Tax News Flash nº1/2012 Os impostos peça a peça

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1 3 de Fevereiro de 2012 Tax News Flash nº1/2012 Os impostos peça a peça Lei do Mecenato Foi aprovada, no passado dia 18 de Janeiro, pela Assembleia Nacional, a Lei do Mecenato. A Lei do Mecenato, agora introduzida, vem estabelecer o regime jurídico de incentivos fiscais e apoios do Estado e tem o intuito de fomentar, valorizar e promover o desenvolvimento dos sectores social, cultural, desportivo, educacional, juvenil, tecnológico, da saúde e da sociedade de informação. Passamos a descrever o âmbito da Lei do Mecenato, alertando para o facto de a mesma ter entrado em vigor com efeitos a 1 de Janeiro de Ressalvamos, no entanto, que a referida Lei carece ainda de regulamentação. Nestes termos, os benefícios fiscais previstos na Lei do Mecenato são atribuídos aos mecenas que de forma altruísta prestarem serviços ou praticarem acções, realizarem para outrem ou financiarem, obras ou projectos sociais, culturais, educacionais, desportivos, ambientais, juvenis, científicos, tecnológicos, bem como nos domínios da saúde e da sociedade de informação. Excluem-se, no entanto, do âmbito de aplicação da Lei do Mecenato, as pessoas colectivas que não possuam a sua situação fiscal ou contributiva regularizada, relativamente a dívidas por impostos ao Estado e a contribuições para a Segurança Social. Beneficiários das Liberalidades Âmbito Estabelece-se que a Lei do Mecenato abrange: (i) os benefícios fiscais concedidos aos mecenas; (ii) os apoios concedidos ou recebidos pelo Estado e as suas associações; e (iii) os apoios recebidos pelas pessoas colectivas públicas ou privadas. Adicionalmente, definem-se os conceitos de: (i) mecenas; (ii) liberalidade; (iii) beneficiários das liberalidades; (iv) agentes culturais nacionais; e (v) centros de excelência. Podem qualificar como beneficiários das liberalidades: (i) pessoas colectivas públicas ou privadas que desenvolvam acções de beneficência, de carácter humanitário e de cariz educacional; (ii) o Estado e quaisquer dos seus serviços ou organismos; (iii) as fundações com utilidade pública reconhecida; (iv) as associações técnico-profissionais, sociais, culturais, comunitárias e as academias; (v) os agentes culturais nacionais; e (vi) as universidades, institutos superiores e centros de excelência. Mecenas De entre estes conceitos, importa destacar o conceito de mecenas, definido como a pessoa colectiva que, de forma altruística e desinteressada economicamente, afecta bens, serviços ou fundos à realização de acções com vista a incentivar e contribuir para o desenvolvimento dos sectores considerados relevantes nos termos da Lei do Mecenato. Liberalidades Constituem liberalidades a concessão, sem quaisquer contrapartidas de carácter económico, de fundos monetários, bens, ou prestações de serviços, concedidos, nos termos e limites definidos na presente lei. As liberalidades não podem beneficiar directamente as pessoas vinculadas a quem as pratica. Para este efeito, qualificam como pessoas vinculadas: (i) a sociedade de que o mecenas seja Presidente do Conselho de administração, Director-Geral e Administrador Executivo ou não executivo, gerente, accionista ou sócio à data das liberalidades ou nos 12 meses 1

2 posteriores ou anteriores; (ii) o cônjuge, companheiro em união de facto, parentes até ao terceiro grau e afins, os dependentes ou administradores, gerentes, accionistas ou sócios do beneficiário; e (iii) o sócio, ainda que se trate de outra pessoa jurídica. As liberalidades podem ser concedidas em dinheiro, espécie ou através de prestações de serviços. No entanto, as liberalidades em espécie ou de prestações de serviços deverão ser quantificadas, para o cálculo dos benefícios fiscais, devendo, para o efeito, ser avaliadas com base no custo devidamente documentado. Benefícios Fiscais Incentivos Fiscais Estabelece-se uma isenção de quaisquer impostos para os resultados obtidos por entidades sem fins lucrativos, de reconhecida utilidade pública, derivados de actividades culturais, desportivas, de solidariedade social, ambientais, juvenis, sanitárias, científicas ou tecnológicas. Esta isenção apenas pode ser concedida aos beneficiários de liberalidades legalmente constituídas para o exercício dessas actividades e depende do cumprimento das seguintes condições: (i) o exercício gratuito dos cargos nos seus órgãos; (ii) a existência de contabilidade organizada; (iii) a disposição de contas certificadas por contabilista; (iv) a não afectação de fundos a qualquer membro ou terceiro; (v) a inexistência de interesse, directo ou indirecto, no resultado das actividades prosseguidas. Tributação aos mecenas no estrangeiro Prevê-se o estabelecimento de acordos com outros países para evitar a tributação de mecenas residentes ou sedeados no estrageiro, com a condição de que tais países procedam à aquisição de bens ou equipamentos que se destinem a ser doados a entidades ou instituições Angolanas. Deduções Fiscais dos Mecenas As liberalidades concedidas pelas entidades públicas ou privadas passam a ser consideradas como custos ou perdas do exercício, fiscalmente dedutíveis à matéria colectável do Imposto Industrial em 40% do respectivo valor total. No entanto, o limite acima referido, passa a ser de 30% se a actividade for desenvolvida no âmbito da pessoa colectiva, para benefício dos seus trabalhadores e agregado familiar. Os custos incorridos em aquisições de produções artísticas desenvolvidas por artistas Angolanos, passam a ser dedutíveis até ao limite de 1% do resultado líquido do exercício em que estas liberalidades forem concedidas, desde que devidamente documentados. Liberalidades aos Beneficiários Mecenato Social São dedutíveis ou considerados custos ou perdas do exercício, as liberalidades privadas, de solidariedade social ou equiparadas, contanto que prossigam os seguintes objectivos: Assistência a pessoas vulneráveis (ex: órfãos e idosos); Criação de oportunidades de trabalho e de reinserção social, designadamente no âmbito de programas de luta contra a pobreza; Apoio à criação e desenvolvimento de actividades de instituições de solidariedade social para crianças e idosos; Apoio à criação e desenvolvimento das associações de deficientes e portadores de doença mental; Apoio à criação de infra-estruturas e serviços destinados a facilitar a conciliação da maternidade com a actividade profissional; Apoio a entidades que se dediquem à reeducação e desintoxicação de pessoas vítimas dos efeitos do consumo do álcool ou estupefacientes; 2

3 Apoio de actividades de beneficência social, aprovada pelo departamento ministerial responsável pelo sector social. Mecenato Cultural São considerados custos ou perdas do exercício, as liberalidades atribuídas às pessoas colectivas públicas ou privadas de natureza cultural, quando prossigam os seguintes objectivos: Incentivo à formação artística e cultural, concessão de bolsas de estudo e de criação artística e outorga de prémios a criadores; Fomento à produção e divulgação cultural e artística; Preservação, promoção e difusão do património artístico, cultural e histórico de Angola; Estímulo ao reconhecimento dos bens e valores culturais, nomeadamente os levantamentos, estudos e pesquisas na área artística; Atribuição de recursos a fundações culturais com fins específicos ou a museus, bibliotecas, arquivos ou outras entidades de carácter cultural; Doação de bens móveis e imóveis para a produção artística e cultural; Apoio às deslocações de caravanas artísticas e culturais, bem como de investigadores para o exterior do país; Construção ou reparação de infraestruturas ou equipamentos culturais; Patrocínio de concursos, prémios e festivais; Apoio a outras actividades culturais e artísticas aprovadas pelo departamento ministerial responsável pelo sector. Mecenato juvenil e desportivo privadas, cujo objecto seja o fomento e a prática de actividades desportivas, desde que prossigam os seguintes objectivos: Formação desportiva, escolar e universitária; Desenvolvimento de programas desportivos aos portadores de necessidades especiais; Atribuição de prémios a praticantes desportivos em competições nacionais e internacionais; A doação de móveis e imóveis, materiais e equipamentos desportivos; Construção de equipamentos desportivos; Realização de missões desportivas nacionais ao abrigo da legislação vigente; Fomento à criação de instituições ou organizações de apoio às actividades da juventude; Realização de acções de educação e informação dirigidas à juventude sobre a pandemia do VIH/SIDA e ITS; Fomento e realização de projectos de combate a delinquência juvenil; Outras actividades desportivas e juvenis aprovadas pelo departamento ministerial responsável pelo sector da juventude e desportos. Mecenato educacional privadas, cujo objecto seja de natureza educacional, desde que, tais entidades prossigam os seguintes objectivos: Fomento e promoção de actividades de formação ou cursos legalmente reconhecidos pelo órgão governamental responsável pela educação; Fomento à criação e apetrechamento de arquivos, bibliotecas escolares, laboratórios, bem como à constituição de fundações e associações de ensino ou educação; Fomento à produção e divulgação em todo o território nacional e no estrangeiro de exposições escolares, bem como à criação de círculos de interesse técnico-científico; sector da educação. 3

4 Mecenato ambiental privadas, cujo objecto seja de natureza ambiental, desde que, tais entidades prossigam os seguintes objectivos: Apoio às associações de defesa do ambiente, no que respeita à sua criação e às suas actividades; Apoio às Organizações Não Governamentais (ONG s) e a entidades de defesa e protecção do ambiente, que se dediquem à criação, restauro, e manutenção de jardins públicos e botânicos, parques zoológicos e ecológicos, ao combate à desertificação, tratamento e distribuição de água e ao saneamento básico; sector do ambiente. Mecenato científico e tecnológico privadas, cujo objecto seja de natureza científica e tecnológica, desde que, tais entidades prossigam os seguintes objectivos: Apoio às instituições que se dediquem à actividade científica e tecnológica e ao financiamento de bolsas de estudos definidas pelo órgão governamental responsável pela educação; Apoio às escolas e orgãos de comunicação social que se dediquem à promoção da cultura científica e tecnológica; Apoio ao desenvolvimento de projectos de investigação científica, aquisição de instalações ou equipamento científico, bem como a realizações de obras de conservação em instalações destinadas à investigação científica; Apoio aos projectos de intercâmbio de conhecimento de especialistas e investigadores, incluindo a divulgação científica através da realização de grandes eventos científicos, como feiras, congressos e exposições; Apoio aos projectos de inovação e aplicação industrial, no domínio da investigação e desenvolvimento tecnológico; sector da ciência e tecnologia. Mecenato para a saúde São dedutíveis ou considerados custos ou perdas do exercício, as liberalidades privadas, que prossigam os seguintes objectivos: Apoio a instituições responsáveis pela organização de eventos nacionais e internacionais no domínio da saúde; Doação de medicamentos e equipamentos a instituições hospitalares públicas; Apoio a campanhas de vacinação e de divulgação de medidas de prevenção de doenças; Apoio aos programas de luta contra o HIV/SIDA; Apoio a pessoas desprovidas de recursos que necessitem de tratamento médico ou cirurgias; Apoio a associações de promoção da saúde, no que respeita à sua criação e ao desenvolvimento das suas actividades; sector da saúde. Mecenato para a sociedade de informação Por último, são dedutíveis ou considerados custos em equipamentos informáticos, programas de computadores, formação e consultoria na área da informática, concedidas aos beneficiários da liberalidades e aos orgãos de comunicação que se dediquem à recolha, tratamento e difusão social da informação. 4

5 Registo e acompanhamento Registo e Declarações É estabelecida a obrigação de registo dos mecenas, junto de entidade a designar em sede de regulamento, previamente à realização da primeira liberalidade. É igualmente estabelecida a obrigação, por parte dos mecenas, de comunicação escrita à sua repartição de finanças, da realização de qualquer liberalidade. Aguarda-se, ainda, regulamentação, por parte do Executivo, no prazo de 120 dias, referente à entidade junto da qual os mecenas deverão ser registados. Adicionalmente, os mecenas terão de reportar na Declaração Modelo 1, do Imposto Industrial, o volume anual de liberalidades concedidas. Por seu turno, os beneficiários das liberalidades devem mostrar à entidade registadora dos mecenas informação diversa, deginadamente: (i) cópia do seu programa ou plano de actividades respeitantes ao ano em que recebem alguma das liberalidades previstas na lei; (ii) a comprovação documental da utilização ou aplicação das liberalidades recebidas na prossecução do fim para que foram concedidas. Os beneficiários deverão, igualmente, entregar, até ao final do mês de Fevereiro, uma declaração de modelo oficial referente aos donativos recebidos no ano anterior. Relatório Deve ser elaborado um relatório, tanto pelos mecenas, como pelos beneficiários das liberalidades, relativo aos recursos disponibilizados no exercício anterior e respeitantes a cada uma das áreas abrangidas pela Lei do Mecenato. Obrigações de documentação Os beneficiários dos donativos são obrigados a: (i) emitir documento comprovativo dos montantes dos donativos recebidos dos seus mecenas, com a indicação do enquadramento e com a menção de que o donativo é concedido sem contrpartidas; (ii) possuir registo actualizados dos mecenas, do qual constem, nomeadamente, o nome, o número de identificação fiscal, bem como a data e o valor de cada donativo que lhes tenha sido atribuído; (iii) entregar à Direcção-Nacional dos Impostos ( DNI ), até ao final do mês de Fevereiro de cada ano, uma declaração de modelo oficial referente aos donativos recebidos no ano anterior. Os documentos comprovativos devem conter: (i) a qualidade jurídica da entidade beneficiária; (ii) o diploma onde se enquadra, e a identificação do despacho necessário ao reconhecimento, quando aplicável; (iii) o montante ou quantificação da liberalidade; e (iv) a identificação e quantificação da liberalidade. Note-se que os donativos em dinheiro deverão ser obrigatoriamente efectuados através de transferência bancária, sob pena da sua não aceitabilidade. Infracções e sanções Por fim, é estabelecido um regime de infracções e sanções administrativas, ascendendo a coima máxima a AKZ

6 Para mais informações, contacte-nos: Deloitte & Touche Auditores, Limitada Luanda Edifício KN10 Rua Kwamme Nkrumah, nº10-2º Luanda, Angola Tel.: + (244) Fax: + (244) infoangola@deloitte.com Deloitte refere-se à Deloitte Touche Tohmatsu Limited, uma sociedade privada de responsabilidade limitada do Reino Unido, ou a uma ou mais entidades da sua rede de firmas membro, sendo cada uma delas uma entidade legal separada e independente. Para aceder à descrição detalhada da estrutura legal da Deloitte Touche Tohmatsu Limited e suas firmas membro consulte A Deloitte presta serviços de auditoria, consultoria fiscal, consultoria, corporate finance a clientes nos mais diversos sectores de actividade. Com uma rede, globalmente ligada, de firmas membro, em mais de 150 países, a Deloitte combina competências de classe mundial com um conhecimento local profundo para ajudar os seus clientes a ter sucesso onde quer que operem. Os aproximadamente profissionais da Deloitte empenham-se continuamente para serem o padrão da excelência. Esta publicação apenas contém informação de carácter geral, pelo que não constitui aconselhamento ou prestação de serviços profissionais pela Deloitte Touche Tohmatsu Limited ou por qualquer das suas firmas membro, respectivas subsidiárias e participadas (a Rede Deloitte ). Para a tomada de qualquer decisão ou acção que possa afectar o vosso património ou negócio devem consultar um profissional qualificado. Em conformidade, nenhuma entidade da Rede Deloitte é responsável por quaisquer danos ou perdas sofridos pelos resultados que advenham da tomada de decisões baseada nesta publicação Deloitte & Touche Auditores, Limitada 6

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