PROJETO DE LEI N o 7, DE 21 DE MARÇO DE 2016.

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1 PROJETO DE LEI N o 7, DE 21 DE MARÇO DE Institui o Programa Municipal de Residência Médica, de responsabilidade e sob a organização da Fundação Municipal de Saúde de Santa Rosa - FUMSSAR e dá outras providências. Art. 1 o Fica instituído o Programa Municipal de Residência Médica de Santa Rosa, a ser desenvolvido em rede, no âmbito das atividades do Sistema Único de Saúde - SUS, diretamente supervisionado e organizado pela Fundação Municipal de Saúde de Santa Rosa. 1 o A Residência Médica constitui modalidade de ensino de pós-graduação, destinada a médicos, sob a forma de cursos de especialização, caracterizada por treinamento em serviço, funcionando sob a responsabilidade da FUMSSAR e de instituições de saúde, universitárias ou não, sob a orientação de profissionais médicos de elevada qualificação ética e profissional e se rege nos termos da Lei Federal n o 6.932, de 07 de julho de e das normas baixadas pelo Ministério da Saúde e pela Comissão Nacional de Residência Médica. 2 o No Município de Santa Rosa a residência médica será realizada em unidades de saúde que compõem a Rede Pública de Saúde e em unidades e hospitais particulares conveniados a esta Rede, nas quantidades e programas de especialização médica previamente aprovados pela Comissão Nacional de Residência Médica, desenvolvendo atividades que incluem atendimentos clínicos, visitas domiciliares, participação em atividades de grupos, aulas, horas de estudo, e, ainda, outras ações relacionadas. Art. 2 o O Programa Municipal de Residência Médica de Santa Rosa observará as seguintes diretrizes estabelecidas pela Lei Federal n o 6.932, de 07 de julho de e suas alterações: I cada programa respeitará o máximo de 60 (sessenta) horas semanais de jornada para os médicos residentes, nelas incluídos plantões que não poderão exceder a 24 (vinte e quatro) horas; II mínimo de 10% (dez por cento) e no máximo 20% (vinte por cento) da carga horária descrita no inciso I do ar.4 o, será destinada às atividades teórico-práticas, sob a forma de sessões atualizadas, seminários, correlações clínico-patológicas ou outras, tudo sob supervisão e orientação do Conselho Diretor da Fundação Municipal de Saúde de que trata a Lei Municipal n o 4.967, de 8 de janeiro de Art. 3 o Ao Médico Residente ficam assegurados: I bolsa de estudo complementar no valor de R$ 4.000,00 (quatro mil reais) destinada a subsidiar despesas pessoais, de moradia e alimentação durante o período de aperfeiçoamento profissional propiciado pela residência; II - 1 (um) dia de descanso semanal; III - 30 (trinta) dias consecutivos de repouso, por ano de atividade; IV condições adequadas de repouso, alimentação e higiene pessoal durante os plantões; V - licença maternidade de 120 (cento e vinte) dias; VI - licença paternidade de 5 (cinco) dias; VII afastamento por motivo de saúde. 1 o Nos casos em que o Governo Federal não assegurar a bolsa de estudos ao Médico Residente, a bolsa estudos complementar de que trata o inciso I deste artigo, passará a ser integral, tendo seu valor dobrado e custeado integralmente com recursos do erário municipal, consubstanciados no orçamento da FUMSSAR. 2 o Nos termos da Lei Federal n o 6.932, de 07 de julho de 1.981, o médico residente é filiado ao Regime Geral de Previdência Social RGPS como contribuinte individual. Art. 4 o O profissional médico, servidor público ou empregado de instituição conveniada à Rede Pública Municipal de Saúde de Santa Rosa, designado para desempenhar orientação técnica ao médico residente, sem prejuízo de suas atribuições normais, não fará jus a percepção de

2 qualquer indenização, vencimento, reembolso ou exação por preceptor a serem custeados pelos cobres públicos, sem prejuízo de outras vantagens a serem percebidas por instituições privadas. 1 o Para os fins desta Lei considera-se preceptoria a atividade desempenhada por médico no acompanhamento e supervisão do médico residente durante o treinamento em serviço, participação nas atividades teóricas e apoio à organização do Programa Municipal de Residência Médica. 2 o Cabe ao Preceptor: I - aplicar e supervisionar as atividades do Programa Municipal de Residência Médica; II - orientar a realização de trabalhos científicos e proceder à avaliação teórico-prática dos médicos residentes; III - promover o aprimoramento dos Programas de Residência Médica, observando as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Diretor da Fundação Municipal de Saúde e desenvolvendo suas atividades sob a orientação desta. 3 o O número de preceptores dos Programas de Residência Médica será estabelecido de levando em com as necessidades técnicos inerentes a casa especialidade. Art. 5 o Ao servidor público municipal ou empregado de instituição conveniada à Rede Pública Municipal de Saúde de Santa Rosa, designado para desempenhar a coordenação de cada um dos programas de residência médica, sem prejuízo de suas atribuições normais, fica assegurado, o cômputo da carga horária, como se efetivo exercício fosse, no desempenho das atividades. 1 o Os programas de residência médica são aquelas especialidades médicas previamente aprovadas pela Comissão Nacional de Residência Médica, nas quais os residentes médicos estarão realizando sua especialização através de treinamento em serviço. 2 o Cabe ao Coordenador de cada Programa de Residência Médica: I auxiliar a FUMSSAR na condução do programa que representa, participando de suas reuniões e servindo como mediador das necessidades deste programa; II promover a revisão e contribuir para o aperfeiçoamento e evolução contínua do programa de residência médica que representa, de acordo com a legislação, as políticas de saúde, a ética médica, as evidências científicas e as necessidades sociais; III elaborar a programação a ser cumprida pelo médico residente; IV homologar os relatórios elaborados pelos preceptores, supervisionando as funções por eles desempenhadas, assegurando o total cumprimento de cada programa; V organizar as escalas de distribuição dos residentes; VI promover reuniões científicas e cobertura didática ao médico residente; VII realizar outras atividades estabelecidas pelo Conselho Diretor da Fundação Municipal de Saúde, desenvolvendo suas atividades sob a orientação deste. 3 o Farão jus ao exercício da Coordenação os médicos indicados pelo Conselho Diretor da Fundação Municipal de Saúde segundo critérios por ela estabelecidos, aprovados pelo Presidente da FUMSSAR e designados para tais funções pelo Prefeito Municipal mediante Decreto do Poder Executivo. 4 o Os Programas de Residência Médica de maior complexidade poderão contar com mais de um coordenador. 5 o Caberá ao Conselho Diretor da Fundação Municipal de Saúde a definição acerca da complexidade de cada Programa de Residência Médica e da necessidade de mais coordenadores em cada um deles. Art. 6 o Fica vedada, para todos os fins, a acumulação de funções de preceptor e coordenador. Art. 7 o As funções desempenhadas por médicos residentes, preceptores, coordenadores e quaisquer outros membros do Programa Municipal de Residência Médica de Santa Rosa não geram vinculação empregatícia de qualquer espécie, ficando-lhes assegurados os direitos expressamente previstos nesta Lei, com exclusão de qualquer outro de natureza funcional.

3 Parágrafo único. As funções de que trata o caput deste artigo não tem natureza de verba salarial, não se integrando, para qualquer efeito, à remuneração dos servidores públicos municipais. Art. 8 o Em observância ao inciso XI do art. 37 da Constituição Federal de 1.988, os eventuais auxílios decorrentes da aplicação desta Lei, não darão direito aos servidores públicos municipais exceder o subsídio mensal percebido pelo Prefeito Municipal, consideradas todas as demais verbas remuneratórias já percebidas por estes servidores. Art. 9 o Fica o Poder Executivo autorizado a abrir crédito adicional especial ao orçamento de 2016, da ordem de R$ ,60 (cento e dezessete mil, oitocentos e sessenta e sete reais e sessenta centavos), ou até o limite dos valores repassados pelo Ministério da Saúde, com fonte de recurso federal, em dotações orçamentárias especificas. Parágrafo único. Os recursos para atendimento da abertura do crédito adicional especial de que trata o caput deste artigo se darão conforme previsto nos incisos I e II, 1º, do art. 43, da Lei Federal nº 4.320/64. Art. 10. As adequações administrativas que se fizerem necessárias em decorrência da aplicação desta Lei serão efetivadas por meio de atos administrativos próprios. Art. 11. As despesas decorrentes desta Lei por dotações orçamentárias próprias. Art. 12. O Poder Executivo poderá regulamentar o disposto nesta Lei. Art. 13. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE SANTA ROSA, EM 21 DE MARÇO DE ALCIDES VICINI, Prefeito Municipal.

4 Of. PGM/MSG n o 12/2016 Santa Rosa, 21 de março de A Sua Excelência o Vereador Osório Antunes dos Santos, Presidente da Câmara Municipal de Vereadores, Santa Rosa - RS. Senhor Presidente: 1. Encaminhamos a Vossa Excelência o projeto de lei n o 7/2016, desta data, que tem como objetivo instituir o Programa Municipal de Residência Médica, de responsabilidade e sob a organização da Fundação Municipal de Saúde de Santa Rosa - FUMSSAR e dá outras providências, nos termos do processo administrativo n o 2150, de 14 de maço, de O incluso Projeto de Lei que trata propõe a criação do Programa Municipal de Residência Médica de Santa Rosa, a ser desenvolvido em rede, no âmbito das atividades do Sistema Único de Saúde - SUS, diretamente supervisionado e organizado pela Fundação Municipal de Saúde de Santa Rosa. 3. Destacamos, de início, que a União Federal, a fim de incentivar a formação de médicos especialistas, sobretudo em especialidades e regiões prioritárias para o atendimento à população, foi criado Programa Nacional de Apoio à Formação de Médicos Especialistas em Áreas Estratégicas (Pró Residência). 4. Pelo programa ora proposto, o Médico Residente que porventura realizar a especialização junto a FUMSSAR, dentro do programa de residência em Medicina de Família e Comunidade que será oferecido em conjunto com a Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul UNIJUI será formado e realizará o seu aprendizado em serviço. 5. Trata-se, assim, de um treinamento prático que é regulamentado pelo Ministério da Educação e que conta com apoio do Ministério da Saúde, onde o profissional desenvolve atividades de 60 (sessenta) horas semanais que incluem atendimentos clínicos, visitas domiciliares, atividades de grupos, aulas e horas de estudo. 6. Dessa forma, como o médico residente recebe bolsa do Ministério da saúde e o preceptor (médico da FUMSSAR que acompanha e orienta o aluno) realiza esta atividade sem custos adicionais à FUMSSAR, temos na verdade o acréscimo de um profissional à nossa rede. 7. Nesta senda, a instituição do Programa Municipal de Residência Médica e da respectiva bolsa de estudo complementar no valor de R$ 4.000,00 (quatro mil reais), visa oferecer uma complementação à bolsa oferecida pelo Ministério da Saúde, o que fazemos em função das enormes dificuldades de obtenção de alunos para o programa. 8. Neste diapasão, importante destacarmos que as dificuldades se devem ao baixo valor da bolsa do Ministério em relação as possibilidades de ganho dos médicos no mercado de trabalho por exemplo, dois plantões de 24h na UPA rendem mais do que a bolsa do ministério-. Ainda, é notório o baixo interesse dos médicos recém-formados pela especialização em Medicina de Família e Comunidade, fenômeno observado no Brasil inteiro e que deve mudar com as políticas públicas que vem sendo implantadas na Saúde Pública.

5 9. Impositivo, salientamos, também, que, atualmente, a maioria das universidades não preenche as vagas de residência para esta especialidade, o que associado ao de nosso município situar numa posição geográfica desfavorável em relação aos grandes centros formadores de médicos e da capital, onde são ofertadas a maioria das vagas de residência em Medicina de Família e Comunidade, obsculariza grandemente a implantação do programa sem nenhuma contrapartida financeira. 10. Portanto, a oferta de um valor complementar servirá de atrativo para que os médicos escolham realizar a sua especialização em nosso município, beneficiando toda população santa-rosense, a qual, passará a contar com mais profissionais de saúde na rede, tudo a um custo relativamente baixo se comparado a contratação de um profissional médico concursado. 11. Por oportuno, informamos que o projeto de lei ora encaminhado foi debatido no âmbito do Conselho Municipal de Saúde, que assim se manifestou: A aprovação da bolsa no Conselho Municipal de Saúde; Art. 1 o institui a Bolsa de Incentivo a Formação de Médicos de Família e Comunidade na FUMSSAR. Art. 2 o fixa o valor da bolsa em R$ 4.000,00 mensais com duração de 24 meses (período de duração do curso); Art. 3 o farão jus à referida bolsa médicos residentes devidamente selecionados pelo programa e cadastrados no Sistema da CNRM e no sistema do Ministério da Saúde, Sigresidencias; Art. 4 o A FUMSSAR, a partir da avaliação das necessidades e da disponibilidade financeira, estabelecerá o número de bolsas a serem ofertadas a cada ano, anunciando no edital de seleção; Parágrafo: para o ano de 2016 fica estabelecido uma bolsa com início em março; Art. 5 o A FUMSSAR deverá estabelecer mecanismos de controle de frequência e desempenho das atividades do médico residente e, em casos de afastamento ou desligamento, suspender o pagamento da bolsa. Art. 6 o O residente que cursar menos de 30 dias não fará jus ao pagamento da bolsa; 12. Vale ressaltar ainda, que estamos encaminhando a estimativa de impacto orçamentário-financeiro e a declaração do ordenador de despesa, nos moldes do disposto na Lei de Responsabilidade Fiscal. 13. Assim, damos por justificado o projeto de lei n o 7/2016, solicitando a devida aprovação em regime de urgência. Atenciosamente, DF ALCIDES VICINI, Prefeito Municipal.

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