11/12/2014. Agricultura de Baixa Emissão de Carbono II - Recuperação de Áreas Degradadas.
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- Osvaldo Back Martinho
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1 Agricultura de Baixa Emissão de Carbono II - Recuperação de Áreas Degradadas. 1
2 HISTÓRICO E CONCEITOS 1972 Conferência Mundial sobre Meio Ambiente 1981 Política Nacional de Meio Ambiente (Lei 6.938) 1982 Criação de Unidades de conservação e recuperação de áreas degradadas pelas ações humanas 1986 Resolução 001 CONAMA 1988 Constituição Federal 1990 RIO 92 Conferência para o meio Ambiente e Desenvolvimento 2
3 3
4 Os processos naturais de transformação dos diferentes ambientes ocorrem a partir de agentes endógenos e exógenos Agentes Endógenos Quando atuam de dentro para fora da terra, são chamados de agentes modeladores internos ou endógenos. 4
5 Agentes Exógenos Quando ocorrem da atmosfera para a litosfera (de fora para dentro) são chamados agentes externos ou exógenos do relevo. Entre os principais temos as chuvas, ventos, rios, mares e o gelo. Eles são capazes de causar tanto intemperismo quanto a erosão. Processos naturais de transformação dos ambientes 5
6 Mineração Queimadas consecutivas 6
7 7
8 PROCESSOS NATURAIS DE TRANSFORMAÇÃO DOS AMBIENTES PROCESSOS NATURAIS DE TRANSFORMAÇÃO DOS AMBIENTES 8
9 PROCESSOS NATURAIS DE TRANSFORMAÇÃO DOS AMBIENTES PROCESSOS NATURAIS DE TRANSFORMAÇÃO DOS AMBIENTES 9
10 PROCESSOS NATURAIS DE TRANSFORMAÇÃO DOS AMBIENTES PROCESSOS NATURAIS DE TRANSFORMAÇÃO DOS AMBIENTES 10
11 PROCESSOS NATURAIS DE TRANSFORMAÇÃO DOS AMBIENTES PROCESSOS NATURAIS DE TRANSFORMAÇÃO DOS AMBIENTES 11
12 PROCESSOS NATURAIS DE TRANSFORMAÇÃO DOS AMBIENTES 12
13 DEGRADAÇÃO DE PASTAGENS 13
14 14
15 Critérios para Avaliação do Grau de Degradação Estágios facilmente identificados: 1) distúrbio fisiológico da espécie dominante; 2) mudança na composição botânica; 3) invasão por novas espécies *estágios marcados pela redução em qualidade e em quantidade de pasto (STTODART et al., 1975) Em um estágio mais avançado pode-se ocorrer o quase desaparecimento da espécie dominante e, posteriormente, o desaparecimento das invasoras, com o comprometimento das condições de estabilidade do solo. Para avaliar o estágio de degradação precisa-se considerar esses parâmetros: - diminuição da produção; - mudança na composição botânica - a estabilidade do solo (grau de erosão) (NASCIMENTO JÚNIOR et al., 1994). 15
16 Classes de condição da pastagem, segundo NASCIMENTO JÚNIOR et al., (1994): Excelente: quando produz de % de toda a forragem, sob um manejo prático; Boa: quando produz de 50-75%; Razoável: quando produz de 25-50%; Pobre: quando produz menos que 25% de toda forragem. Escala de degradação estabelecida por NASCIMENTO JÚNIOR et al., (1994): (1) redução da produção de forragem, da qualidade, altura e volume, mesmo nas épocas favoráveis ao crescimento; (2) diminuição na área coberta pela vegetação e pequeno número de plantas provenientes da ressemeadura natural; (3) aparecimento de espécies invasoras de folhas largas e início de processos erosivos pela ação das chuvas; (4) presença de plantas invasoras em grandes proporções, colonização da pastagem pôr gramíneas nativas e processos erosivos acelerados. Os critérios de avaliação de cada estágio de degradação poderão variar em função do clima e do solo dominantes na região em questão. 16
17 Tabela 1 - Estágios de degradação de pastagens conforme parâmetros restritivos e nível de deterioração Estágio de degradação Parâmetro restritivo Deterioração Declínio na produtividade Grau 1 Vigor e qualidade <25 leve 2 (%) 1+ pequena população de plantas moderad o invasoras forte formigas e cupins > fraca cobertura do solo > erosão >75 Fonte: Spain e Gualdrón (1991) muito forte muito forte muito forte Deterioração leve - apresenta declínio de produtividade menor que 25% com perda de vigor e qualidade da forragem, principalmente, pela restrição de nutrientes, tais como nitrogênio e fósforo. Deterioração moderada - apresenta declínio de produtividade de 25% a 50% com perda de vigor e qualidade da forragem com pequena população de plantas invasoras, sendo neste momento que se instala a degradação propriamente dita. A deterioração leve a moderada apresenta boa cobertura vegetal, sem problemas sérios de compactação e erosão. Deterioração forte possui declínio na produtividade de 50 a 75 %, queda no vigor e qualidade das forragens, pequena população de plantas forrageiras e presença de invasoras, apresentando a degradação do solo, com problemas de compactação e início de erosão. Deterioração muito forte apresenta-se quando o declínio da produtividade é maior que 75%, ocorrendo prejuízos, mais a presença de cupins e formigas, com pouca cobertura do solo, ocasionando erosão hídrica e eólica. 17
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21 Estratégias para recuperação de áreas degradadas Estratégias para recuperação de áreas degradadas 21
22 Estratégias para recuperação de áreas degradadas Estratégias para recuperação de áreas degradadas 22
23 Estratégias para recuperação de áreas degradadas 23
24 Estratégias para recuperação de áreas degradadas Estratégias para recuperação de áreas degradadas 24
25 Estratégias para recuperação de áreas degradadas Estratégias para recuperação de áreas degradadas 25
26 Revegetação de solos degradados 26
27 Revegetação de solos degradados Revegetação de solos degradados 27
28 Revegetação de solos degradados 28
29 Bioengenharia Bioengenharia 29
30 Bioengenharia Bioengenharia 30
31 Bioengenharia Bioengenharia 31
32 Revegetação de mata ciliar 32
33 Revegetação de mata ciliar Revegetação de mata ciliar 33
34 Revegetação de mata ciliar Revegetação de mata ciliar 34
35 Revegetação de mata ciliar Revegetação de mata ciliar 35
36 Revegetação de mata ciliar TÉCNICAS DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS 36
37 TÉCNICAS DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS TÉCNICAS DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS 37
38 TÉCNICAS DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS TÉCNICAS DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS 38
39 Reis et al. (2003) Reis et al. (2003) 39
40 Reis et al. (2003) Reis et al. (2003) 40
41 Reis et al. (2003) TÉCNICAS DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS 41
42 TÉCNICAS DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS 42
43 43
44 Para mineração 44
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