pesca. 2 O baixo saldo desses setores é fruto combinado das características inerentes aos mesmos e das posições que ocupam na economia baiana. Para ver os valores absolutos e relativos destes setores no total do saldo do estado consultar o Anexo III. 3 Segundo informações do CAGED, em 2004 foram gerados no Brasil postos de trabalho. Até esse ano a série histórica não havia ultrapassado 1 milhão de postos gerados. O saldo obtido em 2004 foi, inclusive, o segundo melhor resultado, abaixo apenas de 2010, quando o saldo atingiu mais de 2 milhões de empregos ( ). Na Bahia em 2004 foram criados postos de trabalho; superando os resultados dos anos anteriores: em 2003, em 2002 e em Convênio N 07/2010 SETRE e DIEESE 17

18 O Comércio foi o que apresentou desempenho mais consistente, mantendo-se em torno de postos entre 2004 e Em 2010, verificou-se o pico da série, com a geração de postos, e 2011, o pior, com Serviços é o setor que apresenta, na maioria dos anos analisados, os maiores resultados em termos do saldo acumulado, não tendo sido apenas em 2006, quando contou com postos, ficando atrás do Comércio. O saldo acumulado em 2011 (27.393) foi menor do que o de 2010 (32.380), mas não tão diferente do que verificado em 2009 (28.082). Por fim, a Agropecuária, extrativa vegetal, caça e pesca, apresentou saldos menores em relação aos demais setores, sendo negativo em três anos, dos 8 analisados. O saldo em 2011 (3.240) foi menor que o de 2010 (3.872), mas foi o terceiro melhor da série, ficando atrás de 2004 (3.744). GRÁFICO 1 Saldo acumulado no ano por setores de atividade selecionados Bahia, 2004 a 2011 (número índice 2004=100) Fonte: MTE-CAGED. Elaboração: DIEESE Analisando para estes setores a evolução do saldo em 2011, desagregado trimestralmente, percebese que em todos há uma forte redução da geração de empregos, com exceções de ampliação dos postos em alguns trimestres que variam de acordo com a dinâmica de cada setor. Chama a atenção a Indústria de transformação que diminuiu em todo o período o seu saldo de empregos. Convênio N 07/2010 SETRE e DIEESE 18

19 Na comparação entre os trimestres, o 3º foi o que mais favoreceu o crescimento de empregos celetistas para os setores, contribuindo com uma variação percentual positiva de 11,5% no saldo estadual. (Tabela 7). TABELA 7 Evolução do saldo por trimestres e últimos 12 meses, segundo setores selecionados Bahia, 2010 e Período Indústria de Construção Agropecuária Comércio Servicos Total transformação Civil (*) 1º trimestre º trimestre º trimestre º trimestre Últimos 12 meses Período Indústria de Construção Agropecuária Comércio Servicos Total transformação Civil (*) 1º trimestre º trimestre º trimestre º trimestre Últimos 12 meses Fonte: MTE-CAGED. Elaboração: DIEESE (*) Inclui as atividades de extrativa vegetal, caça e pesca. Nota: Os totais incluem os saldos dos outros setores de atividade. III. CONSIDERAÇÕES SOBRE O SALÁRIO MENSAL DE ADMISSÃO E DESLIGAMENTO Segundo informações de salários mensais médios de admissões e desligamentos, segundo os setores de atividade econômica, percebe-se que em todos os setores o salário de admissão é inferior ao de desligamento, tanto em 2010 quanto em 2011, conforme está demonstrado nas proporções calculadas entre os salários de admissão e desligamento. No ano mais recente, a Construção civil destacou-se com os salários mais elevados, superando a Indústria. A Agropecuária, por sua vez, foi o setor com os salários mensais médios mais baixos. Embora os trabalhadores baianos estejam sendo admitidos com salários menores se comparados aos dos trabalhadores desligados, foi entre os admitidos que se observou que todas as variações salariais, na comparação com 2010, foram positivas, além de mais significativas do que as variações dos desligados (Tabela 8). Convênio N 07/2010 SETRE e DIEESE 19

20 TABELA 8 Salários mensais médios (em R$), variação % dos salários de admissão e desligamento e proporção Sal. Adm./ Sal. Desl. Bahia, 2010 e 2011 Salário mensal médio Sal. Sal. Adm./Sal. Adm./Sal. Grandes setores Admitidos Var. Adm. Desligados Var. Deslig. Desl. (%) Desl. (%) (%) (%) Indústria 801,84 862,33 7,5 893,40 925,20 3,6 0,9 0,9 Construção civil 906,06 999,98 10,4 1066, ,43 2,5 0,8 0,9 Comércio 633,43 677,99 7,0 699,20 743,88 6,4 0,9 0,9 Serviços 812,67 873,40 7,5 892,47 950,02 6,4 0,9 0,9 Agropecuária (*) 594,39 649,15 9,2 648,52 698,75 7,7 0,9 0,9 Total 767,18 828,00 7,9 855,96 901,14 5,3 0,9 0,9 Fonte: MTE-CAGED. Elaboração: DIEESE Nota: Os salários de admitidos e desligados de 2010 foram deflacionados pelo INPC-IBGE, a preços de dez/2011 Convênio N 07/2010 SETRE e DIEESE 20

21 CONSIDERAÇÕES FINAIS A elaboração de relatórios trimestrais permite que outras ordens de questões sejam exploradas para além daquelas usualmente analisadas nos relatórios mensais. Nesse relatório procurou-se, sobretudo, compreender o saldo de 2011, em uma perspectiva temporal mais desagregada (em trimestres), tentando captar algum comportamento mais específico ao longo do ano, ao passo que também considerou-se uma série temporal maior, buscando minimizar os efeitos do ano de 2010 como base de comparação. O ano de 2010 foi recorde na geração de vagas no Brasil e na ampla maioria dos recortes geográficos possíveis. No conjunto do país foram gerados 2,1 milhões de vagas sem o ajuste. O estado da Bahia registrou vagas sem ajuste; antes desse resultado, o recorde tinha sido em 2009 com postos de trabalho gerados, sem ajuste. O resultado de 2011 ( postos) é o terceiro menor da série histórica da Bahia a partir de Ao comparar os dados de 2011 com o ano imediatamente anterior fica evidente a forte diminuição do ritmo de geração de vagas no mercado de trabalho formal. Na Bahia, também, não houve continuidade do ritmo de expansão da geração de vagas no mercado de trabalho formal em 2011 e, diferentemente do que os resultados parciais dos primeiros nove meses sinalizavam a diminuição do ritmo de crescimento do saldo não manteve o ano corrente como um dos melhores desempenhos da série. O exercício de observar o comportamento do saldo dos principais setores econômicos da Bahia ao longo de uma série histórica apontou que o Comércio foi o setor com o desempenho mais consistente ao longo dos anos. Além dele, a Indústria de transformação apresentou dois picos de geração de vagas, em 2004 (14.686) e em 2010 (14.742), registrando o menor saldo da série histórica em 2011 (3.452 postos). Os setores de Serviços e da Construção civil e Agropecuária sobressaíram-se com, respectivamente, os maiores e menores saldos de empregos durante o período. Também não foi possível notar alguma tendência na variação absoluta do saldo dos principais setores no ano de 2011, do ponto de vista trimestral. Por fim, os salários mensais médios demonstram -, que os trabalhadores admitidos continuam auferindo salários inferiores do que recebiam os trabalhadores desligados. Nos períodos analisados, o setor da Construção civil apresentou as maiores remunerações médias, acima da Indústria. Além disso, outra conclusão importante é que ao se observar a movimentação, percebe-se que a diminuição do saldo tem sido resultado do aumento mais que proporcional dos desligamentos em face às admissões. Na Bahia as admissões cresceram 0,3% em 2011 enquanto os desligamentos Convênio N 07/2010 SETRE e DIEESE 21

22 cresceram 6,8%. Esse comportamento sugere a rotatividade como uma das possíveis, e mais provável, explicação para o comportamento dessa movimentação no mercado de trabalho. Convênio N 07/2010 SETRE e DIEESE 22

23 GLOSSÁRIO Atividade econômica: conjunto de unidades de produção caracterizado pelo produto produzido, classificado conforme sua produção principal. O IBGE possui, dentre outras, uma classificação de nove setores de atividade econômica: extrativa mineral; indústria de transformação; serviços industriais de utilidade pública; construção civil; comércio; serviços; administração pública; agropecuária, extrativa vegetal, caça e pesca; e outros. CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados): é um registro administrativo do Ministério do Trabalho e Emprego, de periodicidade mensal e que contém as declarações de estabelecimentos com movimentação (admissões ou desligamentos) prestada até o dia 7 do mês subseqüente à movimentação. Saldo do emprego: resultado da diferença entre admissões e desligamentos nos estabelecimentos declarantes do CAGED. Indica o emprego efetivamente criado no período. Variação percentual do estoque de emprego (%): Indica o aumento ou a diminuição do estoque do emprego em decorrência da criação/perda de empregos no período. É calculado através da fórmula: saldo da movimentação do mês/ano estoque inicial do mesmo mês de referência x 100. CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas): é um instrumento padrão de classificação para identificação das unidades produtivas do Brasil, sob o enfoque das atividades econômicas existentes. É desenvolvida sob a coordenação do IBGE, de forma compatível com a International Standard Industrial Classification ISIC, terceira revisão aprovada pela Comissão de Estatística das Nações Unidas em 1989 e recomendada como instrumento de harmonização das informações econômicas em âmbito internacional. Serviço industrial de utilidade pública: é a indústria de geração e distribuição de energia elétrica, de beneficiamento e distribuição de água à população e de produção e distribuição de gás encanado. CBO (Classificação Brasileira de Ocupações): é o documento que reconhece, nomeia e codifica os títulos e descreve as características das ocupações do mercado de trabalho brasileiro. Foi instituída pela portaria ministerial nº. 397, de 9 de outubro de 2002, e tem por finalidade a identificação das ocupações no mercado de trabalho, para fins classificatórios junto aos registros administrativos e domiciliares. Família ocupacional: cada família ocupacional constitui um conjunto de ocupações similares correspondente a um domínio de trabalho mais amplo que aquele da ocupação. Ajudantes de obras civis (CBO 7170): demolem edificações de concreto, de alvenaria e outras estruturas; preparam canteiros de obras, limpando a área e compactando solos. Efetuam manutenção de primeiro nível, limpando máquinas e ferramentas, verificando condições dos equipamentos e reparando eventuais defeitos mecânicos nos mesmos. Realizam escavações e preparam massa de concreto e outros materiais. Trabalhadores polivalentes da confecção de calçados (CBO 7640): atuam em todas as etapas da produção de calçados, desde a preparação do corte até a expedição. Preparam materiais, cortam e preparam peças e solados; pespontam peças, montam, realizam acabamentos e preparam a expedição de calçados, seguindo normas e procedimentos técnicos, de qualidade, segurança, meio ambiente e saúde. INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor): é medido pelo IBGE em 11 capitais brasileiras. Considera apenas famílias com renda entre 1 e 8 salários mínimos. Massa salarial: representa a soma de todos os salários brutos pagos aos trabalhadores durante um período. Convênio N 07/2010 SETRE e DIEESE 23

24 ANEXOS Convênio N 07/2010 SETRE e DIEESE 24

25 ANEXO I Movimentação do emprego formal por setores e subsetores de atividade econômica Bahia 4º trimestre de 2010 e 2011 Setor e subsetor de atividade Admitidos Desligados Saldo Var. 4º Tri º Tri º Tri º Tri º Tri º Tri 2011 saldo (%) Extrativa mineral Indústria de transformação Indústria de produtos minerais não metálicos Indústria metalúrgica Indústria mecânica Indústria do material elétrico e de comunicações ,6 Indústria do material de transporte Indústria da madeira e do mobiliário ,8 Indústria do papel, papelão, editorial e gráfica Ind. da borracha, fumo, couros, peles, similares, ind. diversas Ind. química de produtos farmacêuticos, veterinários, perfumaria, Indústria têxtil do vestuário e artefatos de tecidos Indústria de calçados Indústria de produtos alimentícios, bebidas e álcool etílico Serviços industriais de utilidade pública Construção civil Comércio ,8 Comércio varejista ,5 Comércio atacadista ,3 Serviços ,9 Instituiçoes de crédito, seguros e capitalizaçao ,1 Com. e administração de imóveis, valores mobiliários, serv. técnico Transportes e comunicações ,9 Serv. de alojamento, alimentação, reparação, manutenção, redação ,2 Serviços médicos, odontológicos e veterinários ,9 Ensino Administração pública direta e autárquica Agricultura, silvicultura, criaçao de animais, extrativismo vegetal Total Fonte: MTE-CAGED. Elaboração: DIEESE. Nota: nas tabelas e gráficos que possuem saldos positivos e negativos, embora seja possível matematicamente fazer a relação de participação entre saldo positivo e negativo, por se tratarem de resultados de natureza distintas, optou-se por não se realizar esse tipo de relação. Igual procedimento se adota nas relações de variação. Convênio N 07/2010 SETRE e DIEESE 25

26 ANEXO II Movimentação do emprego formal por setores e subsetores de atividade econômica RMS 4º trimestre de 2010 e 2011 Setor e subsetor de atividade Admitidos Desligados Saldo Var. 4º Tri º Tri º Tri º Tri º Tri º Tri 2011 saldo (%) Extrativa mineral Indústria de transformação Indústria de produtos minerais não metálicos Indústria metalúrgica Indústria mecânica Indústria do material elétrico e de comunicações ,9 Indústria do material de transporte Indústria da madeira e do mobiliário Indústria do papel, papelão, editorial e gráfica Ind. da borracha, fumo, couros, peles, similares, ind. diversas ,3 Ind. química de produtos farmacêuticos, veterinários, perfumaria, Indústria têxtil do vestuário e artefatos de tecidos Indústria de calçados ,0 Indústria de produtos alimentícios, bebidas e álcool etílico ,3 Serviços industriais de utilidade pública ,9 Construção civil Comércio ,0 Comércio varejista ,0 Comércio atacadista ,4 Serviços ,0 Instituiçoes de crédito, seguros e capitalizaçao ,0 Com. e administração de imóveis, valores mobiliários, serv. técnico ,9 Transportes e comunicações ,6 Serv. de alojamento, alimentação, reparação, manutenção, redação Serviços médicos, odontológicos e veterinários ,3 Ensino Administração pública direta e autárquica Agricultura, silvicultura, criaçao de animais, extrativismo vegetal Total ,1 Fonte: MTE-CAGED. Elaboração: DIEESE. Nota: nas tabelas e gráficos que possuem saldos positivos e negativos, embora seja possível matematicamente fazer a relação de participação entre saldo positivo e negativo, por se tratarem de resultados de natureza distintas, optou-se por não se realizar esse tipo de relação. Igual procedimento se adota nas relações de variação. Convênio N 07/2010 SETRE e DIEESE 26

27 ANEXO III Distribuições absoluta e relativa do saldo de empregos celetistas, segundo o setor de atividade Bahia, 2010 e 2011 Setor de atividade Nº Abs. % Nº Abs. % Extrativa mineral , ,4 Indústria de transformação , ,2 Serviços Industr de Utilidade Pública 512 0, ,9 Construção Civil , ,1 Comércio , ,9 Servicos , ,9 Administração Pública 182 0, ,9 Agropecuária, extr vegetal, caça e pesca , ,7 Total , ,0 Fonte: MTE-CAGED. Elaboração: DIEESE. Convênio N 07/2010 SETRE e DIEESE 27

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