Educação Contábil No Mundo das IFRS

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1 Educação Contábil No Mundo das IFRS Prof. Guillermo Braunbeck Universidade de São Paulo - FEA/USP Recentemente, o IASB divulgou os resultados de sua recente pesquisa sobre adoção das IFRS mundo afora. Os resultados obtidos são, no mínimo, impressionantes, considerando que as IFRS e o IASB, tal como os conhecemos hoje, têm aproximadamente 13 anos. Até o momento, participaram do levantamento um total de 122 jurisdições (ou seja, uma área geográfica na qual o poder público atua no sentido de fazer cumprir a lei, como pode ser o caso de um país como o Brasil, ou de reinado, como é o caso do Reino Unido, que possui diversos países, mas se constitui em uma jurisdição) e 83% requerem a adoção das IFRS para a maior parte ou todas as empresas listadas em seu mercado. Esse percentual inclui diversas jurisdições que não têm mercado de ações, mas que requerem as IFRS de seus bancos e outras entidades com prestação pública de contas. Não parece descabido afirmar que o que outrora fora um sonho é hoje uma contundente realidade. As demonstrações financeiras de mais de 100 jurisdições, incluindo a maior parte do G20, são elaboradas sob uma linguagem financeira comum. Essa rápida trajetória de adoção (e também convergência) é, naturalmente, resultado da leitura dessas jurisdições e de suas lideranças, acerca dos benefícios de se adotar uma linguagem financeira comum. Bem sabemos que está longe de ser fácil essa trajetória. No caso do Brasil e de tantas outras jurisdições, significativas modificações no ambiente legal e regulatório precisaram ser realizadas. Diversas barreiras culturais devem ser superadas para se poder ingressar nessa nova ordem contábil mundial. que seja também uma adoção coerente e consistente, que resulte, de fato e não só de direito, em informações que sejam úteis à tomada de decisão econômica e permitam a comparação entre distintas entidades, independentemente da sua localização geográfica. A construção de capacitações humanas que sejam compatíveis com os julgamentos e estimativas que se requer na aplicação das IFRS é outro fator crítico para o sucesso na aplicação coerente e consistente das normas. Temos, portanto, um desafio educacional a considerar nessa jornada. Não sem razão, o Grupo Intergovernamental de Especialistas em Normas Internacionais de Contabilidade e Relatório das Nações Unidas (ISAR/ UNCTAD) teve, em sua 30ª sessão, ocorrida em Novembro de 2013, importante foco devotado às discussões dos desafios no âmbito do desenvolvimento de recursos e capacidades humanas, na trajetória rumo a relatórios financeiros de alta qualidade. A educação em contabilidade é claramente um pilar fundamental no processo de construção dessas capacitações. A importância desse pilar também é visível a partir da iniciativa do Conselho de Normas Internacionais de Educação em Contabilidade (IAESB em inglês), que trabalha no interesse público por meio da emissão de normas e orientações para o desenvolvimento e manutenção das competências necessárias na atividade profissional do profissional contábil. Não obstante, a conversão para as IFRS é tão somente um aspecto crítico dentre vários outros, na jornada que tem como objetivo não somente adotar um padrão internacional de contabilidade. Contudo, A percepção da importância do desenvolvimento das capacitações humanas observada pelas iniciativas das Nações Unidas, do IAESB, do BID e de instituições brasileiras como o CFC, a Fipecafi e o Ibracon, REVISTA 16

2 17 é compartilhada pela Fundação IFRS e o IASB: ambos têm a visão clara de que a aplicação coerente das normas e a obtenção dos benefícios de uma linguagem financeira única passam, necessariamente, pela capacidade humana de realizar os julgamentos e estimativas das IFRS. Sobre essa visão, foi estruturada dentro das atividades do IASB a chamada Iniciativa Educacional IFRS, da qual trato a seguir. O objetivo da Iniciativa Educacional A Iniciativa Educacional IFRS é parte integrante da organização denominada Fundação IFRS, que, por meio do IASB, persegue o objetivo de desenvolver as IFRS e promover sua adoção e aplicação coerente. A Iniciativa Educacional tem como meta reforçar esse objetivo de aplicação coerente das normas, pelo apoio aos processos educacionais nas distintas jurisdições onde as IFRS foram adotadas ou onde há planos de adoção. A Iniciativa Educacional não é, todavia, provedora de treinamentos em IFRS ou certificadora de treinamentos ou qualquer outra espécie de formação profissional. Sua atuação se dá pelo apoio aos docentes que desejem capacitar seus alunos para realizar os julgamentos e estimativas que as IFRS requerem. Apoio aos docentes Na medida em que as jurisdições adotam as IFRS, uma preocupação comum que emerge é saber o quanto as práticas didáticas utilizadas antes da adoção das IFRS são adequadas para preparar os profissionais para a aplicação das IFRS com rigor. Frequentes são os exemplos em que a norma contábil vigente antes da adoção das IFRS sofria forte influência de alguns usuários da informação contábil em particular, como o Fisco, um determinado organismo de regulação ou diretrizes emanadas do governo central. A transição desses cenários para as IFRS, em que se busca fornecer informação útil a investidores e credores (existentes e potenciais), demanda uma reflexão sobre a abordagem de ensino. Será que dá para continuar ensinando contabilidade do mesmo jeito? A Estrutura Conceitual das IFRS é muito clara, ao afirmar que os relatórios financeiros em IFRS baseiam-se em grande medida em estimativas, julgamentos e modelos, não em representações exatas. Portanto, a tarefa do educador, quer seja na educação fundamental em contabilidade ou na formação continuada após a formação fundamental, é ajudar seus alunos no desenvolvimento das capacitações para realizar esses julgamentos e estimativas. Isso requer uma abordagem distinta daquela que, muitas vezes, caracteriza os sistemas educacionais. Com frequência, observamos que se prioriza, no processo educativo, o requerimento contábil específico, a regra, a mecânica e o como fazer. Certamente, esses aspectos são importantes e devem fazer parte da formação dos profissionais contábeis, mas, possivelmente, devam deixar de ser protagonistas dentro da sala de aula. No cenário das IFRS, passa a ser fundamental entender o objetivo e os conceitos subjacentes ao relatório financeiro IFRS. Entender o porquê das coisas passa a ser uma etapa prévia e fundamental, para que se possa desenvolver uma musculatura intelectual capaz de implementar os comos, os requerimentos em particular. O que a Iniciativa Educacional busca, nesse contexto, é oferecer apoio aos docentes nessa jornada, ofertando uma ampla variedade de materiais educacionais que podem ser baixados sem custo em sua página web (ver alguns links a seguir AJUSTAR CONFORME PAGINAÇÃO NA EDIÇÃO FINAL). Esses materiais cobrem não somente as IFRS, mas também a IFRS para as PMEs Pequenas e Médias Empresas. A Iniciativa Educacional também realiza workshops regionais, com o apoio de organismos da profissão, agências de desenvolvimento e outros organismos internacionais, cujo objetivo é treinar os treinadores nessa abordagem de ensino, objetivando a melhor equipar as gerações futuras para os desafios da contabilidade em IFRS. Com o apoio do BNDES e da Universidade de São Paulo, já foram realizados vários desses workshops no Brasil, presenciais e à distância. Dentre os materiais educacionais desenvolvidos pela Iniciativa Educacional, merece destaque a série embasada na Estrutura Conceitual, descrita a seguir.

3 Ensino embasado na Estrutura Conceitual - o que é? O ensino embasado na Estrutura Conceitual parte de um princípio simples, mas fundamental: se o relatório financeiro IFRS deve ser útil para a tomada de decisão econômica de investidores e credores, não há como ensinar e aprender contabilidade sem compreender os fenômenos econômicos ensejados nas transações e eventos que ela captura, mede e divulga. Ao considerar o fenômeno econômico como ponto de partida em qualquer aula de contabilidade, essa abordagem tem como característica fundamental entender a contabilidade em IFRS a partir da Estrutura Conceitual. Dito de outra maneira, o ensino embasado na Estrutura Conceitual caracteriza-se por relacionar os requerimentos das IFRS com conceitos, definições e demais componentes da Estrutura Conceitual. Ensinar contabilidade dessa forma significa, constantemente, erguer pontes que ligam os débitos e créditos requeridos por quaisquer normas com a Estrutura Conceitual. Alguém poderia nesse ponto argumentar: mas nem sempre o que uma norma específica requer é plenamente coerente com a Estrutura Conceitual! E quem fizer esse comentário estará coberto de razão. A abordagem não só reconhece essa realidade como a utiliza em benefício do próprio processo de aprendizado. As situações em que a norma específica requer que algo seja contabilizado de forma não harmônica com a Estrutura Conceitual são exploradas como matéria-prima de ensino. Entender onde, quando e, sobretudo, o porquê de uma norma não ser coerente com a Estrutura Conceitual é um ingrediente riquíssimo no desenvolvimento da musculatura intelectual, à qual já fiz referência. A abordagem de ensino embasado na Estrutura Conceitual foi dividida em três estágios, pensados a partir da perspectiva de cursos de formação fundamental, que objetivam a qualificação de profissionais de contabilidade. Cada um dos estágios se adequa facilmente às distintas configurações do ensino em contabilidade ao redor do mundo. O primeiro contempla o ensino básico da contabilidade, o que muitos cursos no Brasil denominam de contabilidade introdutória. O segundo posiciona-se de forma intermediária na consecução da formação, enquanto o terceiro situa-se ao final da trajetória, imediatemente antes dos exames de certificação profissional. Nessa abordagem em três estágios, os objetivos das etapas são, evidentemente, diferentes. O foco está, como já dito, no desenvolvimento da capacidade de realização dos julgamentos e estimativas para a aplicação das IFRS. Como sintetizado na figura a seguir, a abordagem contempla a ideia de criar consciência acerca dos julgamentos e estimativas no Estágio 1 para, posteriormente, evoluir para os níveis cognitivos de compreensão e competência nos estágios seguintes: Níveis de cognição dentro da abordagem embasada na Estrutura Conceitual Estágio 1 Estágio 2 Estágio 3 Consciência Compreensão Competência capacidade de fazer os julgamentos necessários para aplicar IFRS Dentro dessa abordagem, a Iniciativa Educacional já publicou uma série completa de materiais didáticos para os três estágios de ensino, embasada na Estrutura Conceitual, tendo como objeto o ensino do ativo imobilizado e outros ativos não financeiros. A primeira tradução desse material foi para o Português, viabilizada por meio do apoio do BNDES e da revisão do Prof. Poueri do Carmo Mario. Essa tradução está disponível para download na seguinte página web: Além desse material para o ensino de imobilizado e outros ativos não financeiros, também estão disponíveis através do link anterior os seguintes materiais: Um estudo de caso sobre transações e eventos para os quais não há requerimentos contábeis específicos nas IFRS (portanto, uma política contábil coerente com a Estrutura Conceitual precisa ser desenvolvida); e Uma série de clipes multimídia que apresentam a abordagem em cada etapa e sugerem algumas formas de engajar sua sala de aula, com perguntas de múltipla escolha sobre os assuntos tratados nos materiais didáticos desenvolvidos. Particularmente para os materiais em Estágio 3, que são estudos de caso que buscam abordar transações REVISTA 18

4 e eventos pouco usuais (e, portanto, requerem a reflexão conceitual, pois não existem respostas preconcebidas), a Iniciativa Educacional também desenvolveu notas para o professor. Essas notas oferecem apoio ao docente na condução dos estudos de caso, uma sugestão de abordagem para as questões propostas e uma visão de como diversos participantes em workshops realizados em diversos lugares do mundo pensaram e resolveram essas questões. Trata-se de um precioso guia de aplicação do estudo de caso, cujo acesso é restrito a docentes. Essas notas também foram traduzidas para o Português. Para acessá-las, os professores de IFRS deverão fazer um cadastro e seguir as instruções no link a seguir: Education/Pages/Teaching-notes-accompanyingcase-studies.aspx Ensino embasado na Estrutura Conceitual benefícios A perspectiva de ensino embasada na Estrutura Conceitual certamente não é a única forma de se ensinar IFRS, mas, provavelmente, é uma das boas formas de se ensinar IFRS. Pela compreensão das normas a partir dos fenômenos econômicos e dos conceitos da Estrutura Conceitual, mesmo quando a norma possa se distanciar desses conceitos, o que se viabiliza, antes de mais nada, é uma compreensão consistente, lógica e integrada do conjunto de normas IFRS. Adicionalmente, o aprendizado da contabilidade a partir da Estrutura Conceitual pavimenta o terreno que oferece uma base para os julgamentos que, necessariamente, precisarão ser realizados na aplicação das IFRS. Seja na preparação, auditoria ou análise de relatórios financeiros em IFRS, a fundamentação das capacidades de julgamento a partir de seus elementos conceituais oferece um alicerce mais sólido para a realização desses julgamentos. Por fim, mas não menos importante, o entendimento das IFRS embasado na Estrutura Conceitual permite uma base de atualização contínua nas normas. Não nos iludamos, pois as normas mudam e continuarão mudando. O mundo se transforma, a compreensão do mundo se transforma e o IASB é também um organismo evolutivo. Sempre há e haverá espaço para melhorar. O profissional de contabilidade que construiu seu conhecimento na base da memorização de requerimentos, sem uma visão conceitual e integrada desses, a cada mudança, tem que, basicamente, dar baixa no que sabia e reaprender. O profissional que compreende as normas de forma integrada e fundamentada nos conceitos da Estrutura é capaz de enteder a mudança de forma evolutiva. A meu ver, muitos concordarão que essa abordagem, portanto, oferece uma base muito mais robusta e verdadeiramente continuada e evolutiva da educação profissional. A razão para se acreditar nisso é simples. A Estrutura Conceitual é o fio condutor do processo normativo do IASB. Ao tratar de um problema, uma questão de normatização contábil, os membros do IASB analisam possíveis respostas a partir dos elementos que constituem a Estrutura Conceitual. Ao deliberar sobre normas contábeis, os membros do IASB usam a Estrutura Conceitual para ter em mente o objetivo da informação financeira, seus usuários, suas características e sua taxonomia (ou seja, seus elementos de classificação: ativo, passivo, patrimônio líquido, receita e despesa). Portanto, o entendimento das normas baseado na Estrutura permite a visão dos requerimentos a partir de seu elemento constitutivo e genético, seu DNA. 19

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