Simulação de um catálogo espectrofotométrico 4 os surveys J-PAS e SuMIRe. Laerte Sodré Jr. Fevereiro, 2011
|
|
- Neusa Domingos
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Simulação de um catálogo espectrofotométrico 4 os surveys J-PAS e SuMIRe Laerte Sodré Jr. Fevereiro, 2011
2 O que é o Pau Brasil Consórcio para organizar a participação brasileira no projeto J-PAS J-PAS: Javalambre Physics of the Accelerating Universe Astrophysical Survey Proposto por pesquisadores espanhóis do Instituto de Astrofísica de Andalucía (IAA, Granada) e do Centro de Estudios de Física del Cosmos de Aragón (CEFCA, Teruel) PI: Txitxo Benitez (IAA) Objetivo principal: medir oscilações acústicas de bárions (BAOs) para estudar a natureza da energia escura
3 Evidências de um universo acelerado Paradigma pré-1998: o universo está em expansão desacelerada (devido ao caráter atrativo da gravitação) 1998: observações de SN Ia indicam que o universo está se acelerando SN Ia são bons indicadores de distância: são padrões de luminosidade Observações de SNs distantes indicam que elas são menos brilhantes que o esperado com a cosmologia FRW tradicional As observações podem ser explicadas introduzindo-se uma constante cosmológica (ou outra coisa), que leva a um universo acelerado
4 O paradigma cosmológico atual: Universo ΛCDM: constante cosmológica + matéria escura fria WMAP (Hinshaw et al. 2008) Curvatura nula (densidade = densidade crítica) Energia escura: 0.72 Matéria escura: 0.23 Matéria bariônica: (em unidades da densidade crítica) 4
5 Evidências de um universo acelerado 1990: Efstathiou et al distribuição de galáxias em grandes escalas Inflação: o universo deve ter curvatura nula (densidade crítica) Ωm ~ 0.2 : observações de aglomerados de galáxias simulações com CDM: Ωm deve ser pequeno As observações são melhor explicadas se o universo tiver curvatura nula
6 real SDSS CfA 2dFGRS simulated Springel, Frenk & White Nature, April 06
7 oscilações acústicas de bárions (BAOs) O que são BAOs: No começo, o universo é um plasma ionizado As perturbações nos bárions e fótons viajam com a velocidade do som no meio: cs = c / 31/2 Em z~1000 (t~400 mil anos), o universo fica neutro, os fótons começam a viajar livremente e os bárions param de ser arrastados Formação dos BAOs
8 oscilações acústicas de bárions (BAOs) O que são BAOs: Na era radiativa halos de matéria escuraembriões das galáxias atuais- começam a se formar por colapso gravitacional Os fotons e a matéria ordinária estão acoplados eletromagneticamente e escapam dos halos devido à pressão de radiação Isso produz uma onda sonora carregando fotons e barions a partir do halo Em z~1000, o universo fica neutro, os fótons viajam livremente e os bárions param de ser arrastados a escala de BAO é uma régua padrão: cst ~ 150 Mpc
9 BAOs: evolução do perfil de densidade ρ(r)r2 final da era radiativa
10 BAOs: evolução do perfil de densidade ρ(r)r2
11 oscilações acústicas de bárions (BAOs) Detecção de BAOs com a função de correlação galáxia-galáxia número esperado de galáxias dentro de um volume dv a uma distância r de outra galáxia: dn = n[1 + ξ(r)] dv ξ(r), a função de correlação, mede o excesso de probabilidade, em relação `a distribuição uniforme, de se encontrar uma galáxia a uma distância r de outra
12 oscilações acústicas de bárions (BAOs) A escala de BAO é uma régua padrão Detecção de BAO transversal na distribuição de galáxias obtida com o SDSS usando a função de correlação de galáxias A amplitude do sinal depende da quantidade de barions e matéria escura Eisenstein et al. 2005
13 oscilações acústicas de bárions (BAOs) A escala de BAO pode ser medida tanto transversalmente quanto radialmente! BAO radial: é preciso se conhecer os redshifts das galáxias com boa precisão!
14 Objetivo principal do JPAS: medir as oscilações acústicas de bárions (BAOs)
15 Javalambre Astrophysical Observatory Dois telescópios de grande FOV dedicados ao J-PAS: 2.5m e 80cm T250 FOV: ~7 graus quadrados ~0.2 arcsec/pixel 42 filtros Profundidade: ~22 mag AB (5σ) T80 FOV: 3 graus quadrados ~0.5 arcsec/pixel 14 filtros Profundidade: ~21 mag AB (3σ)
16 Javalambre Astrophysical Observatory Câmeras: CCDs de grande formato STA K x 10K, 9 mu/pixel T80: câmera com um único CCD T250: mosaico de 14 CCDs (optimal packing) 1 filtro por CCD; 3 rodas de filtro filtros fora do criostato, mais próximos possível da janela de entrada
17 Estratégia observacional do J-PAS: Início previsto para 2012; duração do survey principal: 4 anos Medidas de posições e redshifts fotométricos para > 14 milhões de galáxias vermelhas luminosas (L>L*) com i < 22.5 (e z<0.9) em 8000 graus quadrados do céu Comparação: SDSS/DR7- ~1 milhão de espectros de galáxias (de todos os tipos) mais brilhantes que r=17.8 em ~9000 graus quadrados Inovação: sistema de filtros otimizados para BAO! Vai permitir medir BAO radial e transversal
18 Estratégia observacional do J-PAS: Inovação: sistema de filtros otimizados para BAO! Requisitos para BAO radial: Largura do pico ~10 Mpc exige precisão em redshift de Δz/(1+z)~0.003 (zphot no SDSS: ~0.03) Isso é conseguido com 42 filtros estreitos (~100A de largura) cobrindo a região visível do espectro Outra possibilidade (mais cara!): espectroscopia (como no WFMOS)
19 Precision on w (assumed constant) for different proposed ground-based BAO Surveys. All other cosmological parameters are kept fixed, therefore the overall scale is unrealistic, but the relative reach of the different proposals should be realistic. Benitez et al., 2009, ApJ, 691, 241
20 Estratégia observacional do J-PAS: Esse sistema de filtros produz, efetivamente, um espectro de baixa resolução (R~50 60) Permite muitas outras ciências!
21 Mais ciência: Outros observáveis de BAOs que dependem da evolução das estruturas (ME): contagens de aglomerados de galáxias Lentes gravitacionais SN Ia Estruturas em grandes escalas
22 Mais ciência: Transientes: SNs, GRBs, estrelas variáveis, asteróides Populações estelares do halo da Via Láctea, sub-estruturas no halo (fósseis de eventos de acresção), satélites Evolução de galáxias: espectro de baixa resolução para TODAS as galáxias mais luminosas que L* para z<1 na área do survey Evolução de galáxias: espectro espacialmento resolvido das galáxias mais próximas (tipo um IFU gigante: ÚNICO!!)
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
Curso de Cosmologia. 2013B Parte I. Aula 7. M a r t í n M a k l e r CBPF
Curso de Cosmologia 2013B Parte I Aula 7 M a r t í n M a k l e r CBPF Resumo RCF Copyleft Martín Makler Universo recombinou em z ~ 1100 e reionizou em z ~ 10 Universo ~ plano, requer matéria e energia
Leia maisCiência com grandes levantamentos de galáxias
Ciência com grandes levantamentos de galáxias Laerte Sodré Jr. Departamento de Astronomia Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas USP COLMEA, IMPA, 06/03/2013 Onde vivemos? Aqui! Em
Leia mais15. A distribuição de galáxias
15. A distribuição de galáxias 1 O Grupo Local (GL) a Via Láctea e a galáxia de Andrômeda formam um sistema binário, cada uma acompanhada por suas galáxias satélites esta estrutura é denominada Grupo Local
Leia maisCiência com grandes levantamentos de galáxias Laerte Sodré Jr.
Ciência com grandes levantamentos de galáxias Laerte Sodré Jr. Departamento de Astronomia Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas Universidade de São Paulo Astronomia ao Meio-Dia 23/05/2013
Leia maisde US$ ,00. Outra possibilidade seria instalar os equipamentos na Argentina, num centro binacional a ser construído em Cerro Macon.
WHITE PAPER: PAU - BRASIL SUL Um telescópio de campo grande para um levantamento espectrofotométrico do céu do hemisfério sul e construção de um catálogo espectrofotométrico de todo o céu (PAU = Physics
Leia maisSupernovas do tipo Ia: detecção e medidas de distância em cosmologia. Beatriz B. Siffert Instituto de Física - UFRJ
Supernovas do tipo Ia: detecção e medidas de distância em cosmologia Beatriz B. Siffert Instituto de Física - UFRJ Seminário CBPF 22/05/2015 Resumo da apresentação O que são supernovas do tipo Ia; Medidas
Leia maisCosmologia 1. Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP.
Aspectos históricos Princípio cosmológico Base teórica Expansão do Universo Lei de Hubble Parâmetros cosmológicos Evolução do Universo Cosmologia 1 Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP www.astro.iag.usp.br/~aga210
Leia maisCosmologia 1. Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP.
Aspectos históricos Princípio cosmológico Base teórica Expansão do Universo Lei de Hubble Parâmetros cosmológicos Evolução do Universo Cosmologia 1 Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP www.astro.iag.usp.br/~aga210
Leia maisTópicos de Física Geral I Cosmologia: o que sabemos sobre a história do universo? Miguel Quartin
Tópicos de Física Geral I 2016 Cosmologia: o que sabemos sobre a história do universo? Miguel Quartin Instituto de Física, UFRJ Grupo: Astrofísica, Relatividade e Cosmologia (ARCOS) 1 Resumo do Seminário
Leia maisCOSMOLOGIA II. Daniele Benício
COSMOLOGIA II Daniele Benício Relembrando da aula passada... COSMOLOGIA: É o ramo da Ciência que se dispõe a estudar e propor teorias sobre a origem, estrutura e evolução do Universo Evidências do Big
Leia maisIntrodução à Cosmologia: 1 - a cosmologia newtoniana
1 Introdução à Cosmologia: 1 - a cosmologia newtoniana Laerte Sodré Jr. August 15, 2011 objetivos: abordagem rápida dos principais conceitos de cosmologia foco no modelo cosmológico padrão veremos como
Leia maisIntrodução à cosmologia observacional. Ribamar R. R. Reis IF - UFRJ
Introdução à cosmologia observacional Ribamar R. R. Reis IF - UFRJ 4 Cosmologia observacional III e IV: Radiação cósmica de fundo e Oscilações acústicas de bárions 2 Em 1965, Arno Penzias e Robert Wilson
Leia mais13. Determinação das distâncias das galáxias
13. Determinação das distâncias das galáxias 1 Indicadores de distância relações entre grandezas que dependem da distância (como o fluxo ou o tamanho aparente) e grandezas que não dependem da distância
Leia maisCosmologia 1. Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP.
Aspectos históricos Princípio cosmológico Base teórica Expansão do Universo Lei de Hubble Parâmetros cosmológicos Evolução do Universo Cosmologia 1 Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP www.astro.iag.usp.br/~aga210
Leia maisCosmologia 1 Vera Jatenco IAG/USP
Cosmologia 1 Vera Jatenco IAG/USP Agradecimentos: Prof. Gastão B. Lima Neto - IAG/USP Hubble Ultra Deep Field-HST/ACS AGA 210 / 2010 Cosmologia História e estrutura do universo Como se distribui a matéria?
Leia maisCurso de Cosmologia. 2013B Aula 2. M a r t í n M a k l e r CBPF. Tuesday, August 27, 13
Curso de Cosmologia 2013B Aula 2 M a r t í n M a k l e r CBPF Lentes Gravitacionais Copyleft Martín Makler deformação da trajetória da luz pelo espaço-tempo curvo Lentes Gravitacionais Copyleft Martín
Leia mais14. Determinação das distâncias das galáxias
14. Determinação das distâncias das galáxias 1 Indicadores de distância relações entre grandezas que dependem da distância (como o fluxo ou o tamanho aparente) e grandezas que não dependem da distância
Leia maisDas Galáxias à Energia Escura: Fenomenologia do Universo
Das Galáxias à Energia Escura: Fenomenologia do Universo Martín Makler ICRA/CBPF Fenomenologia Universo do Cosmólogo Teórico: Homogêneo e isotrópico Dominado por matéria/energia escura Universo do Astrônomo:
Leia maisMedindo parâmetros cosmológicos Aula 2. Introdução à Cosmologia 2012/02
Medindo parâmetros cosmológicos Aula 2 Introdução à Cosmologia 2012/02 Aula passada Se conhecermos os valores de Ω para cada componente, podemos obter a(t) através da equação de Friedmann, e assim estudar
Leia maisCosmologia 1 Gastão B. Lima Neto IAG/USP
Cosmologia 1 Gastão B. Lima Neto IAG/USP www.astro.iag.usp.br/~aga101 Hubble Ultra Deep Field-HST/ACS AGA 101 2 semestre 2017 Cosmologia História e estrutura do universo Como se distribui a matéria? Onde
Leia maisO tamanho, idade e conteúdo do Universo: sumário
O tamanho, idade e conteúdo do Universo: sumário Unidadese métodos de determinação de distâncias Tamanhos no Sistema Solar Tamanho das Estrelas Tamanho das Galáxias Tamanho dos Aglomerados de Galáxias
Leia maisRadiação Cósmica de Fundo
Radiação Cósmica de Fundo António Vale, CENTRA / IST 6ª Escola de Astronomia e Gravitação, IST, Setembro 2012 Radiação Cósmica de Fundo (CMB) O que é? Radiação relíquia, emitida após recombinação (~380000
Leia maisO Lado Escuro do Universo
O Lado Escuro do Universo Thaisa Storchi Bergmann Departamento de Astronomia, Instituto de Física, UFRGS, Porto Alegre, RS, Brasil Em 400 anos Telescópio Espacial Hubble (2.4m) Telescópio de Galileu (lente
Leia maisCurso de Cosmologia 2013B. M a r t í n M a k l e r CBPF
Curso de Cosmologia 2013B M a r t í n M a k l e r CBPF Ementa curso de Cosmologia Parte I Fenomenologia e visão geral da cosmologia. Da expansão do Universo à formação não- linear de estruturas. Parte
Leia maisO Lado Escuro do Universo
O Lado Escuro do Universo Martín Makler ICRA/CBPF O Cosmos Dinâmico O Universo em Expansão O universo não é uma idéia minha. A minha idéia do Universo é que é uma idéia minha. A Expansão do Universo Henrietta
Leia maisConfrontando Modelos de Energia Escura com a Taxa Cósmica de Formação Estelar, LGRB, e Fundos Estocásticos de Ondas Gravitacionais
Confrontando Modelos de Energia Escura com a Taxa Cósmica de Formação Estelar, LGRB, e Fundos Estocásticos de Ondas Gravitacionais Carolina Gribel de Vasconcelos Ferreira 8 de Abril de 2014 Introdução
Leia mais20. O lado escuro do universo
20. O lado escuro do universo 1 O paradigma cosmológico WMAP (Hinshaw et al. 2008) Para um universo de curvatura nula: Energia escura: 0.72 Matéria escura: 0.23 Matéria bariônica: 0.046 (em unidades da
Leia maisNoções de Astronomia e Cosmologia. Aula 15 Cosmologia Parte II
Noções de Astronomia e Cosmologia Aula 15 Cosmologia Parte II Modelo cosmológico atual Parâmetros Cosmológicos São determinados experimentalmente Constante de Hubble Densidade de matéria Idade do universo
Leia maisDepartamento de Astronomia - Instituto de Física Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Departamento de Astronomia - Instituto de Física Universidade Federal do Rio Grande do Sul FIS2001 - FUNDAMENTOS DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA 3.a PROVA 2011/2 NOME: TURMA:C I. ( 0,2 pontos cada) Nas questões
Leia maisThaisa Storchi Bergmann
Thaisa Storchi Bergmann Membro da Academia Brasileira de Ciências Prêmio L Oreal/UNESCO For Women in Science 2015 3/11/16 Thaisa Storchi Bergmann, Breve história do Universo, Parte II 1 Resum0 da primeira
Leia maisDecima Quarta Aula. Introdução à Astrofísica. Reinaldo R. de Carvalho
Decima Quarta Aula Introdução à Astrofísica Reinaldo R. de Carvalho (rrdecarvalho2008@gmail.com) pdf das aulas estará em http://cosmobook.com.br/?page_id=440 ! Capítulo 14!! A Nossa Galáxia - Descrição
Leia maisCOSMOLOGIA Ensino a Distância. Da origem ao fim do universo. Módulo 9. Gravitação quântica e os problemas do espaço e do tempo
Ensino a Distância COSMOLOGIA 2015 Da origem ao fim do universo Módulo 9 Gravitação quântica e os problemas do espaço e do tempo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Esta imagem revela uma região
Leia maisO tamanho do Universo. Profa. Thaisa Storchi Bergmann Departamento de Astronomia Instituto de Física UFRGS
O tamanho do Universo Profa. Thaisa Storchi Bergmann Departamento de Astronomia Instituto de Física UFRGS Sumário Unidades de distância Métodos de determinação de distâncias Tamanhos no Sistema Solar:
Leia maisO COMEÇO DO UNIVERSO. O BIG-BANG Parte II
O COMEÇO DO UNIVERSO O BIG-BANG Parte II RESUMO DA HISTÓRIA DO UNIVERSO Era da radiação Época Tempo Densidade Temperatura Característica principal (após o Big- Bang) (kg/m 3 ) (K) Planck 0-10 -43 s - 10
Leia maisA Temperatura do Universo
A Temperatura do Universo Thyrso Villela Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE Divisão de Astrofísica São José dos Campos, SP T ρ T ρ T: flutuação de temperatura do céu ρ: flutuação de densidade
Leia maisO Universo Homogêneo II:
Parte III O Universo Homogêneo II: Breve História Térmica do Universo Equação de estado e temperatura Se kt >> mc 2 : relativístico p ρ/3 Se kt
Leia maisMatéria Escura no Universo
Curso de mestrado em Ensino de Física 1 de junho de 2010 Matéria Escura no Universo Martin Makler ICRA/CBPF Curso de mestrado em Ensino de Física 1 de junho de 2010 O Lado Escuro do Universo Episódio I
Leia maisMedindo parâmetros cosmológicos. Introdução à Cosmologia 2012/02
Medindo parâmetros cosmológicos Introdução à Cosmologia 2012/02 Até agora... Universo de Friedmann: Espacialmente homogêneo e isotrópico; Expande com fator de escala a(t): Obedece a Lei de Hubble: { Espaço-tempo
Leia maisGaláxias peculiares e colisões de galáxias
Galáxias peculiares Quasares Radiogaláxias Colisões de galáxias Colisão da Via Láctea com M31 Galáxias peculiares e colisões de galáxias Gastão B. Lima Neto IAG/USP www.astro.iag.usp.br/~aga101/ AGA 101
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul. FIS FUNDAMENTOS DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA 3.a PROVA /1
Universidade Federal do Rio Grande do Sul FIS2001 - FUNDAMENTOS DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA 3.a PROVA - 2007/1 NOME: 1. A figura abaixo é uma representação artística da Via Láctea, como apareceria vista
Leia maisAstronomia Galáctica Semestre:
Astronomia Galáctica Semestre: 2016.1 Sergio Scarano Jr 27/08/2016 Verificação Observacional do Meio Interestelar Para estrelas dominam linhas de absorção em um contínuo luminoso: Meio Interestelar Observador
Leia maisA idade, a massa e a expansão do universo
A idade, a massa e a expansão do universo 194 REVISTA USP, São Paulo, n.62, p. 194-199, junho/agosto 2004 Aidade do universo é discutida a partir dos diferentes indicadores: idade de aglomerados globulares,
Leia maisCosmologia Básica: 4 - as eras do universo
1 Cosmologia Básica: 4 - as eras do universo Laerte Sodré Jr. August 17, 2011 As 4 eras do Universo O paradigma cosmológico atual sugere que o universo passou por 4 etapas distintas: o Big-Bang e a inflação
Leia maisII ENBOGRET. Leandro Guedes Matéria Escura. Energia Escura
Matéria Nossa Escura e Epiciclos de Ptolomeu Galáxia... II ENBOGRET Leandro Guedes leandro.guedes@planetario.rio.rj.gov.br Matéria Escura Energia Escura Comparação Epistemológica com Aether e os Epiciclos
Leia maisINTRODUÇÃO À COSMOLOGIA
INTRODUÇÃO À COSMOLOGIA O UNIVERSO EM GRANDE ESCALA O mapa mostra a maior estrutura conhecida no universo: o Sloan Great Wall. Nenhuma estrutura maior do que 300 Mpc é observada. Esta distribuição de matéria
Leia maisIntrodução à Cosmologia
Introdução à Cosmologia Oliver F. Piattella Universidade Federal do Espírito Santo Vitória, Brasil 3 Maio 2017 Cosmo-UFES Webpage do grupo COSMO-UFES: http://www.cosmo-ufes.org Minha webpage: http://ofp.cosmo-ufes.org
Leia maisAglomerados de Galáxias
Aglomerados de Galáxias As estrelas estão reunidas em aglomerados estelares e em estruturas maiores que chamamos de galáxias. Por sua vez as galáxias interagem gravitacionalmente formando grupos e aglomerados
Leia maisCosmologia. Augusto Damineli IAG/USP
Cosmologia Augusto Damineli IAG/USP 2006 http://www.astro.iag.usp.br/~gastao/extragal/extragal2008.pdf Mitos de origem em todas as culturas UNIVERSO = UNO e DIVERSO Diversidade atual teria tido origem
Leia mais13 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia
13 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia Prova da final nacional PROVA TEÓRICA 25 de maio de 2018 Duração máxima 120 minutos Notas: Leia atentamente todas as questões. As primeiras 6 questões são de escolha
Leia maisO Lado Escuro do Universo. Marcio A.G. Maia
O Lado Escuro do Universo Marcio A.G. Maia Palestra no MAST 7 de maio de 2011 1 As descobertas do último século que abalaram as fundações da Astronomia A expansão do Universo (1923-29) A matéria escura
Leia maisOutras galáxias (II)
Grupo Local Grupos de galáxias e grupos compactos Aglomerados de galáxias Super-aglomerados Filamentos e vazios Grande atrator Lentes gravitacionais Micro-lentes gravitacionais Outras galáxias (II) Vera
Leia maisCAP4 parte 1 RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA E SUA INTERAÇÃO COM A MATÉRIA. Alguns slides de P. Armitage, G. Djorgovski e Elisabete Dal Pino
CAP4 parte 1 RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA E SUA INTERAÇÃO COM A MATÉRIA Alguns slides de P. Armitage, G. Djorgovski e Elisabete Dal Pino INTRODUÇÃO Estrelas mais importante fonte/sorvedouro de matéria na evolução
Leia maisESTRUTURA EM GRANDE ESCALA: Distribuição das galáxias no universo
ESTRUTURA EM GRANDE ESCALA: Distribuição das galáxias no universo Galáxias não estão distribuídas uniformemente no espaço Somente 20 ou 30 % das galáxias estão isoladas no espaço integaláctico Normalmente
Leia maisSuperaglomerados de galáxias
Superaglomerados de galáxias O esqueleto do Universo Marcio A.G. Maia Ciência às seis e meia SBPC-RJ 19/10/2005 Olhando à nossa volta Olhando à nossa volta Olhando à nossa volta (um pouco mais longe) Olhando
Leia maisTópicos Especiais em Física. Vídeo-aula 5: astrofísica estelar 09/07/2011
Tópicos Especiais em Física Vídeo-aula 5: astrofísica estelar 09/07/2011 Propriedades fundamentais das estrelas Formação estelar Evolução estelar Estágios finais das estrelas Estrelas: o que são? Enormes
Leia maisHISTÓRIA. presença no céu de objetos difusos. nebulosas + nebulosas espirais. Kant (~1755) : nebulosas espirais = nossa galáxia UNIVERSOS ILHA
HISTÓRIA Século XVIII presença no céu de objetos difusos nebulosas + nebulosas espirais Kant (~1755) : nebulosas espirais = nossa galáxia UNIVERSOS ILHA Distância desconhecida : não era possível verificar
Leia maiso modelo cosmológico padrão
19. Cosmologia 1 o que é cosmologia? é o estudo do universo como uma totalidade: sua estrutura, origem, evolução e destino do universo embora a cosmologia seja muito antiga, como teoria física ela é um
Leia maisA Via LácteaMassa da Galáxia
Fundamentos de Astronomia e Astrofísica A Via LácteaMassa da Galáxia Tibério B. Vale http://astro.if.ufrgs.br Meio Interestelar O meio entre as estrelas não é completamente vazio. Tem gás: principalmente
Leia mais6 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia
6 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia Prova Teórica Final 27 de Maio de 2011 15:00 Duração máxima 120 minutos Nota: Ler atentamente todas as questões. Existe uma tabela com dados no final da prova. Secção
Leia maisA Descoberta da Radiação Cósmica de Fundo
A Descoberta da Radiação Cósmica de Fundo mailto:ronaldo@astro.iag.usp.br http://www.astro.iag.usp.br/ ronaldo/intrcosm/notas/index.html 21 de junho de 2007 Os Primeiros Passos Relevância do Estudo da
Leia maisA Galáxia. Curso de Extensão Universitária. Introdução à Astronomia e Astrofísica. 19 a 23 de julho de Vera Jatenco - IAG/USP
A Galáxia Curso de Extensão Universitária Introdução à Astronomia e Astrofísica 19 a 23 de julho de 2010 Vera Jatenco - IAG/USP Conteúdo Histórico da Galáxia Distâncias dentro da Galáxia Componentes da
Leia maisO universo das Galáxias. Hugo Vicente Capelato Divisão de Astrofísica Inpe
O universo das Galáxias Hugo Vicente Capelato Divisão de Astrofísica Inpe Uma galáxia chamada Via Láctea (A Galáxia!) Qual é a natureza da Via Láctea??? Antiguidade Grega: Galaxias Kyklos = circulo
Leia maisAmanda Yoko Minowa 02/08/2014
CURSO DE ASTRONOMIA COSMOLOGIA (PARTE I) Amanda Yoko Minowa 02/08/2014 amandayoko@gmail.com O UNIVERSO E A HISTÓRIA DO COSMOS COSMOLOGIA (do grego κοσμολογία, κόσμος="cosmos"/"ordem"/"mundo" +- λογία="discurso"/"estudo")
Leia maisUniversidade Federal do ABC Jessica Gonçalves de Sousa Ensino de Astronomia UFABC Aula: Cosmologia II
Universidade Federal do ABC Jessica Gonçalves de Sousa E-mail: jessicasousa.fisica@gmail.com Ensino de Astronomia UFABC Aula: Cosmologia II Cosmologia AULA PASSADA: Cosmologia Partículas Elementares Partículas
Leia maisCosmologia. Gastão B. Lima Neto. Hubble Ultra Deep Field-HST/ACS
Cosmologia Gastão B. Lima Neto IAG/USP Hubble Ultra Deep Field-HST/ACS AGA 210+215 08/2006 Cosmologia História e estrutura do universo Como se distribui a matéria? Onde estamos? Como isto se relaciona
Leia maisExpansão do Universo; Aglomerado e atividade de galáxias
Fundamentos de Astronomia e Astrofísica Expansão do Universo; Aglomerado e atividade de galáxias Tibério B. Vale Descoberta das galáxias Inicialmente classificava-se todos os objetos extensos (galáxias,
Leia maisA nossa Galáxia parte II
A nossa Galáxia parte II UM MODELO BÁSICO PARA A FORMAÇÃO DA GALÁXIA (a) Nuvens da gás colapsam pela influência de sua própria gravidade e começam a formar estrelas as primeiras estrelas e aglomerados
Leia maisDecima Quinta Aula. Introdução à Astrofísica. Reinaldo R. de Carvalho
Decima Quinta Aula Introdução à Astrofísica Reinaldo R. de Carvalho (rrdecarvalho2008@gmail.com) pdf das aulas estará em http://cosmobook.com.br/?page_id=440 Baseado no livro Universe, Roger A. Freedman
Leia maisCapítulo 1 Resumo. Trata-se de uma introdução ao estudo da Astronomia Extragaláctica. Seção 1.2 Sumário dos capítulos seguintes.
ATENÇÃO: esses resumos visam a auxiliar o estudo de cada capítulo, enfatizando os principais pontos levantados em cada trecho do livro Extragalactic Astronomy and Cosmology: an Introduction, de Peter Schneider.
Leia maisIndicadores de distancia extragalácticos e lei de Hubble. Capitulo Indicadores de Distancia:
Indicadores de distancia extragalácticos e lei de Hubble Capitulo 3 3.1.1 Indicadores de Distancia: A determinação de distancia as galáxias é um problema que ainda esta em aberto e de sua solução dependem
Leia maisIntrodução a Astronomia...uma breve perspectiva do caminho que realizaremos durante o curso...
Introdução a Astronomia...uma breve perspectiva do caminho que realizaremos durante o curso... I- A Ciência Astronomia-Astrofísica II- Estrutura Hierárquica do Universo III- Escalas de Dimensões e Distâncias
Leia maisESTRELAS. Distâncias e Magnitudes
ESTRELAS Distâncias e Magnitudes Tendo estudado de que forma as estrelas emitem sua radiação, e em seguida descrito algumas das características de uma estrela que nos é bem conhecida - o Sol - vamos agora
Leia maisConstante Cosmológica e Energia Escura
mailto:ronaldo@astro.iag.usp.br 11 de junho de 2007 1 As Supernovas e o Universo Acelerado Supernovas Como Indicadores de Distância Calibração das Curvas de Luz Supernovas e a Geometria do Universo O Universo
Leia maisFSC1057: Introdução à Astrofísica. Galáxias. Rogemar A. Riffel
FSC1057: Introdução à Astrofísica Galáxias Rogemar A. Riffel Galáxias x Estrelas Processos de formação e evolução das galáxias não tão bem conhecidos como das estrelas Por que? Complexidade dos sistemas
Leia maisGaláxia (II) Vera Jatenco IAG/USP. Rotação da Via Láctea Matéria escura Dinâmica dos braços espirais Formação estelar em braços Vizinhança solar
Rotação da Via Láctea Matéria escura Dinâmica dos braços espirais Formação estelar em braços Vizinhança solar Galáxia (II) Vera Jatenco IAG/USP www.astro.iag.usp.br/~aga210/ Agradecimentos: Prof. Gastão
Leia maisIntrodução. Carlos Alexandre Wuensche Processos Radiativos I
Introdução Carlos Alexandre Wuensche Processos Radiativos I 1 1 GERAÇÃO E EMISSÃO DE ENERGIA NAS ESTRELAS CONSIDERAÇÕES DE CARÁTER GERAL: ENERGIA E COMPOSIÇÃO ESPECTRAL determinadas a partir do estudo
Leia maisO que vamos estudar? O que é a Via Láctea? Sua estrutura Suas componentes
A Via Láctea O que vamos estudar? O que é a Via Láctea? Sua estrutura Suas componentes A Via-Láctea Hoje sabemos que é a galáxia onde vivemos - Há 100 anos não sabíamos disso! - Difícil estudar estando
Leia maisTÍTULO: FERRAMENTAS COMPUTACIONAIS PARA ANÁLISES ESTATÍSTICAS DE GALÁXIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
16 TÍTULO: FERRAMENTAS COMPUTACIONAIS PARA ANÁLISES ESTATÍSTICAS DE GALÁXIAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: COMPUTAÇÃO E INFORMÁTICA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS
Leia maisGaláxias. Maria de Fátima Oliveira Saraiva. Departamento de Astronomia - IF-UFRGS
Galáxias www.if.ufrgs.br/~fatima/fis2009/galaxias.htm Maria de Fátima Oliveira Saraiva Departamento de Astronomia - IF-UFRGS Via Láctea A Via Láctea não é mais do que um conjunto de inúmeras estrelas distribuídas
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia. Via Láctea. Prof. Tibério B. Vale
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia Via Láctea Prof. Tibério B. Vale Breve histórico Via Láctea: Caminho esbranquiçado como Leite; Galileo (Sec. XVII):
Leia maisA Via LácteaMassa da Galáxia
Fundamentos de Astronomia e Astrofísica A Via LácteaMassa da Galáxia Rogério Riffel http://astro.if.ufrgs.br Meio Interestelar O meio entre as estrelas não é completamente vazio. - Tem gás: principalmente
Leia maisAGA 210 Introdução à Astronomia Lista de Exercícios 05 e 06
AGA 210 Introdução à Astronomia Lista de Exercícios 05 e 06 Questão 01: O que são estrelas de população I e população II? Qual a origem deste tipo de classificação? Cite os ambientes galácticos onde cada
Leia maisCosmo-UFES: Grupo de Astrofísica, Cosmologia e Gravitação. Visão geral do grupo, pesquisa e outras atividades. Davi C. Rodrigues
Cosmo-UFES: Grupo de Astrofísica, Cosmologia e Gravitação Visão geral do grupo, pesquisa e outras atividades Cosmo-UFES Departamento de Física, CCE, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, ES
Leia maisO Brasil verá quase todas as galáxias observáveis!
Parque da Pedra da Cebola Vitória-ES 1 de outubro 2017 O Brasil verá quase todas as galáxias observáveis! Valerio Marra O universo Where are we? Cosmo-UFES: visão geral do grupo, pesquisas e atividades
Leia maisA nossa e outras galáxias
A nossa e outras galáxias Em 1609: Galileu vê que a Via-Láctea é formada por estrelas. 13 bilhões de anos Centenas de bilhões de estrelas Sol no Braço de òrion a meia distância do centro Centro galático
Leia maisGrandes estruturas no Universo. Roberto Ortiz EACH/USP
Grandes estruturas no Universo Roberto Ortiz EACH/USP A luz se propaga com velocidade finita. Portanto, quanto mais distante olhamos, há mais tempo foi gerada a imagem... Olhar para longe significa olhar
Leia maisO Big Bang e a Evolução do Universo II
Fundamentos de Astronomia e Astrofísica O Big Bang e a Evolução do Universo II Rogério Riffel http://astro.if.ufrgs.br Modelos do Universo Universo estacionário (imutável no tempo).herman Bondi (1919 2005),
Leia maisAstrofísica Geral. Tema 10: As estrelas
ma 10: As estrelas Outline 1 Medidas diretas fundamentais 2 Medidas indiretas fundamentais 3 Classificação espectral 4 Bibliografia 2 / 30 Outline 1 Medidas diretas fundamentais 2 Medidas indiretas fundamentais
Leia maisFormação de galáxias
Galáxias distantes Formação de grandes estruturas Hidrodinâmica e astrofísica do gás Cenário Monolítico e formação hierárquica Matéria escura fria e quente Formação de galáxias Formação de galáxias Gastão
Leia maisASTROFÍSICA OBSERVACIONAL
ASTROFÍSICA OBSERVACIONAL Roteiro Aula 1: Definições Radiação Telescópios Instrumentos: espectrógrafos Detectores Aula 2: Aplicações Espectroscopia Fotometria Imageamento Outras técnicas: astrometria,
Leia maisTeoria da Relatividade
Teoria da Relatividade Cosmologia II Prof. Pieter Westera pieter.westera@ufabc.edu.br http://professor.ufabc.edu.br/~pieter.westera/relatividade.html Resumo Teoria do Big Bang 0: Big Bang, começo do tempo.
Leia maisO Big Bang e a Evolução do Universo
FSC1057: Introdução à Astrofísica O Big Bang e a Evolução do Universo Rogemar A. Riffel Modelos do Universo Universo estacionário (imutável no tempo). Herman Bondi (1919-2005), Thomas Gold (1920-2004)
Leia maisSÓ EU SEI O QUE VAI CAIR NA PROVA!
O início de tudo E o que seria necessário para inventar o Universo? - Simples, um Big Bang. E o que seria um Big Bang? - O Big Bang (Grande expansão) é uma expressão utilizada pelos astrônomos para descrever
Leia maisDesvendando o Universo: efeitos de parâmetros cosmológicos em observações astronômicas
Universidade de São Paulo Projeto de Ciclo Avançado Desvendando o Universo: efeitos de parâmetros cosmológicos em observações astronômicas Aluno: Nickolas Kokron N USP: 8539579 nickolas.kokron@usp. br
Leia maisLista de Exercícios de Cosmologia
Lista de Exercícios de Cosmologia 01. Por que os cosmólogos acreditam que o Universo está se expandindo? (a) Porque é muito difícil detectar a luz de galáxias distantes. (b) Porque a luz das galáxias distantes
Leia maisHISTÓRIA. presença no céu de objetos difusos. nebulosas + nebulosas espirais. Kant (~1755) : nebulosas espirais = nossa galáxia UNIVERSOS ILHA
HISTÓRIA Século XVIII presença no céu de objetos difusos nebulosas + nebulosas espirais Kant (~1755) : nebulosas espirais = nossa galáxia UNIVERSOS ILHA Distância desconhecida : não era possível verificar
Leia maisGaláxias
Galáxias http://astro.if.ufgrs.br/galax/index.htm Maria de Fátima Oliveira Saraiva Departamento de Astronomia - IF-UFRGS Galáxias visíveis a olho nu Nuvens de Magalhães Via Láctea Andrômeda O que é uma
Leia maisAstrofísica Geral. Tema 10: As estrelas. Alexandre Zabot
Astrofísica Geral Tema 10: As estrelas Alexandre Zabot Índice Medidas diretas fundamentais Medidas indiretas fundamentais Classificação espectral Bibliografia 1 31 Índice Medidas diretas fundamentais Medidas
Leia maisA radiação de uma estrela cai com quadrado da distância, enquanto o número de estrelas aumenta com o quadrado da distância,
Cosmologia Observação Cosmológicas : 1)Paradoxo de Olbers. A mais simple observação cosmológica e que a noite e escura. Este fato chamou a atenção de Kepler, Galileo, Halley. Olbers em 1826, explicou que
Leia maisUma aula sobre espectros eletromagnéticos
Uma aula sobre espectros eletromagnéticos Baseado no texto de Francisco Jablonski (INPE) chico@das.inpe.br http://www.das.inpe.br/~chico 1 O que entendemos por espectro? 2 O que entendemos por espectro?
Leia mais