Condições Gerais CAMPISTA / W A / M \

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Condições Gerais CAMPISTA / W A / M \"

Transcrição

1 Condições Gerais CAMPISTA / W A / M \

2 ÍNDICE Art. Preliminar Capítulo I Definições Art. 1 Definições gerais Capítulo II Objecto e âmbito do contrato Secção I Definição das garantias, riscos cobertos e excluídos Art. 2 Objecto do contrato Art. 3 Cobertura base Art. 4 Exclusões gerais Art 5 Exclusões relativas Art. 6 Âmbito territorial Secção II Âmbito e definições dos riscos cobertos Art. 7 Incêndio, Acção mecânica de queda de raio e explosão Art. 8. Tempestades Art. 9. Inundações Art. 10. Furto ou roubo Art. I l. Responsabilidade civil Art. 12. Acidentes rodoviários ou ferroviários Art. 13. Morte do Tomador do seguro ou do cônjuge Capítulo III Obrigações e direitos das partes Secção I Direitos e obrigações em geral Art. 14. Direitos do Tomador do seguro Art. 15. Obrigações do Tomador do seguro Art. 16. Direitos da Seguradora Secção II Direitos e obrigações em caso de sinistro Art. 17. Direitos do Tomador do seguro Art. 18 Obrigações do Tomador do seguro Art. 19. Ónus da prova Art. 20 Direitos da Seguradora Art. 21. Obrigações da Seguradora Capítulo IV Formação do contrato e suas alterações Art. 22 Formação do contrato Art. 23. Declarações inexactas intencionais Art. 24. Declarações inexactas meramente culposas Art. 25 Modificação do risco Art. 26. Agravamento do risco Art. 27. Diminuição do risco Art. 28. Denúncia do contrato Art. 29 Caducidade do contrato Art. 30 Resolução do contrato Art. 31 Nulidade do contrato Art. 32 Venda ou transmissão dos bens seguros Capítulo V Produção de efeitos do contrato Art. 33. Início do contrato Art. 34 Duração e cessação do contrato Capítulo VI Prémios Art. 35. Condições, prazo e periodicidade do pagamento dos prémios Art. 36 Estorno Capítulo VII Valor seguro Art. 37. Valor seguro Art. 38 Actualização automática do valor seguro Art. 39 Redução do valor seguro Art. 40. Redução automática do valor seguro Art. 41 Reposição do valor seguro Capítulo VIII Sinistros Art. 42 Determinação dos prejuízos Art. 43. Insuficiência do valor seguro Art. 44 Sobreseguro Art. 45 Subseguro Art. 46 Coexistência de seguros Art. 47. Forma de pagamento da indemnização Art. 48 Sub-rogação Capítulo IX Disposições legais Art. 49 Arbitragem Art. 50 Lei aplicável Art 51. Foro Capítulo X Disposições diversas Art. 52 Eficácia em relação a terceiros Art. 53. Comunicações e notificações

3 CONDIÇÕES GERAIS ARTIGO PRELIMINAR 1. Entre a AXA PORTUGAL, COMPANHIA DE SEGUROS, S.A., adiante designada abreviadamente por AXA PORTUGAL, e o Tomador do Seguro, mencionado nas Condições Particulares, estabelece-se um contrato de Seguro que se regula pelas Condições Gerais, Especiais e Particulares desta Apólice, de harmonia com as declarações constantes na proposta que lhe serviu de base e da qual faz parte integrante. 2. No caso de o Tomador do seguro e o Segurado serem pessoas distintas, os direitos e obrigações do Segurado previstos neste contrato aplicam-se ao Tomador do seguro, salvo disposição legal em contrário. Artigo l. Definições gerais SEGURADORA a AXA PORTUGAL, entidade legalmente autorizada a exercer a actividade Seguradora e que subscreve, com o Tomador, o contrato de seguro. TOMADOR DO SEGURO entidade que celebra o contrato de seguro com a AXA sendo responsável pelo pagamento do prémio. PORTUGAL, SEGURADO a pessoa, singular ou colectiva, titular dos bens, valores, interesses ou obrigações que constituem o objecto do contrato de seguro e no interesse da qual o contrato é celebrado. APÓLICE documento que titula o contrato celebrado entre o Tomador do seguro e a AXA PORTUGAL, de onde constam as respectivas Condições Gerais, Especiais, se as houver, e Particulares acordadas. ACTA ADICIONAL documento que titula a alteração de uma apólice. VALOR SEGURO valor máximo, também designado por capital ou limite de indemnização, pelo qual a AXA PORTUGAL responde em caso de sinistro coberto por esta apólice. SINISTRO qualquer acontecimento de carácter fortuito, súbito e imprevisto, susceptível de fazer funcionar as garantias do contrato. MATERIAL DE CAMPISMO e CARAVANISMO todos os objectos normalmente utilizados na prática dessas actividades. PRÉMIO COMERCIAL custo teórico médio das coberturas do contrato, acrescido de outros custos, nomeadamente de aquisição e de administração do contrato, bem como de gestão e de cobrança. PRÉMIO BRUTO prémio comercial, acrescido das cargas relacionadas com a emissão do contrato, tais como fraccionamento, custo de apólice, actas adicionais e certificados de seguro. PRÉMIO TOTAL prémio bruto acrescido das cargas fiscais e para-fiscais e que corresponde ao preço pago pelo Tomador do seguro à AXA PORTUGAL pela contratação do seguro. LESÃO CORPORAL ofensa que afecte não só a saúde física, como também a própria sanidade mental, provocando um dano. LESÃO MATERIAL ofensa que afecte qualquer coisa móvel, imóvel ou animal, provocando um dano. DANO PATRIMONIAL prejuízo que, sendo susceptível de avaliação pecuniária, deve ser reparado ou indemnizado.

4 DANO NÃO PATRIMONIAL prejuízo que, não sendo susceptível de avaliação pecuniária, deve, no entanto, ser compensado através de uma obrigação pecuniária. FRANQUIA importância que, em caso de sinistro, fica a cargo do Tomador do seguro, do Segurado ou da pessoa segura e cujo montante se encontra estipulado na apólice. FRAUDE conduta ilícita do Tomador do seguro, da pessoa segura, do beneficiário ou de terceiro com vista a obter para si próprio ou para outrém um benefício ilegítimo por parte da AXA PORTUGAL. CAPÍTULO II OBJECTO E ÂMBITO DO CONTRATO SECÇÃO I DEFINIÇÃO DAS GARANTIAS, RISCOS COBERTOS E EXCLUÍDOS Artigo 2. Objecto do contrato O presente contrato garante, nos termos estabelecidos nas respectivas coberturas, as indemnizações devidas por: o) Danos nos bens móveis que constituem o conjunto do material de campismo ou caravanismo, incluindo os objectos de uso pessoal que o Tomador do seguro utilizar com o mesmo, designados nas Condições Particulares, durante a sua permanência em parques de campismo ou caravanismo oficialmente autorizados, assim como durante o seu transporte por via terrestre, acompanhados pelo Tomador do seguro. b) Responsabilidade civil do Tomador do seguro e pessoas do seu agregado familiar. c) Morte do Tomador do seguro ou do cônjuge. Artigo 3. Cobertura base A cobertura base deste contrato garante o ressarcimento dos prejuízos que possam ser causados aos bens seguros em consequência directa de: 1. Incêndio, Acção Mecânica de Queda de Raio e Explosão 2. Tempestades 3. Inundações 4. Furto ou Roubo 5. Responsabilidade Civil 6. Acidentes Rodoviários ou Ferroviários 7. Morte do Tomador do seguro e/ou do cônjuge. Artigo 4. Exclusões gerais I. Não ficam garantidos, em caso algum, mesmo que se tenha verificado a ocorrência de qualquer risco coberto pela presente Apólice, os prejuízos que derivem, directa ou indirectamente de: a) guerra, declarada ou não, invasão, acto de inimigo estrangeiro, hostilidades ou operações bélicas, guerra civil, insurreição, rebelião e revolução, bem como os causados acidentalmente por engenhos explosivos ou incendiários; b) levantamento militar ou acto do poder militar legítimo ou usurpado; c) confiscação, requisição, destruição ou danos produzidos nos bens seguros, por ordem do governo, de direito ou de facto, ou de qualquer autoridade instituída, salvo quando praticadas com o fim de salvamento, se o forem em razão de qualquer risco coberto pela Apólice; d) explosão, libertação de calor e irradiações provenientes de cisão de átomos ou radioactividade e ainda os decorrentes de radiações provocadas pela aceleração artificial de partículas;

5 e) prejuízos acontecidos em aparelhos, instalações eléctricas e seus acessórios em virtude de efeitos directos de corrente eléctrica, nomeadamente sobretensão e sobreintensidade, incluindo os produzidos pela electricidade atmosférica, e curto circuito, ainda que nos mesmos se produza um incêndio; f) actos ou omissões dolosas do Tomador do seguro ou do Segurado ou de pessoas por quem sejam civilmente responsável(eis); g) furto, roubo ou extravio dos objectos seguros quando praticado durante ou na sequência de qualquer outro sinistro coberto pela apólice; h) actos de terrorismo, entendendo-se como tal actos com motivações políticas, religiosas, ideológicas ou étnicas, com a intenção ou o propósito de influenciar as autoridades e/ou governos, e/ou lançar o pânico e/ou medo na população em geral ou em parte da população, que inclua (mas não se limitando a) o uso de força ou de violência, e/ou ameaças daí resultantes, praticados por qualquer indivíduo ou conjunto de indivíduos, em nome ou em ligação com quaisquer organizações ou autoridades e/ou governos, actuando quer isoladamente quer a mando destes, mesmo que deles resulte dano eventualmente abrangido pela cobertura de qualquer dos riscos garantidos pela Apólice. 2. Não ficam garantidos, em caso algum, as perdas ou danos verificados em dinheiro, documentos e títulos de qualquer natureza, jóias, objectos de ouro, de prata ou de outros metais preciosos, objectos de arte, quadros, antiguidades, colecções de qualquer espécie e abafos de pele. Artigo 5. Exclusões relativas Salvo convenção expressa em contrário nas Condições Especiais e sem prejuízo de outras exclusões nelas constantes, o presente contrato também não garante as perdas ou danos verificados em aparelhagem de fotografia e filmagem, de som e/ou imagem, acessórios de automóveis ou caravanas, ferramentas, e equipamento necessário à prática de desportos. Artigo 6." Âmbito territorial Salvo convenção expressa em contrário, este contrato apenas produz efeitos em Portugal Continental e Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira. SECÇÃO II ÂMBITO E DEFINIÇÕES DOS RISCOS COBERTOS Artigo 7. Incêndio, acção mecânica de queda de raio e explosão 1. A cobertura de incêndio, acção mecânica de queda de raio e explosão rege-se pelas definições seguintes: Incêndio combustão acidental, com desenvolvimento de chamas, estranha a uma fonte normal de fogo, ainda que nesta possa ter origem, e que se pode propagar pelos seus próprios meios; Acção mecânica de queda de raio descarga atmosférica ocorrida entre a nuvem e o solo, consistindo em um ou mais impulsos de corrente que conferem ao fenómeno uma luminosidade característica (raio) e que provoque deformações mecânicas permanentes nos bens seguros; Explosão acção súbita e violenta da pressão ou depressão de gás ou de vapor. 2. Estão ainda garantidos pelo risco de incêndio os danos directamente causados aos bens seguros em consequência dos meios empregues para o combater, calor, fumo ou vapor resultantes imediatamente de incêndio, acção mecânica de queda de raio, explosão e ainda remoções ou destruições executadas por ordem da autoridade competente ou praticadas com o fim de salvamento, se o forem em razão de qualquer dos factos atrás previstos.

6 Artigo 8. Tempestades 1. A cobertura de tempestades integra os riscos a seguir definidos: o) tufões, ciclones, tornados e toda a acção directa de ventos fortes ou choque de objectos arremessados ou projectados pelos mesmos, sempre que a sua violência destrua ou danifique vários edifícios de boa construção, objectos ou árvores num raio de 5 km envolventes dos bens seguros. (Em coso de dúvida, poderá o Tomador do seguro/segurado fazer prova, mediante documento da estação meteorológica mais próxima, que, no momento do sinistro, os ventos atingiram intensidade excepcional velocidade superior a 100 Km I hora), b) Alagamento pela queda de chuva, neve ou granizo, desde que estes agentes atmosféricos penetrem no interior dos bens seguros em consequência de danos causados pelos riscos mencionados em a), na condição que estes danos se verifiquem nas 48 horas seguintes ao momento da destruição parcial do bem seguro. 2. São considerados como constituindo um único e mesmo sinistro os estragos ocorridos nas 48 horas que se seguem ao momento em que os bens seguros sofram os primeiros danos. 3. Franquia Em cada sinistro abrangido por esta cobertura será sempre deduzida à indemnização que couber à AXA PORTUGAL pagar uma franquia cujo valor será calculado na base de 5% dos prejuízos indemnizáveis. 4. Exclusões Para além das exclusões previstas no Artigo 4.", ficam ainda excluídos do âmbito da presente cobertura as perdas ou danos: a) causados pela acção do mar e outras superfícies marítimas naturais ou artificiais, sejam de que natureza forem, mesmo que estes acontecimentos resultem de temporal; b) quando os continentes seguros se encontrem em estado de reconhecida degradação no momento da ocorrência; c) verificados em objectos deixados ao ar livre; d) provocados por entrada de águas das chuvas através de telhados ou tectos, portas, janelas e clarabóias, sem prejuízo do disposto na alínea b) do n. I, e ainda o refluxo de águas provenientes de canalizações ou esgotos; e) provocados por infiltrações através de paredes e/ou tectos, humidade e/ou condensação, excepto quando se trate de danos resultantes das coberturas contempladas nestes riscos. Artigo 9. Inundações 1. A cobertura de inundações integra os riscos a seguir definidos: o) tromba de água ou queda de chuvas torrenciais precipitação atmosférica de intensidade superior a dez milímetros em dez minutos, no pluviómetro; b) rebentamento de adutores, colectores, drenos, diques e barragens; c) enxurrada ou transbordamento do leito de cursos de água naturais ou artificiais. 2. São considerados como constituindo um único e mesmo sinistro os estragos ocorridos nas 48 horas que se seguem ao momento em que os bens seguros sofram os primeiros danos. 3. Franquia Em cada sinistro abrangido por esta cobertura será sempre deduzida à indemnização que couber à AXA PORTUGAL pagar uma franquia cujo valor será calculado na base de 5% dos prejuízos indemnizáveis.

7 4. Exclusões Para além das exclusões previstas no Artigo 4., ficam ainda excluídos do âmbito da presente cobertura as perdas ou danos: a) causados pela acção do mar e outras superfícies marítimas naturais ou artificiais, sejam de que natureza forem, mesmo que estes acontecimentos resultem de temporal; b) quando os continentes seguros se encontrem em estado de reconhecida degradação no momento da ocorrência; c) verificados em objectos deixados ao ar livre; d) provocados por entrada de águas das chuvas através de telhados ou tectos, portas, janelas e clarabóias, sem prejuízo do disposto na alínea b) do n. I do Art. 8., e ainda o refluxo de águas provenientes de canalizações ou esgotos; e) provocados por infiltrações através de paredes e/ou tectos, humidade e/ou condensação, excepto quando se trate de danos resultantes das coberturas contempladas nestes riscos. Artigo 10. Furto ou roubo 1. A cobertura de furto ou roubo (mesmo quando tentado ou frustrado), praticado no interior do parque de campismo ou caravanismo onde se encontrem os bens seguros, funciona desde que se caracterize por uma das seguintes circunstâncias, conforme definições referidas no número 3 deste artigo: o) praticado com arrombamento, escalamento ou chaves falsas; b) cometido sem os condicionalismos da alínea a), quando o(s) autor(es) do crime se introduzir(em) furtivamente no local ou nele se esconder(em) com a intenção de furtar; c) praticado com violência contra o Segurado, familiares ou outras pessoas que se encontrem no local ou através de ameaças com perigo iminente para a sua integridade física ou para a sua vida, ou pondo-as, por qualquer maneira, na impossibilidade de resistir. 2. Definições entende-se por: a) arrombamento o rompimento, fractura ou destruição, no todo ou em parte, de qualquer elemento ou mecanismo que servir a fechar ou a impedir a entrada, exterior ou interiormente, no parque de campismo ou caravanismo e/ou no continente seguro; b) escalamento a introdução no parque de campismo ou caravanismo e/ou no continente seguro, por telhados, portas, janelas, paredes ou por qualquer construção que sirva para fechar ou impedir a entrada ou passagem e bem assim por abertura subterrânea não destinada à entrada; c) chaves falsas as imitadas, contrafeitas ou alteradas; as verdadeiras, quando, fortuita ou subrepticiamente, estejam fora do poder de quem tiver o direito de as usar; as gazuas ou quaisquer instrumentos que possam servir para abrir fechaduras ou outros dispositivos de segurança. 3. Franquia Em cada sinistro abrangido por esta cobertura será sempre deduzida à indemnização que couber à AXA PORTUGAL pagar uma franquia cujo valor será calculado na base de 10% dos prejuízos indemnizáveis. 4. Exclusões Para além das exclusões previstas no Artigo 4., ficam ainda excluídos do âmbito da presente cobertura as perdas ou danos: a) o desaparecimento inexplicável, as perdas ou extravios, bem como as subtracções de qualquer espécie ou furtos ou roubos cometidos por pessoas ligadas ao Tomador do seguro ou ao Segurado por contrato de trabalho, verbal ou escrito, ou por qualquer pessoa que com ele coabite, bem como por qualquer dos seguintes familiares: cônjuge (ou pessoa que viva em união de facto com o Tomador do seguro), descendentes, ascendentes e irmãos; adoptados e afins em linha recta e até ao 2. grau da linha colateral; tutelados e curatelados. b) Os objectos deixados ao ar livre.

8 Artigo 11. Responsabilidade civil 1. Esta cobertura garante o pagamento das indemnizações legalmente exigíveis ao Tomador do seguro ou ao Segurado por danos patrimoniais e não patrimoniais decorrentes de lesões corporais e materiais causadas a terceiros, com fundamento em responsabilidade civil extracontratual, durante a permanência em parques de campismo ou caravanismo, 2. Para efeito da cobertura referida no número I. são consideradas pessoas seguras, desde que vivam com o Tomaddor do seguro em comunhão de mesa e habitação e sob sua dependência económica: o) o cônjuge (ou pessoa que viva em união de facto com o Tomador), descendentes, ascendentes e irmãos; b) os adoptados e afins em linha recta até ao 2 grau da linha colateral; c) os tutelados e curatelados; d) os empregados quando em serviço doméstico. 3. Esta cobertura é limitada ao valor máximo de 20% do valor seguro, com o limite mínimo de 997,60 euros. 4. Exclusões 4.1. Para além das exclusões previstas no Artigo 4., não fica garantida, em caso algum, a responsabilidade civil do Tomador do seguro ou do Segurado e pessoas seguras quando emergente de: a) responsabilidade profissional; b) responsabilidade criminal; c) prática de desportos, ou actividades recreativas com utilização de quaisquer armas e praticadas em condições que contrariem as disposições legais vigentes; d) actos intencionais ou temerários das pessoas seguras (salvo se não tiverem plena capacidade de exercício de direitos) bem como os praticados em estado de inconsciência voluntariamente adquirida; e) danos causados a objectos ou animais confiados à guarda do Tomador do seguro ou do Segurado ou por eles alugados e ainda os que lhes tenham sido entregues para transporte, manejo ou uso; f) danos sofridos pelas pessoas seguras bem como pelas que tenham com o Tomador do seguro relações de sociedade ou de trabalho; g) condução ou propriedade de qualquer veículo aquático, aéreo ou terrestre, quando regulado pelo Código da Estrada ou regulamentos oficiais; 4.2. Não ficam também garantidas, em caso algum: a) As indemnizações devidas nos termos da legislação de acidentes de trabalho e doenças profissionais; b) as multas de qualquer natureza e consequências pecuniárias de processo criminal ou de litígio com má-fé; c) as despesas de apelação e recurso do Tomador do seguro ou do Segurado a Tribunal Superior, salvo se a AXA PORTUGAL considerar necessário. Artigo 12. Acidentes rodoviários ou ferroviários 1. A cobertura de acidentes rodoviários ou ferroviários garante os danos causados aos bens seguros em consequência de acidentes ocorridos com o veículo utilizado no transporte dos objectos seguros por via terrestre, acompanhados pelo Tomador do seguro ou pelo Segurado. 2. Exclusões Para além das exclusões previstas no Artigo 4., ficam ainda excluídos do âmbito da presente cobertura as perdas ou danos verificados em caravanas, reboques e atrelados-tenda, bem como todo o seu equipamento fixo, designadamente fogão, frigorífico, camas, mesas e avançados.

9 Artigo 13. Morte do Tomador do seguro ou do cônjuge 1. Esta cobertura garante o pagamento de uma indemnização por morte do Tomador do seguro ou do seu cônjuge (ou pessoa que viva com o Tomador do seguro em condições análogas às do cônjuge), em consequência de acidente ocorrido nas instalações de parques de campismo ou caravanismo. 2. Esta cobertura só funciona desde que a morte sobrevenha imediatamente ao acidente ou ocorra no decurso dos 90 (noventa) dias seguintes à verificação do evento e tenha relação directa e inequívoca com o mesmo. 3. Esta cobertura é limitada ao valor máximo de 20% do valor seguro, com o limite mínimo de 997,60 euros. 4. O beneficiário da indemnização prevista nas alíneas anteriores é o cônjuge sobrevivo não separado judicialmente de pessoas e bens (ou pessoa que viva com o Segurado em condições análogas às do cônjuge), ou, na sua falta, os herdeiros legítimos da pessoa falecida, de acordo com o previsto no Código Civil Art. 2133, n. I, alíneas o) a d). 5. No caso de morte simultânea do Tomador do seguro e do cônjuge, o montante de indemnização previsto no número 3. será dividido em duas fracções iguais, sendo cada uma delas atribuída aos herdeiros legítimos dos falecidos. CAPÍTULO III OBRIGAÇÕES E DIREITOS DAS PARTES SECÇÃO I DIREITOS E OBRIGAÇÕES EM GERAL Artigo 14. Direitos do Tomador do seguro e/ou do Segurado São direitos do tomador do seguro e/ou do Segurado: o) ser informado pela AXA PORTUGAL, com exactidão e antes da celebração do contrato, sobre as condições e cláusulas do seguro, nomeadamente sobre o objecto do contrato, riscos cobertos e excluídos; b) reduzir ou repor o valor seguro, nos termos previstos nesta apólice; c) receber atempadamente, nos termos desta apólice, as indemnizações, estornos e outras prestações a que a AXA PORTUGAL se encontra obrigada, sem prejuízo do princípio de que o presente contrato não pode, em caso algum, ter efeitos lucrativos; d) denunciar ou resolver o contrato nos termos previstos na Lei e nesta apólice; e) recorrer à arbitragem em caso de diferendo com a AXA PORTUGAL. Artigo 15. Obrigações do Tomador do seguro e/ou do Segurado I. São obrigações do Tomador do seguro e/ou do Segurado: a) antes da celebração do contrato, declarar à AXA PORTUGAL, todos os factos ou circunstâncias, objectivas e subjectivas, susceptíveis de serem consideradas na apreciação do risco, que sejam, ou razoavelmente devam ser, do seu conhecimento; b) quando a AXA PORTUGAL fornecer um questionário para apreciação e análise do risco, tal não dispensa o Tomador do seguro/segurado da obrigação referida nesta alínea relativamente a factos ou circunstâncias que naquele não se encontrem contemplados; c) durante a vigência do contrato, comunicar à AXA PORTUGAL, nos oito dias subsequentes ao do conhecimento da sua verificação, todos os factos ou circunstâncias susceptíveis de determinarem uma modificação do risco seguro, nos termos do disposto no Artigo 25. ; d) indicar à AXA PORTUGAL o valor da coisa ou do interesse seguro; e) pagar o prémio nos termos previstos na legislação aplicável e nesta apólice;

10 f) comunicar à AXA PORTUGAL, nos termos do Artigo 32, a transmissão a terceiro da coisa segura; g) caso celebre dois ou mais contratos, com diversas Seguradoras, destinados a cobrir um mesmo risco respeitante à mesma coisa segura e por idêntico período de tempo, comunicar à AXA PORTUGAL a existência dos demais contratos. 2. Incumprimento das obrigações Às omissões ou declarações inexactas intencionais ou meramente culposas do Tomador do seguro e/ou do Segurado aplica-se o disposto na lei e nos Artigos 23. e 24 desta apólice. Artigo 16. Direitos da Seguradora 1. São direitos da AXA PORTUGAL: a) denunciar e resolver o contrato nos termos previstos na Lei e nesta apólice; b) em caso de estorno ao Tomador do seguro por modificação do contrato, deduzir as despesas e encargos suportados por força de tal modificação; c) reter o prémio já recebido ou receber o prémio devido pelo período em curso em caso de resolução do contrato em caso de sobreseguro, nos termos do Artigo 44 desta apólice; d) desonerar-se de pagar a indemnização a que se encontra obrigada quando se verificar o incumprimento intencional por parte do Tomador do seguro e/ou do Segurado das obrigações que lhes são cometidas aquando da participação do sinistro; e) desonerar-se do pagamento da indemnização a que estaria adstrita, salvo nos seguros obrigatórios, quando, intencionalmente, o Segurado não tiver utilizado todos os meios idóneos ao seu alcance para minorar as consequências do sinistro; g) desonerar-se do pagamento de qualquer indemnização em caso de sinistro quando, de forma intencional, o Tomador do seguro omitir a existência de dois ou mais contratos, com diversas seguradoras, destinados a cobrir um mesmo risco respeitante à mesma coisa segura e por idêntico período de tempo; h) desonerar-se do pagamento da indemnização a que se encontra obrigada enquanto, por acto ou omissão intencional do Tomador do seguro e/ou do Segurado, a sub-rogação, quando legalmente admissível, não se puder exercer; /) sem prejuízo do disposto na lei, exercer o direito de regresso sobre o Tomador do seguro relativamente às indemnizações que pagar em seguros obrigatórios, quando se verificar o incumprimento intencional da obrigação de participar o sinistro, nos termos do Artigo 18. desta apólice. 2. Inspecção do risco: o) A AXA PORTUGAL pode, sem necessidade de prévio aviso, mandar inspeccionar, por representante credenciado e mandatado, os bens seguros e verificar se são cumpridas as condições contratuais, obrigando-se o Segurado a fornecer as informações que lhe forem solicitadas. b) A recusa injustificada do Segurado ou de quem o represente em permitir o uso da faculdade mencionada confere à AXA PORTUGAL o direito de proceder à resolução do contrato, mediante notificação por correio registado, ou por outro meio do qual fique registo escrito, com a antecedência mínima de 15 (quinze) dias em relação à data em que produzirá efeitos, sem que por isso fique obrigada a qualquer estorno de prémio. SECÇÃO II DIREITOS E OBRIGAÇÕES EM CASO DE SINISTRO Artigo 17. Direitos do Tomador do seguro e/ou do Segurado 1. O Tomador do seguro ou o Segurado adquire o direito de ser devidamente indemnizado nos termos do presente contrato que não pode, em caso algum, ter efeitos lucrativos. 2. A indemnização deve ser paga logo que concluídas as investigações e peritagens necessárias ao reconhecimento do sinistro e à fixação do montante dos danos, sem prejuízo de pagamentos por conta, sempre que se reconheça que devem ter lugar.

11 Artigo 18. Obrigações do Tomador do seguro e/ou do Segurado 1. Em caso de sinistro, são obrigações do Tomador do seguro e/ou do Segurado: o) participar o sinistro à AXA PORTUGAL, por meio idóneo, com a maior brevidade possível, num prazo não superior a 5 (cinco) dias úteis a contar do dia da sua ocorrência ou da data em que dele teve conhecimento, salvo se outro prazo se encontrar estipulado na apólice; b) em caso de existência de seguros múltiplos, participar o sinistro a cada uma das Seguradoras, identificando as restantes; c) prestar à AXA PORTUGAL, em tempo útil, os esclarecimentos complementares sobre as prováveis causas, circunstâncias e consequências do sinistro que sejam do seu conhecimento ou que razoavelmente deva conhecer; d) fornecer à AXA PORTUGAL todas as provas solicitadas, bem como todos os relatórios e documentos, relacionados com o sinistro, que possua ou venha a obter; e) não remover ou alterar, nem consentir que sejam removidos ou alterados, quaisquer vestígios do sinistro, sem prévio acordo da AXA PORTUGAL; f) utilizar todos os meios idóneos ao seu alcance para minorar as consequências do sinistro e evitar o seu agravamento, sem prejuízo das responsabilidades da AXA PORTUGAL pelas despesas necessárias à limitação do dano; g) praticar o que necessário for para permitir à AXA PORTUGAL efectivar o direito de sub-rogação que lhe assista contra terceiros responsáveis pela ocorrência do sinistro. 2. Incumprimento das obrigações Em caso de incumprimento das obrigações previstas no número anterior, o Tomador do seguro e/ou Segurado responderá perante a AXA PORTUGAL por perdas e danos nos termos do Artigo 20., n 2.. Artigo 19. Ónus da prova Cabe ao Tomador do seguro ou ao Segurado o ónus da prova da veracidade da reclamação e/ou do seu interesse legal nos bens seguros, podendo a AXA PORTUGAL exigir-lhe todos os meios de prova adequados e que estejam ao seu alcance. Artigo 20. Direitos da Seguradora Em caso de sinistro, são direitos da AXA PORTUGAL: 1. Direito de intervenção: o) é facultado à AXA PORTUGAL o direito de mandar proceder às remoções que julgar convenientes, vigiar o local ou os salvados, bem como promover a sua beneficiação ou venda por conta de quem pertencerem e pelo melhor preço; b) o disposto na alínea anterior não exonera o Segurado das obrigações referidas no Artigo 18. ; c) salvo disposição legal em contrário, a AXA PORTUGAL fica exonerada da obrigação de satisfazer a prestação devida por este contrato se o sinistro for intencionalmente causado pelo Tomador do seguro/segurado, pela(s) pessoa(s) segura(s) ou pelo beneficiário do seguro. 2. Indemnização por perdas e danos: A AXA PORTUGAL tem direito a ser indemnizada por perdas e danos quando o Segurado: o) de forma culposa não cumprir a suas obrigações quanto à participação de sinistros, nos termos do Artigo 18. ; b) voluntariamente, agravar as consequências do sinistro ou dificultar o salvamento da coisa segura; c) agindo com mera culpa, não tiver utilizado todos os meios idóneos ao seu alcance para minorar as consequências do sinistro; d) subtrair, sonegar, ocultar ou alienar os salvados; e) impedir, dificultar ou não colaborar com a no apuramento da causa do sinistro ou na conservação, beneficiação ou venda dos salvados;

12 f) exagerar, usando de má fé, o montante dos prejuízos ou indicar danos em coisas falsamente atingidas pelo sinistro; g) usar de fraude, simulação, falsidade ou quaisquer meios dolosos, bem como documentos falsos a justificar a sua reclamação; h) obstar, por acto ou omissão meramente culposos, ao exercício pela AXA PORTUGAL da subrogação, quando legalmente admissível. Artigo 21. Obrigações da Seguradora 1. A AXA PORTUGAL deve, determinadas que sejam as causas, circunstâncias e consequências do sinistro, bem como o valor da indemnização a pagar, satisfazer, a quem for devida, a prestação a que se obrigou nos termos deste contrato. 2. Decorridos que sejam 45 (quarenta e cinco) dias sobre o apuramento dos factos a que se refere o número anterior, sem que a AXA PORTUGAL tenha cumprido a sua prestação por motivo que lhe seja imputável, incorrerá em mora. 3. As averiguações e peritagens necessárias ao reconhecimento do sinistro e a avaliação dos danos, deverão ser efectuadas pela AXA PORTUGAL com a adequada prontidão e diligência, sob pena daquela responder por perdas e danos. 4. A AXA PORTUGAL suportará as despesas efectuadas pelo Tomador do seguro e/ou pelo Segurado para limitação dos danos em caso de sinistro, independentemente dos seus resultados, sempre que não sejam feitas desproporcionada ou inconsideradamente e, desde que acrescidas ao valor da indemnização, não ultrapassem o limite do valor seguro. CAPÍTULO IV FORMAÇÃO DO CONTRATO E SUAS ALTERAÇÕES Artigo 22. Formação do contrato 1. O presente contrato baseia-se nas declarações constantes da proposta formulada pela AXA PORTU- GAL e preenchida e assinada pelo Tomador do seguro, na qual devem ser mencionados, com inteira veracidade, todos os factos ou circunstâncias que permitam a exacta apreciação do risco ou possam influir na aceitação do referido seguro ou na correcta determinação do prémio aplicável. 2. Sem prejuízo do disposto no Artigo 33. a proposta de seguro formulada pela AXA PORTUGAL, por sua iniciativa ou em resposta à solicitação que lhe tenha sido dirigida pelo Tomador do seguro/segurado, vincula-a, no que se refere às condições de aceitação do contrato e ao prémio, pelo prazo de 15 (quinze) dias a contar da sua formulação ou expedição, consoante a que ocorra mais tarde, salvo fixação expressa de outro prazo, ainda que mais curto. 3. A designação dos objectos seguros e os valores indicados na apólice não implicam reconhecimento, por parte da AXA PORTUGAL, da sua existência ou do valor que lhes é atribuído. 4. Em caso de omissões ou declarações inexactas intencionais ou meramente culposas do Tomador do seguro ou do Segurado aplica-se o disposto nos Artigos 23. e 24., respectivamente. Artigo 23. Declarações inexactas intencionais I. Se o Tomador do seguro, o Segurado ou a pessoa segura intencionalmente omitirem ou declararem com inexactidão à AXA PORTUGAL quaisquer factos ou circunstâncias, objectivas e subjectivas, susceptíveis de serem consideradas na apreciação do risco e que sejam, ou razoavelmente devam ser, do seu conhecimento, a AXA PORTUGAL pode resolver o contrato, com efeitos à data do seu início ou ao momento do agravamento do risco, mediante comunicação escrita dirigida ao Tomador do seguro nos 30 (trinta) dias subsequentes àquele em que tiver conhecimento de tal omissão ou declaração inexacta.

13 2. A resolução do contrato importa para o Tomador do seguro a perda dos prémios vencidos e vincendos e, ainda, o dever de reembolsar a AXA PORTUGAL do montante dos pagamentos, entretanto, efectuados. 3. Se a AXA PORTUGAL optar pela modificação do contrato, aplica-se o disposto nos números 3, 4 e 5 do Artigo 26.. Artigo 24. Declarações inexactas meramente culposas 1. Se o Tomador do seguro, o Segurado ou a pessoa segura, com mera culpa, omitirem ou declararem com inexactidão à AXA PORTUGAL quaisquer factos ou circunstâncias, objectivas e subjectivas, susceptíveis de serem consideradas na apreciação do risco e que sejam, ou razoavelmente devam ser, do seu conhecimento, a AXA PORTUGAL pode, nos 15 (quinze) dias subsequentes àquele em que tiver conhecimento de tal omissão ou declaração inexacta, optar entre a cessação do contrato, com pré-aviso de 30 (trinta) dias, e a sua modificação, com fixação de novas condições. 2. Se a AXA PORTUGAL optar pela modificação do contrato, aplica-se o disposto nos números 3, 4 e 5 do Artigo Se o Tomador do seguro/segurado ou a AXA PORTUGAL optarem pela cessação do contrato, a AXA PORTUGAL deve fazer o estorno ao Tomador do seguro do prémio já pago, calculado proporcionalmente ao período de tempo não decorrido, assistindo à AXA PORTUGAL o direito de deduzir a esse prémio as despesas e encargos suportados por força da alteração do contrato. Artigo 25. Modificação do risco 1. O Tomador do seguro deve, durante a vigência do contrato, comunicar à AXA PORTUGAL, no prazo de 8 dias subsequentes ao do conhecimento da sua verificação, todos os factos ou circunstâncias susceptíveis de determinarem uma modificação do risco seguro. 2. Se os factos ou circunstâncias referidas no número anterior implicarem um agravamento ou uma diminuição do risco seguro aplica-se o disposto nos Artigos 26. e 27., respectivamente. Artigo 26. Agravamento do risco 1. Se os factos ou circunstâncias comunicadas nos termos do artigo anterior determinarem o agravamento do risco, a AXA PORTUGAL pode, nos 15 dias subsequentes àquele em que deles tomou conhecimento, optar entre a cessação do contrato ou a apresentação de novas condições em que o mesmo vigorará. 2. Se a AXA PORTUGAL optar pela cessação do contrato comunicará, por escrito, a sua decisão ao Tomador do seguro, com pré-aviso de 30 dias em relação à data em que o contrato cessará os seus efeitos. 3. Se a AXA PORTUGAL optar pela modificação do contrato obriga-se a propor ao Tomador do seguro, no prazo referido no n. I, as novas condições em que o contrato passará a vigorar. 4. O Tomador do seguro dispõe de um prazo de 15 dias a contar da recepção da comunicação pela AXA PORTUGAL das novas condições para, querendo, fazer cessar o contrato, devendo comunicar a sua decisão à AXA PORTUGAL nos termos previstos no Artigo Se o Tomador do seguro não exercer o direito previsto no número anterior, considera-se que aceita a modificação do contrato nos termos e condições propostos pela AXA PORTUGAL. 6. Se o Tomador do seguro ou a AXA PORTUGAL optarem pela cessação do contrato, haverá lugar ao estorno do prémio já pago, calculado nos termos do Artigo No caso de falta de comunicação do Tomador do seguro no prazo referido no n. I, ocorrendo um sinistro indemnizável, a prestação da AXA PORTUGAL reduzir-se-á proporcionalmente à diferença entre o prémio cobrado pela AXA PORTUGAL e aquele que efectivamente cobraria para o risco agravado.

14 8. Às omissões ou declarações inexactas intencionais ou meramente culposas do Tomador do seguro, aplica-se o disposto nos Artigos 23. e 24., respectivamente. Artigo 27. Diminuição do risco 1. Se os factos ou circunstâncias comunicadas nos termos do Artigo anterior determinarem uma diminuição do risco e forem de natureza tal que possibilitem a fixação de condições mais vantajosas para o Tomador do seguro, a AXA PORTUGAL deve, nos 15 dias subsequentes àquele em que deles tomou conhecimento, propor ao Tomador do seguro as novas condições do contrato. 2. O Tomador do seguro dispõe de um prazo de 15 dias a contar da recepção da proposta da AXA PORTUGAL, para, querendo, fazer cessar o contrato, devendo comunicar a sua decisão nos termos previstos no Artigo Se o Tomador do seguro não exercer o direito previsto no número anterior, considera-se que aceita a modificação do contrato nos termos e condições propostos pela AXA PORTUGAL. 4. Se o Tomador do seguro optar pela cessação do contrato, haverá lugar a estorno do prémio já pago, calculado nos termos do Artigo 36.. Artigo 28. Denúncia do contrato 1. A denúncia do contrato equivale à sua não renovação. 2. A denúncia do contrato deve ser comunicada, por escrito, com pelo menos 30 (trinta) dias de antecedência relativamente à data do seu vencimento. 3. O disposto no número anterior não é aplicável á denúncia efectuada por força da lei, desde que nesta esteja especificamente prevista. Artigo 29. Caducidade do contrato 1. O contrato de seguro deixa de produzir os seus efeitos se e no momento em que, após a sua conclusão, ocorrer a cessação do risco. 2. Verificando-se a cessação do risco no termos do n. I, o prémio devido é calculado proporcionalmente ao período de tempo decorrido. Artigo 30. Resolução do contrato 1. O Tomador do seguro pode, a todo o tempo, resolver o presente contrato, mediante correio registado, ou por outro meio do qual fique registo escrito, com a antecedência mínima de 30 (trinta) dias em relação à data em que resolução produz efeitos. 2. A resolução do contrato produz os seus efeitos às 24 (vinte e quatro) horas do próprio dia em ocorra. 3. O prémio a devolver em caso de resolução do contrato é calculado "pro rata temporis", sem prejuízo do disposto no número seguinte. 4. Havendo o contrato sido celebrado por ano e seguintes e prevendo a modalidade de seguro em causa a celebração de contratos temporários, a resolução por iniciativa do Tomador determina que o prémio devido para o período de efectiva vigência do contrato seja calculado nos termos dos seguros temporários. 5. A AXA PORTUGAL pode resolver o contrato após a ocorrência de sinistro, aplicando-se o disposto no número um, considerando-se, para o efeito de devolução do prémio, apenas a parte do capital seguro que exceda o valor da indemnização liquidada. 6. À resolução do contrato por falta de pagamento do prémio aplica-se o disposto na legislação em vigor.

15 Artigo 31. Nulidade do contrato 1. Este contrato considerar-se-á nulo e, consequentemente, não produzirá quaisquer efeitos em caso de sinistro, quando: a) na data da celebração do contrato já tiver cessado o risco; b) no momento da sua celebração não existir um interesse específico, actual, económico e lícito do Tomador do seguro/segurado na reparação do dano. 2. Em caso de nulidade do contrato aplica-se o disposto no n. 2 do artigo 23.. Artigo 32. Venda ou transmissão dos bens seguros 1. No caso de venda ou transmissão da propriedade dos bens seguros ou de interesses do Tomador do seguro ou do Segurado nos mesmos, é indispensável, para que a AXA PORTUGAL fique obrigada para com o novo possuidor ou interessado, que essa transferência lhe seja previamente comunicada por escrito pelo Tomador do seguro ou pelos seus legais representantes. 2. Feita essa comunicação, a AXA PORTUGAL pode: * a) resolver o contrato, por escrito, nos 15 (quinze) dias subsequentes àquele em que lhe foi comunicada a venda ou transmissão dos bens ou dos interesses seguros; b) optar por, no prazo referido em a) e nos termos previstos nesta apólice, nos números 3, 4 e 5 do Artigo 26., propor novas condições de vigência do contrato, emitindo, posteriormente, a respectiva acta adicional. 3. A resolução do contrato, por iniciativa da AXA PORTUGAL ou do adquirente dos bens ou interesses seguros, retroage os seus efeitos ao momento em que a venda ou transmissão se torna eficaz, havendo lugar ao estorno do prémio correspondente ao período em que o contrato deixou de vigorar, calculado nos termos do Artigo O alienante é responsável pelo pagamento do prémio vencido no período em curso aquando da venda ou transmissão, ficando exonerado do pagamento dos prémios respeitantes a períodos ulteriores, a menos que não cumpra o dever de informação a que se refere o número I deste Artigo. 5. Se a transmissão da propriedade dos bens se verificar por falecimento do Tomador do seguro ou do Segurado, a responsabilidade da AXA PORTUGAL subsistirá para com os herdeiros enquanto estes pagarem os respectivos prémios. 6. No caso de falência ou insolvência do Tomador do seguro ou do Segurado, a responsabilidade da AXA PORTUGAL subsistirá para com a massa falida, nas mesmas condições, pelo prazo de 60 (sessenta) dias. Decorrido este prazo, a garantia do seguro cessará, salvo se a AXA PORTUGAL, na apólice, tiver admitido o respectivo averbamento. CAPÍTULO V PRODUÇÃO DE EFEITOS DO CONTRATO Artigo 33. Início do contrato 1. Desde que o prémio ou fracção inicial seja pago, o presente contrato produz os seus efeitos a partir das zero horas do dia imediato ao da aceitação da proposta pela AXA PORTUGAL, salvo se, por acordo das partes, for estabelecida outra data para o início da cobertura, a qual não pode, todavia, ser anterior à da recepção da proposta. 2. Salvo convenção expressa em contrário na apólice, estipula-se que, decorridos 15 (quinze) dias após a recepção da proposta na AXA PORTUGAL sem que esta tenha notificado o candidato a Tomador da aceitação, recusa ou necessidade de recolher esclarecimentos essenciais à avaliação do risco, o contrato considera-se celebrado nos termos propostos.

16 Artigo 34. Duração e cessação do contrato 1. O contrato de seguro tem a duração prevista na apólice. 2. Quando for celebrado por um período de tempo determinado, os efeitos do contrato cessam às 24 (vinte e quatro) horas do último dia. 3. Salvo convenção expressa em contrário, sendo o contrato celebrado por um ano e seguintes, prorrogar-se-á tacitamente, por novos períodos de um ano, a menos que alguma das partes o denuncie para a data do seu vencimento. CAPÍTULO VI PRÉMIOS Artigo 35. Condições, prazo e periodicidade do pagamento do prémio 1. O prémio ou fracção inicial é devido na data da celebração do contrato, pelo que a eficácia deste depende do pagamento respectivo no prazo estipulado para o efeito. 2. Os prémios ou fracções seguintes são devidos nas datas estabelecidas na apólice, sendo aplicável, neste caso, o regime previsto nos n. os seguintes. 3. A AXA PORTUGAL encontra-se obrigada, até 30 dias antes da data em que o prémio ou fracção seguinte é devido, a avisar, por escrito, o Tomador do seguro, indicando essa data, o valor a pagar e a forma de pagamento. 4. Nos termos da lei, na falta de pagamento do prémio ou fracção referidos no n. anterior na data indicada no aviso, o Tomador do seguro constitui-se em mora e, decorridos que sejam 30 dias após aquela data, o contrato será automaticamente resolvido, sem possibilidade de ser reposto em vigor. 5. Quando, por acordo das partes, o prémio for fraccionado em prestações, consideram-se vencidas as prestações vincendas logo que ocorra um sinistro ou se verifique a falta de pagamento do prémio, nos termos deste Artigo. 6. Quando se verifique acerto de vencimento de contratos por um ano e seguintes, o prémio correspondente ao número de dias que excede um ano será calculado proporcionalmente. 7. A resolução não exonera o Tomador do seguro da obrigação de liquidar os prémios ou fracções em dívida correspondentes ao período em que o contrato esteve em vigor e obriga-o a indemnizar a AXA PORTUGAL, em montante para o efeito estabelecido no número seguinte, a título de penalidade, tudo acrescido dos respectivos juros moratórios, sendo os que incidem sobre a penalidade prevista contados desde a data de resolução do contrato. 8. A penalidade indemnizatória referida no número anterior corresponde a 50% (cinquenta por cento) do valor do prémio efectivamente devido para o período de tempo inicialmente contratado, deduzido das fracções eventualmente já pagas, recaindo sobre o valor de tal penalidade juros moratórios à taxa legal, contados desde a data de resolução do contrato. Artigo 36." Estorno 1. Sempre que, nos termos previstos na Lei e nesta apólice, houver lugar a estorno de prémio, o seu cálculo será feito proporcionalmente ao período de tempo não decorrido, salvo se na apólice se estipular de forma diferente. 2. Quando, por força de modificação do contrato, houver lugar ao cálculo proporcional do prémio para efeitos de estorno ao Tomador do seguro, assistirá à AXA PORTUGAL o direito de deduzir a esse prémio as despesas e encargos suportados por força de tal modificação.

17 CAPÍTULO VII VALOR SEGURO Artigo 37. Valor seguro A determinação do capital seguro, ou seja, do valor dos bens que constituem o objecto do presente contrato, é sempre da responsabilidade do Tomador do seguro que o deve indicar à AXA PORTUGAL, devendo obedecer, tanto à data da celebração deste contrato como a cada momento da sua vigência, ao custo de substituição dos bens pelo seu valor em novo. Artigo 38. Actualização automática do valor seguro 1. Mediante convenção expressa nas Condições Particulares, o Tomador do seguro pode optar pela actualização anual automática do valor seguro, mediante a aplicação da função percentual para esse efeito exarada nas suas Condições Particulares. 2. O valor actualizado constará do recibo de prémio correspondente, relativo à anuidade seguinte. 3. O estipulado neste artigo não dispensa o Tomador do seguro de proceder a convenientes revisões do valor seguro, quer em resultado de reavaliação dos bens descritos na apólice, quer pela inclusão de novas aquisições de bens ou beneficiações efectuadas. Artigo 39. Redução do valor seguro A redução do valor seguro aplica-se, com as necessárias adaptações, o disposto na Artigo 30.. Artigo 40, Redução automática do valor seguro Salvo disposição legal em contrário e sem prejuízo do disposto no Artigo seguinte, após a ocorrência de um sinistro, o valor seguro ficará, no período de vigência da apólice, automaticamente reduzido do montante correspondente à indemnização paga pela AXA PORTUGAL, sem que haja lugar a estorno de prémio. Artigo 41. Reposição do valor seguro Sem prejuízo do disposto no Artigo anterior, após o pagamento de uma indemnização garantida pela apólice, o Tomador do seguro pode propor à AXA PORTUGAL a reconstituição do valor seguro, pagando, para tal, o prémio complementar correspondente. CAPÍTULO VIII SINISTROS Artigo 42. Determinação dos prejuízos 1. Em caso de sinistro, a avaliação das coisas seguras e dos respectivos prejuízos será feita entre o Tomador do seguro e/ou o Segurado ainda que o seguro produza efeitos a favor de terceiros e a AXA PORTUGAL, observando-se para o efeito os critérios estabelecidos no Artigo 37. para a determinação do valor seguro, sem prejuízo do disposto no n. I do Artigo Se o Tomador do seguro ou o Segurado e a AXA PORTUGAL não chegarem a acordo na determinação dos prejuízos, poderão recorrer à arbitragem.

18 Artigo 43. Insuficiência do valor seguro No caso de coexistirem vários lesados pelo mesmo sinistro e o montante total dos danos exceder o valor seguro por sinistro, a responsabilidade da AXA PORTUGAL, face a cada lesado, reduzir-se-á, salvo convenção expressa em contrário na apólice, proporcionalmente em relação ao montante dos danos sofridos por cada um, até á concorrência desse capital. Artigo 44. Sobreseguro 1. Se o capital seguro exceder o valor da coisa segura, apurado em função dos critérios para o efeito definidos na apólice, qualquer das partes pode pedir a redução do capital bem como do prémio correspondente. 2. Ocorrendo um sinistro antes de efectuada a redução referida no número anterior, a AXA PORTU- GAL indemnizará apenas o dano efectivamente causado, até ao limite do valor da coisa ou interesse seguro. 3. Se o sobreseguro previsto no número I resultar de dolo do Tomador do seguro ou do Segurado, a AXA PORTUGAL pode optar pela redução do contrato ou pela sua resolução. 4. Se a AXA PORTUGAL, nos termos do número anterior, optar pela resolução do contrato tem direito aos prémios já recebidos bem como ao prémio respeitante ao período em curso e ainda a ser reembolsada das indemnizações que tiver pago. 5. Se o sobreseguro previsto no número I resultar de conduta meramente culposa do Tomador do seguro ou do Segurado, o contrato produz os seus efeitos até à concorrência do valor da coisa segura. Artigo 45. Subseguro Salvo convenção expressa em contrário na apólice, se, no momento do sinistro, o valor seguro pelo presente contrato for inferior ao valor dos bens ou interesses seguros, apurado em função dos critérios para o efeito definidos na apólice, a AXA PORTUGAL indemnizará o dano na respectiva proporção. Artigo 46. Coexistência de seguros 1. Existindo à data do sinistro dois ou mais contratos de seguro, celebrados por Tomadores diferentes, garantindo o mesmo risco, esta apólice apenas funcionará em caso de nulidade, ineficácia ou insuficiência de seguros anteriores. 2. Se os contratos referidos no número anterior tiverem a mesma data de início, caberá à AXA PORTU- GAL pagar a parte proporcional da indemnização correspondente ao respectivo capital seguro. Artigo 47. Forma de pagamento da indemnização 1. AAXA PORTUGAL reserva-se a faculdade de pagar a indemnização em dinheiro ou de substituir, repor, reparar ou reconstruir os bens seguros destruídos ou danificados. 2. Quando a AXA PORTUGAL optar por não indemnizar em dinheiro o Tomador do seguro ou o Segurado deverá, sob pena de responder por perdas e danos, prestar-lhe a colaboração que seja razoável e abster-se de quaisquer actos impeditivos ou que dificultem desnecessariamente os trabalhos para tais fins. Artigo 48. Sub-rogação I. A AXA PORTUGAL, uma vez paga a indemnização, fica sub-rogada até à concorrência do seu montante, nos direitos do Tomador do seguro, do Segurado e dos beneficiários contra os terceiros responsáveis, obrigando-se o Tomador do seguro, o Segurado ou o beneficiário a praticar o que necessário for para efectivar esses direitos.

19 2. A sub-rogação não poderá ser exercida, salvo em caso de dolo, quando o dano tiver sido causado pelo cônjuge, ascendentes, descendentes ou adoptados, bem como por outros parentes ou afins até ao 3. grau do Tomador do seguro ou do Segurado, mas neste caso, só quando com eles coabitem ou vivam a seu cargo. 3. A AXA PORTUGAL considera-se liberta da prestação a que se encontra obrigada, enquanto, por acto ou omissão intencional do Tomador do seguro ou do Segurado, a sub-rogação não se puder exercer. 4. Quando tal acto ou omissão do Tomador do seguro ou do Segurado se traduza num comportamento meramente culposo, a AXA PORTUGAL terá direito a uma indemnização pelas perdas e danos sofridos. CAPÍTULO DISPOSIÇÕES IX LEGAIS Artigo 49. Arbitragem Todas as divergências que possam surgir em relação à aplicação deste contrato de seguro podem ser resolvidas por meio de arbitragem nos termos da Lei em vigor. Artigo 50. Lei aplicável Salvo disposição em contrário, expressa na Lei ou na apólice, é aplicável a este contrato a Lei Portuguesa. Artigo 51. Foro O foro competente para qualquer acção emergente deste contrato é o do local da emissão da apólice. CAPÍTULO X DISPOSIÇÕES DIVERSAS Artigo 52. Eficácia em relação a terceiros 1. As excepções, nulidades, e demais disposições que, de acordo com o presente contrato ou com a Lei, sejam oponíveis ao Tomador de seguro ou ao Segurado, se-lo-ão igualmente em relação a terceiros que tenham direito a beneficiar deste contrato. 2. No caso de se verificar e estiver declarada na apólice a existência de privilégio creditório sobre os bens que constituem o objecto do seguro, a AXA PORTUGAL obriga-se a comunicar à entidade credora, com a antecedência mínima de 15 dias, a redução, denúncia ou resolução do contrato. Artigo 53. Comunicações e notificações I. As comunicações ou notificações do Tomador do seguro ou do Segurado previstas nesta apólice consideram-se válidas e plenamente eficazes caso sejam efectuadas por correio registado, ou por outro meio do qual fique registo escrito, para a sede social da Seguradora ou, tratando-se de Seguradora com sede no estrangeiro, para a morada da sua sede social ou sucursal, consoante o caso.

20 2. São igualmente válidas e plenamente eficazes as comunicações ou notificações feitas, nos termos do n. anterior, para o endereço do representante da Seguradora não estabelecida em Portugal, relativamente a sinistros abrangidos por esta apólice. 3. Todavia, a alteração de morada ou de sede do Tomador do seguro ou do Segurado deve ser comunicada à Seguradora, nos 30 dias subsequentes à data em que se verifiquem, por carta registada com aviso de recepção, sob pena de as comunicações ou notificações que a Seguradora venha a efectuar para a morada desactualizada se terem por válidas e eficazes. 4. As comunicações ou notificações da Seguradora previstas nesta apólice consideram-se válidas e plenamente eficazes caso sejam efectuadas por correio registado, ou por outro meio do qual fique registo escrito, para a última morada do Tomador do seguro ou do Segurado constante do contrato, ou entretanto comunicada nos termos previstos no n. anterior. CONDIÇÃO ESPECIAL FENÓMENOS SÍSMICOS 1. Riscos cobertos Nos termos desta cláusula, o presente contrato cobre os danos causados aos bens seguros em consequência da acção directa de tremores de terra, terramotos, erupções vulcânicas, maremotos e fogo subterrâneo e ainda incêndio resultantes destes fenómenos. 2. Considerar-se-ão como um único sinistro os fenómenos ocorridos dentro de um período de 72 horas após a constatação dos primeiros prejuízos verificados nos objectos seguros. 3. Exclusões Além das exclusões referidas no Artigo 4." das Condições Gerais, ficam também excluídos desta cobertura: a) os danos já existentes à data do sinistro; b) perdas ou danos nos bens seguros se, no momento da ocorrência do evento, o continente já se encontrava danificado, defeituoso, desmoronado ou deslocado das suas fundações de modo a afectar a sua estabilidade e segurança global. 4. Franquia Fica estabelecido que em cada sinistro haverá sempre que deduzir, à indemnização que couber à AXA PORTUGAL liquidar, o valor da franquia declarada nas Condições Particulares.

Artigo Preliminar... 03. Capítulo I - Definições, Objecto e Garantias do Contrato, Âmbito Territorial e Exclusões

Artigo Preliminar... 03. Capítulo I - Definições, Objecto e Garantias do Contrato, Âmbito Territorial e Exclusões ÍNDICE CONDIÇÕES GERAIS Artigo Preliminar... 03 Capítulo I - Definições, Objecto e Garantias do Contrato, Âmbito Territorial e Exclusões Artigo 1.º - Definições... 03 Artigo 2.º - Objecto do contrato...

Leia mais

REAL PPR Condições Gerais

REAL PPR Condições Gerais Entre a, adiante designada por Segurador, e o Tomador do Seguro identificado nas Condições Particulares, estabelece-se o presente contrato de seguro que se regula pelas Condições Particulares e desta apólice,

Leia mais

CARAVELA SEGUROS RESPONSABILIDADE CIVIL/Geral Condições Gerais e Especiais 3

CARAVELA SEGUROS RESPONSABILIDADE CIVIL/Geral Condições Gerais e Especiais 3 Sem prejuízo da revisão em curso das presentes Condições Gerais, a CARAVELA, Companhia de Seguros, S.A. dá integral cumprimento ao disposto no Decreto-Lei nº 72/2008, de 16 de Abril. CARAVELA SEGUROS RESPONSABILIDADE

Leia mais

REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU. Regulamento Administrativo nº 24/2003

REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU. Regulamento Administrativo nº 24/2003 1 REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU Regulamento Administrativo nº 24/2003 Condições da Apólice Uniforme do Seguro Obrigatório de Responsabilidade Civil das Embarcações de Recreio O Chefe do Executivo,

Leia mais

VALOR GARANTIDO VIVACAPIXXI

VALOR GARANTIDO VIVACAPIXXI VALOR GARANTIDO VIVACAPIXXI CONDIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I GENERALIDADES ARTº 1º - DEFINIÇÕES 1. Para os efeitos do presente contrato, considera-se: a) Companhia - a entidade seguradora,, que subscreve com

Leia mais

APÓLICE UNIFORME DO SEGURO OBRIGATÓRIO DE RESPONSABILIDADE CIVIL POR DANOS CAUSADOS POR INSTALAÇÕES DE GÁS CONDIÇÕES GERAIS

APÓLICE UNIFORME DO SEGURO OBRIGATÓRIO DE RESPONSABILIDADE CIVIL POR DANOS CAUSADOS POR INSTALAÇÕES DE GÁS CONDIÇÕES GERAIS APÓLICE UNIFORME DO SEGURO OBRIGATÓRIO DE RESPONSABILIDADE CIVIL POR DANOS CAUSADOS POR INSTALAÇÕES DE GÁS CONDIÇÕES GERAIS ARTIGO PRELIMINAR Entre a Companhia de Seguros Tranquilidade, S.A., adiante designada

Leia mais

ARTIGO 1.º DEFINIÇÕES ARTIGO 2.º OBJECTO DO CONTRATO ARTIGO 3.º INÍCIO E DURAÇÃO DO CONTRATO. SEGURO REAL VIDA Condições Gerais

ARTIGO 1.º DEFINIÇÕES ARTIGO 2.º OBJECTO DO CONTRATO ARTIGO 3.º INÍCIO E DURAÇÃO DO CONTRATO. SEGURO REAL VIDA Condições Gerais ARTIGO 1.º DEFINIÇÕES 1. Para efeitos do presente contrato entende-se por: Seguradora: a Real Vida Seguros, S.A., que subscreve com o Tomador de Seguro o presente contrato; Tomador de Seguro: A entidade

Leia mais

INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL SEGURO OBRIGATÓRIO DE RESPONSABILIDADE CIVIL DOS PORTADORES DE ARMAS (nos termos do Dec.-Lei n.º 72/2008, de 16 de Abril)

INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL SEGURO OBRIGATÓRIO DE RESPONSABILIDADE CIVIL DOS PORTADORES DE ARMAS (nos termos do Dec.-Lei n.º 72/2008, de 16 de Abril) 25032010 INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL SEGURO OBRIGATÓRIO DE RESPONSABILIDADE CIVIL DOS PORTADORES DE ARMAS (nos termos do Dec.-Lei n.º 72/2008, de 16 de Abril) SEGURADOR MAPFRE Seguros Gerais S. A. Sede Social:

Leia mais

Condições Gerais Condições Especiais.03 .10 .04 .10 .04 .10 .04 .10 .05 .05 .05 .05 .05 .06 .06 .06 .06 .06 .07 .07 .07 .07 .07 .07 .08 .08 .08 .

Condições Gerais Condições Especiais.03 .10 .04 .10 .04 .10 .04 .10 .05 .05 .05 .05 .05 .06 .06 .06 .06 .06 .07 .07 .07 .07 .07 .07 .08 .08 .08 . ÍNDICE Condições Gerais.03 Artigo 1º Definições.04 Artigo 2º Objecto do Contrato.04 Artigo 3º Âmbito da Garantia.04 Artigo 4º Exclusões das Garantias.05 Artigo 5º Início e Duração do Contrato.05 Artigo

Leia mais

Que tipo de trabalhadores se encontra abrangido pelo seguro de acidentes de trabalho por conta de outrem?

Que tipo de trabalhadores se encontra abrangido pelo seguro de acidentes de trabalho por conta de outrem? Qual a importância do seguro de acidentes de trabalho? Desde 1913 que é reconhecida em Portugal a obrigatoriedade de as entidades empregadoras repararem as consequências dos acidentes de trabalho sofridos

Leia mais

APÓLICE DE SEGURO DE ACIDENTES EM SERVIÇO DOS SUBSCRITORES DA CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES CONDIÇÕES GERAIS

APÓLICE DE SEGURO DE ACIDENTES EM SERVIÇO DOS SUBSCRITORES DA CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES CONDIÇÕES GERAIS APÓLICE DE SEGURO DE ACIDENTES EM SERVIÇO DOS SUBSCRITORES DA CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES CONDIÇÕES GERAIS ARTIGO PRELIMINAR Entre a Companhia de Seguros Tranquilidade, S.A., adiante designada por Seguradora

Leia mais

Liberty Responsabilidade Civil Mediação de Seguros

Liberty Responsabilidade Civil Mediação de Seguros Liberty Responsabilidade Civil Mediação de Seguros Condições gerais e especiais Pela protecção dos valores da vida. Liberty Seguros, S.A. Av. Fontes Pereira de Melo, n.º 6-11.º 1069-001 Lisboa Telef. 21

Leia mais

RESUMO DAS CONDIÇÕES GERAIS EM PODER DA UNICRE SEGURO ONCOLOGIA APÓLICE Nº 3052 - DOENÇA GRUPO ARTIGO PRELIMINAR

RESUMO DAS CONDIÇÕES GERAIS EM PODER DA UNICRE SEGURO ONCOLOGIA APÓLICE Nº 3052 - DOENÇA GRUPO ARTIGO PRELIMINAR RESUMO DAS CONDIÇÕES GERAIS EM PODER DA UNICRE SEGURO ONCOLOGIA APÓLICE Nº 3052 - DOENÇA GRUPO ARTIGO PRELIMINAR O contrato de seguro estabelecido entre a GROUPAMA SEGUROS, S.A., adiante designada por

Leia mais

APÓLICEDEPROTECÇÃOJURÍDICA AGREGADOFAMILIAR CONDIÇÕES GERAIS

APÓLICEDEPROTECÇÃOJURÍDICA AGREGADOFAMILIAR CONDIÇÕES GERAIS APÓLICEDEPROTECÇÃOJURÍDICA AGREGADOFAMILIAR CONDIÇÕES GERAIS ARTIGO PRELIMINAR Entre a Companhia de Seguros Tranquilidade, S.A., adiante designada por Tranquilidade e o Tomador do Seguro mencionado nas

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PELAS EMPRESAS TRANSITÁRIAS. 1 TEU transitário. Artigo 1º Definições. Artigo 2º Âmbito

CONDIÇÕES GERAIS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PELAS EMPRESAS TRANSITÁRIAS. 1 TEU transitário. Artigo 1º Definições. Artigo 2º Âmbito Artigo 1º Definições Artigo 2º Âmbito Artigo 3º Aplicabilidade Artigo 4º Apresentação dos preços Artigo 5º Alteração dos preços Artigo 6º Revisão de preços e condições Artigo 7º Validade das propostas

Leia mais

RESPONSABILIDADE CIVIL PROFISSIONAL

RESPONSABILIDADE CIVIL PROFISSIONAL Page 1 RESPONSABILIDADE CIVIL PROFISSIONAL Sede: Av. 25 de Setembro, n.º 1230, 2.º Andar, Porta 201, Prédio 33 Andares Assinatura:... Page 2 CONDIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I DEFINIÇÕES, OBJECTO DO CONTRATO,

Leia mais

O que é o Contrato de Seguro?

O que é o Contrato de Seguro? O que é o Contrato de Seguro? O contrato de seguro é um acordo através do qual o segurador assume a cobertura de determinados riscos, comprometendo-se a satisfazer as indemnizações ou a pagar o capital

Leia mais

Município do Funchal

Município do Funchal Concurso público para a aquisição de 1485 sinais de trânsito retroreflectorizados e 40 cones como dispositivos complementares para o Município do Funchal. CADERNO DE ENCARGOS - 1 - CADERNO DE ENCARGOS

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DA APÓLICE DE SEGURO OBRIGATÓRIO DE RESPONSABILIDADE CIVIL DOS PORTADORES DE ARMAS

CONDIÇÕES GERAIS DA APÓLICE DE SEGURO OBRIGATÓRIO DE RESPONSABILIDADE CIVIL DOS PORTADORES DE ARMAS CONDIÇÕES GERAIS DA APÓLICE DE SEGURO OBRIGATÓRIO DE RESPONSABILIDADE CIVIL DOS PORTADORES DE ARMAS ARTIGO PRELIMINAR 1. Entre o Segurador, MAPFRE Seguros Gerais, S.A., doravante designado por MAPFRE,

Leia mais

SEGURO UNIT LINKED CA INVESTIMENTO -1ª SÉRIE (Não Normalizado)

SEGURO UNIT LINKED CA INVESTIMENTO -1ª SÉRIE (Não Normalizado) CONDIÇÕES GERAIS SOLUÇÕES CAPITALIZAÇÃO SEGURO UNIT LINKED CA INVESTIMENTO -1ª SÉRIE (Não Normalizado) 1 CONDIÇÕES GERAIS DA APÓLICE CA Investimento 1ª Série (Não Normalizado) SEGURO INDIVIDUAL Cláusula

Leia mais

Liberty Responsabilidade Civil Titulares de Licença para Uso e Porte de Armas e sua Detenção

Liberty Responsabilidade Civil Titulares de Licença para Uso e Porte de Armas e sua Detenção Titulares de Licença para Uso e Porte de Armas e sua Detenção Condições gerais 1070314-05.2010 Liberty Responsabilidade Civil Titulares de Licença para Uso e Porte de Armas ou sua Detenção ÍNDICE Condições

Leia mais

Condições Gerais.03 .03 .03 .03 .03 .03 .04 .04 .04 .04 .04 .04 .04 .05 .05 .05 .05 .05 .05 .05

Condições Gerais.03 .03 .03 .03 .03 .03 .04 .04 .04 .04 .04 .04 .04 .05 .05 .05 .05 .05 .05 .05 ÍNDICE Condições Gerais.03 Artigo 1º Definições.03 Artigo 2º Objecto do Contrato.03 Artigo 3º Garantias do Contrato.03 Artigo 4º Âmbito Territorial.03 Artigo 5º Exclusões.03 Artigo 6º Início e Duração

Leia mais

RESPONSABILIDADE CIVIL GERAL

RESPONSABILIDADE CIVIL GERAL INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL/CONDIÇÕES GERAIS DA APÓLICE RESPONSABILIDADE CIVIL GERAL CONDIÇÕES GERAIS ARTIGO PRELIMINAR 1. Entre a Companhia de Seguros Açoreana, SA, adiante designada por segurador e a entidade

Leia mais

Condições Gerais e Especiais

Condições Gerais e Especiais CONDIÇÕES GERAIS Artigo preliminar CAPÍTULO I - Definições, objecto e garantias do contrato Artigo 1º - Definições Artigo 2º - Conceito de acidente de trabalho Artigo 3º - Objecto do contrato Artigo 4º

Leia mais

PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR N.º /2008-R, DE...DE...

PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR N.º /2008-R, DE...DE... PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR N.º /2008-R, DE...DE... SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL PROFISSIONAL DOS CONSULTORES PARA INVESTIMENTO EM VALORES MOBILIÁRIOS Com as alterações introduzidas no Código dos

Leia mais

Protecção Vida 55-85. Coberturas Base

Protecção Vida 55-85. Coberturas Base PROTECÇÃO VIDA Protecção Vida 55-85 Coberturas Base 1/10 T E M P O R Á R I O A N U A L R EN O V Á V E L Ramo Vida - Grupo C O N D I Ç Õ E S G E R A I S 2/10 Artigo 1º - DEFINIÇÕES Artigo 2º - DISPOSIÇÕES

Leia mais

iii. Responsabilidade Civil Geral: a. Responsabilidade Civil Exploração e Produtos b. Responsabilidade Civil Patronal

iii. Responsabilidade Civil Geral: a. Responsabilidade Civil Exploração e Produtos b. Responsabilidade Civil Patronal Uma solução integrada para profissionais. Podemos proporcionar-lhe um ou todos os módulos de cobertura a seguir descritos: i. Responsabilidade Civil Profissional ii. Módulo de Gestão: a. Responsabilidade

Leia mais

Decreto-Lei n.º 122/2005 de 29 de Julho

Decreto-Lei n.º 122/2005 de 29 de Julho Decreto-Lei n.º 122/2005 de 29 de Julho O Decreto-Lei n.º 142/2000, de 15 de Julho, aprovou o regime jurídico do pagamento dos prémios de seguro. Com a publicação deste diploma, procurou alcançar-se um

Leia mais

APÓLICEDESEGURO MULTIRRISCOCONDOMÍNIO CONDIÇÕES GERAIS

APÓLICEDESEGURO MULTIRRISCOCONDOMÍNIO CONDIÇÕES GERAIS APÓLICEDESEGURO MULTIRRISCOCONDOMÍNIO CONDIÇÕES GERAIS CLÁUSULA PRELIMINAR 1. Entre a Companhia de Seguros Tranquilidade, S.A., adiante designada por Segurador, e o Tomador do Seguro mencionado nas Condições

Leia mais

CONTRATO DE SOCIEDADE DA IMPRESA SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. I Denominação, objecto e sede

CONTRATO DE SOCIEDADE DA IMPRESA SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. I Denominação, objecto e sede CONTRATO DE SOCIEDADE DA IMPRESA SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A I Denominação, objecto e sede ARTIGO 1º A sociedade adopta a firma IMPRESA - Sociedade Gestora de Participações Sociais,

Leia mais

Condições Gerais RESPONSABILIDADE CIVIL PORTADORES DE ARMAS. Produto comercializado por:

Condições Gerais RESPONSABILIDADE CIVIL PORTADORES DE ARMAS. Produto comercializado por: Condições Gerais RESPONSABILIDADE CIVIL PORTADORES DE ARMAS Mod IM 8/02 (RC_UPA/08/2009) Generali - Companhia de Seguros S.p.A. - Sucursal em Portugal Sede: Rua Duque de Palmela, n.º 11 I 1269-270 Lisboa

Leia mais

SUBSÍDIO DE DESEMPREGO

SUBSÍDIO DE DESEMPREGO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO Recentemente foi publicado o Decreto-Lei n.º 220/2006 de 3 de Novembro, o qual alterou o quadro legal de reparação da eventualidade do desemprego dos trabalhadores por conta de outrem.

Leia mais

APÓLICE DE SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL GERAL CONSTRUÇÃO CIVIL CONDIÇÕES GERAIS

APÓLICE DE SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL GERAL CONSTRUÇÃO CIVIL CONDIÇÕES GERAIS APÓLICE DE SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL GERAL CONSTRUÇÃO CIVIL CONDIÇÕES GERAIS ARTIGO PRELIMINAR Entre a Companhia de Seguros Tranquilidade, S. A., adiante designada por Tranquilidade, e o Tomador

Leia mais

Responsabilidade Civil dos Titulares de Licença para uso e porte de armas ou sua detenção. Condições Gerais

Responsabilidade Civil dos Titulares de Licença para uso e porte de armas ou sua detenção. Condições Gerais Responsabilidade Civil dos Titulares de Licença para uso e porte de armas ou sua detenção Condições Gerais Cláusula Preliminar Entre a Zurich Insurance PLC Sucursal em Portugal, adiante designada por Zurich,

Leia mais

REGULAMENTO FINANCEIRO DO CDS/PP

REGULAMENTO FINANCEIRO DO CDS/PP DO CDS/PP (APROVADO EM CONSELHO NACIONAL A 24 DE NOVEMBRO DE 2007) Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º (Âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento aplica-se a todos os órgãos nacionais, regionais

Leia mais

Ministério dos Petróleos

Ministério dos Petróleos Ministério dos Petróleos Decreto Executivo nº 197/08 de 16 de Setembro Considerando a necessidade do estabelecimento de disposições relativas ao estatuto das entidades inspectoras das redes e ramais de

Leia mais

Legislação MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

Legislação MINISTÉRIO DAS FINANÇAS Diploma Decreto-Lei n.º 62/2005 11/03 Estado: Vigente Legislação Resumo: Transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2003/48/CE, do Conselho, de 3 de Junho, relativa à tributação dos rendimentos

Leia mais

Transportes. Condições gerais. Pela protecção dos valores da vida. 1060267-03.2004

Transportes. Condições gerais. Pela protecção dos valores da vida. 1060267-03.2004 Condições gerais 1060267-03.2004 Pela protecção dos valores da vida. Liberty Seguros, S.A. Av. Fontes Pereira de Melo, nº 6 1069-001 Lisboa Fax 21 355 33 00 Pessoa Colectiva n.º 500 068 658 Cons. Reg.

Leia mais

ÁGUAS DO CENTRO ALENTEJO, SA. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E DESOBSTRUÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DA AdCA CADERNO DE ENCARGOS

ÁGUAS DO CENTRO ALENTEJO, SA. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E DESOBSTRUÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DA AdCA CADERNO DE ENCARGOS ÁGUAS DO CENTRO ALENTEJO, SA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E DESOBSTRUÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DA AdCA CADERNO DE ENCARGOS Página 1 de 9 ÁGUAS DO CENTRO ALENTEJO, S.A. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA

Leia mais

MUNICÍPIO DE REGUENGOS DE MONSARAZ

MUNICÍPIO DE REGUENGOS DE MONSARAZ MUNICÍPIO DE REGUENGOS DE MONSARAZ AJUSTE DIRETO AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS DE CONTRATAÇÃO DE ARTISTAS PARA OS EVENTOS A REALIZAR NO ÂMBITO DA CIDADE EUROPEIA DO VINHO CADERNO DE ENCARGOS ÍNDICE DISPOSIÇÕES

Leia mais

SEGURO DE EMPREITADA

SEGURO DE EMPREITADA Page 1 SEGURO DE EMPREITADA Sede: Av. 25 de Setembro, n.º 1230, 2.º Andar, Porta 201, Prédio 33 Andares Assinatura:... Page 2 APÓLICE Nº. A Companhia de Seguros Indico, SA abreviadamente designada por

Leia mais

Plano Empresas Reforma

Plano Empresas Reforma Plano Empresas Reforma Condições gerais e especiais 1110599-01.20104 Pela protecção dos valores da vida. Liberty Seguros, S.A. - Av. Fontes Pereira de Melo, n.º 6 1069-001 Lisboa Telef. 808 243 000 - Fax

Leia mais

ALTERAÇÃO DO CONTRATO CONSTITUTIVO DO FUNDO DE PENSÕES DA TDP TELEDIFUSORA DE PORTUGAL, S.A. CELEBRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE

ALTERAÇÃO DO CONTRATO CONSTITUTIVO DO FUNDO DE PENSÕES DA TDP TELEDIFUSORA DE PORTUGAL, S.A. CELEBRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE ALTERAÇÃO DO CONTRATO CONSTITUTIVO DO FUNDO DE PENSÕES DA TDP TELEDIFUSORA DE PORTUGAL, S.A. CELEBRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 1992 Entre: PT COMUNICAÇÕES, S.A., sociedade anónima, com sede na Rua Andrade

Leia mais

Seguro Embarcações de Recreio

Seguro Embarcações de Recreio Seguro Embarcações de Recreio CONDIÇÕES GERAIS ARTIGO PRELIMINAR Entre a NOSSA NOVA SOCIEDADE DE SEGUROS DE ANGOLA, S.A., adiante abreviadamente referida por Seguradora, e o Tomador do Seguro mencionado

Leia mais

LEGISLAÇÃO CSC PARA CONSULTA NO EXAME

LEGISLAÇÃO CSC PARA CONSULTA NO EXAME ELEMENTOS DO CÒDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS PARA CONSULTA Artigo 28.º Verificação das entradas em espécie 1 - As entradas em bens diferentes de dinheiro devem ser objecto de um relatório elaborado por

Leia mais

POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS

POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS 13.1 - Aspectos preliminares As demonstrações financeiras consolidadas constituem um complemento e não um substituto das demonstrações financeiras individuais

Leia mais

Liberty Acidentes de Trabalho Independente

Liberty Acidentes de Trabalho Independente Liberty Acidentes de Trabalho Independente ÍNDICE Condições gerais Cláusula preliminar 3 Capítulo I. Definições, objecto e garantias do contrato 4 Capítulo II. Declaração do risco, inicial e superveniente

Leia mais

APÓLICE DE SEGURO DE SAÚDE INDIVIDUAL CONDIÇÕES GERAIS DA APÓLICE PROTECÇÃO DENTÁRIA ARTIGO PRELIMINAR

APÓLICE DE SEGURO DE SAÚDE INDIVIDUAL CONDIÇÕES GERAIS DA APÓLICE PROTECÇÃO DENTÁRIA ARTIGO PRELIMINAR APÓLICE DE SEGURO DE SAÚDE INDIVIDUAL CONDIÇÕES GERAIS DA APÓLICE PROTECÇÃO DENTÁRIA ARTIGO PRELIMINAR Entre a, adiante designada por Segurador, e o Tomador de Seguro mencionado nas condições particulares,

Leia mais

condições gerais AXA Art todos os riscos

condições gerais AXA Art todos os riscos condições gerais AXA Art todos os riscos ÍNDICE CONDIÇÕES GERAIS Artigo Preliminar... 5 Capítulo I Definições Art.º 1.º Definições Gerais... 5 Capítulo II Objecto e âmbito do contrato Art.º 2.º Objecto

Leia mais

SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS DE ATLETAS E AGENTES DESPORTIVOS

SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS DE ATLETAS E AGENTES DESPORTIVOS Manual de Procedimentos e Serviços Médicos Convencionados Federação Portuguesa de Basquetebol SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS DE ATLETAS E AGENTES DESPORTIVOS 1. Definições (de acordo com as Condições Gerais,

Leia mais

DECRETO-LEI N.º 48/78 DE 1 DE JULHO

DECRETO-LEI N.º 48/78 DE 1 DE JULHO DECRETO-LEI N.º 48/78 DE 1 DE JULHO Como reflexo da importância de que se reveste para o nosso desenvolvimento económico e social, o sector dos seguros foi estatizado, tendo sido criado o Instituto de

Leia mais

UNIDADE ORGÂNICA DE GESTÃO FINANCEIRA E DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO SUBUNIDADE ORGÂNICA DE APROVISIONAMENTO - APV CADERNO DE ENCARGOS AJUSTE DIRETO

UNIDADE ORGÂNICA DE GESTÃO FINANCEIRA E DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO SUBUNIDADE ORGÂNICA DE APROVISIONAMENTO - APV CADERNO DE ENCARGOS AJUSTE DIRETO SUBUNIDADE ORGÂNICA DE APROVISIONAMENTO - APV CADERNO DE ENCARGOS AJUSTE DIRETO Aquisição de materiais de desgaste rápido, ferramentas e utensílios para diversos serviços na área da Produção e Manutenção

Leia mais

SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL GERAL SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL GERAL CONDIÇÕES GERAIS CONDIÇÕES GERAIS * * *

SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL GERAL SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL GERAL CONDIÇÕES GERAIS CONDIÇÕES GERAIS * * * SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL GERAL CONDIÇÕES GERAIS * * * ARTIGO PRELIMINAR Entre a Lusitania, Companhia de Seguros, SA, adiante designada por Seguradora e o Tomador de Seguro mencionado nas Condições

Leia mais

CONTRATO CONSTITUTIVO DE FUNDO DE PENSÕES

CONTRATO CONSTITUTIVO DE FUNDO DE PENSÕES CONTRATO CONSTITUTIVO DE FUNDO DE PENSÕES FUNDO DE PENSÕES GESTNAVE Entre os abaixo assinados: 1. Como Primeira Contratante: ENI Electricidade Naval e Industrial, S.A., com o número único de matrícula

Leia mais

REGULAMENTO DA FEIRA DE ANTIGUIDADES E VELHARIAS DO MUNICÍPIO DE SETÚBAL

REGULAMENTO DA FEIRA DE ANTIGUIDADES E VELHARIAS DO MUNICÍPIO DE SETÚBAL REGULAMENTO DA FEIRA DE ANTIGUIDADES E VELHARIAS DO MUNICÍPIO DE SETÚBAL 1 Índice PREÂMBULO... 4 CAPÍTULO I... 5 DISPOSIÇÕES GERAIS... 5 Artigo 1.º... 5 (Âmbito)... 5 Artigo 2.º... 5 (Objectivo)... 5 Artigo

Leia mais

Ficha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos simples, não à ordem

Ficha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos simples, não à ordem Designação Condições de Acesso Modalidade Prazo Mobilização Antecipada Poupança Habitação Geral Clientes Particulares com mais de 30 anos. Depósito constituído em regime especial. 12 meses Após o decurso

Leia mais

ATRIBUIÇÃO DE DIREITO DE EXPLORAÇÃO DE QUIOSQUE SITUADO NO JARDIM DO ALMIRANTE REIS

ATRIBUIÇÃO DE DIREITO DE EXPLORAÇÃO DE QUIOSQUE SITUADO NO JARDIM DO ALMIRANTE REIS ATRIBUIÇÃO DE DIREITO DE EXPLORAÇÃO DE QUIOSQUE SITUADO NO JARDIM DO ALMIRANTE REIS CADERNO DE ENCARGOS Página 1 de 11 Índice Cláusula 1ª Objeto do Procedimento ------------------------------------------------------

Leia mais

REGULAMENTO DE TAXAS E PROPINAS APLICÁVEIS AOS ESTUDOS E CURSOS DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO

REGULAMENTO DE TAXAS E PROPINAS APLICÁVEIS AOS ESTUDOS E CURSOS DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO REGULAMENTO DE TAXAS E PROPINAS APLICÁVEIS AOS ESTUDOS E CURSOS DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO A regulamentação existente na Universidade de Aveiro em matéria de propinas encontra-se relativamente dispersa,

Leia mais

Concurso público para a prestação de serviços de iluminação, som e palco para a Feira do Livro a realizar entre 20 e 29 de Maio de 2011

Concurso público para a prestação de serviços de iluminação, som e palco para a Feira do Livro a realizar entre 20 e 29 de Maio de 2011 Concurso público para a prestação de serviços de iluminação, som e palco para a Feira do Livro a realizar entre 20 e 29 de Maio de 2011 Programa de concurso CMF Abril de 2011 Programa de concurso Pág.

Leia mais

Responsabilidade Civil para Órgãos de Administração e Fiscalização

Responsabilidade Civil para Órgãos de Administração e Fiscalização Este contrato de seguro garante a responsabilidade civil imputável aos membros dos órgãos de administração e fiscalização de sociedades comerciais, de acordo com o legalmente exigível no Código das Sociedades

Leia mais

Condições Gerais.03 .03 .04 .04 .05 .05 .05 .05 .05 .06 .06 .06 .06 .06 .06 .06

Condições Gerais.03 .03 .04 .04 .05 .05 .05 .05 .05 .06 .06 .06 .06 .06 .06 .06 ÍNDICE Condições Gerais.03 Artigo 1º Definições.03 Artigo 2º Âmbito do Seguro.04 Artigo 3º Produção de Efeitos e Duração do Contrato.04 Artigo 4º Prémio do Seguro.05 Artigo 5º Inexactidão da Declaração

Leia mais

APÓLICE DE SEGURO OBRIGATÓRIO DE ACIDENTES DE TRABALHO PARA TRABALHADORES INDEPENDENTES

APÓLICE DE SEGURO OBRIGATÓRIO DE ACIDENTES DE TRABALHO PARA TRABALHADORES INDEPENDENTES APÓLICE DE SEGURO OBRIGATÓRIO DE ACIDENTES DE TRABALHO PARA TRABALHADORES INDEPENDENTES LUSITANIA, COMPANHIA DE SEGUROS, S.A. 2/2 Rua de LUSITANIA S. Domingos COMPANHIA à Lapa, 35 1249-130 DE SEGUROS Lisboa

Leia mais

NORMAS E CONDIÇÕES GERAIS DE FUNCIONAMENTO LOW COST PARKING

NORMAS E CONDIÇÕES GERAIS DE FUNCIONAMENTO LOW COST PARKING NORMAS E CONDIÇÕES GERAIS DE FUNCIONAMENTO LOW COST PARKING 1ª) DEFINIÇÕES 1) Para todos os efeitos as partes acordam as seguintes definições A) Empresa: Low Cost, Estacionamos por Si Lda. B) Parque Low

Leia mais

Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006)

Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006) Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006) PREÂMBULO O presente regulamento define as normas relacionadas com a actividade financeira a observar

Leia mais

REGULAMENTO PROVEDORIA DO CLIENTE CAPITULO I - PRINCIPIOS GERAIS

REGULAMENTO PROVEDORIA DO CLIENTE CAPITULO I - PRINCIPIOS GERAIS REGULAMENTO PROVEDORIA DO CLIENTE CAPITULO I - PRINCIPIOS GERAIS Artigo 1º - Objecto 1- O presente documento tem por objecto definir o estatuto do Provedor do Cliente das seguintes companhias de seguro:

Leia mais

Concurso público para a prestação de serviços de iluminação, som e palco para a Feira do Livro a realizar entre 20 e 29 de Maio de 2011.

Concurso público para a prestação de serviços de iluminação, som e palco para a Feira do Livro a realizar entre 20 e 29 de Maio de 2011. Concurso público para a prestação de serviços de iluminação, som e palco para a Feira do Livro a realizar entre 20 e 29 de Maio de 2011. Caderno de encargos CMF Abril de 2011 Caderno de encargos Pág. 1/9

Leia mais

ARBITRAGEM VOLUNTÁRIA

ARBITRAGEM VOLUNTÁRIA (Até às alterações do Decreto Lei n.º 38/2003, de 08 de Março) ARBITRAGEM VOLUNTÁRIA CAPÍTULO I Artigo 1.º Convenção de arbitragem 1 - Desde que por lei especial não esteja submetido exclusivamente a tribunal

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS LEVE PPR - 2.ª SÉRIE - G763500

CONDIÇÕES GERAIS LEVE PPR - 2.ª SÉRIE - G763500 LEVE PPR - 2.ª SÉRIE - G763500 ARTIGO PRELIMINAR Entre a Fidelidade - Companhia de Seguros, S.A., adiante designada por Segurador, e o Tomador do Seguro identificado nas Condições Particulares, estabelece-se

Leia mais

CA HABITAÇÃO. Condições Gerais e Especiais

CA HABITAÇÃO. Condições Gerais e Especiais CA HABITAÇÃO Condições Gerais e Especiais Crédito Agrícola Seguros Companhia de Seguros de Ramos Reais, SA Rua de Campolide, 372-3.º Dt.º 1070-040 Lisboa tel: (+351) 213 806 000 (dias úteis das 8:30 h

Leia mais

ESCOLA DE CONDUÇÃO INVICTA (Fases do Processo de Contra-Ordenações)

ESCOLA DE CONDUÇÃO INVICTA (Fases do Processo de Contra-Ordenações) FASES DO PROCESSO DE CONTRA ORDENAÇÕES Auto de Notícia Menciona os factos constitutivos da infracção, o dia, a hora, o local e as circunstâncias desta. É levantado pelo agente de autoridade. Notificação

Leia mais

"CONCURSO PÚBLICO PARA EXPLORAÇÃO TEMPORÁRIA DE LOJAS, LOCALIZADAS NO MERCADO MUNICIPAL DE AREIAS DE SÃO JOÃO, EM ALBUFEIRA" CADERNO DE ENCARGOS

CONCURSO PÚBLICO PARA EXPLORAÇÃO TEMPORÁRIA DE LOJAS, LOCALIZADAS NO MERCADO MUNICIPAL DE AREIAS DE SÃO JOÃO, EM ALBUFEIRA CADERNO DE ENCARGOS "CONCURSO PÚBLICO PARA EXPLORAÇÃO TEMPORÁRIA DE LOJAS, LOCALIZADAS NO MERCADO MUNICIPAL DE AREIAS DE SÃO JOÃO, EM ALBUFEIRA" CADERNO DE ENCARGOS ARTIGO 1.º OBJETO O presente Caderno de Encargos diz respeito

Leia mais

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO PARCIAL

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO PARCIAL GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO PARCIAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/14 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Subsídio de Desemprego Parcial (6002 v4.02_2)

Leia mais

Regulamento de Associados/as. Art. 1º. (Admissão e Recusa de Associados)

Regulamento de Associados/as. Art. 1º. (Admissão e Recusa de Associados) Regulamento de Associados/as Art. 1º (Admissão e Recusa de Associados) 1 Sobre proposta de um associado, qualquer pessoa pode solicitar à Direção a sua admissão como associado da Associação Fermentelense

Leia mais

Manual de Procedimentos. AIG Mission. Mission

Manual de Procedimentos. AIG Mission. Mission Manual de Procedimentos AIG 1 Apólice Procedimentos em caso de Sinistro (Todo o mundo) Sempre que se torne necessário activar as garantias da apólice e, especialmente, em caso de emergência, as Pessoas

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DA APÓLICE SEGURO DE VIDA GRUPO

CONDIÇÕES GERAIS DA APÓLICE SEGURO DE VIDA GRUPO CONDIÇÕES GERAIS DA APÓLICE SEGURO DE VIDA GRUPO Cláusula Preliminar 1. Entre a Crédito Agrícola Vida Companhia de Seguros, adiante designada por CA Vida, e o Tomador do Seguro mencionado nas Condições

Leia mais

Estatutos Núcleo de Estudantes de Engenharia Civil da Universidade Évora = NEECUE = - Capitulo I Princípios Gerais

Estatutos Núcleo de Estudantes de Engenharia Civil da Universidade Évora = NEECUE = - Capitulo I Princípios Gerais Estatutos Núcleo de Estudantes de Engenharia Civil da Universidade Évora = NEECUE = - Capitulo I Princípios Gerais Artigo 1º Denominação, Âmbito e Sede O Núcleo de Estudantes de Engenharia Civil da Universidade

Leia mais

REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS do Montepio Geral Associação Mutualista Título II DISPOSIÇÕES PARTICULARES - MODALIDADES INDIVIDUAIS

REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS do Montepio Geral Associação Mutualista Título II DISPOSIÇÕES PARTICULARES - MODALIDADES INDIVIDUAIS Artigo 1.º (Definições e Interpretação) 1. Nesta Secção, os termos e expressões iniciados por maiúsculas têm o significado que lhes é atribuído no Título VI (Glossário) do Regulamento. 2. Em caso de conflito

Leia mais

APÓLICE DE SEGURO MULTIRRISCO HABITAÇÃO

APÓLICE DE SEGURO MULTIRRISCO HABITAÇÃO APÓLICE DE SEGURO MULTIRRISCO HABITAÇÃO APÓLICE DE SEGURO MULTIRRISCO HABITAÇÃO ÍNDICE Pág. CONDIÇÕES GERAIS:............................................................................... 1 CLÁUSULAS

Leia mais

INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL SEGURO DE VIDA LIGADO A FUNDOS DE INVESTIMENTO (UNIT LINKED) MAPFRE INVESTIMENTO DINÂMICO (Não Normalizado)

INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL SEGURO DE VIDA LIGADO A FUNDOS DE INVESTIMENTO (UNIT LINKED) MAPFRE INVESTIMENTO DINÂMICO (Não Normalizado) 21102015 INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL SEGURO DE VIDA LIGADO A FUNDOS DE INVESTIMENTO (UNIT LINKED) MAPFRE INVESTIMENTO DINÂMICO (Não Normalizado) (nos termos do Dec.-Lei n.º 72/2008 de 16 de Abril) SEGURADOR

Leia mais

REGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA)

REGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA) REGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA) CAPÍTULO I REGIME DE FUNCIONAMENTO Artigo 1º - Âmbito O disposto no presente Regulamento aplica-se apenas aos cursos de graduação da Universidade

Leia mais

AÇOREANA PLENO MULTI PROTECÇÃO

AÇOREANA PLENO MULTI PROTECÇÃO INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL/CONDIÇÕES GERAIS E ESPECIAIS AÇOREANA PLENO MULTI PROTECÇÃO AÇOREANA RESPONSÁVEL RESPONSABILIDADE CIVIL ARTIGO PRELIMINAR 1. Entre a Companhia de Seguros Açoreana, SA, adiante

Leia mais

Allianz Acidentes de Trabalho Trabalhadores e Profissionais Independentes

Allianz Acidentes de Trabalho Trabalhadores e Profissionais Independentes Allianz Acidentes de Trabalho Trabalhadores e Profissionais Independentes Condições Gerais - Apólice Uniforme Allianz Acidentes de Trabalho - Trabalhadores e Profissionais Independentes 1 Artigo Preliminar:

Leia mais

Liberty Multiriscos Máquinas

Liberty Multiriscos Máquinas Condições gerais e especiais 1070313-06.2007 Pela protecção dos valores da vida. Liberty Seguros, S.A. Av. Fontes Pereira de Melo, nº 6-11º 1069-001 Lisboa Fax 21 355 33 00 Pessoa Colectiva n.º 500 068

Leia mais

REGULAMENTO DE CEDÊNCIA E UTILIZAÇÃO DA VIATURA DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS DO COMITÉ OLIMPICO DE PORTUGAL CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO DE CEDÊNCIA E UTILIZAÇÃO DA VIATURA DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS DO COMITÉ OLIMPICO DE PORTUGAL CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DE CEDÊNCIA E UTILIZAÇÃO DA VIATURA DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS DO COMITÉ OLIMPICO DE PORTUGAL CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objeto 1. O Presente Regulamento estabelece as condições

Leia mais

a) Empresa, que crie o maior número de postos de trabalho; c) A empresa estar sediada no concelho de Portalegre;

a) Empresa, que crie o maior número de postos de trabalho; c) A empresa estar sediada no concelho de Portalegre; REGULAMENTO DE VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA IMPLANTAÇÃO DE INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS, COMERCIAIS E/OU SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS DE UTILIZAÇÃO COLECTIVA DA ZONA INDUSTRIAL DE PORTALEGRE CAPÍTULO I VENDA DE

Leia mais

Maternidade, Paternidade e Família dos Trabalhadores

Maternidade, Paternidade e Família dos Trabalhadores Maternidade, Paternidade e Família dos Trabalhadores A empresa tem de respeitar os direitos dos trabalhadores em matérias relativas à maternidade e paternidade e a outras relações familiares. Desta forma,

Leia mais

Regulamento n.º 1 /2007 BANCO DE CABO VERDE. Auditoria Geral do Mercado de Valores Mobiliários. Auditores dos Organismos de Investimento Colectivo

Regulamento n.º 1 /2007 BANCO DE CABO VERDE. Auditoria Geral do Mercado de Valores Mobiliários. Auditores dos Organismos de Investimento Colectivo Regulamento n.º 1 /2007 BANCO DE CABO VERDE Auditoria Geral do Mercado de Valores Mobiliários Auditores dos Organismos de Investimento Colectivo Com a criação dos Organismos de Investimento Colectivo (OIC),

Leia mais

Regulamento Municipal de Inspecção e Manutenção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes

Regulamento Municipal de Inspecção e Manutenção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes Regulamento Municipal de Inspecção e Manutenção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes Nota justificativa O Decreto-Lei n.º 320/2002, de 28 de Dezembro, na esteira do estabelecido

Leia mais