NORMA INTERNA N 02/DIPOA/SDA DE 09 DE MARÇO DE 2017

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1 Número /03/2017 Boletim Pessoal e Serviços do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 23 NORMA INTERNA N 02/DIPOA/SDA DE 09 DE MARÇO DE 2017 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL, da Secretaria Defesa Agropecuária, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, no uso das atribuições que lhe confere o Decreto n 8.852, 20 setembro 2016 e a Portaria n 99, 12 maio 2016, tendo em vista o disposto no Decreto nº , 29 março 1952 e na Portaria nº 215, 27 abril 2001, e o que consta no Processo nº / , resolve: Art. 1 Estabelecer, na forma do Anexo I, o molo relatório supervisão a ser utilizado no âmbito do SIPOA/SISA/SIFISA e auditoria a ser utilizado no âmbito do DIPOA/SDA, em estabelecimentos registrados sob Serviço Inspeção Feral (SIF). Parágrafo único. Outros molos relatório para avaliação itens específicos ou finidos por meio Instrução Normativa, Portaria, Resolução, bem como aqueles já utilizados especificamente em fábricas produtos não comestíveis permanecem em vigor. Art. 2 Estabelecer, na forma do Anexo II, o molo relatório supervisão a ser utilizado no âmbito do SIPOA/SISA/SIFISA e auditoria a ser utilizado no âmbito do DIPOA/SDA, em estabelecimentos relacionados (ER). Art. 3 Estabelecer, na forma do Anexo III, o molo único plano ação a ser utilizado para a correção das não conformidas constatadas em supervisão ou auditoria, bem como para verificação oficial atendimento. Art. 4 Os relatórios supervisão ou auditoria em estabelecimentos vem ser gerados e concluídos até o término do período da supervisão ou da auditoria, em duas vias. 1 Uma via ve ser entregue ao estabelecimento sem a parte II, com a finalida da elaboração do plano ação, na forma finida no Anexo III. 2 Uma via completa contendo as partes I e II ve ser cadastrada junto ao Sistema Eletrônico Informações (SEI) para acompanhamento. Art. 5 O plano ação gerado pelo estabelecimento (frente as não conformidas registradas na parte I do relatório) e as medidas adotadas pelo SIF (frente as constatações registradas na parte II do relatório) vem ser juntados ao mesmo processo digital constituído conforme disposto no 2 do art. 4, para análise e acompanhamento pelo SIF local e SIPOA/SISA/SIFISA. Art. 6 Fica revogada a Norma Interna N 03/DIPOA/SDA 19 maio Art. 7º Esta Norma Interna entra em vigor 30 dias após a data sua publicação. ANEXO I Molo relatório supervisão e auditoria em estabelecimentos registrados (SIF). ANEXO II Molo relatório supervisão e auditoria em estabelecimentos relacionados (ER). ANEXO III Molo plano ação. ANEXO I José Luis Ravagnani Vargas RELATÓRIO N XXX/SIF/AA ( ) SUPERVISÃO ( ) AUDITORIA PARTE I ESTABELECIMENTO A Intificação SIF n Razão Social: B Enreço Logradouro: Bairro: Município/UF: CEP: Fone: ( ) Correio eletrônico do estabelecimento: Categoria/classe: Há algum dado acima que difere do disposto no SIGSIF? ( ) Não. ( ) Sim, encaminhar para atualização. Responsável pelo estabelecimento e seu cargo: Responsável técnico e registro em conselho: Habilitação por país e produto: Anexar relatório estabelecimento nacional do SIGSIF. Número turnos trabalho: Atividas realizadas no turno 01: Atividas realizadas no turno 02: Atividas realizadas no turno 03:

2 Número /03/2017 Boletim Pessoal e Serviços do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 24 N total funcionários: M: F: Objetivo da supervisão/auditoria: Documentos referência: C Relatórios Fiscalização, Supervisão, Auditoria, Missão Internacional e notificações internacionais 01- Atendimento aos planos ação Existe ficiência? D Elementos controle 01- Manutenção (incluindo iluminação, ventilação, águas residuais e calibração) Sim ( ) Não ( ) 02- Água abastecimento 03- Controle integrado pragas 04- Higiene industrial e operacional 4.1 Avaliação Documental (a) ama escrito Progr (b) Intificação e inclusão todas as superfícies contato (c) Registros implementação e ação corretiva, conforme programa escrito (d) Registros (e) Registros diários moni- diários toramento damonitoramento higienização da préoperacional e ação corretiva higienização operacional e ação corretiva (f) Registros verificação e ação corretiva (g) Intificação do responsável, data e assinaturas no programa escrito e em todos os seus registros (h) Avaliação da efetivida do programa (swab test, por exemplo) 4.2 Avaliação in loco (a) Implementação e registro (b) Higienização pré-operacional e registro (c) Higienização operacional e registro (d) Verificação e registro (e) Ação corretiva e registro 05- Higiene e hábitos higiênicos dos funcionários 06- Procedimentos sanitários operacionais 07- Controle da matéria-prima (inclusive aquelas stinadas ao aproveitamento condicional), ingrediente e material embalagem IN 49/2006.

3 Número /03/2017 Boletim Pessoal e Serviços do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Controle temperaturas 09- Programa Análise Perigos e Pontos Críticos Controle - APPCC 9.1 Avaliação Documental (a) Programa escrito (b) O programa comtempla todos os perigos (biológicos, físicos e químicos) PCCs, limites críticos, procedimentos e ações corretivas (c) O programa contempla, no caso dos PCs, os programas prérequisitos (d) (e) Regis Registros tros monitoramento verificação e ações e ações corretivas corretivas (f) Registros (g) validação do Intificação programa escrito do responsável, data e assinaturas no programa escrito e em todos os seus registros (h) Revisão e controles pré-embarque 9.2 Avaliação in loco (a) Monitoramento e registro (b) Verificação e registro (c) Ação corretiva e registro 10- Análises laboratoriais (Programas autocontrole e atendimento requisitos sanitários específicos certificação ou exportação) 11- Controle formulação produtos e combate à frau (inclusive in natura) Existe ficiência? 12- Rastreabilida e recolhimento Existe ficiência? Sim ( ) Sim ( ) Não ( ) Não ( ) 14- Bem-estar animal N.A. ( ) 15- Intificação, remoção, segregação e stinação do material especificado risco (MER). Exclusivo ruminantes. N.A. ( ) 16- Comentários finais E Conclusão O estabelecimento tém o controle todos os processos avaliados.

4 Número /03/2017 Boletim Pessoal e Serviços do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 26 O estabelecimento não tém o controle dos seguintes processos avaliados (citar os elementos controle):. As ações fiscais adotadas vem ser referenciadas no campo Comentários finais. Sendo tectado scontrole no programa que aten o elemento controle Respaldo para certificação oficial referente à certificação sanitária internacional, está indicada ao DIPOA a suspensão da habilitação para exportação para os seguintes países/blocos (preencher acordo): Em todos os casos o estabelecimento tem 30 dias para enviar plano ação ao SIF, intificando as ações adotadas, os prazos e as não conformidas já consiradas como solucionadas. F Nomes, data, carimbos e assinaturas Período: Supervisor/auditor: Representante do estabelecimento: B Atividas Inspeção 01 Inspeção ante e post mortem (específico para estabelecimentos em regime inspeção permanente)

5 Número /03/2017 Boletim Pessoal e Serviços do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 27 (a) Chegada dos animais e conferência da documentação (b) Inspeção ante mortem - execução da técnica, julgamento e registro (c) Registros coleta tronco encefálico, relacionados aos animais abatidos emergência, animais mortos no curral e animais que chegam mortos no estabelecimento (exclusivo para ruminantes) (d) Inspeção post mortem - execução (e) Inspeção post mortem - execução (f) Controle sequestro e stinação do aproveitamento das técnicas linha, das técnicas no DIF, condicional e connação critérios critérios (procedimentos e registros) julgamento e julgamento e registros registros 02 Plano inspeção ou roteiro fiscalização 03 Verificação oficial in loco todos os elementos controle 04 Verificação oficial documental todos os elementos controle 05 Ações oficiais adotadas pelo SIF no caso tecção/intificação não conformidas do estabelecimento durante a verificação oficial in loco ou durante a verificação oficial documental 06 Análise das medidas corretivas/preventivas propostas pelo estabelecimento nos planos ação e acompanhamento do seu cumprimento 07 Análises laboratoriais (procedimentos coleta, preparo e envio amostras) em atendimento aos programas oficiais (inclusive PNCRC) bem como adoção das ações oficiais controle, quando tectados svios 08 Verificação dos resultados das análises laboratoriais dos programas autocontrole da empresa e realização das análises verificação oficial em atendimento às exigências sanitárias específicas para exportação, bem como interpretação correta seus resultados e adoção das ações oficiais controle, quando cabíveis 09 Certificação Sanitária Oficial

6 Número /03/2017 Boletim Pessoal e Serviços do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 28 (a) Controle estoque e utilização dos lacres oficiais (b) Controle estoque e utilização dos selos-lacres oficiais (c) Controle estoque, utilização e inutilização do papel especial contendo elementos segurança para Certificação (d) Compatibilida dos carimbos utilizados com os molos preconizados na legislação (e) Controle da emissão, substituição e cancelamento da Certificação Sanitária Oficial (f) Controle da habilitação da matéria-prima e produto (g) Conferência documental respaldo para a Certificação Sanitária Oficial (h) Controle da Certificação Sanitária Oficial para matériaprima e produto stinado ao aproveitamento condicional 10 Atendimento a frequência fiscalização baseada no risco estimado associado ao estabelecimento (somente em regime inspeção periódica) e da frequência verificação oficial programas autocontrole 11 Durante a supervisão/auditoria foram intificadas necessidas capacitação? Sim ( ) Não ( ) 12 Observações finais C Nomes, data, carimbos e assinaturas Período: Supervisor/auditor: Responsável pela equipe do SIF: ANEXO II RELATÓRIO N XXX/ER-UF/AA ( ) SUPERVISÃO ( ) AUDITORIA PARTE I ESTABELECIMENTO A Intificação ER-UF n Razão Social: B Enreço Logradouro: Bairro: Município/UF: CEP: Fone: ( ) Correio eletrônico do estabelecimento: Categoria/classe: Há algum dado acima que difere do disposto no SIGSIF? ( ) Não. ( ) Sim, encaminhar para atualização. Responsável pelo estabelecimento e seu cargo: Responsável técnico e registro em conselho: Número turnos trabalho: Atividas realizadas no turno 01: Atividas realizadas no turno 02: Atividas realizadas no turno 03: N total funcionários: M: F: Objetivo da supervisão/auditoria: Documentos referência: C Planos ação 01- Atendimento aos planos ação

7 Número /03/2017 Boletim Pessoal e Serviços do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 29 D Elementos controle 01- Manutenção (incluindo iluminação, ventilação, águas residuais e calibração) 02- Água abastecimento 03- Controle integrado pragas 04- Higiene industrial e operacional 4.1 Avaliação Documental 4.2 Avaliação in loco 05- Higiene e hábitos higiênicos dos funcionários 06- Procedimentos sanitários operacionais 07- Controle da matéria-prima (inclusive aquelas stinadas ao aproveitamento condicional), ingrediente e material embalagem 09- Programa Análise Perigos e Pontos Críticos Controle - APPCC 9.1 Avaliação Documental 9.2 Avaliação in loco 10- Análises laboratoriais (Programas autocontrole)

8 Número /03/2017 Boletim Pessoal e Serviços do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Controle formulação produtos e combate à frau 12- Rastreabilida e recolhimento 13- Comentários finais E Conclusão O estabelecimento tém o controle todos os processos avaliados. O estabelecimento não tém o controle dos seguintes processos avaliados (citar os elementos controle):. As ações fiscais adotadas vem ser referenciadas no campo Comentários finais. Em todos os casos o estabelecimento tem 30 dias para enviar plano ação ao SIF, intificando as ações adotadas, os prazos e as não conformidas já consiradas como solucionadas. F Nomes, data, carimbos e assinaturas Período: Supervisor/auditor: Representante do estabelecimento:

9 Número /03/2017 Boletim Pessoal e Serviços do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Plano inspeção ou roteiro fiscalização 02 Verificação oficial in loco todos os elementos controle 03 Verificação oficial documental todos os elementos controle 04 Ações oficiais adotadas pelo SIF no caso tecção/intificação não conformidas do estabelecimento durante a verificação oficial in loco ou durante a verificação oficial documental

10 Número /03/2017 Boletim Pessoal e Serviços do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Análise das medidas corretivas/preventivas propostas pelo estabelecimento nos planos ação e acompanhamento do seu cumprimento 06 Análises laboratoriais (procedimentos coleta, preparo e envio amostras) em atendimento aos programas oficiais (inclusive PNCRC) bem como adoção das ações oficiais controle, quando tectados svios 07 Atendimento a frequência fiscalização baseada no risco estimado associado ao estabelecimento (somente em regime inspeção periódica) e da freqüência verificação oficial programas autocontrole 08 Durante a supervisão/auditoria foram intificadas necessidas capacitação? Sim ( ) Não ( ) 09 Observações finais C Nomes, data, carimbos e assinaturas Período: Supervisor/auditor: Responsável pela equipe do SIF:

11 Número /03/2017 Boletim Pessoal e Serviços do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 33 ANEXO III PLANO DE AÇÃO DATA: dd/mm/aa RELATÓRIO N XXX/SIF ou ER-UF/AA ( ) SUPERVISÃO ( ) AUDITORIA Elemento Deficiência registrada Medida Data Medida controle e número no relatório supervisão/auditoria acima referenciado corretiva proposta ou realizada proposta ou realização preventiva proposta ou realizada Data proposta ou realização Data e resultado da verificação oficial (Atendido, não atendido, no prazo) Rubrica do servidor da equipe do SIF local responsável pela verificação oficial Representante do estabelecimento (nome, cargo e assinatura): Assinatura e carimbo da equipe servidores oficiais responsáveis pelas verificações oficiais acima, com intificação da(s) rubrica(s): Assinatura e carimbo do responsável pela equipe servidores atuantes no estabelecimento:

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