PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM ADMINISTRAÇÃO Núcleo de Estudos Avançados em Terceiro Setor
|
|
- Andreia Ribas Prado
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Eu rabisco o sol que a chuva apagou Renato Russo PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM ADMINISTRAÇÃO Núcleo de Estudos Avançados em Terceiro Setor Incentivos Fiscais
2 Núcleo de Estudos Avançados em Terceiro Setor Quem Somos? Núcleo interdisciplinar de pesquisa, formação e consultoria, criado em 1998, no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Administração da PUC-SP, registrado no CNPq, que congrega professores, alunos da pós-graduação e da graduação em varias áreas do conhecimento e pesquisadores. Coordenação: Profº. Dr. Luciano Prates Junqueira 2
3 Núcleo de Estudos Avançados em Terceiro Setor Missão Produzir e difundir conhecimento interdisciplinar sobre o Terceiro Setor e áreas afins, contribuindo para o desenvolvimento dos diferentes segmentos da sociedade civil. Objetivos Realizar pesquisas, atividades de formação e de consultoria, produzir e difundir conhecimentos, articular redes e apoiar a gestão de organizações do Terceiro Setor, bem como a gestão das políticas sociais. 3
4 DOAÇÃO Dar tempo ou dinheiro voluntariamente para ajudar os outros é visto pelos sociólogos como um marcador de solidariedade na sociedade. Os países, culturas e religiões têm suas próprias tradições de doar : são complexas moldadas por sua história, costumes e religião. O nível de doar em um país indica algo sobre a força da sociedade civil? na medida em que os indivíduos estão dispostos e aptos a contribuir para a resolução das necessidades dos outros, seja em suas próprias localidades e além fronteiras. Fonte: World Giving Index 2010 CAF Charities Aid Foundation 4
5 Destino Doações Saúde 11% 10% 7% 4% 1% 48% Educação e Pesquisa Cultura e Recreação Assistência Social 19% Associações Profissionais Religião Desenvolvimento e Defesa de Direitos Fonte: pesquisa comparativa John Hopkins - ISER 6
6 As Três Principais Fontes de Renda Recursos governamentais Renda gerada pela venda de serviços : por ex. consultorias ou produtos: camisetas, chaveiros, agendas, etc Recursos captados através de doações Indivíduos Empresas Instituições, Fundações... 7
7 Incentivo fiscal? É a ação social do Estado que ele faz com a arrecadação de tributos e que ele não efetuará; Quem a efetuará é a empresa com o dinheiro dispensado pelo Estado como Incentivo Fiscal; A empresa faz responsabilidade social com o O CHAPÉU ALHEIO. 8
8 Doações Faça parte do desenvolvimento do país Decida onde o dinheiro público será gasto Use as ferramentas de leis de incentivo O Betinho disse: O desenvolvimento humano só existirá se a sociedade civil afirmar cinco pontos fundamentais: igualdade, diversidade, participação, solidariedade e liberdade. 9
9 Censo do GIFE 2012 Os associados à Rede GIFE são parte da elite do Investimento Social Privado no Brasil. As tendências de investimento de seus associados são, portanto, uma amostra qualificada do envolvimento das empresas com a área social, cultural e ambiental e refletem aspectos importantes da agenda social do País. O Censo GIFE é uma pesquisa quantitativa, realizada a cada dois anos, que tem como objetivo apresentar um amplo panorama do investimento social privado no Brasil, tendo como base a rede de organizações associadas ao GIFE. 10
10 Recursos Financeiros Em comparação com o orçamento previsto para 2012, qual a previsão de variação do orçamento para 2013? Qual o valor investido em projetos ou fundos que utilizam incentivos fiscais ou captados via lei de incentivo em 2011? Previsão de Investimento em 2013 Sem variação significativa Aumento de até 15% Aumento de mais de 15% Redução de mais de 15% Redução de até 15% 9% 4% Volume de Recursos Incentivados 13% 49% Mais de R$20 milhões a R$50 milhões 25% Mais de R$8 milhões a R$20 milhões Mais de R$2 milhões a R$8 milhões Mais de R$500 mil a R$2 milhões Até R$500 mil Censo do Gife
11 Recursos Financeiros Quais incentivos fiscais foram utilizados na composição das receitas da organização? E qual o valor aproximado captado para cada incentivo? Número total de organizações que utilizam o incentivo Lei Rouanet (Lei 8313) Lei do Audiovisual (Lei 8685) Lei de Incentivo ao Esporte (Lei ) Estatuto da Criança e Adolescente 21% 21% 11% 26% 21% Volume total de recursos de cada incentivo Outros Outros Estatuto da Criança e Adolescente Lei de Incentivo ao Esporte (Lei ) Lei do Audiovisual (Lei 8685) Censo do Gife 2012 Lei Rouanet (Lei 8313) R$0,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 12
12 Incentivos Fiscais Federal Renuncia de recebimento pelo governo do IR Não podem usar incentivo fiscal federal: Microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional Empresas com regime de tributação baseado no lucro presumido ou arbitrado Doador ou patrocinador vinculado à pessoa, instituição ou empresa titular da proposta, exceto, quando se tratar de instituição sem fins lucrativos, criada pelo incentivador Somente as empresas optantes pelo regime do Lucro Real podem optar pela faculdade dos incentivos fiscais do Imposto de Renda dentro do ano calendário 13
13 Incentivos Fiscais Federais para Empresas 1% 4% 1% 1% 3% Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência - PRONAS/PCD 2% Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica - PRONON 1% 1% 3% 14
14 LEIS ESTADUAIS E MUNICIPAIS PROAC (SP) ICMS Programa Ação Cultural Lei nº de 20/02/06 De 0,06% a 3% do ICMS MENDONÇA (São Paulo) ISS e IPTU Lei Mendonça (Lei /90) 20% do IPTU ou ISS Desconto de 70% da doação 15
15 Detalhes das leis de Incentivos Fiscal Federal para Empresas Lei Rouanet 4% do IR Artigo 18 = 100% de abatimento Lei Federal nº 8.313/91 Artigo 26 = até 74% de abatimento FUMCAD 1% do IR 100% de abatimento LEI Federal 9.069/90 Lei do Idoso 1% do IR 100% de abatimento LEI N o DE 1º DE OUTUBRO DE
16 Detalhes das leis de Incentivos Fiscal Federal Lei do Esporte 1% do IR 100% de abatimento Lei Federal /06 Lei Audio Visual 3% do IR 100% de abatimento Lei Federal 8.686/93 OSCIPS 2% do IR 34% de abatimento 17
17 Apuração de Lucro das Empresas Lucro Presumido (Empresa opta no inicio do Ano) Simples Lucro Real Receita Bruta Total R$ ,00 (setenta e oito milhões de reais), ou a R$ ,00 (seis milhões e quinhentos reais) 18
18 Tramitação Aprovação Rouanet 21
19 Alguns detalhamentos de cálculos dos benefícios dos incentivos fiscais federais O seu incentivo pode ser de 3% como no audiovisual e você ter um duplo desconto e esse valor representar um desconto de 125% do valor. Vamos analisar a metodologia de cálculo. 22
20 4% do imposto devido a) Lei Rouanet Lei Federal nº 8.313/91 - Artigo 18 Pessoa Jurídica Lei Rouanet Art. 18 Patrocínio/Doação Valor Máximo de Doação x Imposto Devido % *(5) 4% ,00 b) Valor da Doação ,00 Sem apoio a Cultura 1) Lucro , ,00 2) Lançamento como Despesa Operacional não é permitido - 3) LAIR - Lucro antes do Imposto de Renda (1) ,00 (1) ,00 4) CS - Contribição Social 9% ,00 9% ,00 5) IR Devido - 15% x (3) 15% ,00 15% ,00 Adicional de Imposto de Renda ( Lucro que 6) excede 240 mil) 10% ,00 10% ,00 Dedução permitida do IR Devido ( % sobre 7) o Valor de Doação (b) 100% ,00-8) Imposto de Renda a ser Pago (5)+(6)-(7) ,00 (5)+(6)-(7) ,00 9) Total de Impostos pagos: IR + CS (8)+(4) ,00 (8)+(4) ,00 10) LLE - Lucro líquido do Exercício ou Resultado (3)-(9)-(7) ,00 (3)-(9) ,00 Redução de impostos: R$ = ou 100% do valor doado 23
21 a) b) 1) 2) 3) 4) 5) 6) Pessoa Jurídica Lei Rouanet Art. 26 Lei Rouanet Art. 26 Patrocínio Doação Sem a Poio a Cultura Valor Máximo de Doação x Imposto Devido % *(5) 4% ,00 4% ,00 - Valor da Doação , ,00 Lucro , , ,00 Lançamento como Despesa Operacional , ,00 - LAIR - Lucro antes do Imposto de Renda (1) - (2) ,00 (1) - (2) ,00 (1) ,00 CS - Contribição Social 9% ,00 9% ,00 9% ,00 IR Devido - 15% x (3) 15% ,00 15% ,00 15% ,00 Adicional de Imposto de Renda ( Lucro que excede 240 mil) 10% ,00 10% ,00 10% ,00 7) Dedução permitida do IR Devido ( % sobre o Valor de Doação (b) 30% ,00 40% ,00-8) Imposto de Renda a ser Pago (5)+(6)-(7) ,00 (5)+(6)-(7) ,00 (5)+(6)-(7) ,00 9) Total de Impostos pagos: IR + CS (8)+(4) ,00 (8)+(4) ,00 (8)+(4) ,00 LLE - Lucro líquido do Exercício ou 10) Resultado (3)-(9)-(7) ,00 (3)-(9)-(7) ,00 (3)-(9) ,00 11) No Total de impostos a diferença entre Sem Apoio - qual % de Redução de Impostos sobre a doação Impostos Pagos: = ,00 Redução de 64% no valor doado de R$ ,00 Lei Rouanet Artigo , ,00 64% 74% 4% do imposto devido 24
22 3% do imposto devido Lei Audiovisual 3% do - imposto Lei Federal devido 8.686/93 Artigo 1º. Pessoa Jurídica Lei Audio Visual Artigo 1 º Sem Apoio a Projetos Incentivados a) Valor Máximo de Doação x Imposto Devido % *(5) 3% ,00 - b) Valor do Recurso Incentivado ,00 1) Lucro , ,00 2) Lançamento como Despesa Operacional ,00-3) LAIR - Lucro antes do Imposto de Renda (1) - (2) , ,00 4) CS - Contribição Social 9% x (1) ,00 9% ,00 5) IR Devido - 15% x (3) 15% ,00 15% ,00 6) Adicional de Imposto de Renda ( Lucro que excede 240 mil) 10% ,00 10% ,00 7) Dedução permitida do IR Devido ( % sobre o Valor de Doação (b) 100% ,00-8) Imposto de Renda a ser Pago (5)+(6)-(7) ,00 (5)+(6)-(7) ,00 9) Total de Impostos pagos: IR + CS (8)+(4) ,00 (8)+(4) ,00 LLE - Lucro líquido do Exercício ou 10) Resultado (3)-(9)-(7) ,00 (3)-(9) ,00 11) No Total de impostos a diferença entre Sem Apoio - qual % de Redução de Impostos sobre a doação ,00 125% Impostos Pagos: = ,00 Redução de 125% no valor doado é de R$ ,00 25
23 Exemplo Lei do Esporte - Lei Federal /06 1% do imposto devido Pessoa Jurídica Lei do Esporte Sem a Poio aprojetos Incentivados Valor Máximo de Doação x Imposto Devido % *(5) 1% ,00 - Valor do Recurso Incentivado ,00 Lucro , ,00 Lançamento como Despesa Operacional não é permitido - LAIR - Lucro antes do Imposto de Renda , ,00 CS - Contribição Social 9% ,00 9% ,00 IR Devido - 15% x (3) 15% ,00 15% ,00 Adicional de Imposto de Renda ( Lucro que excede 240 mil) 10% ,00 10% ,00 Dedução permitida do IR Devido ( % sobre o Valor de Doação (b) 100% ,00 - Imposto de Renda a ser Pago (5)+(6)-(7) ,00 (5)+(6)-(7) ,00 Total de Impostos pagos: IR + CS (8)+(4) ,00 (8)+(4) ,00 LLE - Lucro líquido do Exercício ou Resultado (3)-(9)-(7) ,00 (3)-(9) ,00 No Total de impostos a diferença entre Sem ,00 Apoio - qual % de Redução de Impostos sobre a doação 100% 26
24 FUNCAD LEI Federal 9.069/90 Dedução direta do IR devido de 1% aplicável sobre o valor devido à alíquota de 15%, Não é permitida a dedução sobre o adicional de 10%. 100% de abatimento Pessoas jurídicas que apurem o imposto de renda com base no lucro real. Prazo de pagamento da doação: O valor deverá ser pago até o último dia útil de cada período de apuração do imposto, trimestral ou anual.
25 FUMCAD - Fundo Municipal da Criança e do Adolescente é o mecanismo instituído para reservar recursos voltados a programas e projetos de atenção aos direitos da criança e do adolescente em situação especial. De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente, as políticas de atendimento devem ser implementadas por meio de um conjunto articulado de ações governamentais e não-governamentais, seguindo as medidas de proteção dispostas nos artigos 98 a 102 do ECA. Essas políticas devem ser implementadas por entidades de atendimento, governamentais ou não-governamentais Essas entidades devem estar inscritas nos programas do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente CMDCA O inciso IV do art.88 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) dispõe sobre a manutenção de Fundos pelos Conselhos de Direitos da Criança e do Adolescente. Na cidade de São Paulo o FUMCAD foi criado pela Lei Municipal n , de 01 de outubro de 1992 e é regulamentado pelos Decretos Municipais /03 e /03.
26 Exemplo FUMCAD - FUNDO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (LEI 9.069/90) 1% do imposto devido a) Pessoa Jurídica Valor Máximo de Doação x Imposto Devido % *(5) FUMCAD Sem Apoio a Projetos Incentivados 1% ,00 - b) Valor do Recurso Incentivado ,00 1) Lucro , ,00 2) Lançamento como Despesa Operacional não é permitido - 3) LAIR - Lucro antes do Imposto de Renda , ,00 4) CS - Contribição Social 9% ,00 9% ,00 5) IR Devido - 15% x (3) 15% ,00 15% ,00 6) Adicional de Imposto de Renda ( Lucro que excede 240 mil) 10% ,00 10% ,00 7) Dedução permitida do IR Devido ( % sobre o Valor de Doação (b) 100% ,00-8) Imposto de Renda a ser Pago (5)+(6)-(7) ,00 (5)+(6)-(7) ,00 9) Total de Impostos pagos: IR + CS (8)+(4) ,00 (8)+(4) ,00 10) LLE - Lucro líquido do Exercício ou Resultado (3)-(9)-(7) ,00 (3)-(9) ,00 11) No Total de impostos a diferença entre Sem Apoio - qual % de Redução de Impostos sobre a doação ,00 100% 29
27 A repassar para a Empresa poder fazer a Doação Passo a Passo Pessoa Jurídica Passo 1 Doação ao projeto Entrar no site do FUMCAD de São Paulo: Clicar em : Clique e Doe Tipo de Doação: Entidade/Projeto Entidade: Procurar o : Projeto: Selecionar :
28 Passo a Passo - Doação Pessoa Jurídica Passo 2 - Uma vez escolhida a Instituição e o projeto, preencha os campos obrigatórios da empresa doadora Selecionar : Pessoa Jurídica Completar o formulário Inserir o valor da Doação (Verificar com o contador) Passo 3 Verifique os dados e o valor a ser doado Clicar no botão: Confirmar A seguir confirme a geração do boleto Passo 4: O sistema o levará à tela do banco arrecadador de doações para a entidade selecionada. Nesta tela, você terá disponível a linha digitável para fazer o pagamento on-line ou a opção de impressão para pagamento em uma agência bancária.
29 Passo a Passo - Doação Pessoa Jurídica
30 FUMCAD Como doar: Apurado o valor da doação, passível do benefício, deverá ser preenchido o comprovante de depósito bancário que deverá conter, além da identificação da conta de depósito: a identificação e CNPJ do respectivo Fundo; a identificação e CNPJ da pessoa jurídica doadora; identificar a entidade beneficiária. Procedimentos pós-doação: Qualquer outra forma de depósito (exceto boleto) ao Fundo, haverá necessidade de envio de correspondência com a carta devidamente preenchida juntamente com a cópia do comprovante de depósito ao CMDCA. É importante salientar que na sua Declaração de Ajuste Anual, no anexo de pagamentos e doações efetuadas, seja utilizado o Código 08 e seja informada a doação para o Conselho ou Fundo da Criança e do Adolescente e respectivo CNPJ, ao qual a Instituição de sua escolha esteja devidamente inscrita e apta a receber doações. Lembre-se: você não deverá informar o nome da instituição beneficiada com sua doação, mas sim o Conselho ou Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente, identificados no comprovante de doação. CMDCA - SP - Rua Líbero Badaró, 119-2º andar CEP: Centro São Paulo - SP
31 Projeto FUMCAD Modelo de Orçamento ORÇAMENTO ANUAL CONTAS Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Mês 5 Mês 6 Mês 7 Mês 8 Mês 9 Mês 10 Mês 11 Mês 12 Total Previsto 2 DESPESAS 2.1 Operacionais , , , , , , , , , , , , , PESSOAL 9.402, , , , , , , , , , , , , Salários e ordenados 7.063, , , , , , , , , , , , , INSS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, PIS 70,63 70,63 76,28 76,28 76,28 76,28 76,28 76,28 76,28 76,28 76,28 76,28 904, Seguros e Acidentes do Trabalho 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Férias 832,13 832,13 847,82 847,82 847,82 847,82 847,82 847,82 847,82 847,82 847,82 847, , º salário 588,62 588,62 635,70 635,70 635,70 635,70 635,70 635,70 635,70 635,70 635,70 635, , FGTS 565,07 565,07 610,28 610,28 610,28 610,28 610,28 610,28 610,28 610,28 610,28 610, , Dissídio Coletivo 0,00 0,00 565,07 565,07 565,07 565,07 565,07 565,07 565,07 565,07 565,07 565, , Assistência médica 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Indenizações 282,54 282,54 305,13 305,13 305,13 308,64 305,13 305,13 305,13 305,13 305,13 305, , MATERIAIS 4.150, , , , , , , , , , , , , Alimentos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Material de escritório 550,00 550,00 550,00 550,00 550,00 550,00 550,00 550,00 550,00 550,00 550,00 550, , Material pedagógico 3.600, , , , , , , , , , , , , ADMINISTRATIVAS: (quando executado no espaço da entidade será aceito só a 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 proporcionalidade da despesa) Energia Elétrica destinado ao uso do Projeto 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Àgua destinado ao uso do Projeto 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Telefone destinado ao uso do Projeto 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Gás 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Aluguéis: (somente do local de execução do projeto, se for o caso) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Condomínio 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Combustível 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Condução 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, SERVIÇOS DE TERCEIROS 7.636, , , , , , , , , , , , , SERVIÇOS DE TERCEIROS Pessoa Jurídica 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Pessoa Física 5.530, , , , , , , , , , , , , Encargos (20%) 1.106, , , , , , , , , , , , , Transporte 0,00 0, , ,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0, ,00 0, , OUTRAS DESPESAS 1.000, , , , ,00 0,00 0, ,00 0, , ,00 0, , Despesas com Divulgação (descrever item a item) 1.000,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00-0, , Despesas Gerais: (descrever item a item) 0, , , ,00 0,00 0,00 0, ,00 0, , ,00 0, , Imobilizado ,10 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , Equipamentos: (descrever item a item) ,10 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , Móveis e Utensílios: (descrever item a item) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 SALDO FINAL , , , , , , , , , , , , ,99
32 OSCIP 2% do imposto devido a) Pessoa Jurídica Valor Máximo de Doação x Imposto Devido % *(5) 2% ,00 - b) Valor do Recurso Incentivado ,00 1) Lucro , ,00 2) Lançamento como Despesa Operacional ,00-3) LAIR - Lucro antes do Imposto de Renda (1) - (2) , ,00 4) CS - Contribição Social 9% ,00 9% ,00 5) IR Devido - 15% x (3) 15% ,00 15% ,00 6) Adicional de Imposto de Renda ( Lucro que excede 240 mil) 10% ,00 10% ,00 7) Dedução permitida do IR Devido ( % sobre o Valor de Doação (b) - 8) Imposto de Renda a ser Pago (5)+(6) ,00 (5)+(6)-(7) ,00 9) Total de Impostos pagos: IR + CS (8)+(4) ,00 (8)+(4) ,00 10) LLE - Lucro líquido do Exercício ou Resultado (3) - (9) ,00 (3)-(9) ,00 No Total de impostos a diferença entre Sem Apoio - qual % de Redução de Impostos sobre a doação OSCIP 11) 6.800,00 Retorno financeiro 34% 34% Sem a Poio aprojetos Incentivados 35
33 Prestação de Contas Aprovação do Projeto Verba liberada mensalmente com base no orçamento ( Anexo V) A prestação de contas mensalmente cinco dias antes do final do mês É prudente gastar a verba prevista Assinatura do Termo Curso Prestação de contas A próxima verba será liberada 5 dias após a prestação de contas Se existir um saldo no mês 1, este será descontado do mês 2
34 Leis Federais Empresas de Lucro Real 37
35 Qual o processo para incentivo fiscal? ELABORAÇÃO DO PROJETO ENVIO PARA A FEDERAÇÃO, ESTADO OU MUNICÍPIO APROVAÇÃO CAPTAÇÃO DE RECURSOS 38
36 Captação - Redes Sociais Redes são as relações formadas pelos atores; Jacob Levi Moreno - Sociometria década de 30 Redes Sociais- Helen de Montille Ferreira 39
37 As Redes Sociais Stanley Milgram - Seis graus de separação década de 60 Redes Sociais- Helen de Montille Ferreira 40
38 Teoria da Dádiva Marcel Mauss 41
39 Teoria da Dádiva OBRIGADA Relatórios de Andamento do Projeto 42
40 Fundações Nacionais e Internacionais Grupo de Institutos, Fundações e Empresas (Gife): Funders Network on Trade and Globalization (FNTG): Grupo de Fundaciones da Argentina: Centro Mexicano de Filantropia: Rede de Organizações suporte a doadores: Centro Colombiano de Responsabilidade Social: Foundation Center : Portail Fondation et Mécénat : 43
41 Uma ínfima mudança hoje nos leva a um amanhã dramaticamente diferente. Há recompensas grandiosas para os que escolhem as trilhas altas e difíceis, ainda que as recompensas permaneçam ocultas durantes anos. Richard Bach
42 OBRIGADA Helen de Montille Ferreira Cel. (55) (11) Com. (55) (11)
CARTILHA DE DOAÇÃO PARA O FUMCAD
CARTILHA DE DOAÇÃO PARA O FUMCAD ÍNDICE O que é o FUMCAD 2 Conceito e Natureza Jurídica 2 Doações 3 Dedução das Doações Realizadas no Próprio Exercício Financeiro 4 Passo a Passo para a Doação 5 Principais
Leia maisDa gestão, da aplicação, do controle e da fiscalização dos Fundos... 5
Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Participação Social e Cidadania Sedpac 2015 Apresentação Criado pela Lei nº 21.144, de 14 de janeiro de 2014, o Fundo Estadual dos Direitos do Idoso tem o objetivo
Leia maisO seu imposto de renda agora tem um destino certo
O seu imposto de renda agora tem um destino certo Cartilha de Incentivo à Doação com dedutibilidade do Imposto de Renda Banco de imagens Grupo Orsa/ Luiz Prado Projeto Bandeira - Fundação Orsa 1 Heider
Leia maisPROJETO FUMCAD 2011 RODA DE CONVERSA: O QUE EU QUERO SER QUANDO CRESCER? COMO DOAR
PROJETO FUMCAD 2011 RODA DE CONVERSA: O QUE EU QUERO SER QUANDO CRESCER? COMO DOAR O projeto pretende atingir 22.000 alunos, professores, dirigentes e familiares por meio de atividades lúdicas, artísticas
Leia maisIncentivo Fiscal Imposto de Renda sobre Pessoa Física IMPOSTO DE RENDA
Incentivo Fiscal Imposto de Renda sobre Pessoa Física IMPOSTO DE RENDA O Imposto de Renda sobre Pessoa Física - IRPF é um tributo federal obrigatório a todos os trabalhadores brasileiros que obtiveram
Leia maisArt. 227, Constituição Federal, 1988
Art. 227, Constituição Federal, 1988 É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2013
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2013 Institui o Programa Nacional de Incentivo à Educação Escolar Básica Gratuita (PRONIE). O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui o Programa Nacional de
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 175, de 09 de dezembro de 2009.
RESOLUÇÃO Nº 175, de 09 de dezembro de 2009. ALTERAR E ESTABELECER NOVAS PROVIDÊNCIAS À RESOLUÇÃO Nº 119/2007 DO CMDCA. O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Florianópolis, no
Leia maisManual do adestrador de leões: Transforme a fera Em um gatinho
Manual do adestrador de leões: Transforme a fera Em um gatinho Veja no rosto do irmão, a Face de Deus! 1. Renúncia fiscal Em 1990, sob a inspiração democrática da Constituição de 1988, foi elaborado o
Leia maisINCENTIVOS FISCAIS. Cultura Esporte - Saúde - Social. Legislação, Benefícios e Oportunidades. Luiz Fernando Rodrigues 22/10/2015 1
INCENTIVOS FISCAIS Cultura Esporte - Saúde - Social Legislação, Benefícios e Oportunidades Luiz Fernando Rodrigues 22/10/2015 1 CENÁRIO ATUAL Os mecanismos de incentivo fiscal federal, estaduais e municipais
Leia maisCartilha de Informações: Doações e Patrocínios.
Cartilha de Informações: Doações e Patrocínios. O Instituto Abramundo é uma OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público) e com isso pode receber doações e incentivos para a execução de seus
Leia maisRENÚNCIA FISCAL DO IMPOSTO DE RENDA
DICAS PARA UTILIZAÇÃO DE RENÚNCIA FISCAL DO IMPOSTO DE RENDA Oportunidades e Legislação Parceria ÍNDICE EDITORIAL Uma oportunidade de contribuir com a transformação social 1. O QUE É RENÚNCIA FISCAL 1.1
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE ANÁPOLIS-CMDCA
CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE ANÁPOLIS-CMDCA RESOLUÇÃO Nº. 007/11, de 29 DE NOVEMBRO DE 2011. Dispõe sobre a Captação de Recursos através do Fundo da Infância e Adolescência
Leia maisOPERACIONALIZAÇÃO FISCAL DAS DOAÇÕES HENRIQUE RICARDO BATISTA
OPERACIONALIZAÇÃO FISCAL DAS DOAÇÕES HENRIQUE RICARDO BATISTA Programa de Voluntariado da Classe Contábil Com o objetivo de incentivar o Contabilista a promover trabalhos sociais e, dessa forma, auxiliar
Leia maisDE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE?
1. O que são os FUNDOS DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE? São recursos públicos mantidos em contas bancárias específicas. Essas contas têm a finalidade de receber repasses orçamentários e depósitos
Leia maisPrograma Nacional de Apoio à Atenção Oncológica - PRONON Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência - PRONAS/PCD
Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica - PRONON Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência - PRONAS/PCD Brasília, 07 de agosto de 2014. Considerações sobre a Portaria
Leia maisTransforme seu imposto em música
LEI FEDERAL DE INCETIVO À CULTURA LEI ROUANET Transforme seu imposto em música Associação Cultural Casa de Música de Ouro Branco O QUE É A LEI ROUANET A Lei Rouanet (Lei 8.313/1991), instituiu o Programa
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. Deliberação n.º 919/2012 AS/CMDCA
SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Deliberação n.º 919/2012 AS/CMDCA Dispõe sobre o Certificado de Autorização para Captação de Recursos
Leia maisprojeto educa para o futuro
projeto educa para o futuro 15,7% das crianças, nas ruas, têm até 6 anos de idade? 54,7%, tem entre 12 e 17 e quase 30% entre 7 e 11 anos? as crianças estão nas ruas há cerca de 3 anos e meio? 82,6% permanecem
Leia maisO Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente
CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA OS PROMOTORES DE JUSTIÇA PROGRAMA INFÂNCIA EM 1º LUGAR 2ª ETAPA O Fundo dos Direitos da Criança e do Gestão e Captação de Recursos Fernando Carlos Almeida Fernando Carlos Almeida
Leia maisEditorial. Um forte abraço e aproveite seu carnaval! Stella Cintra Diretora-Presidente
Editorial Em fevereiro foram reiniciadas as aulas das turmas I e III do projeto Lutando pela Inclusão. Como alguns alunos tiveram seu turno escolar alterado em função da mudança de série, estas turmas
Leia maisVERSÃO 5.12.0 VERSÃO 5.0.0 FINANCEIRO NEFRODATA ESTOQUE FINALIZAÇÃO: 10 JUN.
VERSÃO 5.12.0 VERSÃO 5.0.0 FINANCEIRO NEFRODATA ESTOQUE ACD2016 FINALIZAÇÃO: 10 JUN. 13 04 NOV.2014 FEV. 201313 JUN. 2016 PUBLICAÇÃO: Prezado Cliente, Neste documento estão descritas todas as novidades
Leia maisCARTILHA DE INCENTIVOS FISCAIS* Nesta Cartilha, preparada a pedido da AMARRIBO, abordamos os seguintes incentivos fiscais:
CARTILHA DE INCENTIVOS FISCAIS* Nesta Cartilha, preparada a pedido da AMARRIBO, abordamos os seguintes incentivos fiscais: A. Doação à AMARRIBO, que possui o título de OSCIP; B. Doação/Patrocínio de Projeto
Leia maisAlterações relativas ao livro Estatuto da Criança e do Adolescente LEI Nº 12.594, DE 18 DE JANEIRO DE 2012
Alterações relativas ao livro Estatuto da Criança e do Adolescente LEI Nº 12.594, DE 18 DE JANEIRO DE 2012 Institui o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (Sinase), regulamenta a execução das
Leia maisDoações aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente
Doações aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente Apesar de ter sido sancionada em 13 de junho de 1990, a Lei nº 8.069, que permite às empresas e às pessoas físicas destinar parte do que pagam
Leia maisSEU IMPOSTO DE RENDA NO COMBATE AO CANCER INFANTOJUVENIL
SEU IMPOSTO DE RENDA ^ NO COMBATE AO CANCER INFANTOJUVENIL SEU IMPOSTO DE RENDA NO COMBATE AO CÂNCER INFANTOJUVENIL 3 Conselho de Administração Sergio Antonio Garcia Amoroso Presidente Fernando de Castro
Leia maisFIA O QUE É O FIA. Os Fundos da Infância e da Adolescência FIA. Como sua empresa pode fazer uma doação. Como as pessoas físicas podem fazer uma doação
FIA O QUE É O FIA De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente ECA, os Conselhos Municipais, Estaduais ou Federal são órgãos ou instâncias colegiadas de caráter deliberativo, de composição paritária
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. Deliberação nº 1.100/2014 DS/CMDCA
CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Deliberação nº 1.100/2014 DS/CMDCA Dispõe sobre a Autorização para Captação de Recursos Financeiros para o Fundo Municipal para Atendimento dos
Leia maisCARTA CONVITE Nº 026/2014. Contratação de Empresa especializada em Auditoria Independente.
São Paulo, 17 de junho de 2014. CARTA CONVITE Nº 026/2014 Contratação de Empresa especializada em Auditoria Independente. A, Organização Social gestora do Museu do Café e do Museu da Imigração, de acordo
Leia maisInvestimento e crescimento nacional. Os projetos da Copa do Mundo e Olimpíadas e seus efeitos fiscais
Investimento e crescimento nacional. Os projetos da Copa do Mundo e Olimpíadas e seus efeitos fiscais Robson Maia Lins Doutor PUC/SP e Professor Especialização IBET e PUC/SP 1 Previsão Constitucional Art.
Leia maisCARTILHA DE INCENTIVOS FISCAIS* Nesta Cartilha, preparada a pedido da AMARRIBO, abordamos os seguintes incentivos fiscais:
CARTILHA DE INCENTIVOS FISCAIS* Nesta Cartilha, preparada a pedido da AMARRIBO, abordamos os seguintes incentivos fiscais: A. Doação à AMARRIBO, que possui o título de OSCIP; B. Doação/Patrocínio de Projeto
Leia maisComo destinar parte do seu Imposto de Renda devido para investimento social
Instituto CSHG Como destinar parte do seu Imposto de Renda devido para investimento social Você sabia que pode destinar parte do seu Imposto de Renda devido para investimento social? A legislação brasileira
Leia maisREGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL
REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL 1. FINALIDADE 1.1. Este Regulamento tem por finalidade disciplinar as concessões de empréstimos aos Participantes do Plano de Benefícios JMalucelli, administrado pelo
Leia maisBalanço Social das Empresas
Balanço Social das Empresas Aqui inicia-se a construção do Balanço Social de sua empresa, no modelo proposto pelo Ibase. Este importante documento deve ser resultado de um amplo processo participativo
Leia maisINCENTIVOS FISCAIS, UMA VISÃO GERAL
INCENTIVOS FISCAIS, UMA VISÃO GERAL Danilo Brandani Tiisel danilo@socialprofit.com.br MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS Características da Atividade Atividade planejada e complexa: envolve marketing, comunicação,
Leia maisSão Paulo, 15 de fevereiro de 2012. www.prattein.com.br
As mudanças no funcionamento do Fundo da Criança e do Adolescente trazidas pela lei nº 12.594 de 18 de janeiro de 2012, que institui o SINASE, e as implicações para diferentes atores do Sistema de Garantia
Leia maisMARCO REGULATÓRIO DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL
O QUE MUDA COM O NOVO MARCO REGULATÓRIO DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL LEI N. 13.019/2014 REALIZAÇÃO INSTITUTO ATUAÇÃO ELABORAÇÃO Porf. Dr. FERNANDO BORGES MÂNICA DISTRIBUIÇÃO INSTITUTO GRPCom O QUE
Leia maisa questão das leis de incentivo à cultura
a questão das leis de incentivo à cultura 25/10/2004 Dia 25/10 - das 8h30 às 11h Tema: A questão das leis de incentivo à cultura Palestrante: Gilberto Gil Ministro da Cultura a questão das leis de incentivo
Leia maisPalestrante Profº. Affonso d Anzicourt Professor e Palestrante da Escola Nacional de Seguros, Contador, Perito Judicial Federal por Nomeação,
1 Palestrante Profº. Affonso d Anzicourt Professor e Palestrante da Escola Nacional de Seguros, Contador, Perito Judicial Federal por Nomeação, Advogado Especializado em Direito Tributário e Societário.
Leia maisLEI ROUANET POTENCIAL DE CRESCIMENTO DO INVESTIMENTO POR PESSOA FÍSICA
CULTURA E INVESTIMENTO PANORAMA E PERSPECTIVAS LEI ROUANET POTENCIAL DE CRESCIMENTO DO INVESTIMENTO POR PESSOA FÍSICA PORTO ALEGRE, 26 DE MARÇO DE 2015 Retrato da Doação no Brasil (Fevereiro/2014) Estudo
Leia maisCAPTAÇÃO DE RECURSOS OS INCENTIVOS FISCAIS
CAPTAÇÃO DE RECURSOS OS INCENTIVOS FISCAIS OS INCENTIVOS FISCAIS Incentivos fiscais são instrumentos utilizados pelo governo para estimular atividades específicas, por prazo determinado (projetos). Existem
Leia maisContabilidade Básica do Terceiro Setor. Benildo Rocha Costa
Contabilidade Básica do Terceiro Setor Benildo Rocha Costa O que é o terceiro setor? Terceiro Setor é um termo usado para fazer referência ao conjunto de sociedades privadas ou associações que atuam no
Leia maisInstituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes
Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de e relatório de revisão dos auditores independentes Relatório de revisão dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores
Leia maisSENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 100, DE 2013
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 100, DE 2013 Institui o Programa Nacional de Apoio ao Tratamento da Dependência Química. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Fica instituído o Programa Nacional
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.437, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2006. Mensagem de veto Altera a destinação de receitas decorrentes da Contribuição para o Desenvolvimento
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2013
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2013 Institui o Programa Nacional de Apoio ao Tratamento da Dependência Química. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Fica instituído o Programa Nacional de Apoio ao Tratamento
Leia maisLEI DE INCENTIVO AO ESPORTE ESTADUAL
LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE ESTADUAL LEI Nº 13.918, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a comunicação eletrônica entre a Secretaria da Fazenda e o sujeito passivo dos tributos estaduais, altera a Lei
Leia maisIncentivos Fiscais para captação de recursos
Incentivos Fiscais para captação de recursos a) Dedutibilidade das doações A partir de 1º de janeiro de 1996, a Lei 9.249, de 26 de dezembro de 1996, limitou a dedutibilidade de algumas despesas operacionais,
Leia maisFonte: http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/pesquisas/pia/default.asp?o=16&i=p. Conceituação das variáveis (Dados a partir de 1996 - Empresa):
Pesquisa Industrial Anual Fonte: http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/pesquisas/pia/default.asp?o=16&i=p Conceituação das variáveis (Dados a partir de 1996 - Empresa): Aluguéis e arrendamentos Despesas com
Leia maisDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 CONTEÚDO Relatório dos auditores independentes Quadro 1 - Balanço
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE COMISSÃO DE AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO DE PROJETOS DO FMDCA EDITAL N 02/2014
CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE COMISSÃO DE AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO DE PROJETOS DO FMDCA EDITAL N 02/2014 EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE PROJETOS PARA FINANCIAMENTO COM RECURSOS
Leia maisGestão Financeira de Entidades Sindicais
Gestão Financeira de Entidades Sindicais Constituição Federal Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
Leia maisCOMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA. PROJETO DE LEI No 451, DE 2011
COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI No 451, DE 2011 Institui o Programa Nacional de Apoio à Assistência Social PRONAS e dá outras providências. Autor: Deputado THIAGO PEIXOTO Relator:
Leia maisMaterial Explicativo. ABBprev Sociedade de Previdência Privada
Material Explicativo ABBprev Sociedade de Previdência Privada Este material explicativo tem como objetivo fornecer informações sobre um dos benefícios que as patrocinadoras ABB Ltda e Cooperativa de Crédito
Leia maisDE NOTÍCIAS NA IMPRENSA 22-01-2016
DE NOTÍCIAS NA IMPRENSA 22-01-2016 Jornal do Comércio Jornal da Contabilidade Pág. 3 20/01/16 Jornal do Comércio Jornal da Contabilidade Pág. 8 20/01/16 A Notícia do Vale Panambi Pág. 3 20/01/16 Jornal
Leia maisInstrução Normativa RFB nº 1.311, de 31 de dezembro de 2012
Instrução Normativa RFB nº 1.311, de 31 de dezembro de 2012 DOU de 31.12.2012 Altera a Instrução Normativa RFB nº 1.131, de 21 de fevereiro de 2011, que dispõe sobre os procedimentos a serem adotados para
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL
PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL Nº 1925, DE 23 DE MAIO DE 2005, Págs 54 e 56 LEI Nº 1367, DE 17 DE MAIO DE 2005. Regulamentada pelo Decreto nº 198/06 Cria o Fundo Municipal de Desenvolvimento da Economia Popular
Leia maisMANUAL DE INSCRIÇÕES. Ministério da Cultura, Fundação Abrinq, Novelis do Brasil, Reckitt Benckiser e Consigaz apresentam
Ministério da Cultura, Fundação Abrinq, Novelis do Brasil, Reckitt Benckiser e Consigaz apresentam Orquestra e Fundação Abrinq III MANUAL DE INSCRIÇÕES Patrocínio Realização A Fundação Abrinq Criada em
Leia maisResponsabilidade Social
Responsabilidade Social Destinar o IR muda o Destino da nossa Sociedade! CAMPANHA 2011/2012 Fundo Municipal de Direitos da Criança e do Adolescente LEI FEDERAL ECA LEI MUNICIPAL Recursos Governamentais
Leia mais2. ESPECIFICAÇÃO DAS METAS E ETAPAS
Cotação Prévia de Preço n 004/2011 Convênio 751723/2010 Menor Preço e melhor técnica Cotação prévia de Preços na modalidade melhor técnica e preço para contratação de serviços contábeis para a prestação
Leia maisInovação Tecnológica
Inovação Tecnológica Cliente AAA Ltda. Mensagem: O empresário que necessita de uma tecnologia tem duas opções: ele pode ou desenvolvê-la, ou adquiri-la. Agenda Introdução Arcabouço Legal Conceitos Incentivos
Leia maisMANUAL DE NORMAS E CRITÉRIOS PARA PROCESSO SELETIVO DE CONCESSÃO DE BOLSAS DE ESTUDO DO PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS EM PERNAMBUCO PROUPE
MANUAL DE NORMAS E CRITÉRIOS PARA PROCESSO SELETIVO DE CONCESSÃO DE BOLSAS DE ESTUDO DO PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS EM PERNAMBUCO PROUPE 1. DA FINALIDADE DO PROUPE 1.1 O Programa Universidade para
Leia maisComo destinar parte do seu Imposto de Renda Devido a Instituições de Apoio à Criança e ao Adolescente
Como destinar parte do seu Imposto de Renda Devido a Instituições de Apoio à Criança e ao Adolescente VOCÊ PODE DOAR SEM GASTAR O SEU DINHEIRO! Você tem perfil para contribuir nesta ação? Se você tem o
Leia maisCriada em 1999 em Campinas, a Direção Cultura Produções. principalmente empresas, artistas e entidades do terceiro setor.
Histórico Criada em 1999 em Campinas, a Direção Cultura Produções realiza projetos em diversificados setores, atendendo principalmente empresas, artistas e entidades do terceiro setor. Em 2010 abriu escritório
Leia maisCartilha Declaração de Imposto de Renda 2016
CARTILHA DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA 2016 1 SUMÁRIO 1. OBRIGATORIEDADE DE APRESENTAÇÃO... 4 1.1. Pessoas obrigadas à apresentação da Declaração de Ajuste Anual IRPF 2016... 4 1.2. Pessoas dispensadas
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS RESOLUÇÃO N 137, DE 21 DE JANEIRO DE 2010.
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS RESOLUÇÃO N 137, DE 21 DE JANEIRO DE 2010. Dispõe sobre os parâmetros para a criação e o funcionamento dos Fundos Nacional, Estaduais e Municipais
Leia maisÉ Simples e Não Tem Custos
INVESTIR EM CULTURA É Simples e Não Tem Custos TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER PARA PATROCINAR PROJETOS NA LEI ROUANET 1 SUMÁRIO Direção Cultura 3 Investir em Cultura Antoine Kolokathis 4 Afinal, o que é
Leia maisDirecione parte do Imposto de Renda devido à uma instituição séria s e comprometida com objetivos sociais e desenvolvimento humano;
FUMCAD - FUNDO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA A E DO ADOLESCENTE. Associação Benção de Paz Projeto José de Anchieta. Saiba como fazer doações com incentivos de redução d0 Imposto de Renda Devido; Direcione
Leia mais- GUIA DO EMPRESÁRIO -
- GUIA DO EMPRESÁRIO - NF ELETRONICA LUCRO PRESUMIDO MUNICIPIO DE SÃO PAULO Planeta Contábil 2008 Todos os Direitos Reservados (www.planetacontabil.com.br) 1/14 Este é um roteiro para emissão de NF-eletronica.
Leia maisGUIA PARA O CADASTRO DE ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL NO SITE DO INSTITUTO AJUDA PARANÁ
GUIA PARA O CADASTRO DE ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL NO SITE DO INSTITUTO AJUDA PARANÁ O Ajuda Paraná foi criado para aproximar organizações da sociedade civil (OSCs) de investidores sociais. Sem custo
Leia maisOrientações gerais. Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física DIRPF e Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior CBE
Orientações gerais Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física DIRPF e Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior CBE Exercício 2016 Ano base 2015 Exercício É o ano de apresentação da declaração Ano-Base
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS:
MANUAL DE PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS: A compensação de créditos de ICMS com base na Lei de Incentivo ao Esporte apresenta alto grau de segurança, em virtude: Da prévia aprovação pelos órgãos estaduais; Da
Leia maisPERGUNTAS MAIS FREQUENTES DA GESTÃO DO TRABALHO FRENQUENTLY ANSWER QUESTIONS (FAQ S) ATIVIDADES PARA FORMAÇÃO
PERGUNTAS MAIS FREQUENTES DA GESTÃO DO TRABALHO FRENQUENTLY ANSWER QUESTIONS (FAQ S) ATIVIDADES PARA FORMAÇÃO 1 FORMAÇÃO 1.1 O que é formação? Todas atividades relacionadas ao processo de educação, que
Leia maisMESTRE MARCENEIRO Conceitos básicos para Formação de preço na marcenaria
Importância da formação do preço. A intensificação da concorrência entre as marcenarias, indústria de móveis em série e lojas de móveis modulares exige, por parte dos Marceneiros, a apuração eficaz das
Leia maisMANUAL DO PATROCINADOR
MANUAL DO PATROCINADOR Neste manual você irá encontrar informações sobre os serviços que o trevo criativo oferece aos patrocinadores, além de informações sobre o funcionamento e benefícios das leis de
Leia maisSoluções Culturais INCENTIVO FISCAL POR DENTRO DAS LEIS
Soluções Culturais INCENTIVO FISCAL POR DENTRO DAS LEIS LEI ROUANET LEI FEDERAL DE INCENTIVO À CULTURA LEI Nº 8131/91; LEI 9.874/99 E A MEDIDA PROVISÓRIA Nº 2228-1/2001 Soluções Culturais O que é? Neste
Leia maisDICAS DE ECONOMIA TRIBUTÁRIA - PJ Por Júlio César Zanluca Verifique se as dicas se aplicam ou não a sua empresa, pois pode haver restrições quanto a
DICAS DE ECONOMIA TRIBUTÁRIA - PJ Por Júlio César Zanluca Verifique se as dicas se aplicam ou não a sua empresa, pois pode haver restrições quanto a aplicabilidade, de acordo com a forma de tributação
Leia maisCopyright 2015 Declarando.
Este Guia tem como objetivo democratizar o conhecimento em relação ao Imposto de Renda Pessoa Física, trazendo informações claras mas sem perder a seriedade com as fontes e o compromisso com a construção
Leia maisCARTA TÉCNICA. Nome do Credenciamento e envio de projetos: PRONON Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica
CARTA TÉCNICA Nome do Credenciamento e envio de projetos: PRONON Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica ENTIDADES QUE PODEM SE CREDENCIAR: Pessoas jurídicas de direito privado, associativas ou
Leia mais>Lei nº 9.615, de 24 de Março de 1998 - Institui normas gerais sobre desporto e dá outras providências.
1) FUNDAMENTO LEGAL: Objetivando expressar nosso Parecer Técnico sobre a legislação que fundamenta o incentivo fiscal de âmbito federal para projetos de atividades de caráter desportivo, procedemos ao
Leia maisIncentivos Fiscais ao Esporte
Incentivos Fiscais ao Esporte Lei nº 11.438/06 (Lei Federal de Incentivo ao Esporte) José Ricardo Rezende Advogado e Profissional de Ed. Física Autor do Manual Completo da Lei de Incentivo ao Esporte MECÂNICA
Leia maisRESOLUÇÃO CFC N.º 1.409/12. Aprova a ITG 2002 Entidade sem Finalidade de Lucros.
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.409/12 Aprova a ITG 2002 Entidade sem Finalidade de Lucros. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e com fundamento no disposto na
Leia maisDemonstrações Financeiras Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração - ABM
Demonstrações Financeiras Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração - ABM Demonstrações financeiras Índice Relatório dos auditores independentes... 1 Demonstrações financeiras auditadas
Leia maisD A C O N. O que é Dacon? Quais tributos são declarados? Quem deve entregar? Periodicidade
D A C O N O que é Dacon? As siglas DACON significam: DEMONSTRATIVO DE APURAÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS. O Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais (Dacon) foi instituído pela Instrução Normativa
Leia maisDistribuição de Lucros: Critérios e Benefícios
INFORMATIVO Nº 03 ASSUNTO: DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS Distribuição de Lucros: Critérios e Benefícios Com o objetivo de contribuir e esclarecer os critérios e benefícios da DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS e DIVIDENDOS
Leia maisPROJETO BÁSICO GRAMADOTUR
PROJETO BÁSICO GRAMADOTUR Projeto Básico da Contratação de Serviços: Prestação de serviços de elaboração, formatação e acompanhamento como proponente do Projeto Cultural NATAL LUZ DE GRAMADO 30ª edição,
Leia maisDEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES 1 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 (Em Reais) ATIVO 31/12/08
Leia maisFUNDAMENTAÇÃO LEGAL OBRIGATORIEDADE
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Os artigos 578 e 579 da CLT preveem que as contribuições devidas aos sindicatos, pelos que participem das categorias econômicas ou profissionais ou das profissões liberais representadas
Leia maisPrezamos pela Transparência, Excelência, Profissionalismo, Ética, Respeito e Solidariedade.
JOVEM APRENDIZ A SERCIDADÃO Somos uma organização sem fins lucrativos, certificada como OSCIP que nasceu a partir da atuação de diversos profissionais das diferentes áreas de atuação. Nossos projetos buscam,
Leia maisComo consultar o histórico de pagamentos
Histórico de Pagamentos Como consultar o histórico de pagamentos O histórico de pagamentos registra todos os pagamentos feitos no estabelecimento para todos os tipos de vendas. Pode ser considerado uma
Leia maisATO CONVOCATÓRIO 008 2014. OBJETO: Credenciamento de Examinadores
ATO CONVOCATÓRIO 008 2014 OBJETO: Credenciamento de Examinadores O INSTITUTO QUALIDADE MINAS, pessoa jurídica de Direito privado sem fins lucrativos, qualificada como Organização da Sociedade Civil de
Leia maisPREFEITO MUNICIPAL DE ARACATI
LEI N.º 064/2013. Dispõe sobre a Reorganização do Fundo Municipal para os Direitos da Criança e do Adolescente-FMDCA de Aracati, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACATI, no uso de suas
Leia maisINSTRUÇÃO ADMINISTRATIVA Nº 01/2006, ATUALIZADA EM 7 DE FEVEREIRO 2012
INSTRUÇÃO ADMINISTRATIVA Nº 01/2006, ATUALIZADA EM 7 DE FEVEREIRO 2012 REGRAS E CRITÉRIOS PARA O FUNCIONAMENTO DAS OPERAÇÕES DE CONTAS A PAGAR ATRAVÉS DA FADEX TERESINA PI, FEVEREIRO DE 2012 INSTRUÇÃO
Leia maisATIVO. ATIVO CIRCULANTE Notas 2013 2012. Caixa 100,26 389,19 Bancos Contas Movimento 170.158,22 72.838,03 Bancos Contas Aplicação 3.947,20 264.
BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 31 DE DEZEMBRO DE 2012 ATIVO ATIVO CIRCULANTE Notas 2013 2012 Disponibilidades Caixa 100,26 389,19 Bancos Contas Movimento 170.158,22 72.838,03 Bancos
Leia maisDefinição: Documentação que comprova os atos e fatos que originam o lançamento na escrituração contábil da entidade Ministério da Previdência Social.
Definição: Documentação que comprova os atos e fatos que originam o lançamento na escrituração contábil da entidade Ministério da Previdência Social. Documentos que possuem validade fiscal perante o fisco
Leia maisPOLÍTICA DE PATROCINIO DA CAGECE
POLÍTICA DE PATROCINIO DA CAGECE A Política de Patrocínio da Cagece que compreende o apoio financeiro concedido a projetos institucionais, culturais, sociais, ambientais e esportivos de iniciativa de terceiros,
Leia maisLABORATÓRIO DE CONTABILIDADE
LABORATÓRIO DE CONTABILIDADE Prof. Cássio Marques da Silva 2015 IRPF 2015 Declaração de Ajuste Anual sobre o Imposto sobre a Renda Pessoa Física 1 IRPF - CARACTERÍSTICAS É um tributo federal; Incidente
Leia maisFRBL FUNDO DE RECONSTITUIÇÃO DE BENS LESADOS
FRBL FUNDO DE RECONSTITUIÇÃO DE BENS LESADOS Orientações para Organizações da Sociedade Civil sem Fins Lucrativos (OSCs) Expediente Material produzido pelo ICom - Instituto Comunitário Grande Florianópolis
Leia maisIncentivos Fiscais: Competitividade ou gerra fiscal? Adriano Paranaiba, MSc.
Incentivos Fiscais: Competitividade ou gerra fiscal? Adriano Paranaiba, MSc. Quem? Paranaiba? Quem? Paranaiba? Adriano de Carvalho Paranaiba Economista; Mestre em Agronegócios (UFG); Membro da Rede Goiana
Leia maisANEXO IV DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL
ANEXO IV DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL 1. INTRODUÇÃO Este anexo objetiva apresentar as informações necessárias a orientar a LICITANTE quanto à apresentação e conteúdo da sua PROPOSTA
Leia mais