PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL
|
|
- Victoria de Santarém Ramalho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL AGUIAR DA BEIRA 2011
2 INDICE I-Enquadrammento II-Metodologia III-Do Diagnóstico ao Plano IV-Eixos de Desenvolvimento Social V-Avaliação VI-Conclusão VII-Bibliografia Plano de Desenvolvimento Social de Aguiar da Beira Página 2
3 Enquadramento «Um plano de Desenvolvimento Social é um instrumento de definição conjunta e negociada de objectivos de objectivos prioritários para a promoção do desenvolvimento social local. Tem em vista não só a produção de efeitos correctivos ao nível da redução da pobreza, do desemprego e da exclusão social, mas também efeitos preventivos gerados através de acções da animação das comunidades e da indução de processos de mudança, com vista a melhoria das condições e da vida das populações.» (in Plano de desenvolvimento Social, IDS, 2002) Assim, e tendo por base os pressupostos acima elencados, o núcleo executivo e o conselho local de acção social do município de Aguiar da Beira, elaborou o plano de desenvolvimento social, tendo em conta o meio em que estamos inseridos e a situação económica que o país atravessa. Plano de Desenvolvimento Social de Aguiar da Beira Página 3
4 Metodologia Para elaborarmos o documento utilizamos uma metodologia participativa e multidisciplinar, para responder aos problemas encontrados aquando da elaboração do Diagnóstico Social do concelho, utilizando forças e recursos endógenos e exógenos. Plano de Desenvolvimento Social de Aguiar da Beira Página 4
5 Do Diagnóstico ao Plano Aquando da realização do Diagnóstico Social do concelho de Aguiar da Beira, constatamos que este instrumento era um elemento fulcral, uma vez que foi através dele que conhecemos a realidade social sobre a qual pretendemos intervir e transformar. E porque esta realidade é um processo dinâmico e em constante mudança, há a necessidade de analisar as problemáticas existentes no concelho. A colaboração dos actores sociais permitiu-nos verificar que quase todas as problemáticas elencadas no Plano de Desenvolvimento Social anterior se mantinham no concelho. Desta forma, debruçámo-nos sobre a Empregabilidade, o Envelhecimento Populacional e o Alcoolismo, tendo os agentes trabalhado nas problemáticas e nos problemas decorrentes destas, conforme se verifica no quadro nº1. Plano de Desenvolvimento Social de Aguiar da Beira Página 5
6 Quadro nº1- Problemáticas Empregabilidade Problemática Problemas Fraco Tecido Empresarial Falta de interesse, face a uma situação real de emprego Envelhecimento Populacional Baixa Taxa de Natalidade Emigração/Imigração Desresponsabilização dos Familiares face a idosos institucionalizados ou com apoio das instituições Desertificação Interioridade Falta de Incentivos à Fixação dos Jovens Isolamento da População Alcoolismo Desemprego e Precariedade do Emprego Violência Doméstica Hábitos e Costumes Acompanhamento/Prevenção Insuficientes Falta de Respostas de Integração dos Alcoólicos em Tratamento Plano de Desenvolvimento Social de Aguiar da Beira Página 6
7 Eixos De Desenvolvimento Social Plano de Desenvolvimento Social de Aguiar da Beira Página 7
8 Eixo 1- Incentivo à criação e fixação de empresas Quando a vida lhe sugerir desafios, não fique circulando ao redor dos seus hábitos comuns» (Walter Grando) Os últimos censos mostraram que a taxa de actividade no concelho de Aguiar da Beira tem vindo a decrescer. Facto que se deve a inúmeros factores: uma população envelhecida sendo factor principal o reduzido/ausência do número de empresas e consequentemente a ausência de ofertas de postos de trabalho. Isto leva a que haja uma elevada taxa de desemprego á fuga da população jovem para o Litoral e para os países da Europa. No entanto, o concelho apresenta recursos naturais que devem ser dados a conhecer aos empresários já implementados no município e àqueles que pretendem investir em Aguiar da Beira. Objectivo Geral 1.1- Aumentar a criação de postos de trabalho na área do turismo de natureza Com este objectivo, pretende-se incentivar e apoiar as empresas já existentes na área do turismo rural a fim de criar mais oferta de emprego. Para levara cabo este propósito, o CLDS pretende desenvolver através da Acção «Aguiar Empreende», informar todos os empresários e futuros empreendedores dos apoios existentes para o concelho, disponibilizando ainda instrumentos e formação que lhes permitam a aquisição de novas competências. Plano de Desenvolvimento Social de Aguiar da Beira Página 8
9 Objectivo Específico Criar no espaço de três anos, pelo menos 30 postos de trabalho Em virtude de estarem a surgir no concelho de Aguiar da Beira, novos equipamentos e alojamentos turísticos que têm vindo a contribuir para uma maior oferta de postos de trabalho, não esquecendo o tempo de vigência do Plano de Desenvolvimento Social, e o nosso objectivo geral, propomo-nos a criar nos próximos 3 anos 30 postos de trabalho, não só através do desenvolvimento económico das empresas já existentes mas também através da criação do próprio emprego. Objectivo Geral 1.2.-Dotar a população activa e inactiva de formação profissional adequada às necessidades Com este objectivo pretende-se oferecer á população activa do município e aos não activos formação especifica para a actividade que desenvolvem ou que pretendam vir a desenvolver permitindo-lhes assim a aquisição de novas competências. Objectivo Específico Realizar cinco acções de formação durante a vigência do PDS Estas acções destinam-se a jovens empreendedores e empresários que pretendam alargar as suas competências e a sua actividade, inserindo-se em empresas receptivas e capazes de lhes proporcionar novos conhecimentos adquiridos através do trabalho conjunto com um empresário/empreendedor experiente que lhes possa proporcionar uma série de novas mestrias ao nível da gestão de PME`s. Para levar a cabo este objectivo, inicialmente será realizado um inquérito através Plano de Desenvolvimento Social de Aguiar da Beira Página 9
10 do Projecto Aguiar Social e posteriormente estabelecer um protocolo/parceria com uma Instituição Universitária de Economia para que um economista possa também colaborar nestas iniciativas. Actuando desta forma, pretendemos rentabilizar recursos humanos e económicos. Plano de Desenvolvimento Social de Aguiar da Beira Página 10
11 Eixo 2-Ressacir a população idosa de melhor qualidade de vida «Uma atitude saudável é contagiosa, mas não espere contagiar-se através dos outros. Seja um portador!» Mestre Arielis Eixo 2-Ressacir a população idosa de melhor qualidade de vida O Diagnóstico Social do concelho, e os últimos dados dos censos, indicam que o grupo com maior representação no município continua a ser aquele que se encontra na faixa etária do 65 anos ou mais. O envelhecimento populacional tem-se caracterizado pelo acumular de incapacidades progressivas nas suas actividades funcionais e de vida diária. Devido a esta problemática, o concelho investiu e continua a investir em respostas sociais destinadas a esta população alvo porque a família apresenta grandes dificuldades para desempenhar as funções tradicionais a ela atribuídas, de educadora de crianças e cuidadora dos mais velhos. Se as instituições para idosos, principalmente os lares mas também os centros de dia se destinavam à velhice abandonada, hoje apresentam uma nova missão que é cuidar dos idosos necessitados através de uma assistência multiprofissional, em face das perdas funcionais que tornaram problemática a vida a sós ou em família. Embora, no município já tenham vindo a realizar múltiplas acções que permitem melhorar as condições de vida da população idosa, continua a ser imperioso dar continuidade às mesmas. Plano de Desenvolvimento Social de Aguiar da Beira Página 11
12 Objectivo Geral-2.1- Promover a prevenção de doenças dos idosos inseridos em respostas sociais ou no seio da família Os idosos institucionalizados ainda apresentam um perfil diferenciado, grande nível de sedentarismo, alguma carência afectiva, perda de autonomia causada por incapacidades físicas e mentais e ausência dos familiares que os visitem com regularidade devido a muitos deles se encontrarem imigrados/emigrados. Estes factores contribuem para a grande prevalência de limitações físicas, reflectindo-se na sua independência, autonomia e consequentemente, na sua auto-estima. Quer os idosos inseridos em respostas sociais quer aqueles que se encontram ainda no seio da família, nem sempre os cuidadores conseguem arcar sozinhos com a complexidade da senescência e /ou senilidade Objectivo Especifico Desenvolver no espaço de um ano acções educativas para os idosos não/ institucionalizados e funcionários Através da concretização deste objectivo pretende-se proporcionar aos idosos do município, institucionalizados ou não e funcionários das instituições, acções educativas, voltadas para a prevenção das doenças, procurando melhorar a qualidade de vida desta população. Para levar a efeito esta acção, o Projecto Aguiar Social, através da sua acção «Aguiar Saudável», a equipa de enfermagem do Centro de Saúde realizaram uma acção de sensibilização pelas freguesias do concelho e instituições de terceira idade. Plano de Desenvolvimento Social de Aguiar da Beira Página 12
13 Objectivo Específico Aumentar no espaço de um ano o número de utentes que frequentam a turma de hidroginástica No anterior Plano de Desenvolvimento Social, propusemo-nos a criar uma turma de de vinte utentes para a prática da hidroginástica, objectivo que foi alcançado mas como a nossa premissa continua a melhoria da qualidade de vida da população idosa, pretendemos aumentar o número de idosos que frequentam as aulas de hidroginástica e juntamente com eles venham os seus familiares, procurando uma maior interacção entre a família e o idoso. Para atingir este objectivo, vai ser muito importante a colaboração da equipa do Projecto Aguiar Social e da autarquia. Plano de Desenvolvimento Social de Aguiar da Beira Página 13
14 Eixo 3- Continuar o acompanhamento e aumentar a prevenção do alcoolismo no concelho «Se o mal-estar precedesse a embriaguez, nós nos guardaríamos de beber em excesso. Mas o prazer, para enganar-nos, vai na frente e nos oculta seu séqüito. (Michel de Montaigne, Ensaios) No Diagnóstico Social os agentes activos do concelho consideraram o alcoolismo uma problemática que ainda afecta a população, uma vez que abuso do álcool é hoje um padrão nos adolescentes e nos adultos, caracterizado pelo beber com intenção de ficar intoxicado ou com alterações do comportamento. Quando se trata de jovens, a família por vezes não está sensível para este problema, desculpando e desvalorizando os consumos dos seus educandos e sem se aperceberem estão a incentivar e perpetuar um padrão de consumo de risco com danos claros para os próprios e para o sistema familiar Continuar a diminuir o número de casos de alcoolismo no concelho Com este objectivo pretende-se continuar o trabalho que tem vindo a ser efectuado pelos técnicos do Centro de Saúde e do Município, a fim de diminuir o número de casos de alcoolismo no concelho através de acções de sensibilização junto da população jovem e dos menos jovens, proporcionando a todos aqueles que são afectados pela problemática do alcoolismo uma melhor qualidade de vida. Plano de Desenvolvimento Social de Aguiar da Beira Página 14
15 Assegurar a realização de pelo menos 1 sessão de educação para a saúde nas principais entidades empregadoras do município e no Agrupamento de Escolas para os jovens Apesar de já se ter vindo a alertar a população das doenças provocadas pelo consumo excessivo de álcool, nomeadamente, doenças do fígado, pâncreas, esófago, sistema nervoso, depressão, impotência e violência doméstica, continuamos a defender que estas continuam a ser insuficientes. Desta forma, pretendemos realizar uma acção de sensibilização junto das principais entidades empregadoras do município, e dos alunos do Agrupamento de Escolas de Aguiar da Beira, contando para isso com os técnicos do Centro de Saúde e do Município não esquecendo a parceria existente com a Escola Superior de Enfermagem Efectuar uma acção de sensibilização junto dos automobilistas Tendo sempre a premissa que é a diminuição do número de casos de alcoolismo no concelho, pretendemos efectuar uma acção de sensibilização diurna junto dos automobilistas, alertando-os para os perigos da condução sob o efeito de álcool, bem como dos restantes. perigos, sendo igualmente distribuída informação. Mais uma vez, contamos com os técnicos do Centro de Saúde, Município e Guarda Nacional Republicana. Plano de Desenvolvimento Social de Aguiar da Beira Página 15
16 Assegurar o encaminhamento de pelos menos 25% dos casos de alcoolismo detectados, no espaço de três anos Já no anterior Plano de Desenvolvimento Social nos propusemos encaminhar os doentes alcoólicos para tratamento. Também neste, faz todo o sentido continuarmos a encaminhar esta populaçã alvo para as consultas e consequentemente para o tratamento. Só assim poderemos efectuar algo de positivo para esta população e pelos seus familiares que directa ou indirectamente são afectos por esta doença. Para atingir este objectivo efectuaremos uma abordagem individual com o doente, estabelecendo uma relação de confiança com ele de forma a motivá-lo para o tratamento. Para atingirmos este objectivo mais uma vez colocaremos no terreno o Técnico do Centro de Saúde, Município, Associação de Alcoólicos Anónimos da Guarda e Centro de Recuperação de Alcoologia de Coimbra. Plano de Desenvolvimento Social de Aguiar da Beira Página 16
17 Avaliação Quando elaborámos o Plano de Desenvolvimento Social, tivemos a consciência que neste Plano, tal como em qualquer outro, deveria constar um «metodologia de avaliação». Esta expressão designa os processos de pesquisa que visam deliberadamente colocar questões relativas à concepção, execução e aos efeitos dos programas e projectos, quer dizer de diferentes dispositivos criados para modificar situações e resolver os problemas encontrados no diagnóstico social. Foram escolhidos dois tipos de avaliação: uma de acompanhamento, também designada por «on going» pois está particularmente adaptada aos objectivos da gestão estratégica, na medida que visa a auto-correcção permanente do processo de intervenção, no sentido de melhorar a eficácia bem como a adesão dos agentes intervenientes. A outra que terá lugar no final da vigência do Plano de Desenvolvimento Social, uma avaliação ex-post que incidirá nos factores de êxito ou de insucesso da execução das acções bem como dos resultados obtidos. Plano de Desenvolvimento Social de Aguiar da Beira Página 17
18 Conclusão O Plano de Desenvolvimento Social é um instrumento concelhio, que pretende desenhar e planificar um conjunto de objectivos e estratégias concretizáveis, no sentido de colmatar e prevenir lacunas detectadas no concelho. Houve a preocupação de delinear acções concretas, preconizadas a partir de um conjunto de finalidades dirigidas á população que apresentou problemáticas que foram alvo da nossa preocupação. Os objectivos e as actividades elencadas no Plano de Desenvolvimento Social serão operacionalizados através da elaboração de Planos de Acção anuais. Plano de Desenvolvimento Social de Aguiar da Beira Página 18
19 Bibliografia CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL (2004) Diagnóstico Social do Concelho da Lousã Programa Rede Social COSTA, Alfredo Bruto da (1998) Exclusões Sociais In Colecção - Cadernos Democráticos da Fundação Mário Soares, 1.º Edição, Lisboa, Editora -Gradiva. GUERRA, Isabel Carvalho (2000) Fundamentos e Processos de uma Sociologia de Acção O Planeamento em Ciências Sociais In Publicações Universitárias e Cientificas, 1.º Edição, Lisboa, Editora Principia. INSTITUTO PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIAL (2002) Plano de Desenvolvimento Social In Programa da Rede Social (Núcleo da Rede Social) Departamento de Investigação e Conhecimento. Plano de Desenvolvimento Social de Aguiar da Beira Página 19
Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso
Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para
Leia maisPLANO DESENVOLVIMENTO SOCIAL MAFRA 2013-2015
PLANO DESENVOLVIMENTO SOCIAL MAFRA 2013-2015 APROVADO EM SESSÃO PLENÁRIA DO CLAS 21 DE MAIO DE 2013 1 NOTA INTRODUTÓRIA O Diagnóstico Social constituiu a base de trabalho da ação dos Parceiros Locais.
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 609/XI/2.ª
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 609/XI/2.ª Cria o Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família Exposição de motivos A Escola defronta-se hoje com uma multiplicidade de tarefas a que a sociedade e principalmente
Leia maisO Plano de Desenvolvimento Social
O Plano de Desenvolvimento Social Introdução O Plano de Desenvolvimento Social (PDS) é um instrumento de definição conjunta e negociada de objectivos prioritários para a promoção do Desenvolvimento Social
Leia maisCONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO -
CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objecto O presente regulamento interno destina-se a definir e dar a conhecer os princípios a que obedece a constituição,
Leia maisGabinete de Apoio à Família
Gabinete de Apoio à Família 1- Enquadramento do Projecto A freguesia de São Julião do Tojal, no concelho de Loures, é caracterizada por uma complexidade de problemas inerentes ao funcionamento da família.
Leia maisCâmara Municipal de Alter do Chão Setor Ação Social e Educação
Nota Introdutória O presente projeto de intervenção surge da constatação do elevado número da população idosa na estrutura demográfica do concelho de Alter do Chão, do conhecimento e do contato direto
Leia maisREGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO INTERNO Preâmbulo A Rede Social assenta numa estratégia participada de planeamento, que procura racionalizar e conferir maior eficácia, quer à intervenção dos agentes na aplicação das medidas,
Leia maisREGULAMENTO INTERNO. Capítulo I. Disposições Gerais. Artigo 1º. Artigo 2º. Natureza. Artigo 3º. Competência Territorial
REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º 1. A Lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo, n.º 147/99 de 1 de Setembro, regula a criação, competência e funcionamento das Comissões
Leia mais4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS
4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS A abordagem estratégica que se pretende implementar com o Plano Regional da Água deverá ser baseada num conjunto de princípios nucleares que, sendo unanimemente
Leia maisInstituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social
REDE SOCIAL Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social REDE SOCIAL A Rede Social pretende constituir um novo tipo de parceria entre entidades públicas e privadas
Leia maisAspectos Sócio-Profissionais da Informática
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA I N S T I T U T O P O L I T É C N I C O D E C A S T E L O B R A N C O ENGENHARIA INFORMÁTICA Aspectos Sócio-Profissionais da Informática Jovens Empresários de Sucesso e Tendências
Leia maisPrograma de Apoio ao Associativismo Sesimbrense
Programa de Apoio ao Associativismo Sesimbrense Aprovado em Reunião de Câmara de 24 de Janeiro de 2001 Índice 1º. Introdução 2º. Objectivos 3º. Áreas de Acção 4º. Tipos de Apoio 5º. Metodologia da Apresentação
Leia maisProjecto co-financiado pelo FSE
CLAS DE MONDIM DE BASTO PLANO DE ACÇÃO 2012 REDE SOCIAL DE MONDIM DE BASTO Projecto co-financiado pelo FSE ÍNDICE ÍNDICE DE TABELAS... 3 CAPÍTULO I... 4 INTRODUÇÃO... 4 CAPÍTULO II... 6 PLANO DE ACÇÃO
Leia maisRegimento do Conselho Municipal de Educação
Considerando que: 1- No Município do Seixal, a construção de um futuro melhor para os cidadãos tem passado pela promoção de um ensino público de qualidade, através da assunção de um importante conjunto
Leia maisServiços de Acção Social do IPVC. Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores
Aprovadas pelo Conselho de Acção Social do IPVC em 1 de Fevereiro de 2011 Serviços de Acção Social do IPVC Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores O Conselho de Acção Social do Instituto Politécnico
Leia maisApresentação do Projecto
Apresentação do Projecto Projecto de intervenção sócio pedagógica de promoção social das crianças, jovens e familiares dos bairros sociais de Ramalde e Campinas Freguesia de Ramalde, Concelho do Porto.
Leia maisCritérios Gerais de Avaliação
Agrupamento de Escolas Serra da Gardunha - Fundão Ano Lectivo 2010/2011 Ensino Básico A avaliação escolar tem como finalidade essencial informar o aluno, o encarregado de educação e o próprio professor,
Leia maisProjecto de Resolução n.º 427 /X-4ª. Cria um Plano de Emergência para o Distrito de Évora
PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar Projecto de Resolução n.º 427 /X-4ª Cria um Plano de Emergência para o Distrito de Évora Preâmbulo O distrito de Évora vive hoje uma situação preocupante do
Leia maisRelatório de Avaliação
PDS Plano de Acção 2005 Relatório de Avaliação Rede Social CLAS de Vieira do Minho Introdução Este documento pretende constituir-se como um momento de avaliação e análise do trabalho que tem vindo a ser
Leia maisÍNDICE página 2 página 3 página 7 página 13 página 15 página 17
CLAS de Boticas ÍNDICE Introdução página 2 Resumo do página 3 Eixo I Promoção da Qualidade de Vida de Grupos Vulneráveis página 7 Eixo II Qualificação e Empreendedorismo página 13 Eixo III Dinamização
Leia maisLar das Criancinhas da Horta Instituição Particular de Solidariedade Social
PROGRAMA DE AÇÃO PARA 2016 Em cumprimento do estabelecido das alíneas b) do Artigo 34.º e c) do Artigo 38º dos Estatutos do Lar das Criancinhas da Horta, é apresentado à Assembleia Geral o Programa de
Leia maisA saúde da população é uma questão crucial para o desenvolvimento em qualquer país
Saúde Global e Desenvolvimento Sustentável A saúde da população é uma questão crucial para o desenvolvimento em qualquer país do mundo. É uma evidência para cada um de nós que a saúde é uma condição base
Leia maisRede Social do Concelho de Pampilhosa da Serra
Rede Social do Concelho de Pampilhosa da Serra O Plano de para o ano de 2006 constitui-se enquanto instrumento de trabalho tendo sido construído com base no Plano Desenvolvimento Social. Apresenta um conjunto
Leia maisDivisão de Assuntos Sociais
Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à
Leia maisExternato Marista de Lisboa Gabinete de Psicologia 2014/2015
1 PLANO DE INTERVENÇÃO DO GABINETE DE PSICOLOGIA ANO LETIVO Psicólogas do Externato Pré-Escolar Dra. Irene Lopes Cardoso 1º Ciclo - (1º e 2º anos) Dra. Irene Lopes Cardoso (3º e 4º anos) Dra. Manuela Pires
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 21 de julho de 2014. Série. Número 132
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 21 de julho de 2014 Série Sumário SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E RECURSOS HUMANOS Despacho n.º 196/2014 Aprova o Calendário Escolar dos estabelecimentos
Leia maisREGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira
REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira PG 02 NOTA JUSTIFICATIVA O presente regulamento promove a qualificação das
Leia maisFigura 1: Processo de implementação da Rede Social. 04
Índice de Quadros, Gráficos, Imagens, Figuras e Diagramas Introdução 01 Figura 1: Processo de implementação da Rede Social. 04 Parte I: Enquadramentos da Intervenção Social no Concelho de Bragança 08 Quadro
Leia maisPLANO DESENVOLVIMENTO SOCIAL MAFRA AVALIAÇÃO
PLANO DESENVOLVIMENTO SOCIAL MAFRA 2013 2015 AVALIAÇÃO O Plano de Desenvolvimento Social constitui um documento estratégico concelhio em matéria social, e integra, a um nível local, os problemas prioritários
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EIXO Escola Básica Integrada de Eixo. Ano letivo 2012/2013
RELATÓRIO FINAL DE EXECUÇÃO DO PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES RELATIVO A 2012/2013 1 - Enquadramento O presente relatório tem enquadramento legal no artigo 13.º alínea f, do Decreto -Lei nº 75/2008, de 22
Leia maisPROJECTO EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE
PROJECTO EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE 2009/2010 Índice ÍNDICE... 1 1. IDENTIFICAÇÃO... 2 2. FUNDAMENTAÇÃO... 2 3. FINALIDADES/OBJECTIVOS... 3 4. ESTRATÉGIA OPERATIVA/METODOLOGIA... 3 4.1. PÚBLICO-ALVO... 3 4.2.
Leia maisREGULAMENTO INTERNO CENTRO CONVÍVIO ARTIGO 1º. (NATUREZA E FINS INSTITUCIONAIS)
Página1 Página2 REGULAMENTO INTERNO CENTRO CONVÍVIO ARTIGO 1º. (NATUREZA E FINS INSTITUCIONAIS) O é uma resposta social que visa ser um espaço de promoção e integração de pessoas em situação de isolamento
Leia maisREGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS INICIATIVA ESCOLAS, PROFESSORES E COMPUTADORES PORTÁTEIS EQUIPAMENTOS DO PROJECTO. Ano Lectivo 2006 / 07
REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DO PROJECTO INICIATIVA ESCOLAS, PROFESSORES E COMPUTADORES PORTÁTEIS Ano Lectivo 2006 / 07 O equipamento informático afecto ao Projecto será partilhado por vários
Leia maisIntervenção Psicossocial na Freguesia de São Julião do Tojal, especificamente no Bairro CAR
Comissão Social de Freguesia de São Julião do Tojal Intervenção Psicossocial na Freguesia de São Julião do Tojal, especificamente no Bairro CAR 1- Enquadramento do Projecto A freguesia de São Julião do
Leia maisPÓVOA DE LANHOSO REGULAMENTO INTERNO
PÓVOA DE LANHOSO REGULAMENTO INTERNO REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º 1. A Lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo, nº 147/99 de 1 de Setembro, regula a criação, competência
Leia maisCURSO DE GESTÃO BANCÁRIA
CURSO DE GESTÃO BANCÁRIA PLANO CURRICULAR A análise referente ao Programa de Ensino e, em particular ao conteúdo do actual Plano de Estudos (ponto 3.3. do Relatório), merece-nos os seguintes comentários:
Leia maisAvaliação da Qualidade das Unidades de Internamento da Rede Nacional de Cuidados Continuados
Avaliação da Qualidade das Unidades de Internamento da Rede Nacional de Cuidados Continuados Março de 2009 Índice 0. Resumo Executivo... 2 1. Introdução... 4 2. Resultados das visitas de diagnóstico...
Leia maisCâmara Municipal do Cadaval Saúde em Rede
Câmara Municipal do Cadaval Saúde em Rede Promoção da Saúde A promoção da saúde é o processo que permite capacitar as pessoas a melhorar e a aumentar o controle sobre a sua saúde (e seus determinantes
Leia maisSíntese dos conteúdos mais relevantes
Síntese dos conteúdos mais relevantes Nos últimos Censos de 2001, o Concelho da Lourinhã contabilizou 23 265 habitantes, reflectindo uma evolução de + 7,7% face a 1991. Em termos demográficos, no Concelho
Leia maisPARA UMA ESCOLA PROMOTORA DA CIDADANIA E DA SAÚDE
PARA UMA ESCOLA PROMOTORA DA CIDADANIA E DA SAÚDE Apresentação da APF A Associação para o Planeamento da Família (APF) é uma IPSS com Finalidades de Saúde, criada em 1967 e que tem como missão Contribuir
Leia maisComissão de Protecção de Crianças de Jovens de Pampilhosa da Serra. Regulamento Interno PREÂMBULO
Comissão de Protecção de Crianças de Jovens de Pampilhosa da Serra Regulamento Interno PREÂMBULO A Lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo (Lei n.º147/99 de 1 de Setembro) regula a criação, competência
Leia maisREGIMENTO INTERNO DOS SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO
REGIMENTO INTERNO DOS SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO Artigo 1º Objectivo e Âmbito 1. Os (SPO) constituem um dos Serviços Técnico-Pedagógicos previsto no artigo 25º alínea a) do Regulamento Interno
Leia maisPARECER N.º 2 / 2012
PARECER N.º 2 / 2012 DOTAÇÃO DE PESSOAL NO SERVIÇO DE PEDIATRIA ONCOLÓGICA 1. A questão colocada Solicitar o parecer da Ordem acerca da dotação de pessoal no serviço de Pediatria Oncológica, dado que não
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO ANO LETIVO 2015-2016
PLANO ESTRATÉGICO ANO LETIVO 2015-2016 1. INTRODUÇÃO E ENQUADRAMENTO Nos termos do Artigo 15.º, do Despacho Normativo n.º7/2013, 11 de julho No final de cada ano escolar, o conselho pedagógico avalia o
Leia maisREGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS CONCELHO DE VILA NOVA DE CERVEIRA
REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DO CONCELHO DE VILA NOVA DE CERVEIRA Regulamento Interno da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens do Concelho de Vila Nova de Cerveira
Leia maisCRIANÇAS E JOVENS EM RISCO E PREVENÇÃO NA PRIMEIRA INFÂNCIA
1 CRIANÇAS E JOVENS EM RISCO E PREVENÇÃO NA PRIMEIRA INFÂNCIA ENQUADRAMENTO Um projecto de prevenção em saúde mental na área da primeira infância implica sempre uma união de esforços e um trabalho em conjunto
Leia maisHá uma necessidade de urgência de ação humanitária que pede uma resposta imediata de acolhimento.
De: Assistente Nacional, Secretário Nacional Pedagógico Para: JJRR e JJNN, Agrupamentos Assunto: Integração do CNE na PAR Plataforma de Apoio aos Refugiados Data: 2-10-2015 Circular: 15-1-087 A Missão
Leia maisRegulamento Interno» Pré-Diagnóstico» Diagnóstico» PDS» Diagnósticos 2014» PDS 2015-2017»
Regulamento Interno» Pré-Diagnóstico» Diagnóstico» PDS» Diagnósticos 2014» PDS 2015-2017» A Rede Social foi criada através de uma Resolução do Conselho de Ministros, e 18 de Novembro de 1997, num contexto
Leia mais2010/2011. Instituto de S. Tiago, Cooperativa de Ensino C.R.L.
Plano de 2010/2011 Instituto de S. Tiago, Cooperativa de Ensino C.R.L. Plano de de Pessoal Docente e Não Docente 2010/11 INTRODUÇÃO O Plano de do Instituto de S. Tiago surge da cooperação entre todas as
Leia maisPobreza e Exclusão Social
Pobreza e Exclusão Social Fontes de Informação Sociológica Carlos Ramos Coimbra, 2010 Ficha Técnica Titulo: Pobreza, Exclusão Social e Integração Este trabalho foi elaborado por Carlos Miguel Pereira Ramos,
Leia maisSessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO
Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO Gostaria de começar por agradecer o amável convite que a FCT me dirigiu para
Leia maisREGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO FINANCEIRO ÀS ASSOCIAÇÕES AMBIENTAIS, CÍVICAS, CULTURAIS, DESPORTIVAS E JUVENIS DO MUNICÍPIO DA LOUSÃ
REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO FINANCEIRO ÀS ASSOCIAÇÕES AMBIENTAIS, CÍVICAS, CULTURAIS, DESPORTIVAS E JUVENIS DO MUNICÍPIO DA LOUSÃ CAPÍTULO I Disposições Comuns Artigo 1.º Lei Habilitante O presente
Leia maisOrganização. Trabalho realizado por: André Palma nº 31093. Daniel Jesus nº 28571. Fábio Bota nº 25874. Stephane Fernandes nº 28591
Organização Trabalho realizado por: André Palma nº 31093 Daniel Jesus nº 28571 Fábio Bota nº 25874 Stephane Fernandes nº 28591 Índice Introdução...3 Conceitos.6 Princípios de uma organização. 7 Posição
Leia maisInternet World Portugal 98
Internet World Portugal 98 MITOS E DESAFIOS DA INTERNET NA EDUCAÇÃO António Dias de Figueiredo Departamento de Engenharia Informática UNIVERSIDADE DE COIMBRA adf@dei.uc.pt http://www.dei.uc.pt/~adf Educação
Leia maisGRUPO PARLAMENTAR. É neste contexto mundial e europeu, que se deve abordar, localmente, a problemática da Luta Contra as Dependências.
O assunto que hoje trago a este Parlamento Luta Contra as Toxicodependências - não é de fácil abordagem, mas é de interesse relevante para a Região. No mundo em que vivemos existem problemas de ordem vária
Leia maisPROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL
PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL A Amnistia Internacional Portugal defende a manutenção Formação Cívica nos 2.º
Leia maisFinanciamento do Desporto
Financiamento do Desporto Para abordar o tema do financiamento do desporto no momento actual e suas prospectivas é conveniente recordarmos as Opções do Plano e o Programa do Governo. De igual modo, consubstanciando
Leia maisÍndice. 1. Nota Introdutória... 1. 2. Actividades a desenvolver...2. 3. Notas Finais...5
Índice Pág. 1. Nota Introdutória... 1 2. Actividades a desenvolver...2 3. Notas Finais...5 1 1. Nota Introdutória O presente documento consiste no Plano de Acção para o ano de 2011 da Rede Social do concelho
Leia maisDIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 872
DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 872 Revista em Março de 2009 Entidades Municipais, Intermunicipais e Metropolitanas ÍNDICE Parágrafos INTRODUÇÃO 1 8 OBJECTIVO 9 FUNÇÕES EQUIVALENTES AO COMPROMISSO DO REVISOR
Leia maisO relatório de avaliação do plano é aprovado pelo Conselho Pedagógico e apresentado na última reunião do ano letivo do Conselho Geral.
Nos termos do Artigo 15.º, do Despacho Normativo n.º7/2013, 11 de julho No final de cada ano escolar, o conselho pedagógico avalia o impacto que as atividades desenvolvidas tiveram nos resultados escolares
Leia maisAgenda 21 Local do Concelho de Redondo. Síntese do Diagnostico do Concelho
Agenda 21 Local do Concelho de Redondo Síntese do Diagnostico do Concelho Redondo 2004 INTRODUÇÃO O presente documento constituí uma Síntese do Diagnóstico do concelho, elaborado no âmbito da Agenda 21Local
Leia maisPlano de ação da biblioteca escolar
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA GAFANHA DA ENCARNÇÃO Plano de ação da biblioteca escolar 2013-2017 O plano de ação constitui-se como um documento orientador de linhas de ação estratégicas, a desenvolver num
Leia maisO Comité Nacional de Coordenação (CNC) espera que o Programa ART PAPDEL alcance os seguintes resultados:
Introdução A iniciativa ART (Articulação de Redes Territoriais e Temáticas para o Desenvolvimento Humano) surge, no âmbito da cooperação internacional e visa articular programas e actividades de diversos
Leia maisFICHA DO PROJECTO. Desporto para todos. Fundação Aragão Pinto - IPSS
FICHA DO PROJECTO Desporto para todos Nome do Projecto: Sport For All - Desporto e Inovação Objectivos do projecto:. Envolvimento de jovens na criação de um programa inovador de prevenção e integração
Leia maisRotas da Leitura. Biblioteca Municipal de Beja. Cristina Taquelim. Introdução
Rotas da Leitura Biblioteca Municipal de Beja Cristina Taquelim Introdução A promoção da leitura nas bibliotecas portuguesas públicas sofreu nos últimos anos uma forte expansão e alberga hoje um conjunto
Leia maisApresentação do GIS - Grupo Imigração e Saúde / Parte 2: a utilidade do GIS para os imigrantes
Iolanda Évora Apresentação do GIS - Grupo Imigração e Saúde / Parte 2: a utilidade do GIS para os imigrantes Apresentado no II Fórum Rede Portuguesa de Cidades Saudáveis Viana do Castelo25-26 de Outubro
Leia maisEMPREENDEDORISMO: O CONTEXTO NACIONAL
EMPREENDEDORISMO: O CONTEXTO NACIONAL Entrevista com Eng.º Victor Sá Carneiro N uma época de grandes transformações na economia dos países, em que a temática do Empreendedorismo assume uma grande relevância
Leia maisPROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA
Coordenação do Internato Médico de Saúde Pública PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA (Aprovado pela Portaria 47/2011, de 26 de Janeiro) Internato 2012/2016 ÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO 1 1. DURAÇÃO
Leia maisMotivação: Empresarial e Escolar
Motivação: Empresarial e Escolar ISEP 2003/2004 Introdução à gestão aluno: Filipe Costa numero: 1020525 turma: 2ID Introdução A motivação como factor fundamental que dita a produtividade de uma pessoa
Leia maisdas Doenças Cérebro Cardiovasculares
Programa Regional de Prevenção e Controlo das Doenças Cérebro Cardiovasculares Índice Siglas e Acrónimos... 2 1. Contextualização... 3 2. População Alvo... 3 3. Objectivos... 4 4. Indicadores para Avaliação
Leia maisJUNTA DE FREGUESIA DA UNIÃO DE FREGUESIAS DE SACAVÉM E PRIOR. Projeto Pedagógico e de Animação de Campos de Férias
JUNTA DE FREGUESIA DA UNIÃO DE FREGUESIAS DE SACAVÉM E PRIOR Projeto Pedagógico e de Animação de Campos de Férias ÍNDICE 2 Introdução Pág. 3 Princípios e Valores Pág. 3 Objetivos Gerais Pág. 4 Objetivos
Leia maisDIMENSÃO DE CONSTRUÍDO
Ano letivo 2013-2014 Programa de Apoio à Avaliação do Sucesso Académico DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO (Avaliação Formativa) REFERENCIAL IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ESCOLAR Agrupamento de Escolas D. Sancho I
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO DE MELHORIA 2014 / 2017
PLANO ESTRATÉGICO DE MELHORIA 2014 / 2017 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PRADO Plano Estratégico de Melhoria 2014/2017 O Plano de Melhoria da Escola é um instrumento fundamental para potenciar o desempenho
Leia maisCursos de Doutoramento
PROSPECTO FACULDADE DE ECONOMIA Cursos de Doutoramento CONTACTOS FACULDADE DE ECONOMIA Av. Julius Nyerere, Campus Universitário, 3453 Tel: +258 21 496301 Fax. +258 21 496301 1 MENSAGEM DO DIRECTOR Sejam
Leia maisInstituto Piaget 2008
A Inclusão Instituto Piaget 2008 Em 1986, a então Secretária de Estado para a Educação especial do Departamento de Educação dos EUA, Madeleine Will, fez um discurso que apelava para uma mudança radical
Leia maisD SCUR CU S R O O DE D SUA U A EXCE
DISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA O PRIMEIRO-MINISTRO MINISTRO DA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE, DR. RUI MARIA DE ARAÚJO, POR OCASIÃO DA ATRIBUIÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA CONFEDERAÇÃO EMPRESARIAL DA CPLP A
Leia maisCom a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção,
Com a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção, iniciou-se um trabalho de reflexão e discussão, tendo
Leia maisLicenciatura em Comunicação Empresarial
Resumo Este artigo tem como objectivo principal fazer uma breve análise da comunicação do pessoal-mix de uma organização, as vantagens de uma boa comunicação entre os mais variados sectores de actividade
Leia maisANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada nível e de cada ciclo de ensino têm como referência os programas
Leia maisPLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL DO CRATO 2010-2012
O que é? Um Plano de Desenvolvimento Social é um instrumento de definição conjunta e negociada de objectivos prioritários para a promoção do desenvolvimento social local. Tem em vista não só a produção
Leia maisInstituto Superior Politécnico de Tecnologias e Ciências
Instituto Superior Politécnico de Tecnologias e Ciências CICLO DE PALESTRAS DIRECÇÃO CIENTÍFICA E DE EXTENSÃO Departamento de Políticas de Investigação e Pós-Graduação Luanda, junho de 2015 Enquadramento
Leia maisCasa do Povo de Vilarandelo. Plano de Ação 2015-2018
Plano de Ação 2015-2018 Eixo de Intervenção 1 Emprego, Formação e Qualificação a) Estabelecimento da Parceria com o Instituto de Emprego e Formação Profissional, I.P., com o objetivo de facilitar os processos
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 1018/XII/4.ª PROTEGE OS DESEMPREGADOS DE LONGA DURAÇÃO, FACILITA O ACESSO AO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO
Grupo Parlamentar PROJETO DE LEI N.º 1018/XII/4.ª PROTEGE OS DESEMPREGADOS DE LONGA DURAÇÃO, FACILITA O ACESSO AO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO Exposição de motivos Esta é uma proposta para responder ao flagelo
Leia maisUNIDADE CURRICULAR: SOCIEDADE, INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO
UNIDADE CURRICULAR: SOCIEDADE, INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO DESCRIÇÃO E AUTO-AVALIAÇÃO DO PRODUTO 1 1 Documento elaborado a partir do Memorando do Produto e da Grelha de Análise da Qualidade dos Produtos
Leia maisProjeto Pedagógico e de Animação Do Estremoz Férias 2015
Projeto Pedagógico e de Animação Do Estremoz Férias 2015 Índice 1. Objetivos gerais:... 4 2. Objetivos específicos:... 5 3. Estratégias Educativas e Pedagógicas... 6 4. Atividades Sócio-Educativas... 7
Leia maisCAPÍTULO I. Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto
REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO CAPÍTULO I Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto Artigo 1º (Denominação, natureza e âmbito) 1. O Instituto Superior de Ciências Educativas e o Instituto
Leia maisIntrodução Freguesia de Odivelas Junta Freguesia de Odivelas Comissão Social de Freguesia de Odivelas
Introdução A Freguesia de Odivelas é uma realidade complexa que a todos diz respeito, uma realidade que deve ser alvo de uma intervenção de todos que nela participam para que seja executado um trabalho
Leia mais6 Plano de Acção 2005/2006
1 6 Plano de Acção 2005/ A Rede social iniciou actividades efectivas em em 2003, tendo sido realizado, até 2004 o Pré-Diagnóstico, o Diagnóstico Social, o Plano de Desenvolvimento Social e o Plano de Acção
Leia maisPARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 1423/XII/4.ª
PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 1423/XII/4.ª RECOMENDA AO GOVERNO A TOMADA URGENTE DE MEDIDAS DE APOIO AO ARRENDAMENTO POR JOVENS COM VISTA À SUA EFETIVA EMANCIPAÇÃO
Leia maisRELATÓRIO MateMática - 3º ciclo
RELATÓRIO MateMática - 3º ciclo 1 1. IDENTIFICAÇÃO DA ACTIVIDADE Este documento é o relatório final da Actividade designada (+) Conhecimento, que se insere na Acção nº 4, designada Competência (+), do
Leia maisINOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisCONCLUSÕES. 2. Funcionamento do Núcleo de Educação Especial
CONCLUSÕES Analisados os documentos considerados necessários, ouvidos docentes, encarregado de educação e órgão de administração e gestão, e após a observação directa dos apoios prestados, concluiu-se
Leia maisPROJECTO ESCOLA ACTIVA
PROJECTO ESCOLA ACTIVA INTRODUÇÃO A obesidade infantil tornou-se, desde os princípios dos anos 80 a doença nutricional pediátrica mais prevalente a nível mundial, não atingindo apenas os países desenvolvidos
Leia maisREDE SOCIAL L DO CONCELHO DE BRAGANÇA Parte VI.1: Equipamentos Sociais e Respostas da Acção por Freguesia
REDE SOCIAL DO CONCELHO DE BRAGANÇA Parte VI.1: Equipamentos Sociais e Respostas da Acção por Freguesia Parte 6.1 Equipamentos sociais e respostas da acção por freguesia Acção Social A acção social é um
Leia maisManual do facilitador
Manual do facilitador Introdução Este manual faz parte do esforço para institucionalizar o sistema de informação de uma maneira coordenada a fim de que as informações possam ser de acesso de todos que
Leia maisRegimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão. Preâmbulo
Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão Preâmbulo A Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para
Leia mais