Integração das ações da ESF/EACS. Hanseníase e Tuberculose no município de Palmas- TO. Palmas-TO
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1 Integração das ações da ESF/EACS e da Vigilância no controle da Hanseníase e Tuberculose no município de Palmas- TO. Palmas-TO
2 Autores: Milena Aires de Oliveira Coordenação ESF/EACS Maria do Socorro Rocha S. Nobre Coordenação das Doenças Transmissíveis Palmas-TO
3 Palmas Cidade planejada, no centro do Estado do Tocantins,
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5 Caracterização do Município de Palmas Palmas capital do Tocantins hoje com habitantes de acordo com IBGE, conta hoje, com 42 equipes de Estratégia Saúde da Família e 11 Equipes de Estratégia Agentes Comunitários de Saúde.
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8 Objetivo Demonstrar que a integração das ações proporciona uma atenção adequada à comunidade e uma assistência contínua, resolutiva e integrada.
9 Metodologia A metodologia utilizada foi uma reorganização da assistência junto com a áreas técnicas da Tuberculose e da Hanseníase elaborando um plano de atendimento ao paciente.
10 Hanseníase Organização do Serviço Cronograma de Visita Técnica em todas as equipes da ESF e EACS,com o objetivo de avaliar a rotina de atendimento. Normatização e organização dos prontuários. Apesar de 100% dos profissionais estarem capacitados em Hanseníase, foi detectado dificuldades dos profissionais em realizar diagnóstico e assistência ao paciente portador de hanseníase estabeleceu-se uma assessoria técnica em loco com a presença do paciente. Somado a tudo isso o livro padronizado de Hanseníase está sendo avaliado mensalmente com os membros das equipes, Àreas Técnicas e coordenação da ESF/EACS, permitindo assim, um melhor acompanhamento dos casos.
11 Hanseníase - Instrumentos Programa de Eliminação da Hanseníase do Município de Palmas - rotina a ser seguida; Organização dos Prontuários; Capacitação em Serviço; Supervisão e monitoramento mensal.
12 Hanseníase Organização do Prontuário Prontuário do paciente com Hanseníase Cópia da ficha de notificação Ficha de avaliação dos comunicantes Cartão de aprazamento Ficha de avaliação de Prevenção das incapacidades
13 Relatório de Supervisão- Visita Técnica Hanseníase Formulário de Supervisão
14 Relatório de Supervisão- Visita Técnica Unidade de Saúde: Data: 12/03/2008 Horário : 14:30 hs Objetivo: Supervisão de Hanseníase Situação Encontrada: Foi encontrado o livro padronizado de controle de tratamento dos casos de hanseníase, Livro velho preservado, Nenhum prontuário estava separado, Nenhum prontuário montado. Problemas identificados: Falta de comprometimento da equipe em acompanhar os casos; Os prontuários estavam todos incompletos, faltando o Cartão de aprazamento, cópia da ficha de notificação, ficha PI e avaliação dos comunicantes; Encaminhamentos: Foi orientado a equipe quanto a importância do preenchimento correto dos livro e dos prontuários; Orientado quanto a necessidade de realizar busca ativa dos casos, identificação e avaliação dos comunicantes de pacientes que realizaram tratamento nos últimos dez anos, para exame dermato neurológico. Foi montado e organizado todos os prontuários dos pacientes e fornecidos as orientações de como montá-los por escrito; Foi estabelecido um prazo de 15 dias para a regularização dos prontuários e realização da avaliação dos comunicantes. Em anexo o relatório individual dos pacientes citados no monitoramento realizado pela SESAU. Responsável pelas informações : Médica e técnica de enfermagem Responsáveis pela Supervisão: Milena Aires de Oliveira Coordenação ESF/EACS Elzierene Souza Dias Rocha - Área técnica da Hanseníase
15 Tuberculose Organização do Serviço Normas e Rotinas no Controle da Tuberculose no Município de Palmas- TO, Portaria municipal estabelecendo o TDO tratamento diretamente observado para controle da Tuberculose, Supervisão técnica com a Pneumologista referência junto as equipes de Saúde da Família, Estabelecimento de meta mensal para busca ativa de casos na comunidade, na demanda e entre os contatos para cada equipe de ESF/EACS, Supervisão e monitoramento mensal das buscas ativas.
16 PORTARIA Nº 1101/2006 O Secretário Municipal de Saúde, no uso das atribuições, especialmente àquelas que lhe são conferidas pelo inciso IV do artigo 80 da Lei Orgânica do Município e inciso XIV do art. 14 da Lei nº 973, de 08 de janeiro de 2001 RESOLVE: Art. 4º Determinar que o TDO seja supervisionado por um membro da Unidade de Saúde, preferencialmente pelo Agente Comunitário de Saúde, de segunda a sexta-feira. 1º Nos sábados, domingos e eventuais feriados, a supervisão do tratamento. poderá ser feita por um padrinho terapêutico, que seria uma pessoa amiga e/ou parente do paciente, a qual se responsabilizará pelo acompanhamento do tratamento.. GABINETE DO SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE, aos 27 dias do mês novembro do ano de dois mil e seis.
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18 Resultados Como produtos e resultados alcançados, a integração das ações contribuiu para melhorar a assistência aos doentes e envolver a equipe de forma a responsabilizar não só pela doença mas, pela prevenção e controle desses agravos. Essa iniciativa pode ser reproduzida em outros municípios, para a implementação no controle da Hanseníase e Tuberculose no Brasil.
19 Agradecimentos Agradecemos ao Secretário Municipal de Saúde, aos colegas de trabalho, as equipes, a Diretora de Atenção a Saúde, a Gerente de Vigilância Epidemiologica... Sem seus estimulos nada disso seria possível!
20 "O triunfo não é completo se desfrutado solitariamente. (Teo Cortês)
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