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1 DA OBRIGAÇÃO DE FISCALIZAÇÃO SOBRE O USO DO EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO A utilização dos equipamentos de proteção individual de trabalho pelos funcionários é objetivamente necessária à proteção de riscos capazes de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. Tal fato não traz nenhuma novidade ao cenário das relações entre empregador e empregado. A inovação judicial está na necessidade de comprovação de fiscalização pelo empregador da utilização dos equipamentos fornecidos, e não apenas, como antigamente, que bastava a comprovação de entrega dos materiais aos empregados. Além de enfatizar que os equipamentos de proteção individual EPI têm o objetivo de garantir aos trabalhadores maior proteção contra os riscos de acidentes de trabalho e/ou doenças oriundas do trabalho, a Norma Regulamentadora 6 NR 6 trouxe determinações para a utilização, informando todas as circunstâncias de utilização, e os direitos e deveres de empregador e empregado. Dentre eles, lá está, como responsabilidade do empregador, a determinação em que se baseia o presente artigo: exigir seu uso.

2 Na NR 6, há diversas atribuições que são endereçadas ao empregador. As de maior relevância e cobrança, na esfera judicial, são a entrega e a comprovação de fiscalização do uso dos equipamentos, que são obrigatoriamente fornecidos. Mas a Norma destaca também atribuições do empregado, como a utilização e conservação de seu material de proteção. No campo da Justiça do Trabalho, o tema é de fato pertinente ao nosso dia a dia. Na esfera processual, fica claro que somente fornecer os equipamentos de proteção não é o suficiente. Cabe a empresa fiscalizar o seu correto uso, evitando a responsabilização por eventual acidente ou doença de trabalho. Os acidentes de trabalho e/ou doenças oriundas do trabalho geram a maioria da condenação dos empregadores ao dano moral, eis que este se encontra cada vez mais frequente na órbita da Justiça do Trabalho. Importante destacar que os valores pecuniários resultantes destas condenações são sempre elevados em relação às demais condenações que também têm o dano moral como base. Porém, em se tratando de proteção à saúde e vida do trabalhador, por óbvio, as condenações são adaptadas a cada caso. Assim, por serem condenações de cunho subjetivo, os valores pecuniários são mensurados a título de entendimento do juízo. E a advocacia de defesa

3 empresarial se empenha para evitar maiores danos, já que a avaliação do juízo em si não é possível se precisar. O entendimento que vem sendo utilizado, e cada vez mais aplicado pelos operadores do direito em geral, inclusive magistrados e desembargadores, nos casos de Reclamações Trabalhistas, é de que não basta que haja o fornecimento dos equipamentos de proteção individual, mas, sim, que ocorra comprovada frequência na fiscalização da sua verdadeira utilização. O detalhe é que, assim como impõe a exigência ao uso, como uma responsabilidade do empregado, a Norma frisa que, em caso de descumprimento, o empregador poderá aplicar medidas coercitivas, como advertências, suspensões e até, em uma situação recorrente, a penalidade da justa causa. Como em geral costuma acontecer, são justamente os empregados resistentes ao uso dos equipamentos os que se tornam, com mais frequência, vítimas de acidente de trabalho e, o que é ainda mais lamentável, vítimas fatais. Nesta visão, imagine que um funcionário, resistente ao uso, seja participante de um acidente de trabalho, que envolvido em um acidente de trabalho, obteve como resultado a morte! Obviamente este exemplo não é aquele que desejamos, mas altamente possível neste cenário de ausência de proteção.

4 Estes acidentes geram, então, pedidos de Reclamação Trabalhista, proposta pelos funcionários e, nos casos fatais, pelos dependentes do exfuncionário, aonde o pedido principal será o dano moral. Para a obtenção de êxito na defesa deste tipo de Ação, necessário se fará que a empresa comprove que a vítima recebeu todos os equipamentos necessários à sua proteção no exercício da sua função e, principalmente, que ele fazia uso dos materiais. O ônus desta prova é do empregador! Evidenciado o uso e a fiscalização, estão atingidos os deveres do empregador de acordo com a NR 6 e os entendimentos atuais do judiciário, cabendo assim, exemplificando, o uso de tese de Culpa exclusiva da vítima, que é excludente da responsabilidade civil, aplicada nestes casos, já que haverá a ausência total de culpa pelo empregador. No mesmo diapasão, laudos técnicos, notas fiscais e recibos de compras dos equipamentos, recibos de entregas aos funcionários, apostilas e cursos de treinamentos, etc., devem ser guardados pelo empregador, para que sejam oferecidos como prova de aquisição, fornecimento e treinamento, visando fazer prova em juízo, caso haja a necessidade. Contudo, é de responsabilidade da empresa a fiscalização do uso pelos seus funcionários dos equipamentos de proteção, sob pena de ser culpada e

5 punida na Justiça do Trabalho, com o pagamento de dano moral, material, estético e até de pensão vitalícia. Para os funcionários contrários a utilização dos equipamentos, deverá haver estratégia e trabalho de conscientização. A importância de deixar claro e de fácil entendimento aos empregados as necessidades de se proteger de eventuais acidentes ou doenças derivadas do trabalho é também uma forma de fiscalizar que deverá ser incluída nas rotinas, caso não haja. A desculpa de que o funcionário recebeu e foi orientado a usar o cinto de proteção, ou a luva de manuseio, por exemplo, e se recusou, não eximirá a empresa de culpa, no caso de ocorrência de acidente de trabalho. Se o empregado não cumpre sua parte da Norma, cabe ao empregador punir o funcionário, com a intenção de alertá-lo ao uso dos equipamentos, certo de que, em atitudes reincidentes, poderá ser aplicada a rescisão contratual por justo motivo. Na concepção de Milton Perez, Presidente da Associação Brasileira para Prevenção de Acidentes (ABPA): O ser humano é avesso por natureza ao novo. É comum haver dificuldade de adaptação, pois o equipamento pode gerar desconforto, etc..

6 O fato é que a omissão da empresa pode gerar considerável passivo trabalhista. Então, a atuação preventiva do empregador é o caminho mais eficaz para impedir que este tipo de passivo ocorra. A realização de palestras com profissionais destinados, a distribuição de materiais informativos, as visitas periódicas, todas com objetivo de fiscalizar e exigir o uso do equipamento de proteção individual, além de aplicação de medidas punitivas àqueles funcionários que insistirem na não utilização de equipamento, farão com que as empresas não sejam partes em reclamações trabalhistas, nem componham estatísticas de acidentes do Ministério do Trabalho e Emprego. Assim, empresários, vamos fiscalizar! Débora de Pinho Naldoni Advogada Artigo publicado na Edição de Agosto de 2014

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