dossier Alimentação e dentição Relação amor-ódio Os inimigos

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1 Alimentação e dentição Relação amor-ódio A dieta e a nutrição têm um papel essencial no desenvolvimento e manutenção da integridade de tecidos orais e dentários. Até que ponto pode a alimentação influenciar a saúde oral? E haverá alimentos bons e os maus? A SAÚDE ORAL consultou alguns especialistas que explicam a relação intrínseca entre nutrição e dentição. 36 Ana Albernaz Miguel Meira e Cruz, médico dentista, refere que, «conceptualmente, podemos distinguir dieta e nutrição na medida em que, têm na realidade significados diferentes e os seus efeitos sobre a cavidade oral são independentes». Nesse sentido, e no entender do especialista, «a dieta (tipo, forma e frequência de consumo alimentar) tem efeito directo sobre a estrutura dentária, actuando localmente, enquanto a nutrição (fornecimento sistémico de substratos energéticos utilizando a dieta como meio) afecta o desenvolvimento, a manutenção e reparação dos dentes e restantes elementos orais». Além disso, há ainda que ter em conta que «a integridade anatómica e funcional da boca e de todas as suas componentes dentes, língua, glândulas salivares, músculos, ossos e sistemas de condução vascular e nervosa condicionam a eficiência da alimentação (dieta) e eficácia da digestão e absorção de nutrientes (nutrição)», frisa o clínico. Contudo, como salienta a médica dentista Danielly Garcia, «os alimentos sozinhos não têm poder de causar cáries». O problema está então na frequência com que se come determinado alimento, bem como do tempo que este permanece na boca. No fundo, são estes factores que vão determinar «o seu poder cariogénico», explica a especialista. A saliva tem também aqui um papel essencial na neutralização dos ácidos, no fornecimento dos minerais necessários à remineralização e no desimpedimento da boca dos alimentos que por ela passam. A nutrição, nomeadamente a hidratação inadequada pode conduzir a uma ARQUIVO Miguel Meira e Cruz, médico dentista, refere que «a dieta tem efeito directo sobre a estrutura dentária, actuando localmente, enquanto a nutrição afecta o desenvolvimento, a manutenção e reparação dos dentes e restantes elementos orais» redução do fluxo salivar com alteração da sua composição. Por sua vez, «uma saliva acídica proporciona um maior risco de destruição enquanto a predominância alcalina parece proteger as alterações degenerativas associadas aos dentes», esclarece Miguel Meira e Cruz. O especialista refere ainda que é possível que a composição salivar, «associada a factores nutricionais esteja relacionada com a susceptibilidade para o desenvolvimento de litíase, sendo esta uma causa de desconforto e de disfunção alimentar». Os inimigos Se os alimentos podem ser classificados como bons e maus para a saúde, há alguns considerados cariogénicos. São os que «contém açúcar, à base de amido cozido (batata, bolos e bolachas), bebidas gaseificadas, alimentos ácidos (frutas cítricas, sucos - de manga, laranja, limão, abacaxi, maçã ou tangerina), refrigerantes e vinhos, que possuem PH abaixo de sete», elucida Danielly Garcia, odontopediatra. Os médicos dentistas Fernando Almeida e Jorge André Cardoso também apontam os alimentos com muito açúcar, principalmente os que aderem mais aos dentes (bolachas, chocolates, caramelos, gomas, rebuçados, pastilhas

2 Janeiro/Fevereiro 2009 Danielly Garcia revela que «o queijo, o leite e o iogurte natural sem açúcar, por exemplo, possuem na sua composição cálcio, enzimas e até bactérias que auxiliam na manutenção da integridade do tecido dentário» elásticas), e os muito ácidos (citrinos, refrigerantes) como os grandes inimigos de uma dentição saudável, principalmente quando não se tem os cuidados de higiene oral adequados. Já Miguel Meira e Cruz explica que «a natureza metabólica dos substratos energéticos provenientes da alimentação condiciona uma acção local com interferência na estabilidade estrutural dos dentes». Apontando os hidratos de carbono, «nomeadamente os de cadeia simples (açucares simples)», como os grandes inimigos, uma vez «que afectam a produção de ácidos orgânicos provenientes da flora bacteriana oral, sendo esta produção proporcional à frequência de consumo», o especialista afirma ainda que, ao longo de toda a vida, «a dieta e a nutrição adequadas influenciam dentes, ossos e mucosa oral contribuindo para a longevidade dentária, integridade óssea e mucosa e resistência à infecção». Doce para nós, delírio para as bactérias, muito mau para os dentes. Amigos dos dentes Mas também há alimentos que podem ser considerados amigos dos dentes. Danielly Garcia divide-os em dois grupos: os não cariogénicos e os detergentes. No primeiro grupo incluem-se os vegetais, frutas e os alimentos ricos em proteínas. A médica dentista revela que «o queijo, o leite e o iogurte natural sem açúcar, por exemplo, possuem na sua composição cálcio, enzimas e até 37

3 Os médicos dentistas Fernando Almeida e Jorge André Cardoso apontam os alimentos com muito açúcar e os muito ácidos como os grandes inimigos de uma dentição saudável 38 bactérias que auxiliam na manutenção da integridade do tecido dentário, seja no controle dos mecanismos de DES-RE ou pela eliminação dos Streptococcus mutans (os principais causadores da cárie dentária)». Na classificação de alimentos detergentes, adjuvantes de uma boa saúde oral, podemos encontrar, segundo Fernando Almeida «maçã, cenoura, e outros fibrosos que ajudam de certa forma na limpeza dos dentes». Porém, nem tudo é assim tão simples e há alguns alimentos que podem fazer papel de agente duplo: «se por um lado são bons a promover a remoção de restos de outros alimentos que, por ventura, possam existir na cavidade oral, estes podem também levar ao desequilíbrio do PH», elucida Danielly Garcia. Por exemplo, no caso do vinho tinto, a especialista ressalva que algumas pesquisas mostram que os polifenóis nele presentes ajudam na redução das inflamações gengivais. Ou seja, o vinho tinto «desmineraliza o dente e provoca cárie, mas também reduz a inflamação gengival, nos casos de gengivites», ressalva. Na doença periodontal é também «conhecido o papel importante que as vitaminas A, E e C adquirem na manutenção do tecido gengival e do sistema imunitário, sendo que a sua deficiência aumenta a permeabilidade da barreira, que em condições de saúde protege a invasão das endotoxinas», comenta Miguel Meira e Cruz. O médico dentista acrescenta que «a dieta é particularmente importante em casos de lesão gengival devido à necessidade de nutrientes adequados com capacidade de regenerar o tecido e manter uma resposta imune de forma a prevenir a infecção». Cáries e outros problemas Entre as patologias e problemas dentários mais frequentes associadas à alimentação, os médicos dentistas revelam que costumam encontrar cáries dentárias e periodontites, cuja «relação entre factores nutricionais e estas doenças está bem estabelecida e o seu impacto na saúde é reconhecidamente importante», salienta Miguel Meira e Cruz. Fernando Almeida revela mesmo que a cárie dentária é a patologia associada a uma má alimentação que trata com maior frequência, alertando para o facto de, «em casos avançados, poder levar à perda dos dentes», bem como problemas de abrasão/erosão dentária, que são igualmente apontados por Jorge André Cardoso como dos mais comuns. Porém, as patologias que podem advir de uma má alimentação não se ficam por aqui. O cancro oral adquire também particular relevância, segundo Miguel Meira e Cruz, «seja pelo seu efeito directo, por via de um aumento da função metabólica com necessidades aumentadas ao nível calórico e nutritivo, seja pelas sequelas a nível da fisiologia alimentar relacionadas com o seu tratamento cirúrgico, quimioterápico e radioterápico terapêuticas agressivas que influenciam negativamente o consumo dietético, o apetite e a integridade da mucosa oral». Além disso, como refere o especialista, em conjunto com estes quadros directamente associados à perturbação das estruturas orais e dentárias, outras

4 doenças agudas e crónicas podem afectar a função mastigatória, a deglutição e a primeira fase da digestão, processada na boca por intermédio de actividade enzimática. «A estomatite aftosa recorrente, as úlceras de carácter idiopático e algumas doenças auto-imunes como as doenças inflamatórias crónicas intestinais induzem estados alterados da mucosa oral com frequente compromisso da função alimentar. A diabetes mal controlada, pode cursar com a síndroma da boca ardente, candidíase e xerostomia, tendo habitualmente implicações directas no apetite e na capacidade de lubrificação e mastigação, com reflexo na deficiência nutricional do doente», enumera o médico dentista. Janeiro/Fevereiro 2009 Distúrbios alimentares Doenças com maior incidência entre os adolescentes nos últimos anos, os distúrbios alimentares como bulimia e anorexia, além da sua gravidade, podem trazer problemas para a saúde oral. «Em ambos os casos os portadores destes distúrbios podem apresentar xerostomia, alto índice de cárie e perda de elementos dentários, diminuição do nível ósseo nos tecidos de sustentação (quadros de osteoporose por anorexia) e erosão da estrutura dentária por acção do suco gástrico (pacientes bulímicos)», elucida Danielly Garcia. Fernando Almeida explica que «a bulimia pode causar destruição química do esmalte dentário, principalmente do lado lingual, devido aos vómitos frequentes e consequentemente devido ao ph ácido». Por sua vez, Jorge André Cardoso alerta para o facto de ter de se ter atenção tanto à sobrealimentação, que pode provocar cáries, bem como à subalimentação (bulimia, anorexia), que provoca erosão ácida e diminuição das defesas orais. Vale mais prevenir A prevenção da cárie passa por um equilíbrio alimentar e nutricional adequado, reduzindo os alimentos com maior índice cariogénico. Conforme alerta Miguel Meira e Cruz, «para além da boa prática alimentar, a higiene cuidada é fundamental para uma atitude preventiva de sucesso e as recomendações vão Onde estava no Verão de 1998, altura em que foi lançada a primeira edição da revista SAÚDE ORAL (Julho/Agosto)? «Muito sinceramente não me recordo exactamente, mas posso afirmar, com toda a propriedade, que não estava nem na Lua nem em Marte. Certamente devo ter estado na cidade, na praia e no campo. Independentemente de onde estava, devo confessar que havia um rumor do aparecimento de uma nova revista, o que, desde longo, suscitou grande expectativa e curiosidade». José António Capelas, Prof. associado da FMDUP, médico dentista Jorge André Cardoso alerta para o facto de ter de se ter atenção tanto à sobrealimentação, que pode provocar cáries, bem como à subalimentação, que provoca erosão ácida e diminuição das defesas orais Cáries de biberão Uma boa saúde oral deve começar logo na barriga da mãe, até porque as cáries podem surgir logo nos primeiros dentes e não se deve esquecer o ambiente intra-uterino. É que os factores nutricionais têm um impacto importante no desenvolvimento da estrutura dentária logo no início da vida humana. Conforme explica Miguel Meira e Cruz, «após o início do seu desenvolvimento (por volta dos dois meses de gestação), o processo de mineralização torna necessário o suplemento materno com nutrientes adequados, particularmente sob a forma de proteína, para a matriz proteica e colagénio da dentina, cuja síntese depende da vitamina C; de vitamina D, essencial ao metabolismo do fósforo e do cálcio com deposição final de cristais de hidroxiapatite; e flúor, que em conjunto com a hidroxiapatite condiciona uma protecção fundamental, tanto no período de desenvolvimento pré-natal como pós-natal». Assim, os médicos dentistas devem ter o cuidado de alertar as suas pacientes grávidas para os cuidados a ter na alimentação durante a gestação e em manter a dieta e nutrição adequadas desde o nascimento do bebé. Mais tarde podem surgir as cáries maxilares anteriores, conhecidas como cáries de biberão, que se caracterizam «por atingir a dentição primária, rápida progressão e pela presença em dentes com superfícies não associadas a um risco de cárie aumentada». Este tipo de cárie surge normalmente em crianças em idade de amamentação, que frequentemente adormecem enquanto mamam, «situação em que a língua está contra o mamilo materno e o leite é empurrado para a arcada superior, sendo as lesões mais evidentes a este nível». Para prevenir este tipo de problema os pais devem ter atenção à higiene oral do bebé e até alterar o regime alimentar da criança. Além disso, não deve nunca ser descurado o importante papel do médico dentista na explicação destes procedimentos, bem como incentivar os pais a levar os seus filhos à consulta desde tenra idade, familiarizando-os com o consultório e ajudando a evitar as situações de pânico do dentista. 39

5 Uma boa saúde oral deve começar logo na barriga da mãe, até porque as cáries podem surgir logo nos primeiros dentes no sentido de se escovar os dentes após as principais refeições e bochechos (de preferência com colutório adequado à limpeza e desinfecção) sempre que tal não é possível». Tem sido sugerido que o uso de pastas fluoretadas pode contribuir para uma prevenção da cárie, no entanto, conforme ressalva o clínico, «esta atitude deve contemplar cuidados especiais, sobretudo em crianças e atendendo ao consumo diário de flúor. Os alimentos com potencial anticariogénico ou cariostático, como o queijo, nozes e vegetais, devem ser estimulados e as pastilhas elásticas sem açúcar favorecem a limpeza dentária após as refeições». No consultório pode optar-se por «aplicação de selantes e flúor», sugere Fernando Almeida. Contudo, a prevenção deve começar logo na barriga da mãe (ver caixa) e deve ainda privilegiar acções de educação para uma correcta alimentação e higiene oral, na opinião de Jorge André Cardoso e de Fernando Almeida. Mais fruta e legumes nas escolas 40 Entre as patologias e problemas dentários mais frequentes associadas à alimentação, os médicos dentistas revelam que costumam encontrar cáries dentárias e periodontites Onde estava no Verão de 1998, altura em que foi lançada a primeira edição da revista SAÚDE ORAL (Julho/Agosto)? «No Verão de 1998 estava entre a aldeia do Meco e a vila de Sagres, dois locais aprazíveis para descanso e laser, que recomendo vivamente». José Oliveira, médico dentista Com o objectivo de promover uma alimentação saudável para lutar contra a obesidade e problemas de saúde graves, no passado mês de Novembro, os ministros da Agricultura da União Europeia alcançaram um acordo político sobre o plano de distribuição gratuita de frutos e legumes nas escolas. Apesar de não ter sido criado com a função primordial de melhorar a saúde oral da população infantil, o programa que terá co-financiamento europeu de 90 milhões de euros anuais, pode representar um importante contributo neste campo pois, como comentou a comissária europeia da Agricultura, Mariann-Fischer Boel, «é fundamental incutir nas crianças, desde a mais tenra idade, bons hábitos, que serão mantidos ao longo da vida». Segundo noticiou o jornal Público, o programa nacional terá um orçamento anual de 2,5 milhões de euros, sendo 1,8 milhões de co-financiamento europeu um valor calculado com base na população portuguesa com faixa etária entre seis e dez anos (que constitui 2% da UE) e os restantes 700 mil euros financiamento nacional, público ou privado. A ser lançado no início do ano lectivo 2009/2010, para além de permitir distribuir frutas e legumes a um grupo específico de alunos, o programa exigirá por parte dos Estados-membros participantes a elaboração de estratégias, que incluam iniciativas educativas e de sensibilização e a partilha das melhores práticas. Além disso, dado que o orçamento actual «corresponde a uma peça de fruta, um dia por semana», durante 30 semanas por ano, abrangendo crianças dos seis aos dez anos e dado que, nas palavras do relator da Comissão da Agricultura do PE, Niels Busk, «uma peça de fruta por semana não é suficiente para alterar os hábitos alimentares ou para obter um impacto sobre a saúde pública», foi já proposto o aumento do orçamento de 90 para 500 milhões de euros. Segundo o relator, a despesa com o regime de distribuição de fruta às escolas deve ser considerada como uma poupança paralela nos orçamentos dos Estados-Membros para a saúde. «O conselho deve ser: quantos mais frutos e legumes, maior a poupança. A prevenção é mais barata do que a cura».

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