Profa Emilia Saito Agosto 2018

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1 Profa Emilia Saito Agosto 2018

2 GRAVIDEZ: promoção da saúde da gestante, detecção precoce e tratamento de agravos na gestação PARTO: parto assistido com boas práticas/baseado em evidências científicas (humanizado) com nascimento de RN saudável e puérpera em boas condições de saúde PUERPÉRIO: promoção da saúde materna e neonatal 2

3 Estratégia do Ministério da Saúde, que visa estruturar e organizar a rede de atenção materna e neonatal para garantir: Direito ao planejamento reprodutivo Atenção humanizada à gravidez, ao parto e ao puerpério Crescimento e desenvolvimento saudáveis da criança 3

4 Diagnóstico de gravidez Acompanhamento de pré-natal com exames de 1º, 2º e 3º trimestres Atenção humanizada no parto e puerpério Consultas de puericultura até 2 anos de idade 4

5 Avaliar o estado de saúde da mulher e do RN Orientar e apoiar a família quanto à amamentação e cuidados básicos com o RN Avaliar a interação da mãe com o RN Identificar situações de risco ou intercorrências e conduzí-las Orientar o planejamento familiar 5

6 Ação prioritária da Equipe de Saúde da Família Redução da mortalidade materna-neonatal Promoção e proteção da saúde da mulher e criança Apoio ao aleitamento materno Visita domiciliar até o 7º dia após parto Se RN risco, a VD deverá ser realizada até 3 dias após alta hospitalar 6

7 Apresente-se, pergunte o nome da mulher e do RN e atenda-os com respeito e gentileza Escute o que a mulher tem a dizer, incluindo possíveis queixas, estimulando-a fazer perguntas Comunique a ela dados sobre os passos da consulta ou VD e esclareça suas dúvidas 7

8 ENTREVISTA EXAME FÍSICO 8

9 PERÍODO PÓS-PARTO EM QUE AS MODIFICAÇÕES ANATÔMICAS E FISIOLÓGICAS DA GESTAÇÃO REGRIDEM AO ESTADO PRÉ-GRAVÍDICO DURAÇÃO APROXIMADA DE 6 SEMANAS 4º TRIMESTRE DO CICLO, EM QUE OCORREM AS ADAPTAÇÕES FÍSICAS, EMOCIONAIS, FAMILIARES E SOCIAIS 9

10 Levantar informações sobre a gestação e o parto: Data, local e tipo de parto: parto vaginal/normal, vaginal com fórcepes ou cesárea Tempo de internação na maternidade Intercorrências: febre, hemorragia, hipertensão, diabetes, convulsões, sensibilização Rh 10

11 Verificar queixas: Febre Sangramento vaginal exagerado Corrimento de odor fétido Dor ou infecção nos pontos da cesárea ou episiorrafia Tonturas frequentes Mamas empedradas ou doloridas Queixas urinárias (ATENDIMENTO MÉDICO NO SERVIÇO DE SAÚDE Uso de medicamentos 11

12 Perguntar sobre... ALIMENTAÇÃO SONO E REPOUSO ATIVIDADES DOMÉSTICAS PLANEJAMENTO FAMILIAR (desejo de ter mais filhos, desejo de métodos contraceptivos) CONDIÇÃO SOCIAL E REDE DE SUPORTE 12

13 Conversar sobre aspectos emocionais, considerando que no puerpério sobre... Modificações no funcionamento familiar Alterações hormonais, corporais, emocionais, familiares e sociais Ansiedade, insegurança para assumir novas tarefas, angústia Necessidades da própria mulher são postergadas Vulnerabilidade psíquica Necessidade de amparo e proteção 13

14 PERGUNTE, OUÇA, AVALIE SOBRE... Como ela se sente no papel de mãe O que significa a maternidade para ela Se ela se sente triste, cansada, angustiada,... Como é o apoio da família Observe a interação dela com a criança (toque, olhar, sorrisos, conversa) 14

15 PERGUNTE, OUÇA, AVALIE SOBRE... Como ela se sente no papel de mãe O que significa a maternidade para ela Se ela se sente triste, cansada, angustiada,... Como é o apoio da família Observe a interação dela com a criança (toque, olhar, sorrisos, conversa) 15

16 TRISTEZA PUERPERAL ou BABY BLUES Conceito: alteração psíquica leve e transitória Prevalência: 50% a 80% Início: 3º - 4º dia pós-parto Sintomas: choro, flutuação de humor, irritabilidade, fadiga, tristeza, insônia, ansiedade em relação ao bebê 16

17 DEPRESSÃO PÓS-PARTO Conceito: transtorno psíquico moderado a severo Prevalência: 10% a 15% Início: 2ª - 3ª semana de pós-parto Sintomas: tristeza, choro fácil, abatimento, labilidade, anorexia, distúrbios de sono, pesadelos, ideias suicidas, perda de interesse sexual Tratamento: psicoterapia e fármacos Escala de Depressão Pós-Parto de Edimburgo (EPDS): instrumento auto-aplicado para rastrear depressão após gestação e permite triagem rápida e simples por profissionais de saúde que atuam em serviços com grande número de puérperas 17

18 TRANSTORNO PSICÓTICO PUERPERAL Conceito: distúrbio de humor psicótico, com perturbações mentais graves Prevalência: 0,1% a 0,2% Início: 2ª - 3ª semana de pós-parto Sintomas: confusão mental, alucinações, delírios, agitação psicomotora, pensamentos de machucar o bebê, insônia. Tratamento: hospitalização, psicoterapia e fármacos 18

19 SINAIS VITAIS (T, FC, FR, PA, dor) ESTADO GERAL (pele, mucosas, edema) MAMAS (dor, presença de ingurgitamento, sinais de inflamação) 19

20 AVALIAÇÃO DO PERÍNEO E OS GENITAIS EXTERNOS - VERIFICAR SE HÁ CICATRIZ PERINEAL (EPISIORRAFIA ou SUTURA DE ROTURA PERINEAL) E SINAIS DE INFECÇÃO 20

21 AVALIAÇÃO DO PERÍNEO E OS GENITAIS EXTERNOS AVALIAR OS LÓQUIOS Produto de exsudatos e descamação: - secreção uterina, vaginal, sangue e tecidos de revestimento uterino - odor característico Classificação: - Rubra: 2 a 4 dias pós-parto - Fusca: até o 10º dia - Flava e alba: após 11º dia 21

22 INCENTIVAR O APOIO DA REDE DE SUPORTE FAMIULIAR E SOCIAL ORIENTAR quanto: - Higiene (limpeza com água e sabão das cicatrizes cirúrgicas) - Alimentação (saudável = variada e equilibrada, com 3 ou + porções de derivados de leite por dia, consumo adicional de 500kCal/dia, consumir com moderação produtos cafeínados; saciar sede - Atividade sexual (somente por volta de 20 dias pós-parto, quando já tiver ocorrido a cicatrização) 22

23 ORIENTAR quanto: Suplementação de ferro na dose de 40 mg/dia de ferro elementar até 3 meses após o parto para mulheres sem anemia diagnosticada Planejamento familiar e métodos contraceptivos (amenorreia da lactação e outros) Direitos da mulher (direitos reprodutivos, trabalhistas e sociais) Vacinação (Influenza, SCR), se necessário Agendar consulta de puerpério na UBS até 42º dia após o parto 23

24 IDADE GESTACIONAL AO NASCER - Termo: 37 semanas - Pré-termo: < 37 semanas - Pós-termo: 42 semanas PESO AO NASCER - Risco: baixo peso 2500 gramas APGAR CONDIÇÕES NAALTA HOSPITALAR 24

25 TESTE DE TRIAGEM NEONATAL: para detecção de fenilcetonúria, hipotireoidismo congênito, hemoglobinopatias e fibrose cística TESTE DE TRIAGEM AUDITIVA: para detecção precoce da perda parcial ou total da audição VACINAÇÃO (Hepatite B, BCG) REFLEXO VERMELHO: para detecção de catarata congênita 25

26 ESTADOS DE CONSCIÊNCIA E PADRÃO DE SONO - sono profundo - sono leve - semi-alerta - alerta - agitação ou choro 26

27 TIPO DE ALIMENTAÇÃO - ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO - ALEITAMENTO MISTO - ALEITAMENTO ARTIFICIAL 27

28 Sinais gerais de gravidade: vômitos, febre ou hipotermia, letargia, dificuldade de respirar e convulsão Tamanho e grau de tensão das fontanelas Presença de bossa serossanguinolenta ou céfalo-hematoma 28

29 COTO UMBILICAL Observar presença de secreção purulenta na base do coto, edema, hiperemia ou granuloma (cauterização com bastão de nitrato de prata) Mumificação e queda do coto umbilical ocorre entre 6º e 15º dia de vida 29

30 ICTERÍCIA Cor amarelada da pele decorrente de sua impregnação por bilirrubina Icterícia fisiológica: ocorre na 1ª semana de vida devido à imaturidade hepática do RN Zonas de progressão da icterícia (Kramer) 30

31 TESTE PLANTAR PREENSÃO PALMAR REFLEXO DE BABINSKY REFLEXO DE MARCHA REFLEXO DE MORO 31

32 BANHO TROCA DE FRALDAS LIMPEZA DO COTO UMBILICAL COM COTONETE E ÁLCOOL 70 % VESTIMENTAS BANHO DE SOL 1 X /DIA Suplementação de vitamina A e D a partir do 7º dia de vida FORTALECER A FAMÍLIA PARA O CUIDADO DA CRIANÇA 32

33 33

34 AUMENTO de 35,5% (1999) para 51,2% (2008) ESCOLARIDADE MATERNA SINTOMATOLOGIA DEPRESSIVA RETORNO AO TRABALHO FALTA DO APOIO DO COMPANHEIRO PARA CUIDAR DA CRIANÇA IMPORTANTE: leite de final da mamada (leite posterior) é mais rico em energia (calorias) e sacia melhor a criança esvaziamento da mama 34

35 CONVERSE : Como é a experiência de amamentar para ela? Como a família apóia e participa desses momentos? Há dúvidas ou problemas relacionados à amamentação? 35

36 Vínculo mãe bebê Condições das mamas Satisfação do RN (expressão facial e ganho ponderal) Dificuldades na técnica de amamentação Frequência das mamadas (dia e noite) 36

37 A mãe está confortável, relaxada, nem curvada para frente, nem para trás? A mãe segura a mama de maneira que a aréola fique livre? A mãe espera o bebê abrir a boca e abaixar a língua antes de coloca-lo no peito? 37

38 POSICIONAMENTO ADEQUADO Rosto do bebê de frente para a mama, com nariz na altura do mamilo Corpo do bebê próximo ao da mãe Bebê com cabeça e tronco alinhados (pescoço não torcido) Bebê bem apoiado 38

39 AVALIAÇÃO DO ABDÔMEN VERIFICAR A INVOLUÇÃO UTERINA E CICATRIZAÇÃO DA INCISÃO CIRÚRGICA, SE CESÁREA 1 CM POR DIA ATÉ O 3º DIA 0,5 CM POR DIA DO 3º AO 10º DIA PÓS-PARTO ACOMPANHADO DE CÓLICA ATÉ 5º DIA 39

40 PEGA ADEQUADA ou BOA PEGA Mais aréola visível acima da boca do bebê Boca bem aberta Lábio inferior virado para fora Queixo tocando a mama As narinas do bebê estão livres? A bochecha está arredondada 40

41 PEGA ADEQUADA ou BOA PEGA 41

42 Brasil. Ministério da Saúde. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Cadernos de Atenção Básica. Brasília, DF; 2012 (pós-parto páginas ) Barros SMO de (org). Enfermagem no ciclo gravídico-puerperal. São Paulo: Manole, 2006 (assistência de enfermagem à puérpera páginas ) Lowdermilk et al. Saúde da Mulher e Enfermagem Obstétrica. Rio de Janeiro: Elsevier, Orshan AS. Enfermagem na Saúde das Mulheres, das Mães e dos Recém- Nascidos. Porto Alegre: Artmed, 2010 Fonseca AS, Janicas RCSV (coord). Saúde Materna e Neonatal. São Paulo: Martinari,

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