ECONOMIA E MEIO AMBIENTE. Capítulo 1.

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2 ECONOMIA E MEIO AMBIENTE Capítulo 1.

3 4. PROBLEMAS PLANETÁRIOS RESÍDUOS SÓLIDOS 4.1 INTRODUÇÃO A última geração consumiu uma quantidade maior de recursos do que todas as populações desde o aparecimento do homem na Terra. Esta escala de produção gera uma enorme pressão ambiental sobre os recursos naturais, que já demonstram sinais de escassez e ainda geram uma grande quantidade de resíduos, que causam impactos ambientais com graves reflexos na população. A solução do problema gerado pelos resíduos deve, portanto, iniciar com uma revisão nos padrões de consumo das populações, que é bastante desigual entre as populações ricas e pobres. Devemos refletir que os resíduos sem serventia que jogamos no lixo, é a fonte de sobrevivência de milhares de seres humanos, que vagam pelas cidades ou catam os restos em lixões. É também necessário avaliar até que ponto a nossa geração tem o direito de se apropriar das reservas de recursos, comprometendo a qualidade de vida e até mesmo a possibilidade de sobrevivência de gerações futuras. Como reconheceu a Agenda 21, o equacionamento da gestão de resíduos deve, portanto, seguir a seguinte ordem de prioridades: a redução da produção, o reuso e a reciclagem e finalmente pela sua disposição final adequada. Este problema se apresenta como um grande desafio à sociedade, mas que também representa um novo e promissor mercado, que inclui a indústria da reciclagem e da disposição final de resíduos. Segundo a NBR /2004 entende-se por resíduos sólidos: Resíduos nos estados sólido e semi-sólido, que resultam de atividades de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição. Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água, aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como determinados líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou corpos de água, ou exijam para isso soluções técnica e economicamente inviáveis em face à melhor tecnologia disponível. (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT), 2004, p. 1) Na maioria das cidades brasileiras, tanto lixo como esgoto têm sido lançados a céu aberto ou em praias, córregos e lagos, por falta de oferta de serviços ou por não existir um planejamento e comprometimento dos órgãos responsáveis, criando ambientes insalubres e colocando a população

4 residente em contato com várias doenças infectocontagiosas como verminoses, infecções bacterianas e viróticas. Para promoção do desenvolvimento ambientalmente saudável dos assentamentos humanos é necessária a implementação de um conjunto de medidas que devem envolver a coleta e o tratamento adequado de quaisquer tipos de resíduos sólidos, líquidos ou gasosos, que possam afetar a qualidade ambiental, bem como a saúde da população. À medida que compreendermos que o problema dos resíduos não se resolverá apenas com novas tecnologias, reconheceremos a importância de trabalharmos por uma nova mentalidade, que produza atitudes diferentes, que eduque e modifique hábitos, através de um trabalho processual, em que as pessoas possam ir além da ação, transformando velhos paradigmas, criando uma forma mais responsável de relacionar-se com o ambiente. 4.2 PRODUÇÃO E GERAÇÃO DE RESÍDUOS Hoje estamos vivendo a época dos descartáveis, ou seja, aquelas embalagens ou produtos utilizados uma só vez e que em seguida são jogados fora. A composição e a quantidade de resíduos produzidos estão diretamente relacionadas com o modo de vida dos povos. É nos países mais industrializados que as quantidades envolvidas são maiores e que a composição é mais problemática. A mudança nos padrões de consumo fez com que o lixo produzido no Brasil aumentasse de 0,5 kg/habitante por dia para uma média de 0,8 kg a 1,2 kg/hab./dia, em pouco mais de 20 anos. Isso significa que, na cidade de Curitiba, por exemplo, com cerca habitantes (IBGE, 2000), considerando a média de produção de 1,0 kg/hab./dia, são geradas aproximadamente toneladas de lixo diariamente. Além de toda essa produção de lixo, os dados sobre o desperdício no Brasil são impressionantes, pois jogamos fora anualmente 6,7 milhões de toneladas de materiais de construção, 14 bilhões de toneladas de alimentos, o que corresponde a 30% da safra, desperdiçamos 20% da energia consumida em todo o país e quase metade da água distribuída. No Brasil estima-se que cerca de 40% do lixo produzido não são sequer coletados. Do que é coletado, a maior parte tem destino inadequado. As graves consequências são conhecidas: canais, córregos, rios e praias abarrotados de resíduos, encostas com toneladas de lixo transformadas em avalanches, nas épocas de chuvas. Além disso, os gastos com coleta, transporte e destino final são cada vez maiores. Isso mostra que, sem dúvida alguma que um dos maiores problemas ambientais atualmente enfrentados em nosso planeta, é o que fazer com o lixo.

5 4.3 CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS De acordo com a NBR /2004 os resíduos sólidos podem ser classificados quanto aos riscos potenciais ao ambiente e à saúde pública. Assim, as classes são: Classe I: Perigosos Classe II: Não perigosos Classe II A: Não inertes Classe II B: Inertes Os resíduos Classe I, os perigosos, são caracterizados por inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade, patogenicidade, que apresentam riscos à saúde ou ao ambiente. Ex.: plásticos, minerais insolúveis-borras, metais, peças usadas. Os resíduos Classe II, os não perigosos, são sucatas de metais ferrosos, sucatas de metais não ferrosos, resíduos de papel e papelão, resíduos de plásticos polimerizados, resíduos de borracha, e outros resíduos não perigosos. Os resíduos Classe II A, os não inertes, não se enquadram nas classificações I e II B. Podem ter propriedades como combustibilidade, biodegradabilidade e solubilidade em água. Ex.: lodos de estações de tratamento de água e esgoto, papel, restos de alimentos. Os resíduos Classe II B, os inertes, em contato com a água não solubilizam qualquer de seus componentes. Segundo a ABNT NBR 10007, quando amostrados de forma representativa e submetidos a um contato dinâmico e estático com água destilada ou desionizada, à temperatura ambiente, conforme ABNT NBR 10006, não tiverem nenhum de seus constituintes solubilizados a concentrações superiores aos padrões de potabilidade de água, excetuando-se aspecto, cor, turbidez, dureza e sabor. Como exemplo destes materiais pode-se citar: tijolos, rochas, vidros, certos plásticos e borrachas. A fonte geradora é o principal elemento para a caracterização dos resíduos sólidos. Os diferentes tipos de resíduos podem ser agrupados em cinco classes: 1. Resíduos domiciliares - é aquele produzido nos domicílios residenciais. Compreende restos de comida, produtos deteriorados, papéis, papelões, plásticos, metais, vidros, latas, fraldas descartáveis, papel higiênico, entre outros. Pela sua composição, rica em matéria orgânica, esse tipo de resíduo, ao se decompor produz chorume, que é um líquido escuro, ácido e de odor desagradável, de elevado potencial poluidor. 2. Resíduo comercial e industrial - é aquele produzido em estabelecimentos comerciais e industriais, o qual varia de acordo com a natureza do mesmo. Hotéis e restaurantes produzem, principalmente, restos de comida, enquanto supermercados e lojas produzem embalagens. Os

6 escritórios produzem, sobretudo, grandes quantidades de papel. O lixo das indústrias possui uma fração que é praticamente comum aos demais: o lixo dos escritórios e os resíduos de limpeza de pátios e jardins; a parte principal, no entanto, compreende aparas de fabricação, rejeitos, resíduos de processamentos e outros que variam para cada tipo de indústria. Há os resíduos industriais especiais, como explosivos, inflamáveis e outros tóxicos e perigosos à saúde, mas estes constituem uma categoria à parte. 3. Resíduo público - são os resíduos de varrição, capina e raspagem, provenientes dos logradouros públicos (ruas e praças), bem como móveis velhos, galhos grandes, aparelhos de cerâmica, entulhos de obras e outros materiais inservíveis, deixados pela população, indevidamente, nas ruas ou retirados das residências através de serviço de remoção especial. 4. Resíduos de fontes especiais - é aquele que, em função de determinadas características peculiares que apresenta, passa a merecer cuidados especiais em seu acondicionamento, manipulação e disposição final, como é o caso de alguns resíduos industriais antes mencionados (cinzas, lodos, resíduos alcalinos ou ácidos, cerâmica, borracha) do lixo hospitalar e o radioativo. 5. Resíduos agrícolas - são resultantes das atividades pecuárias e agrícolas. Antigamente os resíduos agrícolas eram basicamente restos de comida, pois a vida no campo era bastante simples. A gordura do porco era utilizada para fazer sabão, as penas de aves e a palha do milho serviam para encher colchões e travesseiros. Com a industrialização, introduziram-se novos hábitos de consumo, e isso se refletiu na composição do resíduo gerado. A produção agrícola foi se modificando, a monocultura das grandes propriedades rurais passou a ocupar grandes extensões de áreas que anteriormente eram destinadas à produção de subsistência em pequenas propriedades. Aos poucos, os antigos hábitos foram sendo trocados pela mecanização das atividades agrícolas e as tradicionais práticas de reaproveitamento, substituídas pelo consumo de produtos industrializados. Assim, as embalagens de plásticos são usadas no lugar de vidros, o esterco do curral foi substituído pelo adubo químico e o controle de pragas passou a ser feito com a utilização de agrotóxicos. Deve-se ressaltar que a disposição final das embalagens de produtos químicos é regulamentada por normas que orientam e recomendam quanto ao seu condicionamento e destinação adequada. Porém, as embalagens de agrotóxicos, muitas vezes, são jogadas pelos agricultores, sem qualquer cuidado, nas margens dos rios, contaminando o solo e as águas. 4.4 ALTERNATIVAS DE DISPOSIÇÃO FINAL Ao longo do nosso século, todo o panorama de produção e destinação final do lixo se alterou. Desenvolveu-se todo um potencial tecnológico e científico que permitiu sintetizar uma

7 enorme variedade de novos materiais. Correu-se a utilizar esse potencial em larga escala sem avaliar as consequências que uma tal utilização poderia trazer em longo prazo. Algumas vezes avaliou-se, mas ignoraram-se os resultados, em nome de interesses imediatos. A destinação final é a etapa posterior à coleta de resíduos, sendo a última etapa do processo de limpeza. Existem vários métodos de destino final e dependendo do método adotado os resíduos podem sofrer algum tipo de beneficiamento (recuperação e reaproveitamento de matéria-prima), no caso a reciclagem. É importante no processo de coleta dos resíduos primeiramente diminuir seu volume (através da compactação e trituração) para aumentar a capacidade de coleta e otimizar o uso dos aterros sanitários. A situação em relação à destinação final dos resíduos sólidos é crítica e quase todos os municípios brasileiros apresentam dificuldades em relação ao trato de seus resíduos, que abrangem desde a coleta até a destinação final. Os métodos disponíveis hoje não resolvem o problema de forma definitiva, sendo consideradas tecnologias transitórias, que, na maioria das vezes, apresentam vantagens e desvantagens do ponto de vista ambiental, social e econômico. Porém, torna-se importante destacar que a destinação final do lixo a céu aberto, em lixões e vazadouros, não se constitui em um método ou tecnologia, mas revela, na realidade, a precariedade do gerenciamento dos resíduos sólidos Lixões É a forma de destinação mais adotada no mundo, principalmente nos países em desenvolvimento. Nesses locais, o lixo é descarregado diretamente sobre o solo, representando sérios problemas sociais, ambientais e sanitários. Seus principais efeitos nocivos são: - Contaminação do solo, das águas superficiais e subterrâneas pelo chorume, por substâncias químicas e por metais pesados; - Proliferação de ratos, moscas e microrganismos, que podem transmitir doenças ao ser humano; - Impacto visual negativo e mau cheiro, provocados pela decomposição do material orgânico Aterro controlado Nesse método, os resíduos são colocados em valas, compactados por trator e cobertos por camadas de solo. Este procedimento reduz problemas de poluição do ar e de proliferação de vetores transmissores de doenças. Porém, não existem procedimentos de controle das substâncias poluentes

8 presentes nos resíduos, que porventura possam causar danos ao solo e aos corpos d água especialmente aos lençóis subterrâneos Aterro sanitário Assim como o controlado, recebe todo tipo de resíduo urbano. O lixo é compactado e periodicamente recoberto por camada de solo. Esse método possui sistemas de drenagem e tratamento de águas superficiais e de chorume, inclusive sistema de captação de gases oriundos da decomposição do lixo. Sua execução e implantação exigem a adoção de critérios de engenharia e de normas operacionais específicas exigidas pelos órgãos ambientais. Uma vez esgotado o tempo de vida útil do aterro, este é selado, efetuandose o recobrimento da massa de resíduos com uma camada de solo com 1,0 a 1,5 metro de espessura. Posteriormente, a área pode ser utilizada para ocupações "leves" (zonas verdes e campos de jogos, por exemplo) Incineração A incineração é o processo de destinação final, que através de queima controlada dos resíduos sólidos, reduz em até 90% a massa e o volume iniciais. A principal vantagem da incineração, do ponto de vista do cidadão (gerador de lixo) é que não exige deste qualquer mudança no seu comportamento habitual relativamente ao lixo que produz. Outra vantagem é que a operação do sistema, do ponto de vista dos serviços de limpeza, é bastante simples: estes limitam-se a recolher o lixo (o que já fazem, normalmente) e, em vez de o depositarem na lixeira, depositam-no na central de incineração. Entre as principais desvantagens destaca-se a emissão de gases de combustão podendo conter percentagens de poluentes tóxicos, quer devido às dificuldades técnicas de controle do processo, quer devido a um eventual relaxamento na manutenção do equipamento de filtragem e ainda elevado custo do investimento, sendo em geral o custo do procedimento superior ao de qualquer outra solução. Devido ao seu alto custo de instalação, manutenção, operação e por ser um método em que as opiniões divergem quanto à segurança ambiental, em alguns países é proibida sua utilização. No Brasil, é pouco empregado e as instalações em funcionamento são utilizadas para destinação de resíduos da saúde e industriais Usinas de triagem e compostagem O principal objetivo da usina de triagem e compostagem é a separação dos materiais para a reciclagem e a produção de composto orgânico (compostagem). Após a separação dos materiais,

9 como papéis, metais, vidros e plásticos, é possível comercializá-los, vendê-los para as indústrias de reciclagem. Os rejeitos (materiais que não puderam ser separados) são encaminhados para aterros sanitários. Na usina também pode ser feita a compostagem, que é o processo de decomposição da matéria orgânica de origem animal ou vegetal por ação de agentes microbianos. O composto orgânico é vendido para jardinagem, cultivos florestais ou agricultura Reciclagem É um termo que se utiliza há mais de 30 anos em países como o Japão e Estados Unidos. No Brasil, essa é uma atividade recente e somente agora a população está se sensibilizando aos seus benefícios. Através de vários processos, um determinado material retorna ao ciclo de produção industrial, como matéria-prima, para que novamente possa ser transformado em um bem de consumo. Programas formais e não formais de coleta seletiva contribuem significativamente para a obtenção de materiais com a menor quantidade de impurezas e danos. Sem contar que o trabalho de triagem feito nas usinas pode ser otimizado, uma vez que os materiais chegariam pré-selecionados, oportunizando a reciclagem de uma quantidade maior de materiais e um melhor preço na sua comercialização.

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