Manual do Atleta da AAC. Associação Académica de Coimbra Secção de Andebol Época desportiva de 2018/19. Setembro 2018

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1 Manual do Atleta da AAC Associação Académica de Coimbra Secção de Andebol Época desportiva de 2018/19 1 Setembro 2018

2 Caros atletas, pais e encarregados de educação, A Época desportiva de inicia-se a 5 de Setembro de 2018, quarta-feira. Os horários provisórios que nos foram atribuídos para a presente época são os seguintes (até final de setembro serão conhecidos os definitivos, devido à necessária articulação com os horários da faculdade de desporto). SEGUNDAS QUARTAS SEXTAS Bambis/Minis/Infantis 18-19,45h 18-19,30h 18-19,45h Iniciados/Juvenis 19,45-21,30h 19,30-21h 19,45-21,30h Seniores 21,30-23h 21-32h 21,30-23h A época que se inicia terá em vigor o seguinte preçário (300 euros / época). - Joia anual de 50 euros - Anuidade de 250 euros Pagamento a efetuar-se da seguinte forma: - Setembro: 150 euros - Dezembro: 75 euros - Março: 75 euros Para quem optar por um pagamento integral em setembro: desconto de 20 euros (total de 280 euros). O atleta que captar um novo atleta para o andebol, que se inscreva, terá um desconto de 25 euros por cada atleta. O atleta que inscrever um irmão pagará apenas metade do valor anual: 150 euros (aplicando-se o mesmo valor para os irmãos seguintes). O atleta que angariar um patrocínio, ou donativo, para a secção, de valor igual ou superior a 500 tem um desconto de 100 no valor total anual. Se o patrocínio, ou donativo, for igual ou superior a 1000, fica isento de pagamento de joia e anuidade. A Joia anual inclui a inscrição na Federação Portuguesa de Andebol, o seguro desportivo do atleta e o equipamento (camisola e calção), e permitirá à secção o pagamento das arbitragens, do pavilhão, aquisição das bolas e demais equipamentos de apoio necessários, bem como outras despesas regulares. O exame de medicina desportiva é da responsabilidade do atleta. A Secção de Andebol deseja, apesar de tudo, que nenhum atleta se veja impedido de praticar a modalidade por questões financeiras. Deste modo, renovamos a política de aceitação de atletas mesmo que comprovadamente não tenham os meios necessários para os pagamentos previstos. 2

3 Para apoio aos escalões de formação, devido à inexistência de transporte coletivo na AAC, que possa ser utilizado pelos escalões mais jovens, bem como as dificuldades financeiras do clube, solicita-se a colaboração dos pais e mães, tal como tem ocorrido em épocas anteriores, no transporte dos atletas para os jogos nos campos adversários. Solicita-se, ainda, o apoio no escalão onde o vosso filho esteja integrado, nas atividades de organização, logística e participação nas tarefas necessárias. Procuraremos dinamizar uma maior partilha de esforços para que cada um possa colaborar dentro das suas possibilidades. Cada escalão de formação terá, pelo menos, dois técnicos responsáveis, aos quais se podem juntar ainda outros elementos de apoio. Existe a função de Coordenador de Formação (Bruno Leitão), para ajudar a interligar os diferentes escalões de formação e consolidar um projeto transversal aos diferentes escalões, que assegure uma progressão do atleta de forma consistente e coerente. Cada escalão de formação terá ainda designado um ou dois dirigentes, para assegurar a coordenação das necessidades logísticas, o apoio aos técnicos e a necessária articulação com os pais e mães dos atletas, para planeamento das atividades, ao longo da época, bem como organizar o necessário envolvimento dos país e mães no transporte dos atletas para os jogos fora de casa. A Secção de Andebol considera que é importante que os atletas compitam, em primeiro lugar, no seu escalão de formação da sua faixa etária, sendo ainda possível e desejável, sempre que articulado entre treinadores e país/mães, a sua integração progressiva no escalão acima, em termos de treinos e jogos, para melhor progressão como jovem e como atleta. Esperamos que estas medidas possam dinamizar ainda mais a captação de novos atletas, para fortalecer os escalões mais jovens, pois são eles que nos darão a força e a dinâmica necessárias e assegurarão o futuro. Desejamos a todos as maiores felicidades desportivas e académicas. Saudações Académicas, A Secção de Andebol da AAC 3

4 Importante Seguro Desportivo e Serviço de Fisioterapia A Secção de Andebol da Associação Académica de Coimbra esclarece que o valor do seguro desportivo para lesões/acidentes resultantes da atividade desportiva é de, no máximo, A ativação do seguro implica seguir os procedimentos inscritos no Manual de Procedimento do seguro subscrito junto da Federação de Andebol de Portugal, que consta no final deste documento. De salientar que a renovação do exame médico desportivo tem de ser feita no mês em que o atleta em causa faz anos, pelo próprio, numa instituição médica adequada sendo que o impresso do exame médico desportivo pode ser obtido no site do IDP no seguinte endereço: A Secção de Andebol da AAC tem um acordo com um profissional, para prestar o serviço de fisioterapia, com o objetivo de tratar e ajudar à recuperação de atletas que se lesionem nos treinos ou jogos da Secção de Andebol da AAC. Para esse efeito, deve ser o treinador a comunicar ao dirigente mais próximo a ocorrência, para que este possa intermediar o primeiro contacto com o fisioterapeuta. Quaisquer outros serviços com o fisioterapeuta, que não se relacionem com as lesões de atletas em treinos ou jogos, não são da responsabilidade do clube. 4

5 Escalões do Andebol Masculino para a época Faixas Etárias ESCALÃO NASCIDOS EM IDADE ÉPOCA Seniores M Juniores Juvenis Iniciados Infantis Minis Bambis Dias de jogo para a época ESCALÃO SÁBADO DOMINGO Seniores Juvenis X X Iniciados X Infantis X Bambis X 5

6 Regulamento Interno para a época 2018/2019 Escalões de Formação femininos e masculinos: Bambis, Minis, Infantis, Iniciados, Juvenis e Juniores I. Capítulo Introdução O presente regulamento aplica-se a todos os atletas dos escalões Bambis/ Minis/Infantis/Iniciados/Juvenis da Associação Académica de Coimbra Secção de Andebol. A Associação Académica de Coimbra Secção de Andebol pretende fomentar o desportivismo e o "fair-play" entre os atletas, desenvolver as relações interpessoais das crianças/jovens com os outros, com os treinadores e com todas as pessoas relacionadas com a sociedade desportiva; criar nas crianças/ jovens o sentimento de respeito, por si próprias, pelos companheiros, pelos dirigentes e pelos técnicos; incentivar as crianças/jovens a praticar desporto, a melhorar as suas capacidades físicas e motoras, elevar o nível técnico dos praticantes e aprender a ser um bom cidadão e desportista. Pretende-se assim através deste Regulamento Interno ter um documento que oriente a ação de todos os intervenientes da Associação Académica de Coimbra Secção de Andebol, ficando aberta a possibilidade de ajustamentos futuros, pois a operacionalidade de qualquer regulamento deve ser confirmada pela prática. II. Capítulo Deveres dos Jogadores São deveres dos Jogadores da AAC - Andebol: 2.1. Representar o Clube com zelo, carinho, dignidade e dedicação; 2.2. Cumprir as disposições dos regulamentos e as determinações dos dirigentes e técnicos, defendendo sempre os interesses legítimos do Clube; 2.3. Comparecer pontualmente a todos os treinos e jogos, bem como a concentrações, estágios e reuniões para os quais sejam convocados; 2.4. Estar devidamente equipado para iniciar o treino à hora marcada. Haverá uma tolerância de 10 minutos. Terminada a tolerância e sem motivo de força maior, o atleta poderá ser impedido de treinar Ser assíduo, pontual e empenhado no cumprimento de todas as tarefas relativas ao processo de treino. O não cumprimento das tarefas propostas, a falta de empenho e a perturbação da sessão de treino por parte do atleta, pode levar à expulsão do treino. 6

7 2.6. Avisar o Treinador, numa eventual situação de atraso ou falta a treinos e jogos; 2.7. Agir com grande disciplina dentro e fora dos recintos desportivos, obedecendo às instruções dos técnicos, dirigentes e capitão de equipa, submetendo-se sempre às decisões dos árbitros; 2.8. Manter boa e leal camaradagem com todos os elementos do grupo/equipa; 2.9. Desenvolver criticas construtivas e de incentivo à boa prestação dos colegas; Manter uma vida social adequada, regrada e compatível com a Vida de Atleta, (Não fumar, não beber bebidas alcoólicas, etc.) cumprindo as horas de recolher (23h); Manter o telemóvel desligado durante os treinos, jogos e refeições; Guardar os seus valores pessoais no saco específico de valores da sua equipa; Manter boas relações com todos os agentes desportivos (adversários, árbitros, público etc.); Comparecer devidamente equipados aos jogos e deslocações, com a farda definida pelo Treinador ou Capitão de equipa; Nas deslocações, todos os atletas devem ir com o grupo, cumprir o programa estipulado, exceto em situações que a justificação seja aceitável; Os assuntos desportivos referentes ao Atleta/Equipa serão sempre tratados com o Treinador, e os restantes assuntos com a Direção do Clube; Todos os atletas deverão ter um Bom aproveitamento escolar. Quem não conseguir, por falta de empenho ou deficiente organização, será analisada a situação conjuntamente com o Encarregado de Educação e encontrada a solução mais adequada. (Ex. poderá não jogar no fim de semana, até melhorar a sua prestação escolar); Para qualquer atleta participar nas atividades do Clube, terá de se encontrar inscrito e com as quotas/mensalidades/propinas em dia Quem não tiver a quota em dia, poderá ser impedido de treinar e jogar; Os atletas deverão solicitar aos pais, familiares e amigos, que apoiem a sua equipa, nos jogos que se realizarem em Coimbra CLAQUE ; Nota: A violação dos deveres previstos no Regulamento Interno que perturbem o funcionamento normal do Clube (treinos/jogos), constitui infração disciplinar, a qual pode levar à aplicação de medidas disciplinares tais como advertência, ordem de saída do treino ou jogo, repreensão, suspensão das atividades na Secção de Andebol da AAC ou expulsão. III. Capítulo Direitos dos Jogadores/Técnicos/Dirigentes São direitos dos Jogadores da AAC-Andebol: 3.1. Enquadramento Técnico-Pedagógico adequado ao seu escalão etário; 3.2. Praticar atividade regular semanal de 2, 3 ou 4 treinos, de acordo com o Escalão de Formação; 7

8 3.3. Participar em competições ao fim de semana de acordo com a calendarização Regional ou Nacional (apenas os atletas com quotas em dia); 3.4. Beneficiar de Seguro Desportivo Anual, que está incluído na Taxa de inscrição; 3.5. Conhecimento atempado do Planeamento da Época Desportiva, calendarização de jogos ou torneios; 3.6. Conhecimento por escrito ou verbal do programa de viagem nas deslocações a realizar; 3.7 Ser respeitado pelas colegas, treinadores e dirigentes. IV. Capítulo Código de conduta dos Encarregados de Educação São deveres dos Encarregados de Educação: 4.1. Se um jovem revelar interesse em praticar desporto, estimular essa participação. Se eles não quiserem praticar desporto, não forçar essa sua presença; 4.2. Observar mais o interesse e a evolução das capacidades, do que o resultado final da competição. Ao reduzir a importância das vitórias está a ajudar o jovem a traçar objetivos realistas em função das suas capacidades; 4.3. Ensinar aos jovens que a boa aplicação é tão importante quanto uma vitória, pelo que o resultado da competição deve ser aceite sem qualquer frustração; 4.4. Encorajar os jovens a praticar a sua modalidade sempre de acordo com as regras; 4.5. Abster-se de ridicularizar ou gritar com um jovem, da equipa ou adversário, por ele ter errado ou ter perdido a competição; 4.6. Ter em mente que os jovens aprendem bem pelos exemplos e aplaudir, sem receios, as boas exibições feitas por qualquer praticante; 4.7. Se discordar do árbitro, evitar a todo o custo, questionar essa decisão ou a sua honestidade, em público. Os árbitros, em princípio, são pessoas idóneas que se esforçam por colaborar na melhor qualidade da prática realizada pelos jovens; 4.8. Colaborar e intervir nas ações que procuram eliminar do Desporto tudo o que seja abuso verbal ou físico; 4.9. Reconhecer o papel do professor/treinador, o qual dá muito da sua disponibilidade para a credibilidade e dinamização das virtudes da prática desportiva dos jovens, e que merece todo o vosso apoio Atitudes desrespeitosas ou violentas para com qualquer agente desportivo, atletas, árbitros, treinadores, dirigentes, espectadores, etc. podem, dependendo da sua gravidade, levar à advertência, suspensão ou exclusão/expulsão do encarregado de educação e/ou do praticante das atividades da Secção de Andebol ou a outras medidas decididas pela direção. 8

9 V. Capítulo Recomendações aos Encarregados de Educação, outros familiares ou acompanhantes São deveres dos Encarregados de Educação, outros familiares ou acompanhantes: 5.1.Permanecer na área reservada aos espectadores; 5.2. Acompanhar de forma discreta as atividades dos jovens; 5.3. Evitar comentários ofensivos ou desagradáveis aos praticantes, aos pais ou acompanhantes, aos adversários, aos árbitros, entre outros; 5.4. Evitar constar de situações alarmantes a derrotas ou aos erros cometidos; 5.5. Aceitar e reforçar a autoridade do técnico, evitando críticas negativas e desprestigiantes, em público. Poderão fazê-las pessoalmente, mas nunca em presença de atletas e outras pessoas; 5.6. Evitar fora do quadro dos treinos e das competições; - Ser negativo na crítica dos jovens; - Pressionar os jovens; - Desenvolver expectativas irrealistas quanto á prestação dos jovens; 5.7. Dedicar aos seus educandos um acompanhamento cuidado e regular ao aproveitamento escolar, alimentação e de higiene ao longo do ano Nunca dar indicações da bancada aos atletas, porque para além de baralharem os atletas, muitas vezes, são contrárias às dos treinadores, e vão provocar situações de precipitação Nunca entrar no balneário no inicio, intervalo e logo após o jogo, pois é a altura em que os treinadores falam com os atletas, e a presença de outras pessoas pode causar distração. No escalão de Minis poderão entrar em qualquer altura, desde que o respetivo treinador aprove Certificar-se que o seu educando tem as quotas em dia Colaborar para que o seu educando seja cumpridor dos horários estipulados (treino, recolher e de convocatória). :::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::: IMPORTANTE A inscrição do atleta na Secção de Andebol da Associação Académica de Coimbra pressupõe o conhecimento do regulamento interno do Clube, comprometendo os atletas e encarregados de educação a colaborar ativamente no seu cumprimento, justificar por escrito qualquer falta, e contribuir conjuntamente com os treinadores e dirigentes para o melhor enquadramento possível, nas atividades promovidas pelo Clube. 9

10 Segue-se o manual de procedimentos do Seguro de Acidentes Pessoais da Prática Desportiva, em vigor nesta época na Federação de Andebol de Portugal: No DE APÓLICE: AG ÉPOCA 2018/2019 Manual de Procedimentos de Seguro de Acidentes Pessoais Prática Desportiva Dec.Lei 10/2009 de 12 de janeiro. MANUAL DE PROCEDIMENTOS I - Seguro de Acidentes Pessoais Prática Desportiva, a efetuar ao abrigo do Dec.Lei 10/2009 de 12 de janeiro, que se regerá pelas seguintes condições: Tomador de Seguro: Federação de Andebol de Portugal Calçada da Ajuda, Lisboa Corretor de Seguros: MSE Corretores e Consultores de Seguros, S.A. Av. Conde Valbom, nº 1 A Lisboa Telefone: ou Telemóvel: jasantos@mse-seguros.pt II - Os sinistros deverão ser participados pelos Clubes nos oito dias imediatos ao acidente, utilizando os impressos próprios fornecidos pelo Segurador. Depois de devidamente preenchidos, serão assinados pelo representante do Clube e pelo Sinistrado (ou pelo Encarregado de educação, enquanto menor), sendo o original remetido à Seguradora com cópia para a Federação e para a MSE. 10

11 III - Franquias É condição necessária para aceitação da Participação de Sinistro que a mesma seja remetida à Fidelidade - Companhia de Seguros, acompanhada de um cheque no valor de 100,00 Euros (emitido à ordem de Fidelidade Companhia de Seguros), relativo à franquia contratual, de fotocópia de cartão CIPA e fotocópia do Boletim de Jogo (caso o sinistro ocorra durante o jogo). Morada: Fidelidade Companhia de Seguros Rua Prof. Mira Fernandes, 17 1o Piso Lisboa Fax: sinistro.ap@fidelidade.pt Apoio ao Cliente: telefone Na cobertura de Invalidez Permanente vigora a franquia prevista nas respetivas Condições Gerais da Apólice. IV - Assistência Médica Rede convencionada Na sequência de um sinistro a pessoa segura tem de recorrer à rede de Assistência do Segurador (as respetivas entidades são informadas pelo Segurador). A pessoa segura deverá apresentar a participação de sinistro e cartão CIPA para lhe ser dada a assistência médica na unidade de saúde convencionada, unidade essa que desencadeará os procedimentos para garantir a devida assistência nas situações enquadradas ao abrigo da apólice e as devidas autorizações do Segurador, quando aplicável. Sempre que a pessoa segura necessite de intervenção cirúrgica fora da rede do Segurador, deverá enviar os relatórios dos exames efetuados, relatório médico com a indicação do código da cirurgia a efetuar e o orçamento do valor da cirurgia, para autorização prévia. V - Pedido de Reembolsos - As despesas relativas a medicamentos e consumíveis, só serão aceites quando acompanhadas pelo original da prescrição do médico da especialidade, devidamente reconhecida pela Ordem dos Médicos, deverá ser expressa e autenticada com a vinheta do médico; - Só serão reembolsadas as despesas médicas de material ortopédico de suporte à recuperação (canadianas, cadeiras de rodas, etc.) que tenham sido prescritas pelo médico da especialidade e cuja compra tenha sido previamente autorizada pelo Segurador; 11

12 - Os recibos originais deverão ser enviados para a Fidelidade Companhia de Seguros, por correio (carta registada); - Ficam excluídas as despesas médicas, quando as mesmas forem prestadas pelos serviços ou postos médicos dos Clubes; - O reembolso será sempre efetuado a favor de quem demonstrar o respetivo pagamento até ao limite do capital seguro. VI - Exclusões De acordo com as Condições Gerais 106 da Apólice de Acidentes Pessoais de Ocupação de Tempos Livres. Ficam excluídas as doenças ou consequências de acidentes pré-existentes à data da participação do sinistro, quer as mesmas se tenham ou não manifestado designadamente hérnias, tendinites ou pubalgias. VII - Condições Contratuais Este seguro rege-se pelas Condições Gerais 106 da Apólice de Acidentes Pessoais e Ocupação de Tempos Livres. VIII - Outras Considerações Deverá sempre ser tido em consideração o seguinte: - Não serão liquidadas despesas de assistência médica quando a mesma for prestada nos Serviços ou nos Postos Médicos dos Clubes; - Não serão consideradas despesas suportadas unicamente por documentos emitidos pelos clubes; - Só serão consideradas despesas suportadas por originais legais dos recibos emitidos pelos prestadores de serviços médicos ou fornecimentos; - Os recibos de tratamentos, elementos auxiliares de diagnóstico, fisioterapia e medicamentos só serão aceites quando acompanhados pelo original da prescrição do médico cuja especialidade, devidamente reconhecida pela Ordem dos Médicos, deverá ser expressa e autenticada com vinheta do SNS. IX - Objeto e âmbito do Contrato O presente seguro visa garantir, nos termos estabelecidos nas Condições Gerais, Especiais e Particulares da Apólice de Acidentes Pessoais Desporto, Cultura e Recreio, o 12

13 pagamento das indemnizações devidas em consequência de acidentes ocorridos em qualquer parte do mundo, quando emergentes de: - Prática da Modalidade Desportiva, em competição, treino e estágio em representação ou sob o patrocínio da Federação de Andebol de Portugal, Associações, Clubes ou entidades Oficiais; - Deslocações em qualquer meio de transporte, com exceção de veículos de duas rodas, motorizados ou não, de e para os locais onde tenham lugar as referidas atividades, desde que efetuadas em grupo, em veículos da própria Federação de Andebol de Portugal, Associações, Clubes, entidades oficiais e Dirigentes Desportivos ou por estes cedidos ou alugados. X - Pessoas Seguras Para efeito deste seguro, consideram-se Pessoas Seguras todos os Praticantes ou outros Agentes Desportivos (árbitros, dirigentes, treinadores, massagistas e corpos clínicos) inscritos na Federação e Associações. XI - Coberturas e Capitais Seguros As coberturas e capitais seguros por sinistro e anuidade para as Pessoas Seguras mencionadas no ponto anterior são os seguintes: Pessoas Seguras Coberturas Capitais Seguros Praticantes Morte ou Invalidez Permanente Despesas de Tratamento e Repatriamento Despesas de Funeral Praticantes menores de 14 anos Despesas de Funeral Praticantes com idade igual ou superior a 14 anos , , , ,00 Morte súbita * 28000,00 Outros agentes desportivos Morte ou Invalidez Permanente Despesas de Tratamento e Repatriamento , ,00 Morte súbita * 28000,00 Despesas de Funeral 2700,00 13

14 *- Entende-se por Morte súbita, a morte ocorrida durante a prática desportiva, mesmo que não provocada diretamente por acidente, desde que não resulte de doença ou situação clínica previamente diagnosticada. Nas deslocações em grupo, a responsabilidade máxima da Fidelidade Mundial fica limitada a ,00 Euros por viagem e veículo transportador, com os limites por pessoa indicados nos quadros acima. Nota: Os impressos Participação de Sinistro, Boletim de Baixa e Boletim de Alta, encontram-se disponíveis no Portal do Andebol. Para qualquer informação suplementar contactar o Sr. José Alfredo Santos, responsável pela gestão deste contrato, que está disponível para prestar todos os esclarecimentos que julgarem pertinentes e necessários: MSE Corretores e Consultores de Seguros, S.A. Av. Conde Valbom, no 1 A Lisboa Telefone: ou Telemóvel: jasantos@mse-seguros.pt Lisboa, A Direção 14

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