Como desenvolver práticas inclusivas na sala de aula?

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2 Numa educação que se pretende inclusiva, que desafios se colocam às práticas dos professores quando procuram educar todos os seus alunos? Como respeitar e simultaneamente responder às diferenças humanas existentes em qualquer grupo/turma, de modo a incluir todos os alunos no processo de ensino e de aprendizagem? Como desenvolver práticas inclusivas na sala de aula?

3 Princípios e pressupostos Desenho Universal para a Aprendizagem Pedagogia Inclusiva

4 Roteiro Introdução - concepções e práticas sobre educação inclusiva Desenho Universal para a Aprendizagem Pedagogia Inclusiva Conclusões

5 Introdução Inclusão no ensino regular - Diversidade de práticas Fonte de satisfação para alunos, professores e famílias. Fonte de insatisfação equívoca; ilusória; fonte de mal-estar. Depende de fatores relacionados com Política educativa e cultura (recursos existentes, condições físicas e humanas, ); Crenças e atitudes face à diversidade. Características e necessidades da criança. Perceção do professor sobre a sua função e papel na educação de todos; forma de gerir e organizar o processo de ensino e aprendizagem.

6 Introdução Inclusão envolve garantir: Participação implica: Acesso Sucesso Participação Ser reconhecido enquanto indivíduo e ser aceite como tal; Aprender ao lado de outros e colaborar com eles em aulas partilhadas; Envolver-se ativamente com o que está a ser aprendido e ensinado.

7 Introdução Numa educação que se pretende inclusiva, que desafios se colocam às práticas dos professores quando procuram educar todos os seus alunos? Como respeitar e simultaneamente responder às diferenças humanas existentes em qualquer grupo/turma, de modo a incluir todos os alunos no processo de ensino e de aprendizagem? Como desenvolver práticas inclusivas na sala de aula?

8 Roteiro Introdução - concepções e práticas sobre educação inclusiva Desenho Universal para a Aprendizagem Pedagogia Inclusiva Conclusões

9 Desenho Universal Universal para a Aprendizagem para a Aprendizagem Termo cunhado pela CAST (Center for Applied SpecialTechnology) em relativamente recente em educação. Conceitos e princípios relacionados com as ciências da aprendizagem e as práticas pedagógicas. Moldura para desenhar currículos flexíveis: objetivos educacionais, métodos, recursos e avaliação. Pretende-se otimizar as oportunidades de aprendizagem para todas as crianças: tornála mais acessível. Deseja-se elevar os contextos de aprendizagem a níveis mais inclusivos. Providenciando apoios e andaimes no ensino, mantendo altos níveis de expetativas e sucesso para todas as crianças. (Al Hazmi & Ahmad, 2018; Edyburn, 2010; Alves, Ribeiro & Simões, 2013; Rose, Gravel & Gordon, 2014)

10 Desenho Universal para a Aprendizagem Tem como finalidade o desenvolvimento de práticas pedagógicas que permitam o acesso ao currículo, a participação e o progresso de todos os alunos, independentemente das suas capacidades (CAST, 2012; Quaglia, 2015). Relaciona-se com práticas de ensino a desenvolver junto de alunos com e sem deficiência, centrando-se na dimensão pedagógica. Abordagem curricular que procura reduzir os fatores de natureza pedagógica que poderão dificultar o processo de ensino e de aprendizagem - todos os alunos.

11 Desenho Universal para a Aprendizagem Três sistemas básicos envolvidos na aprendizagem: Redes afetivas Relacionam-se com a motivação para a aprendizagem; ajudam o sujeito a determinar o que é importante aprender. Redes estratégicas Relacionam-se com o como aprendemos e indicam-nos como fazer as coisas. Redes de reconhecimento Referem-se ao que aprendemos. (Meyer et al., 2014)

12 Desenho Universal para a Aprendizagem Exige práticas que permitam múltiplos meios (King-Sears, 2009). ENVOLVIMENTO Para Katz (2014) implica demonstrar flexibilidade na forma como se: motiva os alunos nas situações de aprendizagem, apresenta a informação, EXPRESSÃO REPRESENTAÇÃO promove a expressão e ação, e se avalia os alunos: permitir que as competências e os conhecimentos adquiridos possam ser manifestados de maneira diversa.

13 Desenho Universal para a Aprendizagem C O M O P O R Q U Ê Múltiplos meios de envolvimento O Q U Ê Múltiplos meios de representação Múltiplos meios de expressão (Al Hazmi & Ahmad, 2018; Lohmann, Hovey & Gauvreau, 2018).

14 Desenho Universal para a Aprendizagem Rede Estratégica MM Expressão Rede afetiva MM Envolvimento Motivação e envolvimento da criança com o currículo; Manutenção do interesse pela aprendizagem. Rede Reconhecimento MM Representação Utilização de métodos flexíveis de forma a que a criança adquira conhecimentos e se desenvolva, considerando as suas especificidades. Possibilita que a criança expresse o que sabe, o que aprendeu de acordo com as suas particularidades. (Al Hazmi & Ahmad, 2018; Lohmann, Hovey & Gauvreau, 2018).

15 Desenho Universal para a Aprendizagem Permite: Definir objetivos educativos; Equacionar estratégias, materiais e formas de avaliação pertinentes (CAST, 2014; Rapp, 2014). alguns todos Esta abordagem permite ao docente desenvolver planos de trabalho que têm em conta a diversidade dos alunos, considerando o que aprendem, como aprendem e porque aprendem (Rapp, 2014) Pode ser uma resposta possível já que facilita o acesso ao currículo, a atividades de aprendizagem e à vida social da sala de aula a todos os alunos (Katz, 2012, p.25). Pretende maximizar o sucesso de todos.

16 Desenho Universal para a Aprendizagem Práticas do DUA na sala de aula: Ajuda a criar ambientes de aprendizagem desafiantes e envolventes para todos os alunos; É importante considerar os 3 princípios na planificação das aulas - atender às componentes essenciais do currículo: Objetivos Estratégias de ensino Materiais e recursos Avaliação Flexibilidade e diferenciação - uma boa pedagogia está no centro de um bom currículo (Hitchcock, Meyer, Rose & Jackson, 2002, p. 12).

17 Roteiro Introdução - concepções e práticas sobre educação inclusiva Desenho Universal para a Aprendizagem Pedagogia Inclusiva Conclusões

18 Pedagogia Inclusiva Forma de responder às diferenças entre os alunos: Ampliar e disponibilizar para todos os alunos as estratégias e atividades que normalmente são realizadas no quotidiano e na rotina da sala de aula (Florian, 2010; Florian & Black-Hawkins, 2010; Florian & Kershner, 2009). Pensamento sobre como se ensina e se aprende Mudança Abordagem pedagógica

19 Pedagogia Inclusiva Pensamento sobre ensinar e aprender Dificuldades de aprendizagem - problemas para os professores resolverem e não problemas existentes dentro dos alunos (Ainscow, 1999; Clark, Dyson, Millward, & Robson, 1999; Hart, 1996) Desencoraja sentimentos de falta de competência e de preparação dos professores para ensinar os alunos com NEE; Incentiva a importância de trabalhar em conjunto. Abordagem pedagógica Abordagem de ensino para a maioria e que integra algo diferente ou adicional para alguns alunos - abordagem para todos; Criação de um ambiente rico em aprendizagens - aulas onde as oportunidades de aprendizagem são acessíveis e colocadas à disposição de todos, para que todos sejam capazes de participar na vida da sala de aula (Florian, 2010; Florian & Black-Hawkins, 2010; Florian & Kershner, 2009).

20 Pedagogia Inclusiva Mudança: Pensamento e Abordagem pedagógica Conceito de transformabilidade crença no princípio de que a capacidade de todas as crianças para aprender pode mudar e ser mudada para melhor, como resultado do que acontece e do que as pessoas fazem no presente. (Hart, Dixon, Drummond e Mclntyre, 2004) O presente é determinante para o futuro em termos de ação Implica pensar na relação E / A de 2 formas: Nada é neutro" (Hart el al., 2004, citado em Florian & Linklater, 2010, p. 170) em termos da relação pedagógica

21 Pedagogia Inclusiva Mudança: Pensamento e Abordagem pedagógica Interdependência entre ensino e aprendizagem e seu efeito sobre o desempenho no aluno Inaceitável prever ou predeterminar habilidades ou capacidades de aprender do aluno. Como fazer? Desenvolvendo práticas com diferentes finalidades: afetivas, sociais e intelectuais.

22 Pedagogia Inclusiva Finalidades afetivas Fortalecer: Confiança; Competência; Controlo. Finalidades sociais Aumentar: Aceitação; Pertença; Comunidade. Finalidades intelectuais Assegurar: Acesso; Aprendizagens significativas e relevantes. Princípios pedagógicos chave: Co-agência; Confiança e Todos

23 Co-agência Confiança Todos Pedagogia Inclusiva Princípios pedagógicos fundamentais - (Florian & Linklater, 2010): Responsabilidade pela aprendizagem é partilhada entre professor e aluno. A aprendizagem a realizar pelo aluno faz sentido; As experiências de aprendizagem devem ser relevantes e significativas para o aluno e terem propósitos claros. Educar todos é uma questão ética; Professores têm a oportunidade e a responsabilidade de trabalhar para melhorar a aprendizagem de todos.

24 Pedagogia Inclusiva O que se pode observar nas práticas inclusivas-exemplos (Florian & Linklater, 2010): Ao nível das crenças e atitudes dos professores Acreditam que todos podem aprender. Acreditam no potencial da criança para aprender, e para aprender melhor. Atuam como facilitadores para o conhecimento, assumindo a criança a responsabilidade pela sua própria aprendizagem. Incentivam as crianças a deslocarem se entre diferentes grupos e níveis. Ao nível da dinâmica da sala de aula Existência de ficheiros com tópicos; Aprendizagem colaborativa e aprendizagem por escolha Planos Individuais de Trabalho; Oportunidade de os alunos discutirem sobre as aprendizagens; Jornal escolar /de turma /individual sobre o progresso dos alunos; Uso de diferentes estratégias para ajudar as crianças a aprender; Aprender fazendo ; Autoavaliação e avaliação pelos pares.

25 Roteiro Introdução - concepções e práticas sobre educação inclusiva Desenho Universal para a Aprendizagem Pedagogia Inclusiva Conclusões

26 Conclusões Desenho Universal para Aprendizagem Centrado nas neurociências, procura identificar cientificamente os sistemas / redes que comprovam a diversidade de processos de aprendizagem implicações pedagógicas nas formas de ensinar e aprender. Pedagogia Inclusiva Destaca valores e aspetos relacionais; a crença, o facto do professor acreditar que o aluno pode aprender promove a autoestima e a autoconfiança da criança, facilitando a emergência de igual crença no seu processo de aprendizagem; processo relacional fonte de transformabilidade; estabelecer aliança pedagógica facilitadora do clima de confiança determinante no processo de aprendizagem.

27 Conclusões Desenho Universal para Aprendizagem Pedagogia Inclusiva Procuram incluir no processo de ensino e de aprendizagem todos os alunos e não apenas alguns; Centram-se nas práticas pedagógicas para promover a aprendizagem de todos; Acreditam ser possível ensinar todos os alunos; Opõem-se ao pré determinismo que cria limites de aprendizagem para alguns.

28 Conclusões Recuperação / valorização da díade professor/aluno, da importância dos aspetos relacionais para uma Pedagogia Inclusiva; Problemática da inclusão - reaparecimento de questões pedagógicas, que não sendo novas, importa repensar; Complementaridade das duas abordagens: As decisões ao nível da gestão e organização do processo de ensino e aprendizagem (DUA) e a relação pedagógica (PI) na sala de aula Fatores determinantes para o desenvolvimento de uma educação e de uma escola inclusiva.

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30 Muito obrigada! Isabel Pizarro Madureira! Clarisse Nunes

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