UNIVERSIDADE CEUMA. Eduardo Antônio Barbosa De Oliveira

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE CEUMA. Eduardo Antônio Barbosa De Oliveira"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE CEUMA Eduardo Antônio Barbosa De Oliveira ESTUDO DE PATOLOGIAS DO PAVIMENTO FLEXIVEL COM COBERTURA EM CBUQ: TRECHO DA BR-135/MA KM 95,600 AO KM 127,750. São Luís - MA 2018

2 1 Eduardo Antônio Barbosa De Oliveira Estudo de patologias do pavimento flexível com cobertura em CBUQ: trecho da BR- 135/MA km 95,600 ao km 127,750. Monografia apresentada ao Curso de Engenharia Civil da Universidade Ceuma, como requisito para a obtenção do grau de Engenheiro. Orientador: Prof. Mc. Armando Machado Castro Filho São Luís - MA 2018

3 2 Ficha a ser cedida pela biblioteca Ficha elaborada pela Biblioteca da Universidade Ceuma dd/mm/aa

4 3 Monografia de autoria de Eduardo Antônio Barbosa de Oliveira, intitulada Estudo de patologias no pavimento: reforma da BR-135/MA km 95,600 ao km 127,750, apresentada como requisito para obtenção do grau de Engenheiro Civil, em / /, defendida e aprovada pela banca examinadora abaixo assinada: Armando Machado Castro Filho 1º Examinador 2º Examinador São Luís - MA 2018

5 Dedico este trabalho a Deus, que me deu forças durante toda essa caminhada, e aos meus familiares que me apoiaram durante toda a minha fase de graduação. 4

6 5 AGRADECIMENTOS Agradeço em primeiro lugar а Deus que me deu forças durante toda esta caminhada. Agradeço de forma especial ao meu pai José Lino de Oliveira, minha mãe Salete Valaci Barbosa e minha esposa Danila Santos Veloso de Oliveira, por não medirem esforços e sacrifícios para que eu pudesse levar meus estudos adiante. Agradeço ao meu Orientador o Prof. Mc. Armando Machado Castro Filho, que durante todo esse ano me auxiliou e me orientou para a realização deste trabalho. A esta Universidade e todo seu corpo docente, além da direção e a administração, que realizam seu trabalho com tanto amor e dedicação, trabalhando incansavelmente para que nós, alunos, possamos contar com um ensino de extrema qualidade. Agradeço, finalmente, a todos os meus colegas, minhas irmãs, amigos que de forma direta ou indireta contribuíram para o meu crescimento, tanto neste trabalho quanto também durante todo o período da faculdade.

7 No que diz respeito ao empenho, ao compromisso, ao esforço, à dedicação, não existe meio termo. Ou você faz uma coisa bem feita ou não faz. (Ayrton Senna) 6

8 7 RESUMO A execução da obra de melhoramentos na rodovia a fim de alterações de características geométricas do traçado, duplicação de pista, construção e ampliação de vias laterais, implantação de faixas adicionais, de sinalização horizontal (sinalização sobre o revestimento) e sinalização vertical (placas, painéis), programa do governo do federal em conjunto com o departamento regional que tem a função de garantir a mobilidade urbana e o escoamento de safras e mercadorias através da pavimentação tem apresentado problemas no pavimento pela falta de manutenção e o aumento crescente do trafego. Por hipótese devido à falta de planejamento e má execução. Com o objetivo de levantar as causas as verdadeiras causas, utilizamos os documentos do projeto que está em execução. Este estudo apresentará (i) uma revisão bibliográfica das patologias, (ii) identificará as patologias encontradas ao longo do trecho, através de relatórios fotográficos, (iii) classificará as de maior ocorrência, e (iv) apresentará sugestões para evitar que em outras implantações ocorra este tipo de patologia. Palavras-Chave: Patologias. Asfalto. Adequação da Capacidade BR-135. Pavimento. Maranhão.

9 8 ABSTRACT The execution of the improvement work on the highway in order to change geometric characteristics of the track, duplication of track, construction and expansion of side roads, implantation of additional lanes, horizontal signaling (signaling on the road) and vertical signaling (signs, ), a federal government program in conjunction with the regional department that has the function of guaranteeing urban mobility and the flow of crops and goods through the pavement has presented problems in the pavement due to the lack of maintenance and the increasing increase of the traffic. By hypothesis due to lack of planning and poor execution. In order to raise the causes to the real causes, we use the documents of the project that is in execution. This study will present (i) a bibliographic review of the pathologies, (ii) identify the pathologies found along the stretch, through photographic reports, (iii) classify those with the highest occurrence, and (iv) present suggestions to avoid that in other this type of pathology. Keywords: Pathologies. Asphalt. Adequacy of Capacity BR-135. Floor. Maranhão.

10 9 LISTA DE FIGURAS Figura 1 Mapa de Localização Figura 2 Seção tipo do Pavimento Projetado para BR Figura 3 Pavimento Flexivel Figura 4 Pavimento Semi-rígido Figura 5 Pavimento Invertido Figura 6 Pavimento Deep-Strength Figura 7 Pavimento Full Depth Strength Figura 8 Trinca isolada transversal Figura 9 Trinca isolada longitudinal Figura 10 Trinca interligada tipo jacaré Figura 11 Trinca interligada tipo bloco Figura 12 Afundamento Local Figura 13 Afundamento de Trilha de Roda Figura 14 Ondulações Figura 15 Escorregamento Figura 16 Exsudação Figura 17 Desgaste Figura 18 Buracos Figura 19 Seção do Pavimento BR Figura 20 Trinca Tipo Couro de Jacaré... 43

11 10 Figura 21 Buracos BR Figura 22 Ondulações BR Figura 23 Situação I..., Figura 24 Situação II Figura 25 Situação III... 49

12 11 LISTA DE GRÁFICOS Gráfico 1 - Patologias da BR Gráfico 2 - Curva ABC... 45

13 12 LISTA DE QUADROS Quadro 1 Representatividade da situação das rodovias no Maranhão

14 13 LISTA DE SIGLAS CBUQ COMP DNIT EMAP EXT IGG NBR PMF SGP Concreto Betuminoso Usinado a Quente Comprimento Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes Empresa Maranhense de Administração Portuária Extensão Índice de Gravidade Global Norma Brasileira Pré Misturado a Frio Sistema de Gerência de Pavimentos

15 14 LISTA DE SIMBOLOS F A O EX D P R MM CM Fendas Afundamentos Ondulações Exsudação Desgaste Panela ou Buracos Remendos Milímetros Centímetro

16 15 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO METODOLOGIA DESENVOLVIMENTO PAVIMENTO Sub-Leito... Sub-Base... Base... Revestimento... CLASSIFICAÇÕES DO PAVIMENTO... Pavimento Flexível Pavimento Semi-rígido Pavimento Invertido... Deep-strenght... Full depth-strength... TIPOS DE PATOLOGIAS EM PAVIMENTOS... Classificação da norma DNIT 005/ Fenda (F)... Afundamento... Corrugação ou Ondulações... Escorregamento... Exsudação... Desgaste... Panelas ou Buracos... ESTUDO DE CASO SITUAÇÃO DO TRECHO ENCONTRADO LEVANTAMENTO DETALHADO EM CAMPO... ANALISANDO OS DADOS... SITUAÇÃO I... SITUAÇÃO II... SITUAÇÃO III

17 16 N CONSIDERAÇÕES FINAIS OU CONCLUSÃO REFERÊNCIAS APÊNDICE A LEVANTAMENTO DE PATOLOGIAS NA BR APÊNDICE B CADERNETA DE CAMPO ANEXO A DECLARAÇÃO DE ORIGINALIDADE ANEXO B ENCAMINHAMENTO DO TCC... 87

18 17 ESTUDO DE PATOLOGIAS DO PAVIMENTO FLEXÍVEL COM COBERTURA EM CBUQ: TRECHO DA BR-135/MA KM 95,600 AO KM 127,750 Eduardo Antônio Barbosa de Oliveira 1 INTRODUÇÃO Sabe-se que o transporte de materiais e produtos além da locomoção de pessoas por via rodoviária é de essencial importância para o aquecimento do mercado econômico nacional. Ainda com outras opções de transportes no Brasil, como o ferroviário e o hidroviário o rodoviário acaba sendo a forma mais solicita pelo sua disposição em nosso território nacional. Segundo estudos do DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) atualmente o Brasil possui ,10 Km de rodovias federais classificadas em quatro categorias as não pavimentadas, pavimentadas, simples e duplicadas. O Estado do Maranhão possui 3.455,00 Km de rodovia federal o que representa 5,96% do total das rodovias Brasileiras. De acordo com a 20ª pesquisa realizada pela CNT Confederação Nacional de Transporte 62,20% das rodovias avaliadas no Maranhão apresentam algum tipo de deficiência e a BR-135 esta entre elas, conforme apresentado no Quadro 1. Quadro 1 - Representatividade da situação das rodovias no Maranhão. Fonte: A BR-135 é uma rodovia Rodovia Longitudinal Federal leva essa nomenclatura por fazer uma ligação norte-sul do país, chegando a uma extensão total de km percorrendo os estados do Maranhão, Piauí, Bahia e Minas Gerais. No Estado do Maranhão é a rodovia que liga a capital São Luís ao interior do estado passando por aproximadamente 16 cidades e ligando diversos municípios.

19 18 O trabalho estudou as patologias da BR-135 no trecho do Km 95,500 (Outeiro) ao Km 127,750 (Miranda do Norte), a Figura 01 apresenta o mapa de localização do trecho estudado. Esse trecho referido está passando por uma obra de readequação da capacidade viabilizada pelo DNIT Departamento Nacional de Infraestrutura dos Transportes, obra esta com o objetivo de introduzir melhoramentos na rodovia existente, tais como: alterações de características geométricas do traçado, duplicação de pista, construção e ampliação de vias laterais, implantação de faixas adicionais, de sinalização horizontal (sinalização sobre o revestimento) e sinalização vertical (placas, painéis), construção, modificação ou remanejamento de interseções e acessos, incorporação, modificação e reforço de obras de arte especiais. Foi realizada uma analise dos defeitos encontrados, avaliando a superfície da rodovia em estudo para classificar o estado do pavimento asfáltico atual. Figura 1 Mapa de Localização São Luís - MA Inicio Km 95,600 Interior do Estado Fim Km 127,750 Fonte: Adaptado de Google Maps (2008) O interesse por este estudo surgiu mediante a observação do aumento crescente do fluxo no transporte rodoviário e na importância de tal meio para escoamento de safras e transporte de pessoas. Em levantamento foi visto que últimos anos tivemos um grande aumento no trafego de veículos nas rodovias federais, em principal na BR-135 por ser a principal via de escoamento ligando o resto do estado a capital. Em São Luís temos o porto do

20 19 Itaqui qual de acordo com dados disponibilizados pela EMAP Empresa Maranhense de Administração Portuária exportava-se cerca de 15,7 milhões de toneladas em 2012 já em 2017 com um aumento de 20,30% chegou à marca de 19,7 milhões de toneladas. O estudo de patologias na pavimentação rodoviária baseando-se na necessidade crescente de utilização da BR-135 que está sendo submetida a uma obra de adequação da capacidade para duplicar, adequar e implantar vias. Com isso no estudo iremos levantar, numerar, catalogar e avaliar os casos encontrados visando diagnosticar o motivo de tais patologias e em principal uma possível solução para cada caso encontrado com a intensão de descobrir um ponto ideal para solução das patologias da rodovia. É o objetivo geral apresentar as patologias encontradas no pavimento asfáltico anteriores a execução da obra de adequação de capacidade (duplicação, implantação e pavimentação de vias laterais, recuperação/reforma/alargamento) na BR-135/NA, no trecho entre a entrada da BR-222/MA (outeiro) e entrada da BR-222 (Miranda do Norte), segmento do Km 95,600 ao Km 127,750. Para analise das patologias será necessários revisar a literatura de estrutura de pavimentos, revisar a literatura sobre patologias em pavimentos, levantamentos fotográficos antes e durante o período de execução, mapas e anomalias apresentadas no trecho, apresentar a tabulação dos relatórios indicando as patologias de maior incidência, apresentar as considerações finais com sugestões preventivas e corretivas que evitem e/ou resolvam as patologias, são os objetivos específicos. 1.1 METODOLOGIA Este trabalho esta dividido em quatro etapas: revisão bibliográfica, levantamento do estado atual do trecho, apresentação das patologias encontradas e considerações finais. A primeira etapa, a revisão bibliográfica, foi realizada uma pesquisa aplicada, buscando levantar informações e conteúdo a fim de atualizar a bibliografia na área de pavimentação e patologias essas informações nos auxiliou no entendimento e análise dos dados levantados. Realizamos levantamentos em campo ao decorrer dos 32,150 Km avaliado pelo trabalho para obtermos informações para estudo, após o levantamento realizado fizemos analises nos relatórios do trecho para identificar a partir da revisão da bibliografia o tipo da rodovia e do pavimento encontrado, diagnosticamos as patologias e agrupamos nas de maiores incidências e apresentar as causa e possíveis solução.

21 20 Após conclusão do estudo foi apresentado um relatório demonstrando sugestões para solucionar e/ou prevenir as patologias que evitem e/ou resolvam os problemas encontrados em campo. 2 DESENVOLVIMENTO 2.1 PAVIMENTO Pavimento é uma camada construída sobre um terreno qual deverá suportar os esforços das rodas chamado subleito. Ele pode ser dimensionado em diversas camadas com finalidades diferentes quais são: Reforço de Subleito, Sub-base, Base e Camada de Revestimento. As principais funções técnicas da estrutura de pavimento são de resistir e distribuir os esforços verticais provenientes do tráfego; melhorar as condições de rolamento quanto ao conforto e segurança; e resistir aos esforços horizontais de desgaste, tornando a superfície de rolamento mais durável (FALEIROS, 2005). A Figura 2 ilustra um esquema de um pavimento com todas as suas camadas para uma plataforma de largura de 12,70 metros. O dimensionamento de uma espessura do pavimento vai depender de fatores como os estudos de tráfego, estudos geotécnicos e materiais a serem utilizados (SOLANKI, 2017). Figura 2 Seção tipo do Pavimento Projetado para BR-135 Fonte : DNIT (2012, p210)

22 Sub-Leito Esse, que pode ser o terreno de fundação do pavimento. Possui espessura irregular e é destinada a conformar o sub-leito com o projeto, de forma transversal e longitudinal, de acordo com a especificação de serviço do DNIT ES108/2009 ela é divida em duas camadas, corpo do aterro qual pode ser executada com material de menor resistência e em camadas de até 30cm de espessura, e camada final qual é contemplada pelos últimos 60cm do aterro essa devendo e ser constituída por material selecionado e executada em espessura de 20cm por camada, com base em preceitos técnicos e compactada a um grau de 100% do proctor normal (DNIT, 2009) Sub-Base A sub-base só é indicada quando não for aconselhável construir a base diretamente sobre a regularização ou reforço do sub-leito. É formada por uma camada de espessura constante e, para alguns pesquisadores, quando construída acima da regularização do subleito, possui características técnicas inferiores ao material usado na camada que lhe for superior, mas superiores às do material do sub-leito. A camada de sub-base deve ser executada sobre o sub-leito com os reforços devidamente compactados e regularizados, com camada de solo cujos índices físicos satisfatórios aos especificados, demonstrados através de controles de qualidade. Seu emprego faz com que reduza a espessura da base (SILVA, 2008) Base A base é a camada destinada a receber e distribuir os esforços oriundos do tráfego, e sobre a qual se constrói o revestimento podendo ser executada por diversos tipos de materiais constituído por solo, mistura de vários tipos de solos, mistura de solo e materiais pétreos ou produtos totais de britagem que atendem determinadas faixas granulométricas e demais parâmetros preconizados nas especificações, tem como propósito aliviar as tensões das camadas inferiores, permitir a drenagem de água que se infiltram no pavimento e resistir às tensões e deformações atuantes (SILVA, 2008).

23 Revestimento A primeira camada superior é conhecida como de revestimento ou capa de rolamento, e é considerada a camada com materiais mais nobres com isso os materiais também tem um custo mais elevado. Uma vez que ela recebe diretamente a ação do tráfego, tem a função de melhorar a superfície de rolamento e também de resistir ao desgaste, aumentando a durabilidade, o revestimento é classificado em dois grupos, os revestimentos de concreto e os revestimentos asfálticos (SILVA, 2008). 2.2 CLASSIFICAÇÕES DO PAVIMENTO A classificação do pavimento dependerá da deformabilidade das camadas constituintes e das propriedades dos materiais utilizados para compô-las. De acordo com Silva (2008), o revestimento asfáltico pode ser subdividido em cinco grupos, pavimento flexível, pavimento semi-rígido, pavimento invertido, deep-strenght e full depth-strength. Já de acordo com o manual de pavimentação do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT, 2006) os pavimentos são classificados em geral apenas em três categorias os flexíveis, semirigidos e rígidos Pavimento Flexível É o pavimento que suas as camadas sofrem deformação elástica considerável sob o carregamento que nele é aplicado e, com isso, a carga se fragmenta em parcelas equivalentes entre suas camadas, também podemos dizer que são chamados de pavimentos Flexíveis, pois a estrutura do pavimento Flete devido às cargas nele aplicadas. Sua estrutura é formada por materiais que podem acomodar essa flexão da estrutura, geralmente sua seção é formado conforme na figura 3, revestimento asfáltico (CA), base de material granular (BG) e sub-base de material granular ou solo (SB) (SILVA, 2008).

24 23 Figura 3 Pavimento Flexível Fonte: (SILVA,2008) Pavimento Semi-rígido Pavimentos semi-rígido caracterizam-se por uma base cimentada quimicamente, com a finalidade de se atingir uma camada com rigidez considerável para suportar ás cargas necessárias solicitadas em projeto, sua estrutura é formada por revestimento asfáltico (CA), base de material cimentíceo (BASE CIMENTADA) e sub-base de material granular ou solo (SB). de acordo com figura 4 (SILVA, 2008). Figura 4 Pavimento Semi-rígido Fonte: (SILVA,2008)

25 Pavimento Invertido A seção do pavimento invertido resume-se na base de material granular e sub-base cimentada, com revestimento em concreto asfáltico (Figura 5). Como o revestimento está sofre a deformações na sua fibra inferior, seu desgaste ocorrerá de forma semelhante à que acontece nos pavimentos flexíveis. A sua distinção está no fato de que a sub-base cimentada estará exposta a essas deformações, passando, portanto, um processo gradativo de trincamento por fadiga, que levará seu módulo de elasticidade efetivo a se reduzir com a repetição das cargas do tráfego. O resultado será um aumento, com o tempo, das deformações de tração sob o revestimento asfáltico, à medida que as condições de suporte fornecidas pela sub-base forem sendo degradadas. Sua estrutura é formada por revestimento asfáltico (CA), sua base de material granular (BG) e a sub-base de material cimentíceo (SUB-BASE CIMENTADA) (SILVA, 2008). Figura 5 Pavimento Invertido Fonte: (SILVA,2008) Deep-strenght Conforme figura 6 sua camada de revestimento e também a de base são de asfalto, já a sub-base de material cimentíceo, porém pouco utilizado no Brasil devido ao seu elevado custo (SILVA, 2008).

26 25 Figura 6 Pavimento Deep-Strength Fonte: (SILVA,2008) Full depth-strength A camada de pavimento, base e sub-base são constituídas por asfalto como observado na figura 7 (SILVA, 2008). Figura 7 Pavimento Full Depth Strength Fonte: (SILVA,2008)

27 TIPOS DE PATOLOGIAS EM PAVIMENTOS A conservação de uma rodovia está amarrada a três grandes apoios, a elaboração de estudo que demonstre a realidade do local e o volume do tráfego para um bom projeto, execução das obras com qualidade além da utilização de materiais apropriados e a manutenção prévia e corretiva do pavimento. Quando os defeitos do pavimento se manifestam, estes podem ser classificados como defeitos de superfícies, degradações superficiais ou deformações. Importante salientar que a terminologia dos defeitos catalogados pela norma brasileira DNIT 005 (2003) e que são considerados para cálculo de indicador de qualidade da superfície do pavimento (IGG Índice de Gravidade Global) são: fendas (F); afundamentos (A); corrugação e ondulações transversais (O); exsudação (EX); desgaste ou desagregação (D); panela ou buraco (P); e remendos (R). Estas patologias estão associadas com a estrutura e superfície do pavimento, e serão discutidas a seguir, de acordo com as terminologias e classificações encontradas na norma brasileira como em outras literaturas Classificação da norma DNIT 005/2003 A norma DNIT 005/2003 do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte veio para substituir a norma DNER - TER 001/78 e baseando-se na DNIT 001/2002 qual definindo termos do escopo normativo, criando uma sistemática normativa e instituindo parâmetros e modelos para elaboração, formatação e apresentação normativa. Na norma DNIT 005/2003 temos às definições e expressões técnicas empregadas em defeitos que se processem nos pavimentos e serve para uniformizar as linguagens adotadas na elaboração das normas, manuais, projetos e textos relativos às patologias em pavimentos. Conforme quatro 02 fornece um resumo das patologias encontradas em revestimentos asfálticos (DNIT 005/2003). Quadro 2: Resumo dos defeitos com as codificações e classificações.

28 27 FENDAS CODIFICAÇÃO CLASSE DAS FENDAS Fissuras FI Trincas no revestimento geradas por deformação permanente excessiva e/ou decorentes de fenômenos de fadiga Trincas Isoladas Trincas Interligadas Transversais Longitudinais Jacaré Curtas TTC FC-1 FC-2 FC-3 Longas TTL FC-1 FC-2 FC-3 Curtas TLC FC-1 FC-2 FC-3 Longas TLL FC-1 FC-2 FC-3 Sem erosão acentuada nas bordas das trincas Cem erosão acentuada nas bordas das trincas J - FC-2 - JE - - FC-3 Trincas no revestimento não atribuídas ao fenômeno de fadiga Trincas Isoladas Trincas Interligadas Devido à retração térmica ou dissecação da base (solo-cimento) ou do revestimento Bloco Sem erosão acentuada nas bordas das trincas Cem erosão acentuada nas bordas das trincas TRR FC-1 FC-2 FC-3 TB - FC-2 - TBE - - FC-3 OUTROS DEFEITOS Devido à fluência plástica de uma ou mais camadas Local do pavimento ou do subleito Plástico Devido à fluência plástica de uma ou mais camadas da Trilha do pavimento ou do subleito Afundamento Devido á consolidação diferencial ocorrente em o Local De pavimento ou do subleito Consolidação Devido á consolidação diferencial ocorrente em o da Trilha pavimento ou do subleito Ondulação/Corrugação - Ondulação transversais causadas por instabilidade da mistura betuminosa constituinte do revestimento ou da base Escorregamento do revestimento betuminoso Exsudação do ligante betuminoso no revestimento Desgaste acentuado na superfície do revestimento Panelas ou buracos decorrentes da desagregação do revestimento e ás vezes de camdas inferiores CODIFICAÇÃO ALP ATP ALC ATC 0 E EX D P Remendos Fonte: DNIT (2003, p4) Remendo Superficial Remendo Profundo RS RP Fenda (F) A ocorrência de fendas é uma forma de degradação mais frequente nos pavimentos flexíveis. Sua causa se dá principalmente pela fadiga dos materiais utilizados nas camadas betuminosas, devido à tração por flexão dessas camadas de forma repetida com a passagem de

29 28 carga dos veículos. Esse número permitido de repetições de cargas para a tensão à tração máxima pode ser conhecido quando se leva em conta o efeito da velocidade e o comportamento do material viscoelástico. Muitos estudos sobre a fadiga de pavimentos flexíveis têm sido inclusive realizados usando alguns softwares que, apesar de suas limitações, permitem definir vários parâmetros complexos, como as propriedades viscoelásticas do asfalto e definir com maior precisão a detecção e possíveis causas das fendas (BESKOU, 2016). Segundo Silva (2008), os automóveis não causam problemas estruturais e sim a redução do atrito, podendo causar acidentes. De acordo com Pinto (2003), os outros fatores para o fendilhamento são as camadas granulares não possuírem capacidade de suporte, a camada de superfície possuir uma rigidez elevada em relação às outras camadas ou os materiais utilizados serem de má qualidade. Quando ocorre a evolução das fendas, diz-se ocorrer à reflexão ou propagação de fendas. Enquanto a reflexão aparece em camadas novas que foram construídas sobre uma camada já fissurada, a propagação de fendas inicia-se no interior da camada betuminosa e propaga-se até a superfície. Quanto ao grau de severidade, as fendas são classificadas como fenda de classe 1 (FC- 1) até a classe 3 e, quanto maior o número, mais danosa será a fenda ao pavimento. Para trincas isoladas, usa-se a classificação FC-1, que são trincas com abertura superior às das fissuras e menores que 1 mm. A FC-2 relaciona-se a trincas com abertura superior a 1 mm e sem erosão nas bordas. Já a FC-3 equivale a trincas com abertura superior a 1 mm e com erosão nas bordas. Para trincas interligadas, a classificação será sempre FC-2 ou FC-3. Os tipos mais comuns de fendas são as trincas couro de jacaré ou pele de crocodilo, trincas isoladas de retração, trincas em bloco, trincas longitudinais, trincas transversais e trincas de bordo. As trincas que são formadas por causa de fadiga podem ser isoladas ou interligadas. Aquelas que não são causadas por fadiga podem ser isoladas ou em bloco. Na figura 8 vemos uma trinca isolada transversal que apresenta direção predominantemente ortogonal ao eixo da via. Quando apresentar extensão de até 100 cm é denominada trinca transversal curta. Quando a extensão for superior a 100 cm denomina-se trinca transversal longa (DNIT 005/2003).

30 29 Figura 8 Trinca isolada transversal Fonte: (CNT, 2018) A trinca isolada vista na figura 9 apresenta direção predominantemente paralela ao eixo da via. Quando apresentar extensão de até 100 cm é denominado trinca longitudinal curta. Quando a extensão for superior a 100 cm denomina-se trinca longitudinal longa (DNIT 005/2003). Figura 9 Trinca isolada longitudinal Fonte: (CNT, 2018)

31 30 A figura 10 apresenta o conjunto de trincas interligadas sem direções preferenciais, assemelhando-se ao aspecto de couro de jacaré. Essas trincas podem apresentar, ou não, erosão acentuada nas bordas (DNIT 005/2003). Figura 10 Trinca interligada tipo jacaré Fonte: (CNT, 2018) Conforme observamos na figura 11 um conjunto de trincas interligadas caracterizadas pela configuração de blocos formados por lados bem definidos, podendo, ou não, apresentar erosão acentuada nas bordas (DNIT 005/2003). Figura 11 Trinca interligada tipo bloco Fonte: (DNIT, 2003)

32 Afundamento Os afundamentos são deformações plásticas ou permanentes, que sofrem depressão longitudinal da superfície do pavimento conforme demonstrados nas figuras 11 e 12. As deformações são causadas pela ação das cargas dos pneus que passam repetidas vezes. Segundo Silva (2008), pode ser do tipo afundamento plástico ou de consolidação. O primeiro ocorre por causa das deformações plásticas das camadas do pavimento e apresentam também elevações que contornam o afundamento. Quando possuem até 6 metros de extensão, são ditos de plástico local conforme podemos observar na figura 12. O afundamento plástico é o afundamento causado pela fluência plástica de uma ou mais camadas do pavimento ou do subleito, acompanhado de solevamento. Figura 12 Afundamento Local Fonte: (DNIT, 2003) Os afundamentos maiores são ditos de da trilha como imagem 13. O do tipo consolidação existe pelo fato de a consolidação diferencial ocorrer em camadas do pavimento e/ou do subleito. Enquanto os afundamento de consolidação são causado pela consolidação diferencial de uma ou mais camadas do pavimento ou subleito sem estar acompanhado de solevamento.

33 32 Figura 13 Afundamento de Trilha de Roda Fonte: (CNT, 2018) Corrugação ou Ondulações Também são conhecidas como costela de vaca. Caracterizam-se por ondulações transversais ao eixo da via, que ocorrem nas camadas de desgaste constituídas por revestimento superficial demonstrado na figura 14. De acordo com Silva (2008), isso se deve à base instável resultante de má execução e à baixa resistência da massa asfáltica, resultando excesso de asfalto ou finos. Esta patologia está associada às tensões cisalhantes horizontais que se formam em áreas submetidas à aceleração dos veículos. Quando presentes na superfície da camada de revestimento, as ondulações são chamadas de escorregamento de massa e ocorrem por causa da mistura asfáltica de baixa estabilidade em consequência do tráfego e do intemperismo. Para Pinto (2003), essas deformações resultam de má distribuição do ligante em camadas de concreto betuminoso em que ocorra o arrastamento da mistura por excessiva deformação plástica ou resultante da deformação da fundação.

34 33 Figura 14 - Ondulações Fonte: (CNT, 2018) Escorregamento No escorregamento do revestimento betuminoso ocorre formação de fendas em forma de meia-lua devido ao deslocamento do revestimento em relação à base visto na figura 15. A baixa resistência da massa asfáltica ou a falta de aderência entre a camada de revestimento e a camada subjacente são os motivos para a formação das trincas em forma de meia-lua. Para Silva (2008) os veículos são os responsáveis por sua formação quando causam deslizamento ou a deformação da massa asfáltica na área de frenagem. Figura 15 - Escorregamento Fonte: (CNT, 2018)

35 Exsudação A exsudação do asfalto ocorre para a superfície, por conta da dilatação do asfalto no calor que encontra dificuldade de ocupar espaço devido ao baixo volume de vazios ou ao excesso de ligante, havendo menor viscosidade do asfalto e consequente envolvimento dos agregados grossos e redução da macrotextura. Sua forma é brilhosa e isso se deve pelo excesso de ligante betuminoso, conforme mostra a Figura 16 (SILVA, 2008). Figura 16 - Exsudação Fonte: (DNIT, 2003) Desgaste O desgaste observado na figura 17 está associado ao tráfego e ao intemperismo. É resultante da deficiência na ligação entre os componentes das misturas betuminosas ou a sua má formulação, da utilização de materiais não apropriados e de erros na construção. Quando o estágio de desgaste superficial está avançado, tem-se a degradação progressiva dos agregados, que ocorre em consequência da volatização e oxidação do asfalto sob a ação do intemperismo e abrasiva do tráfego, conferindo uma aspereza superficial. Pode ocorrer até um superaquecimento do asfalto ou falta do ligante, caso haja perda progressiva de agregado logo após a abertura ao tráfego, originando uma macrotextura elevada. A exposição dos agregados a muitas solicitações acaba evoluindo para a formação

36 35 de peladas e ninhos. Outra patologia que pode estar associada com a perda de agregado é o polimento de agregado, que, pelo fato da seleção deficiente de agregados, ocasiona problemas de adesividade somados à potencialidade de polimento das superfícies dos agregados pela ação dos pneus de veículos (BERNUCCI, 2006; PINTO, 2003; SILVA, 2008). Figura 17 - Desgaste Fonte: (CNT, 2018) Panelas ou Buracos São cavidades nos revestimento asfálticos, que podem ou não atingir as camadas inferiores. Possuem dimensões e profundidades variadas. Esse tipo de defeito é grave, pois pode afetar a estrutura do pavimento no seu geral permitindo o acesso de água superficiais ao interior da sua estrutura, comprometendo completamente e assim causando um dano mais profundo de reparo. Elas podem ser oriundas das mais diversas como; a) Trincas de fadiga (processo que ocorre devido ao acúmulo das solicitações do tráfego ao longo do tempo). b) Desintegração localizada na superfície do pavimento. c) Deficiência na compactação. d) Umidade excessiva em camadas de solo ou falha na imprimação. A Figura 18 apresenta seu aspecto físico.

37 36 Figura 18 - Buracos Fonte: (CNT, 2018) 3 ESTUDO DE CASO 3.1 SITUAÇÃO DO TRECHO ENCONTRADO Foi realizado inicialmente um levantamento visual na data de 01 de agosto de 2018 com duração de 1 dia, para este estudo foi utilizado veículo, câmera fotográfica e computador. Os critérios utilizados foram; a) Realizado levantamento visual, em veículo trafegando com velocidade máxima de 40 km/h, foi respeitando a velocidade mínima da via (igual à metade da velocidade máxima). b) O levantamento dos dados foi realizado com boas condições de visualização. O objetivo do primeiro levantamento foi levantar e identificar a real situação da rodovia no trecho estudado, com os dados obtidos no levantamento e utilizando a revisão bibliográfica analisar a rodovia e entender os problemas encontrados. Com base nos estudos classificamos o pavimento da BR-135 ao longo dos 32,150 como da classe Flexíveis, pois possuí uma estrutura em sub-base de 15 cm e base 20 cm em solo granular atendendo as instruções de serviço do DNIT e aos suportes necessários para tais camadas e o revestimento

38 37 em duas camadas de CBUQ, sendo 5 cm na faixa B e 5 cm em faixa C e no acostamento existindo apenas a primeira camada conforme podemos observar na figura 19. Figura 19 Seção do pavimento BR-135 SEÇÃO DO PAVIMENTO ENCONTRADO BR-135 (KM 95,600 AO KM 127,750) CBUQ FX C" CBUQ FX "B" BASE EM SOLO SUB-BASE EM SOLO 5 cm 5 cm 20 cm 15 cm 2,50m Acostamento 7,20m Pista 2,50m Acostamento Fonte: O autor (2018) 3.2 LEVANTAMENTO DETALHADO EM CAMPO Após levantamento inicial foi iniciado uma nova etapa no estudo, um segundo levantamento esse mais criterioso iniciado em 8 de agosto de 2018 e concluído em 10 de agosto de 2018 com duração de 3 dias, para este levantamento foi utilizado um veículo, câmera fotográfica, trena, prancheta e planilha para anotação. O objetivo por vez era recolher a amostragem das principais patologias e assim avaliar as principais deficiências do trecho estudado. Os critérios de levantamento foram; a) O levantamento dos dados foi realizado apenas em dias com boas condições de visualização. b) Os dados foram coletados e registrados em formulários. c) Toda patologia encontrada foi evidenciada com registro fotográfico. Após a conclusão dos levantamentos em campos, foram descarregados todos os dados obtidos e transcrito em planilha. No quadro 3 podemos apreciar o cadastro de todas a patologias e suas dimensões.

39 38 Quadro 3 Levantamento Geral das Patologias BR-135 LOCALIZAÇÃO (KM) COMP (M) LARG (M) ÁREA (M2) TIPO 95, ,00 7,20 792,00 TRINCA INTERLIGADA TIPO JACARÉ 96,210 12,00 2,50 30,00 TRINCA INTERLIGADA TIPO JACARÉ 96, ,00 7, ,00 TRINCA INTERLIGADA TIPO JACARÉ 97, ,00 7, ,00 TRINCA INTERLIGADA TIPO JACARÉ 98,020 17,00 2,50 42,50 TRINCA INTERLIGADA TIPO JACARÉ 98,100 30,00 3,50 105,00 TRINCA LONGITUDINAL 98, ,00 2,50 275,00 DESAGREGAÇÃO DO PAVIMENTO 103,500 96,00 7,20 691,20 AFUNDAMENTO TRILA DE RODA 103, ,00 1,00 150,00 AFUNDAMENTO TRILA DE RODA 105, ,00 7, ,00 TRINCA INTERLIGADA TIPO JACARÉ 107, ,00 7, ,00 TRINCA INTERLIGADA TIPO JACARÉ 109, ,00 7, ,00 DESAGREGAÇÃO DO PAVIMENTO 109, ,00 7, ,00 BURACOS / PANELAS 114, ,00 7, ,00 EXSUDAÇÃO 116,730 70,00 2,50 175,00 BURACOS / PANELAS 119, ,00 7, ,40 BURACOS / PANELAS 121, ,00 2,50 750,00 DESAGREGAÇÃO DO PAVIMENTO 122,050 8,00 2,50 20,00 BURACOS / PANELAS 123,570 40,00 7,20 288,00 BURACOS / PANELAS 123, ,00 7, ,00 TRINCA INTERLIGADA TIPO JACARÉ 124, ,00 1,00 100,00 AFUNDAMENTO TRILA DE RODA 124,300 80,00 7,20 576,00 TRINCA INTERLIGADA TIPO JACARÉ 124, ,00 7, ,00 TRINCA INTERLIGADA TIPO JACARÉ 124, ,00 7, ,00 BURACOS / PANELAS 124, ,00 3,60 612,00 TRINCA INTERLIGADA TIPO JACARÉ 124, ,00 5, ,00 BURACOS / PANELAS 124, ,00 7, ,00 ONDULAÇÃO 125, ,00 3, ,00 ONDULAÇÃO 125, ,00 3,60 396,00 DESAGREGAÇÃO DO PAVIMENTO 125,190 44,00 3,00 132,00 EXSUDAÇÃO 125, ,00 7, ,00 ONDULAÇÃO 125, ,00 7,20 864,00 AFUNDAMENTO TRILA DE RODA 126,000 90,00 7,20 648,00 AFUNDAMENTO TRILA DE RODA

40 39 TOTAL ,10 Fonte: O autor (2018) Como observado no quadro acima a primeira patologia encontrada está localizada no km 95,760 no povoado Outeiro pertencente ao município de Itapecuru Mirim e a ultima no km 126,00 dentro do perímetro urbano do município de Miranda do Norte. Nos 31,250 km de segmento analisado foram encontrados 33 pontos de patologias, essas dos mais diversos tipos e dimensões com uma área total de ,10 m2 de pavimento danificado ANALISANDO OS DADOS Para e interpretação dos dados foi utilizada o Diagrama de Pareto, qual é um artificio gráfico que expressa à regularidade da maior para a menor. Permite estruturar os mais essenciais impactos. O conceito auxiliou no reconhecimento das informações mais influentes e sobre a repetição das patologias para que desse ponto possam ser definidas as prioridades de trabalho. O objetivo da utilização do diagrama é demonstrar onde deve ser dado maior foco, pois permite visualizar as principais causas e problemas e perdas de forma qualitativa. Para a analise foi usado à lei de Pareto 80/20 conforme critérios abaixo descritos; a) Classificação e dividir das patologias por categorias; b) Desconsiderar as patologias excedentes de 80% da frequência; No quando 4 observamos o levantamento geral, porém com um filtro as classificando e assim somando os resultados de acordo com as patologias encontradas e suas quantidades descobertas ao longo do trecho em estudo. LOCALIZAÇÃO (KM) Quadro 4 Levantamento por Categoria das Patologias BR-135 TRINCA INTERLIGADA TIPO JACARÉ COMP (M) LARG (M) ÁREA (M2) TIPO 95, ,2 792,00 TRINCA INTERLIGADA TIPO JACARÉ 96, ,5 30,00 TRINCA INTERLIGADA TIPO JACARÉ 96, , ,00 TRINCA INTERLIGADA TIPO JACARÉ 97, , ,00 TRINCA INTERLIGADA TIPO JACARÉ 98, ,5 42,50 TRINCA INTERLIGADA TIPO JACARÉ 105, , ,00 TRINCA INTERLIGADA TIPO JACARÉ 107, , ,00 TRINCA INTERLIGADA TIPO JACARÉ

41 40 Continua 123, , ,00 TRINCA INTERLIGADA TIPO JACARÉ 124, ,2 576,00 TRINCA INTERLIGADA TIPO JACARÉ 124, , ,00 TRINCA INTERLIGADA TIPO JACARÉ 124, ,6 612,00 TRINCA INTERLIGADA TIPO JACARÉ TOTAL ,50 TRINCA LONGITUDINAL LOCALIZAÇÃO (KM) COMP ÁREA LARG (M) (M) (M2) TIPO 98, ,5 105,00 TRINCA LONGITUDINAL TOTAL 105,00 AFUNDAMENTO TRILA DE RODA LOCALIZAÇÃO (KM) COMP ÁREA LARG (M) (M) (M2) TIPO 103, ,2 691,20 AFUNDAMENTO TRILA DE RODA 103, ,00 AFUNDAMENTO TRILA DE RODA 124, ,00 AFUNDAMENTO TRILA DE RODA 125, ,2 864,00 AFUNDAMENTO TRILA DE RODA 126, ,2 648,00 AFUNDAMENTO TRILA DE RODA LOCALIZAÇÃO (KM) TOTAL 2.453,20 COMP (M) DESAGREGAÇÃO DO PAVIMENTO LARG (M) ÁREA (M2) TIPO 98, ,5 275,00 DESAGREGAÇÃO DO PAVIMENTO 109, , ,00 DESAGREGAÇÃO DO PAVIMENTO 121, ,5 750,00 DESAGREGAÇÃO DO PAVIMENTO 125, ,6 396,00 DESAGREGAÇÃO DO PAVIMENTO TOTAL 2.861,00 BURACOS / PANELAS LOCALIZAÇÃO (KM) COMP ÁREA LARG (M) (M) (M2) TIPO 109, , ,00 BURACOS / PANELAS 116, ,5 175,00 BURACOS / PANELAS 119, , ,40 BURACOS / PANELAS 122, ,5 20,00 BURACOS / PANELAS 123, ,2 288,00 BURACOS / PANELAS 124, , ,00 BURACOS / PANELAS 124, ,00 BURACOS / PANELAS TOTAL 8.637,40 EXSUDAÇÃO LOCALIZAÇÃO (KM) COMP ÁREA LARG (M) (M) (M2) TIPO 114, , ,00 EXSUDAÇÃO

42 41 Continua 125, ,00 EXSUDAÇÃO TOTAL 2.796,00 ONDULAÇÃO LOCALIZAÇÃO (KM) COMP ÁREA LARG (M) (M) (M2) TIPO 124, , ,00 ONDULAÇÃO 125, , ,00 ONDULAÇÃO 125, , ,00 ONDULAÇÃO TOTAL 5.256,00 Fonte: O autor (2018) No quadro 5 comtemplamos um resumo com os índices percentuais, esse resumo é essencial para a técnica adotada em nosso estudo, pois verificamos nele a maior incidência das patologias encontradas. Quadro 5 Resumo das Patologias BR-135 RESUMO DAS PATOLOGIAS NA BR-135 TIPO DA PATOLOGIA ÁREA ENCONTRADA PERCENTUAL TRINCA INTERLIGADA TIPO JACARÉ ,50 50,04% TRINCA LONGITUDINAL 105,00 0,24% AFUNDAMENTO TRILA DE RODA 2.453,20 5,54% DESAGREGAÇÃO DO PAVIMENTO 2.861,00 6,47% BURACOS / PANELAS 8.637,40 19,52% EXSUDAÇÃO 2.796,00 6,32% ONDULAÇÃO 5.256,00 11,88% ÁREA TOTAL ,10 100,00% Fonte: O autor (2018) O Gráfico 1 vistamos os resultados obtidos no quadro 5 que manifesta as patologias com maior frequência.

43 42 Gráfico 1 Patologias da BR-135 Fonte: O autor (2018) Conforme observamos no gráfico acima, a maior frequência no trecho é de trincas tipo couro de jacaré com 50% de toda área patológica encontrada, conforme imagem 20 com localização no km 95,760 lado direito da BR-135. Figura 20 Trinca tipo couro de jacaré BR-135. Fonte: O autor (2018)

44 43 Posteriormente com 20% da área de patologias encontramos os buracos ou panelas conforme imagem 21 localiza no Km 109,550 lado direito e esquerdo da rodovia. Figura 21 Buracos na BR-135. Fonte: O autor (2018) Em terceiro lugar com 12% da área ficou os trecho com ondulações, essas principalmente em trechos que exigem mais esforços no pavimento que são os trechos de aceleração e desaceleração dos veículos, como lombadas e entradas de postos de gasolina como encontrado na imagem 22 localizada no Km 103,500 lado direito. Figura 22 Ondulações na BR-135. Fonte: O autor (2018)

45 44 Com base nos levantamentos em campo e utilizando a analise de Pareto abaixo temos a curva ABC das patologias, para tal quadro é considerado para classe A 80%, classe B 15% e classe C 5%, sendo; a) Classe A (80%) De maior importância. b) Classe B (15%) Com importância. c) Classe C (5%) De menor importância. Quadro 5 Curva ABC das patologias da BR-135 RESUMO DAS PATOLOGIAS NA BR-135 TIPO DA PATOLOGIA ÁREA ENCONTRADA PERCENTUAL PERC. ACUM ABC TRINCA INTERLIGADA TIPO JACARÉ ,50 50,04% 50,04% BURACOS / PANELAS 8.637,40 19,52% 69,56% A ONDULAÇÃO 5.256,00 11,88% 81,43% DESAGREGAÇÃO DO PAVIMENTO 2.861,00 6,47% 87,90% EXSUDAÇÃO 2.796,00 6,32% 94,22% B AFUNDAMENTO TRILA DE RODA 2.453,20 5,54% 99,76% TRINCA LONGITUDINAL 105,00 0,24% 100,00% C ÁREA TOTAL ,10 Fonte: O autor (2018) O gráfico 2 de tipo colunas melhor apresenta a curva da patologias encontrada e a frequência quais elas se apresentam.

46 45 Gráfico 2 Curva ABC Fonte: O autor (2018) Após a analise dos dados obtidos através dos levantamentos deste trabalho compreendeu a avaliação das características funcionais e estruturais do pavimento existente, possibilitando estabelecer as intervenções necessárias. Para a elaboração de uma solução de reabilitação do pavimento existente, traçou-se uma linha de raciocínio calcada em cinco pilares, a saber: a) As caracterizações funcional e estrutural do pavimento existente; b) A concepção da solução de restauração; c) A caracterização dos materiais para constituição das intervenções corretivas; d) O dimensionamento do reforço estrutural, e; e) A quantificação e especificações dos serviços necessários à reabilitação do pavimento. A primeira fase consiste na caracterização funcional e estrutural do pavimento existente que engloba inicialmente a determinação das condições de degradação superficial, deformação permanente e deformabilidade elástica externadas pela estrutura.

47 46 A segunda fase se constitui, sem dúvida alguma na mais importante de um projeto de reabilitação rodoviária. É exatamente nesta etapa que, com base na revisão bibliográfica, foi inspecionado o trecho para que com a sensibilidade técnica, possa sentir as características do pavimento existente, as suas necessidades e reais carências, os tipos de intervenções mais adequados e a natureza dos materiais a serem empregados, paralelamente, ainda nesta fase sentir a força e a intensidade do tráfego usuário, bem como conhecer de perto os recursos naturais existentes. A terceira fase tem seu início após a concepção das soluções de reabilitação responsável pelas definições do tipo e natureza das intervenções de manutenção a serem empreendidas. Portanto, uma vez bem definido o tipo e a natureza das soluções de restauração e bem definidas as características estruturais do pavimento existente, torna-se de fundamental importância promover a caracterização fundamental dos materiais que deverão vir a compor as novas camadas da estrutura (recargas superficiais ou reforços estruturais). A quarta fase consiste no dimensionamento do reforço estrutural do pavimento a partir das necessidades externadas pela estrutura. A última fase consiste em um primeiro momento se quantificar os serviços propostos e depois em se especificar os procedimentos a serem seguidos para execução dos mesmos. Após a conclusão e criteriosa análise dos levantamentos de campo mencionados anteriormente, observou-se uma segmentação muito fragmentada do trecho, fruto da metodologia utilizada, a qual se baseia na divisão de segmentos homogêneos a partir da variação das condições de degradação superficial, degradação permanente e deformabilidade elástica. Exemplificando esta situação, cita-se a existência de segmentos homogêneos podendo ser aplicado uma mesma solução para correção dos defeitos encontrados. Ressalta-se que esta subdivisão minuciosa do trecho é muito importante, pois além de refletir o real estado do pavimento, propicia uma boa visualização de todos os parâmetros do trecho. No presente caso, nota-se que a divisão obtida é fruto de pequenas alterações em um ou outro parâmetro considerado. Foi identificada a existência de três situações distintas do comportamento do pavimento. É apresentado a seguir, um diagnóstico sucinto e a solução conceptiva adotada para cada umas destas situações Situação I

48 47 Esta situação como observamos na figura 23 é representada pelos segmentos que apresentam baixa irregularidade, ausência de deformações plásticas, pequena presença de trincas classes 2 e 3, e de forma mais intensa trincamentos de classe 1 (sem bombeamento de finos), poucos remendos e baixos valores de deformação permanente. Figura 23 Situação I do trecho Fonte : DNIT (2012, p28) De acordo com os estudos nesses segmentos propõe-se inicialmente a execução de reparos localizados que visam eliminar os defeitos tais como trincas, remendos, panelas e ocorrências oriundas de fluência plástica como afundamentos, ondulações e corrugações. Salienta-se que quando a origem da fluência estiver localizada no revestimento asfáltico, este deve ser alvo de operação de fresagem e posterior recomposição. Quando a causa da fluência estiver localizada nas camadas subjacentes do pavimento deve ser realizada a reconfecção da Base Situação II A principal característica dos segmentos pertencentes a esta situação é a dualidade. O revestimento apresenta sinais de clara fadiga como trincamentos intensos de Classe II e III na maioria das vezes com pequena presença de bombeamento de finos da base. As ondulações e remendos superficiais em demasia, frutos do trabalho de conserva realizados, provocam um

49 48 aumento significativo do Índice de Rugosidade Internacional provocando grande desconforto ao usuário. Figura 24 Situação II do trecho Fonte : DNIT (2012, p33) Desaconselha-se a execução de qualquer tipo de mistura asfáltica sobre o revestimento existente, tendo em vista o avançado estágio de trincamento detectado. Neste estágio o revestimento existente, perde a solução de continuidade (ou efeito de placa) e passa a trabalhar respeitando o regime de blocos poliédricos individuais. Une-se a este processo o bombeamento de finos da base facilitado pela penetração da água pelas fissuras existentes. Com o efeito, trabalhando de forma individual e assentados sobre um fundo instável, tais blocos poliédricos quando solicitados pelas cargas do tráfego, apresentam movimentações verticais alternadas que se verificam durante o processo de aproximação, solicitação e afastamento da carga móvel rolante. Realmente, ao se ter em conta o grau de liberdade adquirido por cada bloco poliédrico e o processo induzido pela carga móvel verifica-se inicialmente um afundamento do bloco correspondente ao bordo solicitado e uma elevação na extremidade contrária. Na transição da carga, o bloco passa a se submeter seguidamente a um regime de compressão plena e ao cabo de seu processo de solicitação inicial se inverte, ou seja, a extremidade inicial se eleva e o bordo final afunda; esta movimentação rotacional alternada no sentido vertical sofrida pelos blocos poliédricos quando do processo de solicitação devido ao tráfego é ilustrada a seguir.

50 Situação III Nestes trechos observa-se além de trincamentos (quase sempre do tipo FC3 e acompanhados de bombeamentos de água com finos da base intensos) e remendos devido às constantes campanhas tapa buraco efetuadas conforme figura 25, problemas acentuados aliados a ruptura plástica dos materiais de base dentre ele podemos citar refluimentos laterais (RL), ondulações (O) e escorregamentos laterais (EL). Observa-se ainda que estes trechos já foram alvo de algumas intervenções a nível de revestimento no passado. Figura 25 Situação III do trecho Fonte : DNIT (2012, p49) Propõe-se a Reciclagem a Frio In Situ da camada de base (pista e acostamento) com adição de cimento, camada de tratamento superficial duplo com emulsão modificada com polímero com função inibidora de reflexão de trincas e posterior confecção de camada de desgaste capaz de resistir aos esforços gerados pela ação do tráfego.

51 50 CONSIDERAÇÕES FINAIS Empregando a metodologia da analise de Pareto para classificar a ocorrência de patologias colhe-se que praticamente 80% das patologias foram: i. Trinca interligada tipo couro de jacaré. ii. Buraco e Panelas. iii. Ondulações. Esses tipos de patologia, surgidos ao longo do tempo devido a falta de manutenção e projeto de restauração adequado para a necessidade atual da rodovia, visto que a aplicação destas intervenções são essenciais para melhoria do pavimento. As trincas interligadas tipo couro de jacaré são consequências da falta de cuidado no tratamento da base, pois devido a este problema ela é refletida até a capa de rolamento. Para sanar essa adversidade foi proposta a execução de uma camada anti-reflexão de trincas o TSD Tratamento Superficial Duplo. Os buracos e as panelas podem ser causados por diversos fatores, um deles é que esses trechos são diariamente submetidos a fadigas por um pesado trânsito e pelo fato de ser um asfalto antigo sofre degradação. As ondulações acontecem devido a mistura asfáltica de baixa estabilidade e que quando aplicada em um ponto qual é muito exigida como em lombadas ou faixas de aceleração provoca sua degradação causando escorregamento do pavimento. Conforme foi levantado junto ao DNIT a rodovia estudada passou por uma obra de reforma a 5 anos atrás com inicio em janeiro de 2010 até fevereiro de 2013 contrato este que previa a reforma da mesma no segmento iniciando no Km 0,00 localizado na rotatória do Aeroporto de São Luís até o km 199,99 município de Alto Alegre do Maranhão, porém o projeto aprovado para execução desse contrato estava desatualizado para (2005) além de não prever nenhuma intervenção para recuperação base do pavimento qual encontra-se danificada o mesmo também não previa o aumento do trafego na rodovia. Hoje o contrato qual está em vigência apenas executa serviços paliativos na rodovia existente e implanta de uma nova via ao lado esquerdo.

52 51 REFERÊNCIAS BRASIL. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Norma DNIT 005/ TER DNIT Defeitos nos pavimentos flexíveis e semi-rígidos Terminologia. Rio de Janeiro, BRASIL. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte. DNIT IPR/720: Manual de restauração de pavimentos asfálticos. Rio de Janeiro, CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO TRANSPORTE. Pesquisa CNT de rodovias: principais dados. 20 ed. CNT, SEST, SENAT. Brasília: BESKOU, N. D.; TSINOPOULOS, S. V.; HATZIGEORGIOU, G. D. Fatigue cracking failure criterion for flexible pavements under moving vehicles. Soil Dynamics and Earthquake Engineering, v. 90, p SILVA, P. F. A. Manual de patologia e manutenção de pavimentos. 2. ed. São Paulo: Pini, p. PINTO, J. I. B. R. Caracterização superficial de pavimentos rodoviários Dissertação (Mestrado em Vias de Comunicação) Programa de Pós-Graduação Engenharia Civil, Universidade do Porto, Porto, BERNUCCI, L. B.; MOTTA, L. M. G.; CERATTI, J. A. P.; SOARES, J. B. Pavimentação asfáltica: formação básica para engenheiros. 3. ed. Rio de Janeiro: PETROBRÁS, p. FALEIROS, L. M. Estradas: pavimento. Franca/SP, USP Curso de Engenharia Civil, Notas de aula, Jul/2005, 39p. SOLANKI, P.; ZAMAN, M. Design of semi-rigid type of flexible pavements. International Journal of Pavement Research and Technology, v. 10, p BRASIL. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte. DNIT 2012: Projeto de adequação da BR-135. São Luís, BRASIL. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Norma DNIT 108/2009 Terraplenagem Aterros Especificação de Serviço. Rio de Janeiro, CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO TRANSPORTE. Pesquisa CNT de rodovias: principais dados. 21 ed. CNT, SEST, SENAT. Brasília: 2018.

53 52 APENDICE A - LEVANTAMENTO DE PATOLOGIAS NA BR-135 LOCAL: BR-135/MA KM: 95,760 TIPO: TRINCA INTERLIGADA TIPO JACARÉ 1 - FOTO LOCAL DA PATOLOGIA 2 - FOTO DO DETALHE OBSERVAÇÕES: A TRINCA ENCONTRADA FOI CLASSIFICADO COM FC-02

54 53 Local: BR-135/MA KM 96,210 Tipo: TRINCA INTERLIGADA TIPO JACARÉ 1 - FOTO LOCAL DA PATOLOGIA 2 - FOTO DO DETALHE OBSERVAÇÃO: FOI OBSERVADO QUE APÓS O TRINCAMENTO O PAVIMENTO DESAGREGOU.

55 54 Local: BR-135/MA KM 98,020 Tipo: TRINCA INTERLIGADA TIPO JACARÉ 1 - FOTO LOCAL DA PATOLOGIA 2 - FOTO DO DETALHE OBSERVAÇÃO: FOI OBSERVADO QUE APÓS O TRINCAMENTO O PAVIMENTO DESAGREGOU.

56 55 Local: BR-135/MA KM 98,100 Tipo: TRINCA LONGITUDINAL 1 - FOTO LOCAL DA PATOLOGIA 2 - FOTO DO DETALHE OBSERVAÇÃO: FOI CLASSIFICADO COMO TRINCA LONGITUDINAL FC-01

57 56 Local: BR-135/MA KM 98,800 Tipo: DESAGREGAÇÃO DO PAVIMENTO 1 - FOTO LOCAL DA PATOLOGIA 2 - FOTO DO DETALHE OBSERVAÇÃO: FOI OBSERVADO DESAGREGAÇÃO DO PAVIMENTO

58 57 Local: BR-135/MA KM 103,500 Tipo: AFUNDAMENTO TRILA DE RODA 1 - FOTO LOCAL DA PATOLOGIA 2 - FOTO DO DETALHE OBSERVAÇÃO: AFUNDAMENTO DO TERRENO PRÓXIMO A LOMBADA

59 58 Local: BR-135/MA KM 103,700 Tipo: AFUNDAMENTO TRILHA DE RODA 1 - FOTO LOCAL DA PATOLOGIA 2 - FOTO DO DETALHE OBSERVAÇÃO AFUNDAMENTO NA FAIXA DE ACELERAÇÃO ENTRE DUAS LOMBADAS

60 59 Local: BR-135/MA KM 105,50 Tipo: TRINCA INTERLIGADA TIPO JACARÉ 1 - FOTO LOCAL DA PATOLOGIA 2 - FOTO DO DETALHE OBSERVAÇÃO: A TRINCA ENCONTRADA FOI CLASSIFICADO COM FC-01

61 60 Local: BR-135/MA KM 107,900 Tipo: TRINCA INTERLIGADA TIPO JACARÉ 1 - FOTO LOCAL DA PATOLOGIA 2 - FOTO DO DETALHE OBSERVAÇÃO: A TRINCA ENCONTRADA FOI CLASSIFICADO COM FC-01

62 61 Local: BR-135/MA KM 109,550 Tipo: BURACOS 1 - FOTO LOCAL DA PATOLOGIA 2 - FOTO DO DETALHE OBSERVAÇÃO: ÁREA ENCONTRADA COM DIVERSOS BURACOS

63 62 Local: BR-135/MA KM 114,700 Tipo: EXSUDAÇÃO 1 - FOTO LOCAL DA PATOLOGIA 2 - FOTO DO DETALHE OBSERVAÇÃO: ENCONTRADO EXSUDAÇÃO NO PAVIMENTO PRÓXIMO A LOMBADA

64 63 Local: BR-135/MA KM 116,730 Tipo: BURACOS NO ACOSTAMENTO 1 - FOTO LOCAL DA PATOLOGIA 2 - FOTO DO DETALHE OBSERVAÇÃO:

65 64 ENCONTRADO BURACOS NO ACOSTAMENTO APÓS DESAGREGAÇÃO DO PAVIMENTO Local: BR-135/MA KM 119,200 Tipo: BURACOS 1 - FOTO LOCAL DA PATOLOGIA 2 - FOTO DO DETALHE OBSERVAÇÃO:

66 65 BURACOS COM SEMELHANÇAS A OCORRIDO QUANDO EXISTEM TRINCAS TIPO BLOCO Local: BR-135/MA KM 121,100 Tipo: DESAGREGAÇÃO DO PAVIMENTO 1 - FOTO LOCAL DA PATOLOGIA 2 - FOTO DO DETALHE OBSERVAÇÃO:

67 66 DESAGREGAÇÃO DO PAVIMENTO NO ACOSTAMENTO Local: BR-135/MA KM 122,050 Tipo: DESAGREGAÇÃO DO PAVIMENTO / BURACOS 1 - FOTO LOCAL DA PATOLOGIA 2 - FOTO DO DETALHE OBSERVAÇÃO:

68 67 DESAGREGAÇÃO DO PAVIMENTO NO ACOSTAMENTO Local: BR-135/MA KM 123,570 Tipo: BURACOS 1 - FOTO LOCAL DA PATOLOGIA 2 - FOTO DO DETALHE OBSERVAÇÃO:

69 68 BURACOS ENTRE A PISTA E O ACOSTAMENTO Local: BR-135/MA KM 123,900 Tipo: TRINCA INTERLIGADA TIPO JACARÉ 1 - FOTO LOCAL DA PATOLOGIA 2 - FOTO DO DETALHE OBSERVAÇÃO:

70 69 A TRINCA ENCONTRADA FOI CLASSIFICADO COM FC-02 Local: BR-135/MA KM 124,100 Tipo: AFUNDAMENTO LOCAL 1 - FOTO LOCAL DA PATOLOGIA 2 - FOTO DO DETALHE

71 70 OBSERVAÇÃO: AFUNDAMENTO LOCAL EM CURVA Local: BR-135/MA KM 124,300 Tipo: TRINCA INTERLIGADA TIPO JACARÉ 1 - FOTO LOCAL DA PATOLOGIA 2 - FOTO DO DETALHE

72 71 OBSERVAÇÃO: CLASSIFICADA COMO INTERLIGADA TIPO JACARÉ - FC-03 Local: BR-135/MA KM 124,400 Tipo: TRINCA INTERLIGADA TIPO JACARÉ 1 - FOTO LOCAL DA PATOLOGIA 2 - FOTO DO DETALHE

73 72 OBSERVAÇÃO: CLASSIFICADA COMO INTERLIGADA TIPO JACARÉ - FC-02 Local: BR-135/MA KM 124,670 Tipo: TRINCA INTERLIGADA TIPO BLOCO / BURACO 1 - FOTO LOCAL DA PATOLOGIA 2 - FOTO DO DETALHE

74 73 OBSERVAÇÃO: TRINCA INTERLIGADA TIPO BLOCO COM BURACOS - CASSIFICADA COM FC-03 Local: BR-135/MA KM 124,700 Tipo: TRINCA INTERLIGADA TIPO JACARÉ 1 - FOTO LOCAL DA PATOLOGIA 2 - FOTO DO DETALHE

75 74 OBSERVAÇÃO: CLASSIFICADA COMO INTERLIGADA TIPO JACARÉ - FC-02 Local: BR-135/MA KM 124,780 Tipo: BURACOS NA PISTA 1 - FOTO LOCAL DA PATOLOGIA 2 - FOTO DO DETALHE

76 75 OBSERVAÇÃO: BURACOS NO BORDO DA PISTA Local: BR-135/MA KM 124,900 Tipo: ONDULAÇÃO 1 - FOTO LOCAL DA PATOLOGIA

77 FOTO DO DETALHE OBSERVAÇÃO: ONDULAÇÕES NO BORDO DA PISTA Local: BR-135/MA KM 125,000 Tipo: ONDULAÇÃO 1 - FOTO LOCAL DA PATOLOGIA

78 FOTO DO DETALHE OBSERVAÇÃO: ONDULAÇÕES EM TODA PISTA DO LADO DIREITO Local: BR-135/MA KM 125,110 Tipo: DESGASTE DA PISTA 1 - FOTO LOCAL DA PATOLOGIA

79 FOTO DO DETALHE OBSERVAÇÃO: DESGASTES DA PISTA E ACOSTAMENTO COM DIVERSAS PATOLOGIAS Local: BR-135/MA KM 125,190 Tipo: EXSUDAÇÃO 1 - FOTO LOCAL DA PATOLOGIA

80 FOTO DO DETALHE OBSERVAÇÃO: REPARO NA RODOVIDA (TAPA BURACO) COM CBUQ APRESENTANDO EXSUDAÇÃO Local: BR-135/MA KM 125,240 Tipo: ONDULAÇÃO 1 - FOTO LOCAL DA PATOLOGIA

81 FOTO DO DETALHE OBSERVAÇÃO: ONDULAÇÃO DA PISTA DE ROLAMENTO Local: BR-135/MA KM 125,440 Tipo: AFUNDAMENTO TIPO TRILHO DE RODAS

82 FOTO LOCAL DA PATOLOGIA 2 - FOTO DO DETALHE OBSERVAÇÃO: AFUNDAMENTO DO TIPO TRILHO DE RODAS APÓS UMA LOMBADA Local: BR-135/MA KM 126,000 Tipo: AFUNDAMENTO TIPO TRILHO DE RODAS

83 FOTO LOCAL DA PATOLOGIA 2 - FOTO DO DETALHE OBSERVAÇÃO: AFUNDAMENTO DO TIPO TRILHO DE RODAS NA FAIXA DE ACELERAÇÃO

Nº total de Rio de Janeiro RJ CEP Palavras-chave: páginas Tel/fax: (0xx21) Pavimentação, deformação, defeitos, terminologia 12

Nº total de Rio de Janeiro RJ CEP Palavras-chave: páginas Tel/fax: (0xx21) Pavimentação, deformação, defeitos, terminologia 12 DNIT NORMA DNIT 005/2003 - TER Defeitos nos pavimentos flexíveis e semi-rígidos Terminologia MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA- ESTRUTURA DE TRANSPORTES DIRETORIA DE PLANEJAMENTO

Leia mais

TÓPICOS AVANÇADOS DE PAVIMENTAÇÃO

TÓPICOS AVANÇADOS DE PAVIMENTAÇÃO Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Transportes TÓPICOS AVANÇADOS DE PAVIMENTAÇÃO Prof. Djalma R. Martins Pereira, M.Eng. AVALIAÇÃO DE PAVIMENTOS TÓPICOS AVANÇADOS DE PAVIMEMTAÇÃO

Leia mais

Deterioração dos Pavimentos Asfálticos

Deterioração dos Pavimentos Asfálticos UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS Deterioração dos Pavimentos

Leia mais

Avaliação dos Pavimentos Flexíveis: Condições de Superfície

Avaliação dos Pavimentos Flexíveis: Condições de Superfície UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS Avaliação dos Pavimentos Flexíveis:

Leia mais

ESTUDOS GEOTÉCNICOS Restauração

ESTUDOS GEOTÉCNICOS Restauração Restauração Serviços necessários para somente reabilitar obras já existentes sem causar uma ocupação de espaços virgens e, portanto, com impactos normalmente não significativos para o meio ambiente. Estes

Leia mais

MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS

MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS Podem ser agrupados nos seguintes

Leia mais

É toda modificação na superfície ou na estrutura de um pavimento que altere negativamente seu desempenho

É toda modificação na superfície ou na estrutura de um pavimento que altere negativamente seu desempenho Eng Pery C. G. de Castro Revisado em: agosto 2009 CONCEITO É toda modificação na superfície ou na estrutura de um pavimento que altere negativamente seu desempenho 1 FATORES QUE ATUAM NEGATIVAMENTE SOBRE

Leia mais

Desempenho de Pavimentos Rodoviários. Prof. M.Sc. em Eng. Civil Matheus Lemos Nogueira

Desempenho de Pavimentos Rodoviários. Prof. M.Sc. em Eng. Civil Matheus Lemos Nogueira Desempenho de Pavimentos Rodoviários Prof. M.Sc. em Eng. Civil Matheus Lemos Nogueira Desempenho É a variação da serventia ao longo do tempo (ou do tráfego) de uso do pavimento. VSA Valor de Serventia

Leia mais

LEVANTAMENTO DAS MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS PRESENTES NA MALHA RODOVIÁRIA DA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

LEVANTAMENTO DAS MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS PRESENTES NA MALHA RODOVIÁRIA DA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL LEVANTAMENTO DAS MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS PRESENTES NA MALHA RODOVIÁRIA DA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Andréia Balz Acadêmica do curso de Engenharia Civil da UNIJUÍ Campus Santa Rosa/RS

Leia mais

ESTUDO DE CASO QUANTO ÀS PATOLOGIAS EM PAVIMENTO URBANO

ESTUDO DE CASO QUANTO ÀS PATOLOGIAS EM PAVIMENTO URBANO ESTUDO DE CASO QUANTO ÀS PATOLOGIAS EM PAVIMENTO URBANO Diego Rodrigues Bonifácio Estudante do curso Bacharelado em Engenharia Civil, 10º período, das Faculdades Integradas de Cacoal UNESC. INTRODUÇÃO

Leia mais

Patologia: Estradas e Pavimentação

Patologia: Estradas e Pavimentação ARTIGO ORIGINAL Patologia: Estradas e Pavimentação SILVA, Fabiano de Almeida [1], OLIVEIRA, Everton Narciso [2], GODOI, Deisi Lorena Resende [3], SILVA, Thaynara Pereira [4], ALVES, Yure [5] SILVA, Fabiano

Leia mais

GEO-51. Gerência de Pavimentos

GEO-51. Gerência de Pavimentos GEO-51 Gerência de Pavimentos 1 Plano de Matéria 1.1 Objetivos O curso é voltado às atividades envolvidas na administração de uma infra-estrutura viária, rodoviária, aeroportuária ou urbana. Trata-se de

Leia mais

APLICAÇÃO DE WHITETOPPING SUPERPOSTO EM PAVIMENTO ASFÁLTICO PARA RECUPERAÇÃO DE RODOVIAS DA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

APLICAÇÃO DE WHITETOPPING SUPERPOSTO EM PAVIMENTO ASFÁLTICO PARA RECUPERAÇÃO DE RODOVIAS DA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL APLICAÇÃO DE WHITETOPPING SUPERPOSTO EM PAVIMENTO ASFÁLTICO PARA RECUPERAÇÃO DE RODOVIAS DA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Daiana F. B. Bohrer Professora do curso de Engenharia Civil da

Leia mais

DNIT. Avaliação objetiva da superfície de pavimentos flexíveis e semi-rígidos - Procedimento NORMA DNIT 006/ PRO. 4 Condições de aplicação...

DNIT. Avaliação objetiva da superfície de pavimentos flexíveis e semi-rígidos - Procedimento NORMA DNIT 006/ PRO. 4 Condições de aplicação... DNIT NORMA DNIT 006/2003 - PRO Avaliação objetiva da superfície de pavimentos flexíveis e semi-rígidos - Procedimento MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA- ESTRUTURA DE TRANSPORTES

Leia mais

Manutenção de Pavimentos: Conceituação e Terminologia

Manutenção de Pavimentos: Conceituação e Terminologia UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS Manutenção de Pavimentos:

Leia mais

Inspeção Visual de Pavimentos de Concreto. Daniel Eliezer Pedro Monzú

Inspeção Visual de Pavimentos de Concreto. Daniel Eliezer Pedro Monzú Inspeção Visual de Pavimentos de Concreto Daniel Eliezer 8994095 Pedro Monzú 8987909 PRO 60/2004 - DNIT Procedimentos e critérios para avaliação (visual) da pista Conceitos Grau de Severidade do defeito:

Leia mais

Selagem asfáltica de fissuras de pavimentos Edição Maio/2006 Revista Téchne

Selagem asfáltica de fissuras de pavimentos Edição Maio/2006 Revista Téchne Selagem asfáltica de fissuras de pavimentos Edição 110 - Maio/2006 Revista Téchne Todas as estradas, rodovias e ruas necessitam de manutenção para manter suas condições operacionais, pois sofrem constante

Leia mais

Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes

Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes AUDIÊNCIA PUBLICA Recuperação Funcional do Pavimento, com a Integração dos Serviços de Manutenção dos Pavimentos e Conservação de Faixa de Domínio

Leia mais

POR QUE OS PAVIMENTOS DAS RODOVIAS DO BRASIL NÃO DURAM? Densidade da malha rodoviária pavimentada por país (em km/1.000 km )

POR QUE OS PAVIMENTOS DAS RODOVIAS DO BRASIL NÃO DURAM? Densidade da malha rodoviária pavimentada por país (em km/1.000 km ) Objetivos do estudo Compreender as atuais condições dos pavimentos das rodovias para identificar as causas da precoce degradação. Indicar oportunidades de melhoria no projeto, manutenção e gerenciamento

Leia mais

AVALIAÇÃO DO ESTADO DE SUPERFÍCIE DE PAVIMENTOS. Rodovias III UPF Prof. Fernando Pugliero

AVALIAÇÃO DO ESTADO DE SUPERFÍCIE DE PAVIMENTOS. Rodovias III UPF Prof. Fernando Pugliero AVALIAÇÃO DO ESTADO DE SUPERFÍCIE DE PAVIMENTOS Rodovias III UPF Prof. Fernando Pugliero ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO 1) Objetivos de uma avaliação superficial de pavimentos; 2) Métodos existentes para avaliação

Leia mais

INTRODUÇÃO A PAVIMENTAÇÃO

INTRODUÇÃO A PAVIMENTAÇÃO INTRODUÇÃO A PAVIMENTAÇÃO Pavimento é uma estrutura de múltiplas camadas de espessuras finitas, destinadas a resistir aos esforços oriundos do tráfego de veículos e do clima, proporcionando conforto, economia

Leia mais

As condições de superfície dos pavimentos asfálticos são avaliadas pelas seguintes Normas descritas a seguir:

As condições de superfície dos pavimentos asfálticos são avaliadas pelas seguintes Normas descritas a seguir: Manual de Restauração de Pavimentos Asfálticos 59 4 AVALIAÇÃO DOS PAVIMENTOS FLEXÍVEIS A condição de um pavimento representa o nível de degradação resultante dos processos associados ao meio ambiente e

Leia mais

Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes

Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes AUDIÊNCIA PUBLICA Recuperação Funcional do Pavimento, com a Integração dos Serviços de Manutenção dos Pavimentos e Conservação de Faixa de Domínio

Leia mais

1 a Prova. (5) Enumere as possíveis causas para cada um dos seguintes defeitos que podem ocorrer em:

1 a Prova. (5) Enumere as possíveis causas para cada um dos seguintes defeitos que podem ocorrer em: 1 a Prova (1) Conceitue as diferentes categorias de conservação de pavimentos (rotineira, leve e pesada) e apresente exemplos de técnicas de intervenção em cada uma, para o caso de pavimentos asfálticos.

Leia mais

ESTUDOS GEOTÉCNICOS Restauração

ESTUDOS GEOTÉCNICOS Restauração Restauração Serviços necessários para somente reabilitar obras já existentes sem causar uma ocupação de espaços virgens e, portanto, com impactos normalmente não significativos para o meio ambiente. Estes

Leia mais

Caderno de Perguntas & Respostas

Caderno de Perguntas & Respostas Caderno de Perguntas & Respostas AUDIÊNCIA PÚBLICA RESTAURAÇÃO/RECUPERAÇÃO E CONSERVAÇÃO RODOVIÁRIA NAS RODOVIAS DO ESTADO DA PARAÍBA CREMA 2ª ETAPA João Pessoa/PB 23 de fevereiro de 2011 1ª pergunta:

Leia mais

Definição de Pavimento e Funções

Definição de Pavimento e Funções UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS Definição de Pavimento e Funções

Leia mais

V JORNADAS LUSO-BRASILEIRAS DE PAVIMENTOS: POLÍTICAS E TECNOLOGIAS

V JORNADAS LUSO-BRASILEIRAS DE PAVIMENTOS: POLÍTICAS E TECNOLOGIAS CASSIO EDUARDO LIMA DE PAIVA Prof. Dr. UNICAMP Campinas/Brasil THAYSE BALAROTTI PEDRAZZI Prof. Msc. UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE São Paulo/Brasil COMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE PROCEDIMENTOS CONSTRUTIVOS

Leia mais

Reciclagem dos Pavimentos

Reciclagem dos Pavimentos UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS Reciclagem dos Pavimentos

Leia mais

LEVANTAMENTO DE MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS EM PAVIMENTO ASFÁLTICO EM DOIS TRECHOS LOCALIZADOS EM AVENIDAS DE SERRA-ES RESUMO

LEVANTAMENTO DE MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS EM PAVIMENTO ASFÁLTICO EM DOIS TRECHOS LOCALIZADOS EM AVENIDAS DE SERRA-ES RESUMO 1 LEVANTAMENTO DE MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS EM PAVIMENTO ASFÁLTICO EM DOIS TRECHOS LOCALIZADOS EM AVENIDAS DE SERRA-ES Mara Raquel de Almeida 1, Mirian Santos Pereira 1 RESUMO Este artigo tem como objetivo

Leia mais

ANÁLISE DO DESEMPENHO DE MISTURAS ASFÁLTICAS COM A INCORPORAÇÃO DE MATERIAL FRESADO E CAL 1

ANÁLISE DO DESEMPENHO DE MISTURAS ASFÁLTICAS COM A INCORPORAÇÃO DE MATERIAL FRESADO E CAL 1 ANÁLISE DO DESEMPENHO DE MISTURAS ASFÁLTICAS COM A INCORPORAÇÃO DE MATERIAL FRESADO E CAL 1 Ricardo Zardin Fengler 2, Eduardo Pasche 3, Felipe Dacanal Dos Anjos 4, Emmanuelle S. Holdefer Garcia 5, José

Leia mais

AVALIAÇÃO DE PATOLOGIAS TÍPICAS EM PAVIMENTO ASFÁLTICO NO ACESSO VIÁRIO DO CAMPUS ACADÊMICO DO AGRESTE DA UFPE

AVALIAÇÃO DE PATOLOGIAS TÍPICAS EM PAVIMENTO ASFÁLTICO NO ACESSO VIÁRIO DO CAMPUS ACADÊMICO DO AGRESTE DA UFPE AVALIAÇÃO DE PATOLOGIAS TÍPICAS EM PAVIMENTO ASFÁLTICO NO ACESSO VIÁRIO DO CAMPUS ACADÊMICO DO AGRESTE DA UFPE Jhonata Fernandes Ferreira Silva ¹ Vitor Hugo de Oliveira Barros² Mariberto Alves Pereira

Leia mais

AULA 3: PAVIMENTAÇÃO RODOVIÁRIA

AULA 3: PAVIMENTAÇÃO RODOVIÁRIA AULA 3: PAVIMENTAÇÃO RODOVIÁRIA Disciplina: Sistemas de transportes Centro Universitário Dinâmica das Cataratas - Campus Centro Pavimentação no Brasil Pavimentos com baixo conforto ao rolamento; 1 a 2

Leia mais

DIAGNÓSTICO DE PATOLOGIAS E PLANO DE MANUTENÇÃO: ESTUDO DE CASO DA RODOVIA RN-263

DIAGNÓSTICO DE PATOLOGIAS E PLANO DE MANUTENÇÃO: ESTUDO DE CASO DA RODOVIA RN-263 DIAGNÓSTICO DE PATOLOGIAS E PLANO DE MANUTENÇÃO: ESTUDO DE CASO DA RODOVIA RN-263 Leonardo Bruno Morais Vieira da Silva (1); Gerbeson Carlos Batista Dantas (1); Pablo Niro Cavalcante Filho (2); Andrea

Leia mais

122 ANEXO B MÉTODO DE CLASSIFICAÇÃO DE ESTRADAS NÃO- PAVIMENTADAS (EATON ET AL., 1987) - "A METHOD FOR RATING UNSURFACED ROADS"

122 ANEXO B MÉTODO DE CLASSIFICAÇÃO DE ESTRADAS NÃO- PAVIMENTADAS (EATON ET AL., 1987) - A METHOD FOR RATING UNSURFACED ROADS 122 ANEXO B MÉTODO DE CLASSIFICAÇÃO DE ESTRADAS NÃO- PAVIMENTADAS (EATON ET AL., 1987) - "A METHOD FOR RATING UNSURFACED ROADS" 123 B - Método de Classificação de Estradas Não- Pavimentadas Desenvolvido

Leia mais

MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS

MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS

Leia mais

Pavimentação TC Profª Bárbara Silvéria

Pavimentação TC Profª Bárbara Silvéria Pavimentação TC Profª Bárbara Silvéria Revestir um piso ou chão com uma cobertura; No âmbito da engenharia, pavimentação constitui uma base horizontal composta por uma ou mais camadas sobrepostas, elevando

Leia mais

Estudo Descritivo das Principais Patologias em Pavimento Flexível

Estudo Descritivo das Principais Patologias em Pavimento Flexível Estudo Descritivo das Principais Patologias em Pavimento Flexível RIBEIRO, Thiago Pinheiro [1] RIBEIRO, Thiago Pinheiro. Estudo Descritivo das Principais Patologias em Pavimento Flexível. Revista Científica

Leia mais

Estudo de Caso da BA 046, Trecho Canarana a Barro Alto, Com Foco nas Patologias Antes e Depois da sua Recuperação [1]

Estudo de Caso da BA 046, Trecho Canarana a Barro Alto, Com Foco nas Patologias Antes e Depois da sua Recuperação [1] Estudo de Caso da BA 046, Trecho Canarana a Barro Alto, Com Foco nas Patologias Antes e Depois da sua Recuperação [1] DOURADO, Lucas Caíque Souza [2], OLIVEIRA, Joaquim Augusto Campos de [3] DOURADO, Lucas

Leia mais

Pavimentação asfáltica Recuperação de defeitos em pavimentos asfálticos - Especificação de serviço

Pavimentação asfáltica Recuperação de defeitos em pavimentos asfálticos - Especificação de serviço DNIT Novembro/2010 NORMA DNIT 154/2010 - ES Pavimentação asfáltica Recuperação de defeitos em pavimentos asfálticos - Especificação de serviço MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA

Leia mais

Disciplina Vias de Comunicacao II. Pavimentos

Disciplina Vias de Comunicacao II. Pavimentos Disciplina Vias de Comunicacao II Pavimentos Pavimento É uma estrutura de múltiplas camadas de espessuras finitas, construída sobre a superfície final de terraplenagem, destinada técnica e economicamente

Leia mais

ESTRADAS II. Prof. Me.: ARNALDO TAVEIRA CHIOVETTO Acadêmicos: BIANCA GIANGARELI JOACI ALEXANDRE DA SILVA WILLIAN SCHERNER

ESTRADAS II. Prof. Me.: ARNALDO TAVEIRA CHIOVETTO Acadêmicos: BIANCA GIANGARELI JOACI ALEXANDRE DA SILVA WILLIAN SCHERNER ESTRADAS II Prof. Me.: ARNALDO TAVEIRA CHIOVETTO Acadêmicos: BIANCA GIANGARELI JOACI ALEXANDRE DA SILVA WILLIAN SCHERNER REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO DNIT 137/2010-ES Definição Condições Material Ensaios

Leia mais

INFRAESTRUTURA URBANA Sistema Viário

INFRAESTRUTURA URBANA Sistema Viário INFRAESTRUTURA URBANA Sistema Viário 8º Semestre Prof.ª Danielle Ferraz Rede Viária Embora tenha sido a primeira rede a aparecer, apenas nos últimos decênios tem-se aprendido a dimensionar as sucessivas

Leia mais

Desempenho de Pavimentos

Desempenho de Pavimentos Universidade do Estado de Santa Catarina Pós-Graduação em Engenharia Civil Mestrado Acadêmico Desempenho de Pavimentos Profa. Adriana Goulart dos Santos Desempenho de Pavimentos: Variação da serventia

Leia mais

DIAGNÓSTICO DE PATOLOGIAS ENCONTRADAS NA RODOVIA BR-050 ENTRE ARAGUARI E UBERLÂNDIA

DIAGNÓSTICO DE PATOLOGIAS ENCONTRADAS NA RODOVIA BR-050 ENTRE ARAGUARI E UBERLÂNDIA DIAGNÓSTICO DE PATOLOGIAS ENCONTRADAS NA RODOVIA BR-050 ENTRE ARAGUARI E UBERLÂNDIA Diagnosis of pathologies found on the BR-050 road between araguari and uberlândia FLEK, Cristian Martins Centro Universitário

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Norma Rodoviária DNER-PRO 008/94 Procedimento Página 1 de 10

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Norma Rodoviária DNER-PRO 008/94 Procedimento Página 1 de 10 Procedimento Página 1 de 10 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, fixa as condições exigíveis na avaliação da superfície de pavimentos flexíveis e semi-rígidos para inventário e classificação

Leia mais

Evento: XXV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

Evento: XXV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ESTUDO E ANÁLISE DE ALTERNATIVA PARA MELHORIA DE DESEMPENHO DE RODOVIA NÃO PAVIMENTADA 1 STUDY AND ANALYSIS OF ALTERNATIVE FOR IMPROVEMENT OF PERFORMANCE OF UNPAVED HIGHWAY Tainara Kuyven 2, Rodrigo Carazzo

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO UNIÃO MEMORIAL DESCRITIVO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO UNIÃO MEMORIAL DESCRITIVO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO UNIÃO MEMORIAL DESCRITIVO Índice ESTUDOS 2 ESTUDOS DE TRÁFEGO 2 ESTUDOS TOPOGRÁFICOS 2 PROJETOS 2 PROJETO GEOMÉTRICO 2 PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO 3 DIMENSIONAMENTO DO PAVIMENTO

Leia mais

AULA 12 DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTO RÍGIDO

AULA 12 DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTO RÍGIDO AULA 12 DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTO RÍGIDO Prof.º: Roque Rodrigo Rodrigues Disciplina: Pavimentos especiais Centro Universitário Dinâmica das Cataratas - Campus Centro 2 ESTUDO DO SUBLEITO Parâmetro relativo

Leia mais

Avaliação dos Pavimentos Rígidos: Tipologia dos defeitos e suas causas

Avaliação dos Pavimentos Rígidos: Tipologia dos defeitos e suas causas UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS Avaliação dos Pavimentos Rígidos:

Leia mais

CONSERVAÇÃO E MELHORAMENTOS DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS NOV/2003

CONSERVAÇÃO E MELHORAMENTOS DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS NOV/2003 CONSERVAÇÃO E MELHORAMENTOS DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS NOV/2003 Avaliação do Pavim.Asfáltico ¾CARACTERIZAÇÃO DOS DEFEITOS (+COMUNS): NO REVESTIMENTO ASFÁLTICO NO CORPO DO PAVIMENTO. Tipos de Defeitos no

Leia mais

REVISTA SABER ACADÊMICO N 21 / ISSN BARRETO, S. S, 2016 ESTUDO E ABORDAGEM DA ORIGEM E DESENVOLVIMENTO DAS PATOLOGIAS EM PAVIMENTO

REVISTA SABER ACADÊMICO N 21 / ISSN BARRETO, S. S, 2016 ESTUDO E ABORDAGEM DA ORIGEM E DESENVOLVIMENTO DAS PATOLOGIAS EM PAVIMENTO 1 REVISTA SABER ACADÊMICO N 21 / ISSN 1980-5950 BARRETO, S. S, 2016 Artigo original ESTUDO E ABORDAGEM DA ORIGEM E DESENVOLVIMENTO DAS PATOLOGIAS EM PAVIMENTO BARRETO, S. S. 1 Nome completo: Barreto Sheila

Leia mais

Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes

Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes AUDIÊNCIA PUBLICA Recuperação Funcional do Pavimento, com a Integração dos Serviços de Manutenção dos Pavimentos e Conservação de Faixa de Domínio

Leia mais

Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes

Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes AUDIÊNCIA PUBLICA Recuperação Funcional do Pavimento, com a Integração dos Serviços de Manutenção dos Pavimentos e Conservação de Faixa de Domínio

Leia mais

Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 2

Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 2 Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 2 Prof. Me. Arnaldo Taveira Chioveto ESTRUTURA DOS PAVIMENTOS

Leia mais

e o da placa (S P ) será:, sendo (BF ) a menor dimensão da fundação e (B P ) a menor dimensão da placa.

e o da placa (S P ) será:, sendo (BF ) a menor dimensão da fundação e (B P ) a menor dimensão da placa. 45.(ALERJ/FGV/2017) Em uma prova de carga, o recalque elástico sofrido pela placa quadrada do equipamento de 300 mm de dimensão, em um solo argiloso sobre o qual será assentada uma sapata retangular de

Leia mais

Tema: Influência da composição dos revestimentos superficiais no seu desempenho

Tema: Influência da composição dos revestimentos superficiais no seu desempenho Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2016/17 Tema: Influência da composição dos revestimentos superficiais

Leia mais

SEÇÃO TRANSVERSAL TÍPICA DIFERENÇAS BÁSICAS ENTRE PAVIMENTOS TIPOS DE PAVIMENTOS RÍGIDOS PAVIMENTO DE CONCRETO SIMPLES

SEÇÃO TRANSVERSAL TÍPICA DIFERENÇAS BÁSICAS ENTRE PAVIMENTOS TIPOS DE PAVIMENTOS RÍGIDOS PAVIMENTO DE CONCRETO SIMPLES TT 402 TRANSPORTES B PAVIMENTAÇÃO SEÇÃO TRANSVERSAL TÍPICA NOÇÕES DE PROJETO DE DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS Eng. Mário Henrique Furtado Andrade base estabilizada granulometricamente 0,5 m 0,5 m 3,5 m

Leia mais

COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO DO ESTADO DA BAHIA AV. NOIDE CERQUEIRA PROJETO DE IMPLANTAÇÃO

COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO DO ESTADO DA BAHIA AV. NOIDE CERQUEIRA PROJETO DE IMPLANTAÇÃO AV. NOIDE CERQUEIRA PROJETO DE IMPLANTAÇÃO FEIRA DE SANTANA / BA 29 de MARÇO de 2012 1 Pública/BA 1 - EXPOSITORES EXPOSITORES DA ATP ENGENHARIA LTDA. Eng a. SABRINA DE SOUZA FREITAS Eng o. ALAN CASTRO

Leia mais

Procedimentos para o cálculo do ICP

Procedimentos para o cálculo do ICP UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS Procedimentos para o cálculo

Leia mais

Prefácio... VII. Capítulo 1

Prefácio... VII. Capítulo 1 Prefácio... VII Capítulo 1 Introdução... 1 1.1 Definição... 1 1.2 Terminologia e Classificação... 2 1.3 O Pavimento Comparado a Outras Estruturas... 5 1.4 As Redes Rodoviária, Aeroportuária e Ferroviária...

Leia mais

AVALIAÇÃO SUPERFICIAL DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS EM VIAS URBANAS DE PALMAS/TO, UTILIZANDO O MÉTODO PCI (Pavement Condition Index).

AVALIAÇÃO SUPERFICIAL DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS EM VIAS URBANAS DE PALMAS/TO, UTILIZANDO O MÉTODO PCI (Pavement Condition Index). AVALIAÇÃO SUPERFICIAL DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS EM VIAS URBANAS DE PALMAS/TO, UTILIZANDO O MÉTODO PCI (Pavement Condition Index). Nome dos autores: Antônio Marcos da Silva Leite 1 ; João Paulo Souza Silva

Leia mais

Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II

Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II Parâmetros preliminares Generalidades Estudos preliminares Ensaios Geotécnicos Especificações Normatizadas 2 Generalidades Segundo o DNER

Leia mais

APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO RECAPEAMENTO ASFÁLTICO DA AVENIDA SETE DE SETEMBRO CURITIBA PR

APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO RECAPEAMENTO ASFÁLTICO DA AVENIDA SETE DE SETEMBRO CURITIBA PR APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO RECAPEAMENTO ASFÁLTICO DA AVENIDA SETE DE SETEMBRO CURITIBA PR Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. André Fanaya SETEMBRO 1997 Revisado JANEIRO

Leia mais

Reforço dos Pavimentos

Reforço dos Pavimentos UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS Reforço dos Pavimentos Prof.:

Leia mais

VOL.1: PROJECTO DE REABILITAÇÃO

VOL.1: PROJECTO DE REABILITAÇÃO GABINETE DE GESTÃO DA REDE 2008 VOL.1: PROJECTO DE REABILITAÇÃO Catálogo de Degradações dos Pavimentos Rodoviários Volume 1: Projecto de Reabilitação Ficha Técnica Título: Catálogo de Degradações dos

Leia mais

Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil. Profa. Adriana Goulart dos Santos

Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil. Profa. Adriana Goulart dos Santos Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil Profa. Adriana Goulart dos Santos Ementa: Classificação de solos para fins rodoviários; Materiais granulares: processo de seleção

Leia mais

PROJETO DE ESTRADAS Pr P of o. D r D. An A d n e d r e so s n o n Man a zo n l zo i

PROJETO DE ESTRADAS Pr P of o. D r D. An A d n e d r e so s n o n Man a zo n l zo i PROJETO DE ESTRADAS Prof. Dr. Anderson Manzoli CONCEITOS: Seção (Perfil) Transversal é a representação geométrica, no plano vertical, de alguns elementos dispostos transversalmente, em determinado ponto

Leia mais

APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO RECAPEAMENTO ASFÁLTICO NA VILA NOSSA SENHORA DA LUZ CURITIBA PR

APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO RECAPEAMENTO ASFÁLTICO NA VILA NOSSA SENHORA DA LUZ CURITIBA PR APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO RECAPEAMENTO ASFÁLTICO NA VILA NOSSA SENHORA DA LUZ CURITIBA PR Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. André Fanaya SETEMBRO 1997 Revisado JANEIRO

Leia mais

Universidade do Estado de Santa Catarina Programa de Pós-Graduação de Engenharia Civil. Profa. Adriana Goulart dos Santos

Universidade do Estado de Santa Catarina Programa de Pós-Graduação de Engenharia Civil. Profa. Adriana Goulart dos Santos Universidade do Estado de Santa Catarina Programa de Pós-Graduação de Engenharia Civil Profa. Adriana Goulart dos Santos Conteúdo programático: Introdução às ideias de pavimentação Materiais de Insumos

Leia mais

TRATAMENTO SUPERFICIAL NA CONSERVAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE RODOVIAS

TRATAMENTO SUPERFICIAL NA CONSERVAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE RODOVIAS TEXTO COMPLEMENTAR TRATAMENTO SUPERFICIAL NA CONSERVAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE RODOVIAS INTRODUÇÃO Durante os últimos anos, tem surgido no mundo inteiro interesse reflorescente em se empregar tratamentos superficiais

Leia mais

Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil. Profa. Adriana Goulart dos Santos

Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil. Profa. Adriana Goulart dos Santos Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil Profa. Adriana Goulart dos Santos O estudo de materiais que são normalmente empregados como subleito, como reforço de subleito

Leia mais

UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E ENGENHARIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E ENGENHARIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E ENGENHARIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL BRUNO AFONSO WOBETO ROHRIG AVALIAÇÃO FUNCIONAL DE PAVIMENTO FLEXÍVEL

Leia mais

MATERIAIS DE BASE, SUB- BASE E REFORÇO DO SUBLEITO

MATERIAIS DE BASE, SUB- BASE E REFORÇO DO SUBLEITO MATERIAIS DE BASE, SUB- BASE E REFORÇO DO SUBLEITO Introdução Tipos de revestimentos asfálticos 2 Introdução Classificação dos materiais segundo seu comportamento frente aos esforços: Materiais granulares

Leia mais

elevado volume de tráfego

elevado volume de tráfego Long-Life Asphalt Pavements Technical version Pavimentos Asfálticos de Elevada Performance e Pavimentos de Longa Duração Conservação de Pavimentos de Longa Duração Exemplo prático de um projecto de conservação

Leia mais

PATOLOGIAS EM PAVIMENTOS DE AUTOESTRADAS NA REDE BRISA

PATOLOGIAS EM PAVIMENTOS DE AUTOESTRADAS NA REDE BRISA Patologias em Pavimentos Flexíveis PATOLOGIAS EM PAVIMENTOS DE AUTOESTRADAS NA REDE BRISA LNEC, 23-01-2018 Isabel Gonzalez, Fernanda Caetano, Armando Matos ÍNDICE Rede BCR Tipos de Patologias Meios de

Leia mais

RECAPEAMENTOS SEM FUNÇÃO ESTRUTURAL

RECAPEAMENTOS SEM FUNÇÃO ESTRUTURAL PARTE 2 RECAPEAMENTOS SEM FUNÇÃO ESTRUTURAL Engº Pery C. G. de Castro Revisado em setembro/2009 1 RECAPEAMENTOS SEM FUNÇÃO ESTRUTURAL OBJETIVO: melhorar as condições da superfície do pavimento A) Lama

Leia mais

PATOLOGIAS EM PAVIMENTO ASFÁLTICO

PATOLOGIAS EM PAVIMENTO ASFÁLTICO PATOLOGIAS EM PAVIMENTO ASFÁLTICO DEFEITOS EM PAVIMENTO ASFÁLTICO SOBRE REDES DE ÁGUA E ESGOTO NOVO ASFALTO SUMÁRIO INTRODUÇÃO 3 1. PATOLOGIAS 5 2. CAUSAS 13 3. COMO PREVENIR 17 4. COMO CORRIGIR 19 O AUTOR

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DAS PATOLOGIAS NO REVESTIMENTO ASFÁLTICO DE UM TRECHO DA MA-034 EM CAXIAS, MARANHÃO.

CARACTERIZAÇÃO DAS PATOLOGIAS NO REVESTIMENTO ASFÁLTICO DE UM TRECHO DA MA-034 EM CAXIAS, MARANHÃO. Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 2017 Hangar Convenções e Feiras da Amazônia - Belém - PA 8 a 11 de agosto de 2017 CARACTERIZAÇÃO DAS PATOLOGIAS NO REVESTIMENTO ASFÁLTICO

Leia mais

8 - Análise dos Resultados da Avaliação das Estradas Não-Pavimentadas

8 - Análise dos Resultados da Avaliação das Estradas Não-Pavimentadas 91 8 - Análise dos Resultados da Avaliação das Estradas Não-Pavimentadas 8.1 - Introdução Na análise dos resultados procurou-se identificar quais os tipos de defeitos mais freqüentes em função dos diferentes

Leia mais

Acadêmico do Curso de Graduação em Engenharia Civil da UNIJUÍ; Bolsista PET, 3

Acadêmico do Curso de Graduação em Engenharia Civil da UNIJUÍ; Bolsista PET, 3 AVALIAÇÃO DE ESTABILIDADE/FLUÊNCIA DE MISTURAS ASFÁLTICAS COM INCORPORAÇÃO DE BORRACHA DE PNEUS MIÚDA E GRAÚDA 1 EVALUATION OF STABILITY/FLUENCY OF ASPHALT MIXTURES WITH INCORPORATION OF TIRES RUBBER SMALL

Leia mais

MÉTODOS DE DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS INFRAESTRUTURA

MÉTODOS DE DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS INFRAESTRUTURA PAVIMENTAÇÃO: É uma estrutura constituída por camadas sobrepostas, construídas sobre a terraplenagem, que possuem espessuras e materiais determinadas por um dos inúmeros métodos de dimensionamento e que

Leia mais

Conservação e Restauração dos Pavimentos com problemas Funcionais

Conservação e Restauração dos Pavimentos com problemas Funcionais UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS Conservação e Restauração

Leia mais

Patologias em Pavimento Asfáltico: Estudo de caso Rodovia Carlos Braga

Patologias em Pavimento Asfáltico: Estudo de caso Rodovia Carlos Braga EUROPEAN ACADEMIC RESEARCH Vol. VI, Issue 8/ November 2018 ISSN 2286-4822 www.euacademic.org Impact Factor: 3.4546 (UIF) DRJI Value: 5.9 (B+) Patologias em Pavimento Asfáltico: Estudo de caso HUGO MATHEUS

Leia mais

REMENDOS EM PAVIMENTOS

REMENDOS EM PAVIMENTOS REMENDOS EM PAVIMENTOS Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Novembro de 2015 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 013 Rev.3 11/2015 ES 013 Rev 3 pg 1 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico

Leia mais

Monografia de Conclusão do Curso de Graduação em Engenharia Civil. 2

Monografia de Conclusão do Curso de Graduação em Engenharia Civil. 2 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA VARIAÇÃO DE TEMPERATURA EM MISTURAS ASFÁLTICAS USINADAS À QUENTE: MÓDULO DE RESILIÊNCIA E TRAÇÃO POR COMPRESSÃO DIAMETRAL 1 ANALYSIS OF THE INFLUENCE OF TEMPERATURE VARIATION IN

Leia mais

Reciclagem de pavimentos com adição de cimento Portland

Reciclagem de pavimentos com adição de cimento Portland Reciclagem de pavimentos com adição de cimento Portland O estado da arte no Brasil Eng. Ismael Mendes Alvim São Paulo - março/2017 Objetivo Essa apresentação tem como objetivo apresentar o estado da arte

Leia mais

2.2.2 Dimensionamento de pavimentos flexíveis (método do DNIT)

2.2.2 Dimensionamento de pavimentos flexíveis (método do DNIT) 2.2.2 Dimensionamento de pavimentos flexíveis (método do DNIT) O método tem como base o trabalho "Design of Flexible Pavements Considering Mixed Loads and Traffic Volume", da autoria de W.J. Turnbull,

Leia mais

TRANSPORTES E OBRAS DE TERRA

TRANSPORTES E OBRAS DE TERRA TRANSPORTES E OBRAS DE TERRA Movimento de Terra e Pavimentação NOTAS DE AULA Pavimentação I Prof. Dr. Edson de Moura Aula 06 Dimensionamento de Pavimento Flexível Método do DNER 2011 DIMENSIONAMENTO DE

Leia mais

Dimensionamento de Reforços

Dimensionamento de Reforços Universidade Federal do Paraná Departamento de Transportes Pavimentação Dimensionamento de Reforços Prof. Djalma R. Martins Pereira Dimensionamento de Reforços Escopo Deformabilidade dos Pavimentos Dimensionamento

Leia mais

APLICAÇÃO DO SOFTWARE MEDINA NA ANÁLISE E NO PROJETO DE REFORÇO DE PAVIMENTOS

APLICAÇÃO DO SOFTWARE MEDINA NA ANÁLISE E NO PROJETO DE REFORÇO DE PAVIMENTOS APLICAÇÃO DO SOFTWARE MEDINA NA ANÁLISE E NO PROJETO DE REFORÇO DE PAVIMENTOS Guilherme Ceretta Flores Acadêmico do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal de Santa Maria ceretta.guilherme@gmail.com

Leia mais

com que o módulo de resiliência varie pontualmente dentro de um material específico. Alternativa C é Correta.

com que o módulo de resiliência varie pontualmente dentro de um material específico. Alternativa C é Correta. 33.(UFSCAR/UFSCAR/2016) A abordagem de dimensionamento de pavimentos pelo método mecanístico-empírico emprega a teoria da elasticidade. São mais gerais que os métodos empíricos, mas exigem o conhecimento

Leia mais

PROPOSIÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA PARA ALOCAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS EM ATIVIDADES DE MANUTENÇÃO E RESTAURAÇÃO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS NO BRASIL

PROPOSIÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA PARA ALOCAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS EM ATIVIDADES DE MANUTENÇÃO E RESTAURAÇÃO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS NO BRASIL PROPOSIÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA PARA ALOCAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS EM ATIVIDADES DE MANUTENÇÃO E RESTAURAÇÃO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS NO BRASIL THAYSE BALAROTTI PEDRAZZI ENG A. MSC EM ENGENHARIA CIVIL PELA

Leia mais

Diferentes tipos de camadas de desgaste em prol da segurança e ambiente

Diferentes tipos de camadas de desgaste em prol da segurança e ambiente Ligantes Betuminosos Diferentes tipos de camadas de desgaste em prol da segurança e ambiente Escola Superior de Tecnologia do Barreiro Instituto Politécnico de Setúbal 6 e 7 Dez 2006 II ENEM - CRP Dez

Leia mais

ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA DE DUPLICAÇÃO, RESTAURAÇÃO E MELHORAMENTOS DA RODOVIA BR-381/MG

ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA DE DUPLICAÇÃO, RESTAURAÇÃO E MELHORAMENTOS DA RODOVIA BR-381/MG DNIT - SREMG João Monlevade - 28/06/2012 ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA DE DUPLICAÇÃO, RESTAURAÇÃO E MELHORAMENTOS DA RODOVIA BR-381/MG RODOVIA: BR-381MG TRECHO: DIVISA ES/MG - DIV. MG/SP

Leia mais

Reciclagem de Pavimentos - Eficiência de uma Técnica Sustentável

Reciclagem de Pavimentos - Eficiência de uma Técnica Sustentável Reciclagem de Pavimentos - Eficiência de uma Técnica Sustentável Qual o papel do engenheiro hoje? Ecológico e sustentável Avaliação de soluções adequadas Financeiramente Tecnicamente Ecológico e sustentável

Leia mais

A QUALIDADE DOS ASFALTOS PARA CBUQ. José Carlos Moura Massaranduba Engenheiro Civil

A QUALIDADE DOS ASFALTOS PARA CBUQ. José Carlos Moura Massaranduba Engenheiro Civil A QUALIDADE DOS ASFALTOS PARA CBUQ José Carlos Moura Massaranduba Engenheiro Civil O IDEAL POR QUE USAR ASFALTOS DE MELHOR QUALIDADE? Clima Tráfego Execução Conservação Idade Falhas: Trilha de rodas Trincamento

Leia mais

Samuel Bezerra Cordeiro 1 Ary Ferreira da Silva 2 Lilian Medeiros Gondim 3 RESUMO

Samuel Bezerra Cordeiro 1 Ary Ferreira da Silva 2 Lilian Medeiros Gondim 3 RESUMO AVALIAÇÃO OBJETIVA DA SUPERFÍCIE DO REVESTIMENTO ASFÁLTICO SOBRE BASE EM ALVENARIA POLIÉDRICA DA AV. MARIA EDINIR BEZERRA DE MENDONÇA NO MUNICÍPIO DE JUAZEIRO DO NORTE-CE Samuel Bezerra Cordeiro 1 Ary

Leia mais

RECICLAGEM DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS: ANÁLISE DE DESEMPENHO PÓS EXECUÇÃO

RECICLAGEM DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS: ANÁLISE DE DESEMPENHO PÓS EXECUÇÃO RECICLAGEM DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS: ANÁLISE DE DESEMPENHO PÓS EXECUÇÃO Priscila Rejane Rigon Acadêmica do curso de Engenharia Civil UNIJUÍ. e-mail: prii.rigon@hotmail.com José Welington Ribeiro Greff

Leia mais

ESTRUTURAS DE PONTES

ESTRUTURAS DE PONTES UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL ESTRUTURAS DE PONTES Ações em Pontes Prof. MSc. Letícia Reis Batista

Leia mais