Políticas Públicas I. Classificações de Welfare State e Modelos de Análise de Políticas Públicas. Professora: Geralda Luiza de Miranda Julho/2011
|
|
- Nathalie Barroso Caetano
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Políticas Públicas I Classificações de Welfare State e Modelos de Análise de Políticas Públicas Professora: Geralda Luiza de Miranda Julho/2011
2 Temas Classificações de Welfare State (Titmuss e Esping-Andersen). Modelos de análise: sistêmico, institucional, pluralista e elitista
3 Política social Redistribuição? Igualdade? Cidadania Social?
4 Política social: igualdade X desigualdade Marshall: Cidadania sistema de igualdade (civil, política e social). Capitalismo sistema de desigualdade (classes sociais).
5 Titmuss (1974): Uma política social redistributiva pode redistribuir recursos materiais e não-materiais dos pobres para os ricos; de um grupo étnico para outro; da vida ativa para a velhice dentro de grupos de renda e classes sociais como, por exemplo, os esquemas de pensão de classe média....
6 Há políticas sociais na África do Sul hoje que muitas pessoas não considerariam como sendo benéficas ou orientadas para o bem-estar. Há programas de seguro social em alguns países da America Latina, Brasil em particular, que funcionam como multiplicadores camuflados de desigualdade eles transferem recursos dos pobres para os ricos. (TITMUSS, 1974, p ).
7 Políticas sociais de alívio da pobreza Políticas sociais modernas (industrialização, urbanização) Sistemas de políticas sociais welfare state, sistemas de proteção social
8 Tipologia de regimes de Welfare State de Esping- Andersen Liberal (residual), Conservador (meritocrático), Social-democrata, solidarista, universalista (institucional).
9 Critérios de diferenciação dos tipos: Grau de desmercantilização da força de trabalho, Grau de estratificação social, Relação entre Estado, mercado e família na proteção social
10 Modelo liberal: Predominam as políticas de assistência social testes de meios ou testes de necessidade. O acesso às políticas não se vincula ao desempenho no mercado de trabalho nem a direitos sociais (cidadania).
11 Benefícios são reduzidos e temporários. As pessoas não vivem com dignidade se não participam do mercado. Estímulo a compra de serviços e bens sociais. A estratificação configura um dualismo social. Exemplos: Estados Unidos, Canadá, Austrália, Nova Zelândia.
12 Modelo corporativo ou conservador Previdência social estatal é generosa. Não há desmercantilização ampla: a elegibilidade e a qualidade das políticas sociais a que se tem acesso depende do status ou do desempenho das pessoas no mercado.
13 O acesso às políticas sociais depende das contribuições feitas durante ou ao longo da vida ativa. A estratificação promovida pelo sistema de proteção reproduz ou reforça as desigualdades instituídas pelo mercado Exemplos: Alemanha, França, Itália, Bélgica.
14 Modelo universalista ou social-democrata: Desmercantilização mais ampla. Benefícios e serviços são universais e generosos e não estão relacionados com ganhos, contribuições ou desempenho no mercado.
15 O acesso é um direito de cidadania. Há redistribuição significativa de renda. A estratificação promovida pelo sistema de proteção é mínima ou ausente. Exemplos: Suécia, Noruega, Dinamarca e Finlândia.
16 Modelos de análise de políticas públicas Modelos de Thomas Dye: sistêmico e institucional; da teoria dos jogos e da teoria da escolha racional; da teoria dos grupos ou pluralista e do elitismo; incremental e processual.
17 Modelo sistêmico Políticas são respostas do sistema político (outputs) para apoios ou demandas (inputs) da sociedade. Sistema político é um conjunto de estruturas e processos inter-relacionados que funciona de forma autorizada para alocar valores (materiais e não-materiais) para a sociedade.
18 Demandas e apoios: influenciam e sustentam a formulação e implementação das políticas. Demandas são feitas por meio de ações dos movimentos sociais, sindicatos, partidos, ONGs, conselhos, conferências. A influência (participação) ou indireta. social pode ser direta
19 Apoios: pagamento de impostos, obediência às leis, reeleição, não-ações consentimento. Para transformar demandas e apoios em políticas públicas, o sistema político estimula a deliberação, processa acordos, elabora leis e assegura seu cumprimento.
20 Contribuições Foco da análise na sociedade. Importância das demandas e dos apoios para a formulação e implementação das políticas. O apoio é necessário para a aprovação no Legislativo, para alocação de recursos, para a implementação.
21 O desenho da política (output) está relacionado com as demandas e os apoios (inputs). Se as demandas e os apoios mudam; as políticas públicas mudam.
22 Implicações: O Estado ou o sistema político tornam-se uma caixa preta. Falta de atenção ao processo decisório. A transformação (ou não-transformação) de demandas e apoios em políticas públicas não é explicado.
23 Modelo Institucional Políticas são intervenções dotadas de legitimidade, universalidade e coerção. Comandam ou asseguram a lealdade dos cidadãos e legitimam o Estado.
24 Alcançam (devem) todas as pessoas da sociedade ou de um grupo específico. O Estado obriga certos comportamentos e pune o descumprimento das regras.
25 Contribuições A estrutura institucional influencia o formato, o conteúdo e a implementação das políticas públicas e, assim, seus resultados. A estrutura institucional pode dispersar ou concentrar o poder: determina quem participa de qual fase, como participa e quais recursos pode ou deve utilizar.
26 Implicações Não basta mudar as instituições para mudar as políticas. O foco nas instituições não significa que demandas e apoios sociais, as condições culturais, sociais e econômicas do país deixam de influenciar a formulação, o conteúdo e o resultado das políticas.
27 Modelo da teoria das elites Políticas públicas são decididas apenas pelos representantes eleitos (Legislativos e Executivos) (democracias), ou por elites sociais com acesso privilegiado ou posições garantidas no sistema político (oligarquias).
28 Contribuições As políticas públicas refletem, muitas vezes, apenas as preferências das elites e não as da sociedade. Quando mudam as preferências das elites, ou as próprias elites, mudam as políticas sociais.
29 Implicações Não existem grupos de interesse. O povo é desorganizado e desinteressado (massa). O povo não tem visão clara do que é melhor para a sociedade como um todo.
30 As elites são racionais, esclarecidas. Elas sabem o que é melhor para a sociedade no curto e no longo prazo. As políticas são também responsivas, pois um governo de elites também tem que buscar legitimidade social.
31 Modelo pluralista ou da teoria dos grupos A interação entre os diversos grupos de interesse é o fato central da política. Indivíduos com interesses comuns reúnem-se em grupos, formais ou informais, para manifestar ou impor suas demandas aos governos.
32 Exemplos de grupos de interesse: sindicatos, as organizações não-governamentais, empresas, sindicatos, partidos políticos, ONGs, OSCIPS.
33 Contribuições Atenção à relação entre o grau de organização da sociedade civil e a dinâmica estatal. Quanto mais organizada a sociedade, mais capacitada para exercer influência sobre a formulação e implementação das políticas.
34 Implicações Mudanças nas políticas são vistas como resultado de mudanças na capacidade de influência dos grupos. Capacidade é determinada pelo número de integrantes, riqueza, força organizacional, liderança, acesso aos tomadores de decisão e coesão interna.
35 Os agentes públicos são vistos como constantemente respondendo à pressão desses grupos. Não há withinputs. A estrutura institucional do Estado; sua capacidade financeira, administrativa, técnica não são investigados.
36 Elitismo e pluralismo (comparação): Grupos: equivalentes no pluralismo; desiguais no elitismo. Desenho das políticas: previsível no elitismo (preferências das elites); imprevisível no pluralismo (disputa) Ambos tratam do processo decisório (formulação) os atores.
37 Modelo da teoria da escolha racional Políticas são intervenções racionais do Estado: possibilitam ganhos para a sociedade como um todo. No cálculo de custos e benefícios, os benefícios superam os prejuízos que podem advir de outra ou nenhuma intervenção.
38 Entre políticas alternativas, é escolhida a que produz mais benefícios em relação aos custos. O cálculo inclui recursos materiais e valores sociais, políticos e/ou econômicos.
39 Para que a escolha seja racional, os tomadores de decisão devem: Conhecer todas as preferências sociais e políticas e o peso relativo de cada uma, além de todas as alternativas de políticas públicas disponíveis e as consequências de cada uma delas;
40 Calcular a proporção de benefícios e custos para cada alternativa; Selecionar a alternativa mais eficiente: a que proporciona mais benefícios, tendo em vista os recursos utilizados.
41 Pressupostos: As preferências existem e podem ser conhecidas e ponderadas. Consenso entre os envolvidos na atribuição de valor a cada opção.
42 Todas as informações necessárias para a tomada de decisão estão disponíveis. Os tomadores de decisão são capazes de calcular os benefícios e custos de qualquer decisão e de prever todas suas consequências.
43 Algumas condições institucionais nos permitem superar alguns obstáculos ou, pelo menos, minimizá-los. Exemplos: Audiências públicas: reunião do maior número de informações possível na etapa de formulação de leis.
44 Conferências e fóruns: discussão entre um grande número de atores com diferentes pontos de vista e diferentes recursos melhoram o processo de informação, negociação e pactuação das políticas. Conselhos: maior controle e fiscalização da gestão - mais fiscalização e responsabilização.
45 Contribuição Estabelece os parâmetros (ou condições) ideais em que as políticas devem ser decididas e implementadas
46 Implicações A política vigente é a melhor solução possível para os problemas sociais. Ela sempre produz resultados positivos. Não há desperdício de recursos.
47 Modelo da teoria dos jogos Supõe que há dois ou mais participantes (aqui denominados de jogadores ) envolvidos nas políticas. Todos têm escolhas e todos influenciam o resultado (a política). A política resulta das estratégias de todos os jogadores.
48 Os jogadores possuem interesses conflitantes e recursos diferentes ou desiguais. Se o conflito de interesse coincide com diferenças na posse de recursos de poder, abre-se a possibilidade de manipulação, de nãonegociação, de não-decisão
49 Contribuições Mostra as diferenças de preferências, recursos e estratégias entre os atores envolvidos. Explica o desenho e a implementação das políticas a partir dessas diferenças.
50 Implicação Desconsidera as variáveis institucional, organizacional e ideológica.
51 Modelos da escolha racional e da teoria dos jogos (comparação) O da teoria dos jogos: desvenda o caráter estratégico da dinâmica política em torno de recursos escassos; aponta o fato de que poder é sempre relacional: o poder de A depende do poder de B.
52 Escolha racional: serve de guia de como as decisões devem ser tomadas Ambos permitem a análise do processo decisório. Ambos são muito abstratos.
53 Modelo incremental As políticas existentes não são revistas todos os anos ou mesmo a cada governo. Políticas passadas são base das políticas futuras.
54 Contribuição Mostra o processo real de decisão e gestão das políticas públicas. A solução dos problemas é feita de forma gradual, incremental (a aproximação sucessiva a um ideal que sempre muda).
55 Implicações Os tomadores de decisão geralmente aceitam a legitimidade de programas estabelecidos e concordam em mantê-los. A mudança nas políticas públicas é difícil. Não há rupturas significativas de um governo para o outro.
56 Modelo processual Foco em cada uma das etapas das políticas públicas. Supostos: as etapas são sequências, separadas e independentes; cada etapa possui atores, recursos e desafios próprios.
57 Cinco etapas (Dye): identificação dos problemas; formulação das propostas de solução; legitimação da proposta (política) selecionada; Implementação; avaliação.
58 1- Identificação de problemas: As demandas pela ação do governo são expressas pelos cidadãos. Os agentes públicos (representantes, burocracias) percebem, organizam, selecionam, agregam as diversas demandas.
59 Nesta etapa, há uma série de conflitos no momento de definir o que é um problema que requer intervenção pública e grande dificuldade na investigação de suas causas.
60 2- Formulação de propostas de políticas Após se chegar ao consenso de que as demandas apontam para um problema que requer intervenção pública, elaboram-se as propostas para sua solução. Forma-se então uma agenda para discussão pública dessas propostas.
61 Paralelamente, os recursos administrativos e orçamentários necessários para a implementação das políticas são buscados.
62 3 Legitimação A proposta mais factível e em torno da qual há maior consenso é selecionada. Os recursos para sua implementação são previstos. O apoio político para sua aprovação é reunido (negociado).
63 A proposta de solução (a política) é deliberada e aprovada no Poder Legislativo. Transformada em lei, a política está pronta para ser implementada. Está legitimada politicamente.
64 4 Implementação As burocracias são organizadas, os impostos arrecadados, os pagamentos realizados e as ações são executadas tal como previstas na lei.
65 5 Avaliação As políticas implementadas são avaliadas A avaliação é traduzida em sugestões de mudanças, de ajustes ou de fim da ação, tendo em vista os problemas identificados na implementação e nos resultados.
Uma conceituação estratégica de "Terceiro Setor"
Uma conceituação estratégica de "Terceiro Setor" Antonio Luiz de Paula e Silva Qual é a tarefa das organizações do chamado "Terceiro Setor"? O "Terceiro Setor" está cumprindo seu papel? Que tipo de perguntas
Leia maisPolíticas Públicas I
Políticas Públicas I Políticas Públicas e Políticas Sociais: Conceitos, Classificações e Elementos Básicos Professora: Geralda Luiza de Miranda Junho/2011 Temas das aulas Conceitos de políticas públicas.
Leia maisPRINCÍPIOS PARA DISPOSIÇÕES SOBRE PROPRIEDADE INTELECTUAL EM ACORDOS BILATERAIS E REGIONAIS
PRINCÍPIOS PARA DISPOSIÇÕES SOBRE PROPRIEDADE INTELECTUAL EM ACORDOS BILATERAIS E REGIONAIS Introdução Durante vários anos, a pesquisa no Instituto Max Planck para o Direito da Propriedade Intelectual
Leia maisFACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO
FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Organizações Nenhuma organização existe
Leia maisAdministração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas
Leia maisGuia passo a passo. Como se tornar um pequeno produtor certificado FSC
Guia passo a passo Como se tornar um pequeno produtor certificado FSC INTRODUÇÃO AO FSC O que é o FSC? O FSC é uma organização independente, não governamental e sem fins lucrativos criada para promover
Leia maisO PAPEL EMPREENDEDOR NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE * PALAVRAS-CHAVE: Sistema de Gestão da Qualidade. Representante da Diretoria. ISO 9001.
O PAPEL EMPREENDEDOR NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE * Adalberto Luiz de Souza ** RESUMO: Este texto tem por finalidade descrever o papel do representante da direção, referente ao atendimento de requisito
Leia maisPorque estudar Gestão de Projetos?
Versão 2000 - Última Revisão 07/08/2006 Porque estudar Gestão de Projetos? Segundo o Standish Group, entidade americana de consultoria empresarial, através de um estudo chamado "Chaos Report", para projetos
Leia maisUnidade 9: Diálogos deliberativos
Unidade 9: Diálogos deliberativos Como podemos utilizar as sínteses de evidências? Informar os grupos de interesse Divulgação da síntese de políticas Informações adaptadas derivadas da síntese Meios de
Leia maisAula 3 - Tipos de Organizações. 1.3.1 O contrato social. 1.3.1 O contrato social
Aula 3 - Tipos de Organizações 1.3 Tipos de organizações : a estrutura da organização 1.3.3 Qual a função de produção? 1.3.4 Qual o ambiente institucional 1.3.5 Uma tipologia de organizações PTP-EINS 1
Leia maisCriação dos Conselhos Municipais de
Criação dos Conselhos Municipais de Educação Ada Pimentel Gomes Fernandes Vieira Fortaleza 02.08.2009 Por que criar Conselhos de Educação? O Art. 1º da Constituição Federal/1988 traduz a nossa opção por
Leia maisOBJETIVO DESENVOLVER UM MELHOR CONHECIMENTO DE SI MESMO E
TRABALHO EM EQUIPE: SUPERANDO DESAFIOS OBJETIVO DESENVOLVER UM MELHOR CONHECIMENTO DE SI MESMO E DOS OUTROS. ANALISAR, ESTUDAR E DISCUTIR AS RELAÇÕES INTERPESSOAIS EXISTENTES NA EQUIPE DE TRABALHO, VISANDO
Leia maisFILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+
I - A filosofia no currículo escolar FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1 Daniel+Durante+Pereira+Alves+ Introdução O+ ensino+ médio+ não+ profissionalizante,+
Leia maisLista de verificação de aspectos de relevância para o gerenciamento de contratos de gestão na Administração Pública
MINISTERIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE GESTÃO Lista de verificação de aspectos de relevância para o gerenciamento de contratos de gestão na Administração Pública Banco de Dados/Roteiro
Leia mais4. O Comunicador da Sustentabilidade
4. O Comunicador da Sustentabilidade Segundo o professor Evandro Ouriques da Escola de Comunicação (ECO) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a formação dos jornalistas deve passar necessariamente
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisAumenta a desigualdade mundial, apesar do crescimento econômico
Aumenta a desigualdade mundial, apesar do crescimento econômico Análise Segurança / Economia e Comércio / Desenvolvimento Bárbara Gomes Lamas 22 de setembro de 2005 Aumenta a desigualdade mundial, apesar
Leia maisResultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004
Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa
Leia maisHenri Fayol (1841-1925) Teoria Clássica da Administração. Contexto de Fayol: Para Fayol Administrar é:
Henri Fayol (1841-1925) Teoria Clássica da Administração Formou-se em Engenharia de Minas aos 19 anos e desenvolveu sua carreira numa mesma empresa. Sua principal obra é o livro Administração Geral e Industrial,
Leia maisipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*
GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem
Leia maismaterial dado com autoridade. Com isso, coloca-se, sobretudo, a questão, como essas valorações podem ser fundamentadas racionalmente.
Laudatio Robert Alexy nasceu em Oldenburg em 1945. Nesta cidade também realizou os seus estudos até o ensino secundário. No semestre de verão de 1968 ele iniciou o estudo da ciência do direito e da filosofia.
Leia maisDemocracia Burguesa e Apatia Política. Se, como apontou Marx, existe uma relação entre o nível de participação
Democracia Burguesa e Apatia Política Luciano Cavini Martorano 1 Se, como apontou Marx, existe uma relação entre o nível de participação popular e a plenitude da transformação social, o socialismo deveria
Leia maisOS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR
Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador
Leia maisTUDO O QUE APRENDEMOS É BOM
VERDADEIRO? FALSO? TUDO O QUE APRENDEMOS É BOM VERDADEIRO? FALSO? A EDUCAÇÃO PODE ME PREJUDICAR VERDADEIRO? FALSO? APRENDO SEMPRE DE FORMA CONSCIENTE ESPAÇOS DE APRENDIZAGEM Podemos concordar que aprendemos
Leia maisEMPREENDEDORISMO. Maria Alice Wernesbach Nascimento Rosany Scarpati Riguetti Administração Geral Faculdade Novo Milênio
EMPREENDEDORISMO Maria Alice Wernesbach Nascimento Rosany Scarpati Riguetti Administração Geral Faculdade Novo Milênio RESUMO: O trabalho visa abordar o que vem a ser empreendedorismo e iconoclastas, bem
Leia maisCompetências e habilidades EIXOS COGNITIVOS (comuns a todas as áreas de conhecimento) I. Dominar linguagens (DL): dominar a norma culta da Língua
Competências e habilidades EIXOS COGNITIVOS (comuns a todas as áreas de conhecimento) I. Dominar linguagens (DL): dominar a norma culta da Língua Portuguesa e fazer uso das linguagens matemática, artística
Leia maisAssine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta.
1 Prezado(a) candidato(a): Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Nº de Inscrição Nome PROVA DE CONHECIMENTOS
Leia maisJogos Lógicos de Tabuleiro
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Extensão 2014/2015 Jogos Lógicos de Tabuleiro Coordenadores: Liliane F. Giordani Renato P. Ribas www.inf.ufrgs.br/lobogames lobogames.ufrgs@gmail.com
Leia maisINSTRUMENTOS DE TRATAMENTO DE CONFLITOS DAS RELAÇÕES DE TRABALHO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL
Centro de Convenções Ulysses Guimarães Brasília/DF 4, 5 e 6 de junho de 2012 INSTRUMENTOS DE TRATAMENTO DE CONFLITOS DAS RELAÇÕES DE TRABALHO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL Marcela Tapajós e Silva Painel
Leia maisANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR
ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação
Leia maisA política e os programas privados de desenvolvimento comunitário
A política e os programas privados de desenvolvimento comunitário Por Camila Cirillo O desenvolvimento local privado O que aqui chamamos de programas de desenvolvimento comunitário são ações de promoção
Leia maisDesenvolvimento e Capacitação de Servidores Públicos
Desenvolvimento e Capacitação de Servidores Públicos I-Organização da Administração Pública A vida da sociedade organizada pressupõe uma organização racional do trabalho, constituída de uma hierarquia
Leia maisOrganização em Enfermagem
Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer
Leia maisSeminário de Avaliação Econômica de Projetos Sociais
Seminário de Avaliação Econômica de Projetos Sociais Elaine Toldo Pazello FEA-RP / USP Rio de Janeiro, 24/10/2007 Objetivo contextualizar as avaliações que serão apresentadas a seguir elas foram efetuadas
Leia maisO TIGRE E A DEMOCRACIA: O CONTRATO SOCIAL HISTÓRICO
5.11.05 O TIGRE E A DEMOCRACIA: O CONTRATO SOCIAL HISTÓRICO Luiz Carlos Bresser-Pereira Primeira versão, 5.11.2005; segunda, 27.2.2008. No século dezessete, Hobbes fundou uma nova teoria do Estado que
Leia maisDIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S/A CNPJ/MF n.º 61.486.650/0001-83 NIRE n.º 35.300.172.507. Companhia Aberta
DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S/A CNPJ/MF n.º 61.486.650/0001-83 NIRE n.º 35.300.172.507 Companhia Aberta ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 12 DE NOVEMBRO DE 2015 ANEXO I Política de Divulgação
Leia maisASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS
ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge
Leia maisCiclo de Debates: Gestão do Trabalho no Terceiro Setor. Prof.ª Dr. Ana Lúcia Maciel Dr. Rosa Mª Castilhos Fernandes
Ciclo de Debates: Gestão do Trabalho no Terceiro Setor Prof.ª Dr. Ana Lúcia Maciel Dr. Rosa Mª Castilhos Fernandes O Terceiro Setor hoje não é só trabalho voluntário. Já é possível projetar uma carreira
Leia maisE-mail: rabello_jr@yahoo.com.br. Comunidade no Orkut: Administração Pública - concursos
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA _ Prof. Wagner Rabello Jr. Currículo resumido: Wagner Leandro Rabello Junior é pós-graduado em Administração Pública pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e bacharel em Biblioteconomia
Leia maisCurso: Diagnóstico Comunitário Participativo.
Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa
Leia maisGESTÃO PÉ NO CHÃO. Resultados da pesquisa online realizada com mais de 100 escritórios de advocacia
GESTÃO PÉ NO CHÃO Resultados da pesquisa online realizada com mais de 100 escritórios de advocacia Consultoria especializada no desenvolvimento integral de escritórios de advocacia Nos últimos meses publicamos
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisAtribuições dos Tecnólogos
UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL TECNOLOGIA EM CONTRUÇÃO CIVIL EDIFÍCIOS E ESTRADAS Atribuições dos Tecnólogos Prof.ª Me. Fabiana Marques Maio / 2014 SOBRE O TECNÓLOGO Segundo
Leia maisO PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO
O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização
Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos
Leia maisCapítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação
Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,
Leia maisPlaneamento Serviços Saúde
Planeamento Serviços Saúde Estrutura Organizacional João Couto Departamento de Economia e Gestão Universidade dos Açores Objectivos Definição de estrutura organizacional. Descrever a configuração e as
Leia maisUNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO
UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO RIO BRANCO Ano AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO Pré-Projeto de Pesquisa apresentado como exigência no processo de seleção
Leia maisRELAÇÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE
RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE Ana Paula Cavalcanti e Renata Cristine de Sá Pedrosa Faculdade de Ciências da Administração de Pernambuco FACP/UPE paulacav@cnen.gov.br Introdução
Leia maisFundamentos da Administração Estratégica AULA 2
Fundamentos da Administração Estratégica AULA 2 Fundamentos da Administração Vem do latim: ad (direção para, tendência para) e minister (subordinação ou obediência), e significa aquele que realiza uma
Leia maisGUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE
GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE Este documento é uma tradução do crioulo haitiano e alguns termos foram adaptados para facilitar sua relevância para um público mais
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DE PROCESSOS
ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DE PROCESSOS Atualizado em 21/12/2015 GESTÃO DE PROCESSOS Um processo é um conjunto ou sequência de atividades interligadas, com começo, meio e fim. Por meio de processos, a
Leia maisColeta de Dados: a) Questionário
Coleta de Dados: A coleta de dados ou de informações sobre a realidade escolar tem como ponto de partido o Marco Referencial, em especial o que está estabelecido no Marco Operacional. Este é um momento
Leia maisHabilidades e competências no Cuidado à pessoa idosa. Karla Giacomin, MD, PhD
Habilidades e competências no Cuidado à pessoa idosa Karla Giacomin, MD, PhD Roteiro Seminário Preâmbulo Envelhecimento ativo Cuidado Habilidades e competências Ferramentas da gestão 2003 Estatuto do
Leia maisRedes de políticas: novos desafios para a gestão pública
Redes de políticas: novos desafios para a gestão pública Disciplina: INSTITUIÇÕES, ORGANIZAÇÕES E DESENVOLVIMENTO Profs.: Luiz Fernando Paulillo e Mauro Rocha Côrtes Doutoranda: Aldara da Silva César Texto:
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED VERSÃO 01 MAIO DE 2015 SUMÁRIO Capítulo 1 Objetivo do documento... 3 Capítulo 2 Público - Alvo / Aplicabilidade... 5 Capitulo 3 Responsabilidades...
Leia maisITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1
ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 É na Operação de Serviço que se coordena e realiza as atividades e processos necessários para fornecer e gerenciar serviços em níveis acordados com o usuário e clientes
Leia maisDESAFIOS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA O SÉCULO XXI: CONCEPÇÕES E ESTRATÉGIAS DE INTERVENÇÃO
Encontro Água & Floresta: Resultados e Perspectivas Bragança Paulista - 1 a 3 dez 2009 DESAFIOS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA O SÉCULO XXI: CONCEPÇÕES E ESTRATÉGIAS DE INTERVENÇÃO Renata Ferraz de Toledo
Leia maisAnálise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT
Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT A análise do quadro jurídico para a ratificação da Convenção 102 da OIT por Cabo Verde, inscreve-se no quadro geral da cooperação técnica prestada
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4
Leia maisPerfis. de Investimento
Perfis de Investimento Índice Índice 4 5 6 7 7 8 9 10 11 12 12 13 13 14 14 15 16 17 Apresentação Como funciona a Eletros? Como são os investimentos em renda variável? Como são os investimentos em renda
Leia maisProcessos de gerenciamento de projetos em um projeto
Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.
Leia maisAluno(a): / / Cidade Polo: E-mail: CPF: Curso: ATIVIDADE AVALIATIVA ÉTICA PROFISSIONAL
Aluno(a): / / Cidade Polo: E-mail: CPF: Curso: ATIVIDADE AVALIATIVA ÉTICA PROFISSIONAL Preencha o GABARITO: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Observação: Nesta atividade há 10 (dez) questões de múltipla escolha. Para
Leia maisElaboração e Avaliação de Projetos Sociais. Prof. Lucas Henrique da Luz E-mail: lhluz@unisinos.br Telefone:(51) 95076495
Elaboração e Avaliação de Projetos Sociais com Prof. Lucas Henrique da Luz Elaboração e Avaliação de Projetos Sociais Prof. Lucas Henrique da Luz E-mail: lhluz@unisinos.br Telefone:(51) 95076495 O que
Leia maisProfa Jucimeri Isolda Silveira
Trabalho do Assistente t Social no CRAS Profa Jucimeri Isolda Silveira O enfrentamento do conjunto de desigualdades d tem o direito it como meio estratégico e via de acesso para uma sociedade igualitária,
Leia maisINTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico.
INTRODUÇÃO No nosso dia-a-dia enfrentamos diferentes tipos de riscos aos quais atribuímos valor de acordo com a percepção que temos de cada um deles. Estamos tão familiarizados com alguns riscos que chegamos
Leia maisUnidade I ESCOLA, CURRÍCULO E CULTURA. Profa. Viviane Araujo
Unidade I ESCOLA, CURRÍCULO E CULTURA Profa. Viviane Araujo Definindo alguns conceitos Escola podemos pensar uma série de questões quando tratamos do termo escola: lugar; espaço físico; organização; relações
Leia maisRecrutamento e Seleção
Secretaria de Estado da Saúde Coordenadoria de Recursos Humanos OFICINA DE RECURSOS HUMANOS CRS Recrutamento e Seleção Data: 02 de maio de 2012 Local: CEFOR SP Responsável: Por que estamos aqui? Redes
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNA PÓS-GRADUAÇÃO MBA PRÁTICAS EMPRESARIAIS II GESTÃO EMPRESARIAL. Kátia Liliane A Canguçú
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA PÓS-GRADUAÇÃO MBA PRÁTICAS EMPRESARIAIS II ÉTICA VOLTADA PARA GESTÃO EMPRESARIAL Kátia Liliane A Canguçú INTRODUÇÃO Características da Ética: É atemporal, ou seja, não fica cristalizada
Leia maisCarta do Movimento Paz & Proteção
Carta do Movimento Paz & Proteção A infância é considerada merecedora de proteção especial por todas as religiões do mundo. A violência contra crianças e adolescentes, assim como a exploração e o abuso,
Leia maisEDITAL CHAMADA DE CASOS PARA PARTICIPAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS INICIATIVAS INOVADORAS PARA SUSTENTABILIDADE EM DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA
EDITAL CHAMADA DE CASOS PARA PARTICIPAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS INICIATIVAS INOVADORAS PARA SUSTENTABILIDADE EM DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA O Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio
Leia maisAs Organizações e a Teoria Organizacional
Página 1 de 6 As Organizações e a Teoria Organizacional Autora: Sara Fichman Raskin Este texto é totalmente baseado no primeiro capítulo do livro Organizational theory: text and cases, do autor Jones Gareth,
Leia maisAÇÃO JOVEM: um estudo no município de Franca-SP.
141 AÇÃO JOVEM: um estudo no município de Franca-SP. Samanta Antonio Gea Uni-FACEF Maria Zita Figueiredo Gera² Uni-FACEF 1. INTRODUÇÃO A presente proposta de pesquisa tem como objetivo realizar um estudo
Leia maisc. Técnica de Estrutura de Controle Teste do Caminho Básico
1) Defina: a. Fluxo de controle A análise de fluxo de controle é a técnica estática em que o fluxo de controle através de um programa é analisado, quer com um gráfico, quer com uma ferramenta de fluxo
Leia maisXI - REGIMES POLÍTICOS E DEMOCRACIA (DEMOCRÁTICO NÃO DEMOCRÁTICO)
XI - REGIMES POLÍTICOS E DEMOCRACIA (DEMOCRÁTICO NÃO DEMOCRÁTICO) Toda sociedade política pressupõe um ordenamento. Este ordenamento constituiu, por sua vez, fundamental e indispensável condição para a
Leia maisEmpreendedorismo Prof. Werther Serralheiro. Estrutura Organizacional
Estrutura Organizacional ESTRUTURA ORGANIZACIONAL A definição da razão de existir das empresas tem o propósito de convergir todos esforços para que ela possa cumprir suas metas e de modo geral, sua visão.
Leia maisProjetos acadêmicos Economia verde
Projetos acadêmicos Economia verde Entre os dias 20 e 22 de junho deste ano o Brasil sediará a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (UNCSD), chamada de Rio+20, pois vai acontecer
Leia maisPolíticas Públicas I. Modelos de Análise de Políticas Públicas. Professora: Geralda Luiza de Miranda. Julho/2011
Políticas Públicas I Modelos de Análise de Políticas Públicas Professora: Geralda Luiza de Miranda Julho/2011 Temas Modelos de análise: Institucional e sistêmico; Elitista e pluralista; Da teoria da escolha
Leia maisFundamentos da Ciência Econômica MÓDULO I - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ECONOMIA. Ao final do estudo deste módulo, esperamos que você possa:
Fundamentos da Ciência Econômica MÓDULO I - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ECONOMIA Ao final do estudo deste módulo, esperamos que você possa: Explicar o objeto de estudo da ciência econômica e seus conceitos
Leia maisNORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS)
NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) Temas para Discussão 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO
Leia maisCONSELHO ESCOLAR QUAL A LEGISLAÇÃO QUE SUSTENTA OS CONSELHOS ESCOLARES?
CONSELHO ESCOLAR QUAL A LEGISLAÇÃO QUE SUSTENTA OS CONSELHOS Há toda uma legislação educacional, definida pelos espaços parlamentares competentes, influenciados pelos movimentos sociais organizados, que
Leia maisEmpreendedorismo. Tópico 1 O (a) Empreendedor (a)
Empreendedorismo Tópico 1 O (a) Empreendedor (a) Conteúdo 1. Objetivos do Encontro... 3 2. Introdução... 3 3. A formação do empreendedor... 3 4. Empreendedorismo nato ou desenvolvido?... 4 4.1 Características
Leia maisAtividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado.
Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado. Vania D'Angelo Dohme (Mackenzie) 1. Considerações iniciais Johan Huizinga foi um importante historiador alemão, que viveu entre
Leia maisA ESTRUTURA DA GESTÃO DE
A ESTRUTURA DA GESTÃO DE PROJETOS Professor: Rômulo César romulodandrade@gmail.com www.romulocesar.com.br SUMÁRIO Importância do Gerenciamento de Projetos. Benefícios do Gerenciamento de Projetos Gerenciamento
Leia maisCAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA
CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos
Leia maisGUIA DE BOAS PRÁTICAS
GUIA DE BOAS PRÁTICAS A RODADA DE NEGÓCIOS A RODADA DE NEGÓCIOS É UM EVENTO EMPRESARIAL ORGANIZADO PARA PROMOVER NEGÓCIOS E PARCERIAS. Em um mesmo local estão empresas convidadas com interesse em comprar,
Leia maisEstrutura para a avaliação de estratégias fiscais para Certificação Empresas B
Estrutura para a avaliação de estratégias fiscais para Certificação Empresas B Este documento fornece a estrutura que B Lab utiliza para avaliar as estratégias fiscais que atendam aos requisitos da Certificação
Leia maisTEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO. Fundamentos da Administração. Conteúdo programático: Administração e suas Perspectivas
TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO Fundamentos da Administração Prof. Me. Olney Bruno da Silveira Junior Conteúdo programático:. Ênfase nas tarefas e Ênfase na Estrutura Organizacional. Ênfase nas Pessoas. Ênfase
Leia maisFilosofia da natureza, Teoria social e Ambiente Ideia de criação na natureza, Percepção de crise do capitalismo e a Ideologia de sociedade de risco.
VI Encontro Nacional da Anppas 18 a 21 de setembro de 2012 Belém - PA Brasil Filosofia da natureza, Teoria social e Ambiente Ideia de criação na natureza, Percepção de crise do capitalismo e a Ideologia
Leia maisTRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Profa. Maria Eunice Damasceno Pereira
Profa. Maria Eunice Damasceno Pereira 1 Qualquer que seja o campo de atuação\intervenção o Profissional deve: Elaborar um Plano de Intervenção (definição dos instrumentos teórico-metodológicos e técnicooperativos);
Leia maisGESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL
GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL Nanci Cunha Vilela Rost ; Amanda Carvalho ; Edimara Soares Gonçalves ; Juliane Rocha de Moraes BILAC, Faculdade de pedagogia Bilac, graduação em Pedagogia, nancirost@hotmail.com
Leia maisMediação de conflitos. A solução de muitos problemas pode estar nas suas mãos. Prof. Daniel Seidel
Mediação de conflitos. A solução de muitos problemas pode estar nas suas mãos. Prof. Daniel Seidel CONFLITO CONVERSANDO SOBRE CONFLITOS Conflitos não são problemas Podemos perceber uma tendência geral
Leia mais