AVALIAÇÃO PÓS OCUPACÃO DO PALÁCIO DA JUSTIÇA ELEITORAL JOAQUIM RIBEIRO MAGALHÃES FILHO EM PALMAS TO

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1 AVALIAÇÃO PÓS OCUPACÃO DO PALÁCIO DA JUSTIÇA ELEITORAL JOAQUIM RIBEIRO MAGALHÃES FILHO EM PALMAS TO OLIVEIRA, D. V. 1 ; SANTOS, G. S. M. 2 ; FREITAS, T. P. 3 ¹Acadêmico do curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário Luterano de Palmas CEULP/ULBRA. danielvieira.arqulbra@gmail.com. 2 Acadêmico do curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário Luterano de Palmas CEULP/ULBRA. ²Doutorando em Ambiente Construído e Patrimônio Sustentável. Mestre em Ciências do Ambiente. Arquiteto e Urbanista. Professor do curso de Arquitetura e Urbanismo e Engenharia Civil. Coordenador do Laboratório de Conforto Acústico, Luminoso e Térmico LACALT do CEULP/ULBRA. RESUMO: Os arquitetos têm buscado o desempenho do espaço para compor ambientes funcionais, confortáveis e produtivos e, nesse intuito, surgem os projetos de arquitetura e a avaliação pós ocupacional. Hoje a importância desse estudo deve-se ao custo gasto em uma obra durante a construção e após para obter conforto ambiental interno e a produtividade do homem naquele espaço. O objeto de estudo foi o Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins e seus servidores para verificar como é a interação dos usuários com o prédio nos quesitos mencionados. Para obter tais informações foi aplicado questionário eletrônico junto aos servidores, passeios guiados no prédio e análise de informações e documentos técnicos. As avaliações feitas no local nos apresentam um projeto conciso e uma ocupação onerosamente produtiva, contudo destaca-se a insatisfação de alguns usuários como edifício. PALAVRAS CHAVE: avaliação pós-ocupacional; conforto ambiental; produtividade. INTRODUÇÃO: Embora ainda pouco fomentado no mercado imobiliário no Brasil a Avaliação Pós Ocupacional (APO) tem o intuito em gerar dados que se tornam base para a criação de edifícios melhores no futuro em determinado local, além de analisar a necessidade de intervenção em determinada construção (RHEINGANTZ et al., 1999, p 02). Bogo et al (2017) defende que avaliação pós-ocupação em empresas ou órgãos sugere tanto investimentos por parte da construtora quanto uma economia para o usuário através da melhoria da saúde do funcionário e do aumento do nível de satisfação com relação ao seu ambiente de trabalho, podendo gerar um melhor desempenho e maior produtividade. O questionamento para base dessa pesquisa então foi: As propostas bioclimáticas aplicadas ao projeto do prédio sede do Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins - TRE - Joaquim Ribeiro Magalhaes Filho em Palmas correspondem as necessidades de um prédio de serviços públicos? Dentre os diversos âmbitos a serem analisados é importante mencionar que atualmente, compõe os gastos do governo com prédios públicos que chegam a 8% do total do país em energia elétrica segundo dados do Procel (2018) e por esse motivo incentivar estratégias naturais de conforto nesse tipo de construção são importantes. Outra análise é a preocupação com bem-estar dos servidores públicos quanto ao rendimento de trabalho que pode ser interferido diretamente pelo ambiente físico, o que de acordo com Soethe e Leite (2015) a falta de controle sobre o ambiente pode estar relacionada à produção e ao aumento de estresse. MATERIAL E MÉTODOS: Para essa Avaliação Pós Ocupacional (APO) serão utilizados alguns instrumentos de pesquisa no intuito de analisar alguns resultados acerca do conforto ambiental do objeto de estudo. Villa, Saramago e Araújo (2018) defendem que esse tipo de estudo visa incentivar na busca por soluções projetuais de maior desempenho, apontando caminhos para a melhoria de propostas e a aplicação destas. A análise consistiu em observar o conforto térmico, lumínico e acústico no edifício atualmente, passados 15 anos da construção da sede do TRE-TO, uma vez que, segundo

2 Reis, Menezes e Marx (2017) o projeto inicial já previa estratégias de conforto ambiental. Dentre os instrumentos que se utilizou estão: (1) Análise Técnica Documental no qual foram avaliados os documentos o plano de setorização, plantas e projetos; (2) Avaliação do Usuário por meio de Questionário Eletrônico aplicado aos servidores dos diversos setores em funcionamento no prédio, sendo que o total de respostas obtidas foi 13.33% dos servidores, sendo esta aplicada entre os dias 13 e 28 de agosto de (3) Avaliação Técnica Presencial onde realizou-se um passeio guiado - com um servidor da área de infraestrutura do prédio. Com os dados coletados por meio dos instrumentos e visitas, os resultados obtidos foram analisados, comparados e interpretados juntamente, confrontando as diversas informações (técnico x usuários x documentais) gerando um diagnóstico que abrange o funcionamento das estratégias bioclimáticas aplicadas ao projeto. Por fim, estas análises foram apresentadas por meio de quadros-síntese e gráficos, que permitam à aplicação e uso das estratégias, além de melhorias em consideração ao clima quente e seco de Palmas - TO. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Segundo o setor de assessoria de comunicação e o de infraestrutura do TRE-Tocantins, o prédio conta com cerca de 105 servidores fixos distribuídos em 24 setores. O edifício está localizado na Av. Teotônio Segurado, AA NE 20, Conjunto 01, Lotes 01 e 02, Palmas - TO, conforme figuras 1 e 2. Analisou-se a condição bioclimática do prédio quanto suas orientações e implantação; e relacionamos as respostas dos servidores à pesquisa considerando a localização dos seus setores no prédio. Foi fornecido pelo setor de infraestrutura o plano de setorização atual do prédio e, através deste e do passeio guiado, foram feitas as diretrizes de análise das respostas. Figura 1 Maquete Física Fonte: Arquivo Pessoal Figura 2 Prédio T.R.E TO Fonte: Arquivo Pessoal No que tange aos questionário aplicados, quando questionou-se se o ambiente em que trabalham é prejudicial a saúde por questões térmicas, lumínicas ou sonoras é quase unanime a negação, conforme figuras 3 e 4. O que percebe-se é que estes usuários trabalham em condições confortáveis ao seu ponto de vista. Entende-se por essa questão a satisfação dos servidores quando o seu ambiente de trabalho e que, por esse ponto, o prédio atende as solicitações. Figura 3 O ambiente é prejudicial à saúde.. Figura 4 O ambiente afeta seu conforto? Quanto ao que pensam sobre a relação ambiente de trabalho x saúde, o resultado foi diferente. Do ponto de vista técnico, outras respostas nos chamam atenção quanto a influência do prédio na saúde dos servidores. Apenas 14,3% dos entrevistados consideram a utilização da ventilação natural

3 adequada e outros 35,7% confirmam que não há ventilação natural no setor, mas deveria ter para higienização do local, conforme figura 5. Figura 5 Ventilação Natural Identificou-se com a visita técnica que há janelas distribuídas em todos os setores, mas que na maioria deles, não é aberta por opção dos próprios servidores. Observa-se também que no projeto de construção do prédio são previstas janelas distribuídas em todos os pavimentos na intenção de obter a ventilação cruzada. Quanto a iluminação natural a única opção não respondida foi: Boa, durante o dia não precisamos de iluminação elétrica, isso significa que a iluminação natural não é suficiente e não atende a edificação, conforme figura 6. Figura 6 Iluminação Natural Embora 57,1% dos entrevistados acreditem que é a iluminação natural é suficiente, todas as salas ou repartições utilizam algum tipo de proteção (cortina). Foi esclarecido em uma das visitas ao prédio que, no projeto inicial foi proposto um quebra-sol que circunda todo o prédio para a proteção das janelas, seguindo as diretrizes da NBR /2003, mas ao executar o quebra-sol a empresa responsável não observou a inclinação das lâminas o que prejudicou todo o sombreamento das aberturas, deixando passar a insolação direta a parede e as aberturas. O conforto acústico é dado pelas divisões em gesso acartonado e vidro o que de acordo com Voitille (2012) pode ser usado nesta função pois tem a característica de impedir que o som se propague para a vizinhança. Ficou claro o funcionamento desses materiais como isolante acústico, conforme figura 7. Figura 7 Percepção Acústica Além do bem-estar do funcionário público, outras preocupações são expostas quando se há um estudo sobre um prédio público: o gasto de energia e a produtividade dos servidores esperada para atender as

4 solicitações do poder ao qual estão submetidos. Ao serem questionados sobre a influência da ventilação e iluminação natural em sua produtividade, 42,9% não souberam responder enquanto o restante dividiu opiniões em 28,6% cada. Se entendermos desse resultado que apenas 28,6% afirmam que sua produtividade não sofre com as condições climáticas atuais, concluímos que há características no prédio que ainda precisam ser revistas, pois esta margem de quase 30% representa muito quando comparamos com o total de servidores existentes no edifício. Como já era um pressuposto a afirmação anterior, no questionário foi incluso a questão: o seu setor de trabalho já sofreu alterações para atender melhores condições bioclimáticas? E as porcentagens foram as mesmas: 42,9% não souberam responder; 28,6% disse que sim e os outros 28,6% que não. Uma correlação entre o resultado das respostas sobre a influência climática na produtividade e as alterações de infraestrutura no prédio é que 50% dos que tiveram alguma alteração no seu setor responderam que talvez a produtividade deles poderia aumentar caso houvesse uma intervenção do meio externo. Reafirma-se a conclusão anterior, visto que os autores de tais respostas já estiveram inseridos em tal contexto. Por fim, alguns textos relatados na avaliação com os servidores demonstram que os que ficam no subsolo e no terraço são os mais prejudicados quanto ao conforto térmico, acústico e lumínico. Os funcionários expõem a ineficácia do ar-condicionado isoladamente sem outras medidas de controle de clima. Logo, embora 71,4% considerem o ar-condicionado obrigatório no seu setor e a NBR também o considere obrigatório para a zona bioclimática 7, ele deve ser acompanhado de outras estratégias capazes de otimizar o seu desempenho quando da não eficiência do sistema em caso de pane energética. CONCLUSÃO: Foi possível observar o funcionamento de poucas das estratégias bioclimáticas aplicadas ao projeto. Algumas, por reformas necessárias, erros de execução ou adequação de custos não são mais percebidas, nem do olhar técnico tampouco pelos usuários. Conclui-se então que há uma ineficiência termo energética no prédio e essa gera para a entidade gastos que poderiam ser privados do orçamento geral do governo com energia elétrica e ainda incidem na necessidade de melhorias para adaptações buscando a funcionalidade e o bem-estar dos servidores. REFERÊNCIAS: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15220: Desempenho térmico de edificações. Rio de Janeiro BOGO, Amilcar; CAÑELLAS, Kátia; ODEBRECHT, Clarisse; FORCELINI, Francieli. Avaliação de Conforto Ambiental nos espaços de Trabalho de escritórios de empresas em Blumenau SC. X Encontro Nacional e VI Encontro Latino Americano de Conforto no Ambiente Construído. Blumenau p PROCEL Poder Público Disponível em: < 9B BBE%7D > Acesso em 04 jul 2018 REIS, Patrícia; MENEZES, Bruna; MARX, Estéfani. A modernidade na obra do arquiteto Pedro Lopes Júnior. Revista Amazônia Moderna, Palmas, v.1, n.1, p , RHEINGANTZ, Paulo; CONSENZA, Carlos A.; CONSENZA, Harvey; LIMA, Fernando R. Avaliação pós ocupação. Revista de Arquitetura. 80, Rio de Janeiro: IAB/RJ p SOETHE, Andreza.; LEITE, Leandro. S. Arquitetura e a saúde do usuário. In: Simpósio Brasileiro de Qualidade do Projeto no Ambiente Construído, 4., 2015, Viçosa-MG. Anais... Viçosa-MG: UFV, VILLA, Simone B.; SARAMAGO, Rita de C.; ARAÚJO, Débora C. Avaliação pós-ocupação no ensino de projeto de arquitetura: uma experiência didático-pedagógica na disciplina atelier de projeto integrado. Gestão e Tecnologia de Projetos, São Carlos, v. 13, n. 1, p. 7-20, 2017

5 VOITILLE. Vidro Isolante Termo-acústico Disponível em: < - Acesso em 29 ago 2018.

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