Lei Complementar Nº 10/2001* Lei nº 2.882/2001

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1 Lei Complementar Nº 10/2001* Lei nº 2.882/2001 * (Epígrafe e numeração alterada pela Lei Municipal nº 3.194, de 05 de setembro de 2006). Dispõe sobre o Plano de Carreira do Magistério Público Municipal. A CÂMARA MUNICIPAL DE ROLÂNDIA, ESTADO DO PARANÁ, aprovou e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art 1º - Esta lei dispõe sobre a instituição, implantação e gestão do Plano de Carreira do Magistério Público Municipal. Art. 2º - Para os efeitos desta lei, entende-se por: I. Rede municipal de ensino o conjunto a instituições e órgãos que realiza atividades de educação sob a coordenação da Secretaria Municipal da Educação. II. Magistério Público Municipal o conjunto de profissionais da educação, titulares do cargo de Professor, do ensino municipal; III. Professor ou titular de cargo da Carreira do Magistério Público Municipal, com funções de magistério; IV. Funções de magistério atividades de docência e de suporte pedagógico direto à docência, a incluídas as de administração escolar, planejamento, inspeção, supervisão e orientação educacional. CAPITULO II DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL SEÇÃO I DOS PRINCÍPIOS BÁSICOS Art. 3º - A Carreira do Magistério Público Municipal tem como princípios básicos: I. A profissionalização que pressupõe vocação e dedicação ao magistério e qualificação profissional, com remuneração condigna e condições adequadas de trabalho; II. A valorização do desempenho, da qualificação e do conhecimento; III. A progressão através de mudança de nível de habilitação e de promoções periódicas. SEÇÃO II DA ESTRUTURA DA CARREIRA Art. 4º - A Carreira do Magistério Público Municipal é integrada pelo cargo de provimento efetivo de professor e estruturada em três classes, e três níveis. 1º - Cargo é o lugar na organização do serviço público correspondente a um conjunto de atribuições com salário específico, denominação, próprio número certo e remuneração pelo poder público, nos termos da lei. 2º - Classe é o agrupamento de cargos genericamente semelhantes em que se estrutura a Carreira. 3º - A Carreira do Magistério Público Municipal abrange o ensino fundamental e a educação infantil. CAPITULO III DO CONCURSO Art. 5º - Compete ao Poder Executivo determinar a oportunidade, a forma e o processo de realização de Concursos Públicos para o provimento dos cargos do quadro Próprio do Magistério. DO INGRESSO E DAS CONTRATAÇÕES Art. 6º - O ingresso na Carreira do Magistério se dará por concurso público de provas e títulos.

2 1º - Comprovada a existência de vagas nas escolas e a indisponibilidade de candidatos aprovados em concursos anteriores, será realizado concurso público. 2º - O concurso público para ingresso na Carreira será realizado por área de atuação, exigindo-se no ato da admissão: I. Para a área 1, que compreende o ensino regular à educação infantil e séries iniciais do ensino fundamental: a) curso normal superior; ou, b) licenciatura plena em pedagogia, com habilitação para educação infantil e séries iniciais do ensino fundamental; ou, c) magistério, em ensino médio, acompanhado de licenciatura plena em qualquer curso da área de educação. II. Para a área 2, que compreende a educação física a alunos da rede municipal de ensino, licenciatura plena em curso de educação física. (Nova redação ao 2º conforme a Lei nº de 22 de abril de 2003). 3º - O ingresso na carreira dar-se-á na classe inicial, no nível correspondente à habilitação do candidato aprovado, em regência de classe. 4º - O exercício profissional do titular do cargo de professor será vinculado à área de atuação para a qual tenha prestado concurso público, ressalvado o exercício, a titulo precário, quando habilitado para o magistério em outra área de atuação e indispensável para o atendimento de necessidade do serviço. 5º - O titular de cargo de professor poderá exercer, de forma alternada ou concomitantemente com a docência, funções do magistério, atendido os seguintes requisitos: I. Formação em pedagogia ou outra licenciatura com pós-graduação especifica para o exercício de função de suporte pedagógico nos termos do Artigo 64 da Lei nº 9394, de 20/12/96. II. Experiência de, no mínimo, três anos de docência. Art. 7º - O prazo de validade do concurso público será de até dois anos, a contar da data da publicação da homologação do resultado final, prorrogável uma única vez, por igual período. DO ESTÁGIO PROBATÓRIO Art. 8º - O Estágio probatório é o período de três anos de efetivo exercício de professor ou especialista de educação, aprovado em concurso de provas e títulos, a contar da data do início deste, durante o qual serão apurados os requisitos necessários à confirmação do professor no cargo para o qual foi contratado. Art. 9º - Os requisitos a serem apurados no estágio probatório são os seguintes: I. Aptidão II. Assiduidade; III. Disciplina IV. Eficiência V. Desempenho VI. Responsabilidade VII. Idoneidade Moral Art É dispensado o estágio probatório ao professor que já esteja exercendo ininterruptamente, há mais de três anos, atividade no Magistério oficial do Município, desde que tenha comprovado os requisitos exigidos. Parágrafo Único - Caberá ao Secretário Municipal da Educação, confirmar, quando for o caso, a dispensa de que trata este artigo, comunicando-a formalmente ao Departamento de Recursos Humanos. CAPÍTULO IV DAS CLASSES E DOS NÍVEIS Art As classes constituem a linha de promoção da carreira do titular do cargo de professor, constantes da tabela de vencimento, dentro de cada nível. 1º - Cada classe é constituída por quinze referências, destinada à promoção que trata o artigo 13.

3 2º - Os ocupantes do cargo de professor serão distribuídos nas classes em proporção decrescente da inicial à final. (Nova redação ao art. 11, conforme a Lei nº de 22 de abril de 2003). Art Os níveis referentes à habilitação do titular do cargo de professor, são: I. Nível Transitório, destinado àqueles que ainda não preencheram o requisito escolaridade, estabelecido no artigo 6º; II. Nível 1, destinado aos integrantes desta carreira que atender o requisito escolaridade estabelecido no artigo 6º e aos futuros contratados; III. Nível 2, destinado aos pós-graduados em cursos na área de educação, com duração mínima de trezentos e sessenta horas e reconhecimento pelo Ministério da Educação. 1º - A mudança de nível será concedida mediante requerimento do professor, que deverá estar acompanhado dos respectivos certificados comprobatórios. 2º - A efetivação da mudança de nível ocorrerá no mês de janeiro do exercício subseqüente ao do pedido. 3º - O nível é vantagem de caráter pessoal e não se altera com as promoções. 4º - O Nível Transitório será extinto gradativamente, a medida em que os seus ocupantes forem preenchendo os requisitos do nível 1. 5º - Os níveis transitório, 1 e 2, são correspondentes às classes A, B e C, respectivamente. (Nova redação ao art. 12 conforme a Lei nº de 22 de abril de 2003). CAPÍTULO V DA PROMOÇÃO Art Promoção é a passagem de uma referência para outra imediatamente superior, dentro da mesma classe. (Nova redação ao caput do art. 13 conforme a Lei nº de 22 de abril de 2003). 1º - A promoção decorrerá de avaliação que considerará o desempenho, a qualificação em instituições credenciadas e os conhecimentos do professor. 2º - O posicionamento do vencimento do professor na tabela será identificado pelo símbolo formado pela classe e referência. (Nova redação ao 2º conforme a Lei nº de 22 de abril de 2003). 3º - A avaliação de desempenho será realizada anualmente, enquanto a pontuação de qualificação ocorrerá a cada dois anos. 4º - A avaliação de desempenho, a aferição da qualificação e a avaliação de conhecimentos serão realizadas de acordo com os critérios definidos no regulamento de promoções. A avaliação do conhecimento abrangerá a área curricular em que o professor exerça a docência e conhecimentos pedagógicos. 5º - A pontuação para promoção será determinada pela média ponderada dos fatores a que se referem os parágrafos 1º e 2º e tomando-se: I. a média aritmética das avaliações anuais de desempenho, com peso 04; II. a pontuação da qualificação com peso 02; III. Avaliação de conhecimento, com peso 03; IV. o tempo de exercício em docência, com peso 01. 6º - As promoções serão realizadas a cada dois anos na forma do regulamento e publicado no mês de outubro de cada ano. Art. 14 Não poderá ser promovido o professor e ou especialista de educação em estágio probatório, aposentado, em disponibilidade, ou em licença para tratar de assuntos particulares. CAPÍTULO VI DA QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL Art A qualificação profissional, objetivando o aprimoramento permanente do ensino e a progressão na Carreira, será assegurada através de cursos de formação, aperfeiçoamento ou especialização em serviço de outras atividades de atualização profissional.

4 Art A licença para qualificação profissional consiste no afastamento do professor de suas funções, computado o tempo de afastamento para todos os fins de direito, e será concedida para freqüência a cursos de formação, aperfeiçoamento ou especialização, em instituições credenciadas. Art A licença a que se refere o artigo anterior, poderá ser requerida, após cada qüinqüênio de efetivo exercício, no interesse do ensino, podendo afastar-se do exercício do cargo efetivo, com a respectiva remuneração, por até três meses, para participar de curso de qualificação profissional. 1º - A licença de que trata os artigos anteriores será concedida de acordo com a disponibilidade do estabelecimento de ensino e com anuência da Secretaria de Educação. 2º - Os períodos de licença de que trata o caput não são acumuláveis. CAPÍTULO VII DA JORNADA DE TRABALHO Art A jornada de trabalho do professor será, correspondente, respectivamente, a vinte horas semanais. 1º - A jornada de trabalho do professor em função docente inclui uma parte de horas de aula e uma parte de horas de atividades, destinadas, de acordo com a proposta pedagógica da escola, a preparação e avaliação do trabalho didático, a colaboração com a administração da escola, a reuniões pedagógicas, a articulação com a comunidade e ao aperfeiçoamento profissional. 2º - A jornada de vinte horas semanais do professor em função docente inclui dezesseis horas de aula e quatro horas atividades, das quais o mínimo de duas horas será destinada a trabalho coletivo. 3º - Terão direito à hora atividade somente os profissionais que exerçam a docência. Art O titular do cargo de professor que não esteja em acumulação de cargo, emprego ou função pública, poderá ser convocado para prestar serviço: I. Em regime suplementar, até o máximo de vinte horas semanais, para substituição temporária de professores em função docente, em seus impedimentos legais, e nos casos de designação para o exercício de outras funções do magistério, de forma concomitante com a docência; Parágrafo Único - Na convocação de que trata o caput deste artigo deverá ser resguardada a proporção entre horas de aula e horas de atividade quando para o exercício da docência. CAPÍTULO VIII DA REMUNERAÇÃO DO VENCIMENTO Art A remuneração do professor corresponde ao vencimento relativo à classe e ao nível de habilidade em que se encontre, acrescido das vantagens pecuniárias a que fizer jus. Parágrafo Único - Considera-se vencimento básico da carreira o fixado para a classe inicial, no nível mínimo de habilitação. CAPÍTULO IX DAS VANTAGENS Art Além do vencimento, professor fará jus às seguintes vantagens: I. gratificações: a. pelo exercício de direção ou vice-direção de unidades escolares: b. pelo exercício de Supervisão Escolar e Orientação Educacional c. pelo exercício de docência em classe especial e sala de recurso, desde que possua habilitação específica em pós-graduação. II. adicionais: a. por tempo de serviço; Parágrafo Único - As gratificações não são cumulativas. Art A gratificação pelo exercício de direção de unidade escolar e supervisão e orientação educacional, será de acordo com a tipologia da escola e calculada com base no valor da referência 3, da classe C,

5 constante da tabela salarial, nos seguintes percentuais: I. Direção de unidade escolar: a) 30% para escolas de pequeno porte; b) 40% para escolas de médio porte; c) 50% para escolas de grande porte. II. Supervisão e Orientação Educacional: a) 20% para escolas de pequeno porte; b) 25% para escolas de médio porte; c) 30% para escolas de grande porte. (Nova redação ao art. 22 conforme a Lei nº de 22 de abril de 2003). 1º - A gratificação pelo exercício de vice-direção de unidades escolares de grande porte corresponderá a cinqüenta por cento da gratificação devida à direção correspondente. Art revogado pela Lei nº de 22 de abril de Art A classificação das unidades escolares segundo a tipologia será estabelecida anualmente por proposta da Comissão de gestão do Plano de Carreira Art A gratificação pelo exercício de docência em classe especial e sala de recurso, a alunos com necessidades educativas especiais, correspondentes a cinqüenta por cento, do vencimento básico do professor. Art A gratificação pelo exercício de avaliação e acompanhamento psicopedagógico a alunos com necessidades educativas especiais, correspondentes a cinqüenta por cento, do vencimento básico do profissional. Parágrafo Único - As gratificações a que se refere os artigos 21, 22, 23 e 24, não são atribuídos aos regimes suplementares. Art O adicional por tempo de serviço será equivalente a cinco por cento do vencimento do profissional do magistério, por cinco anos de efetivo exercício, observando o limite de trinta e cinco por cento. CAPITULO X DA REMUNERAÇÃO PELA CONVOCAÇÃO EM REGIME SUPLEMENTAR Art A convocação em regime suplementar será remunerada de acordo com o inicial da carreira do Magistério Público Municipal - Classe A Símbolo PA1 CAPITULO XI DAS FÉRIAS Art O período de férias anuais do titular de cargo de professor será: I. quando em função docente, de quarenta e cinco dias; II. nas demais funções de trinta dias. Parágrafo Único - As férias do titular do cargo de professor em exercício nas unidades escolares serão concedidas nos períodos de férias e recessos escolares, de acordo com calendários anuais, de forma a atender às necessidades didáticas e administrativas do estabelecimento. CAPITULO XII DA CEDÊNCIA OU CESSÃO Art Cedência ou cessão é o ato pelo qual o titular de cargo de professor é posto á disposição de entidade ou Órgão não integrante da rede municipal de ensino. 1º - A cedência ou cessão será sem ônus para o ensino municipal e será concedida pelo prazo máximo de um ano, renovável anualmente segundo a necessidade e a possibilidade das partes. 2º - Em casos excepcionais a cedência ou cessão poderá dar-se com ônus para o ensino municipal: I. quando se tratar de instituições privadas sem fins lucrativos, especializados e com atuação exclusiva em educação especial; ou II. quando a entidade ou órgão solicitante compensar a rede municipal de ensino com um serviço de

6 valor equivalente ao custo anual do cedido. 3º - A cedência ou cessão para exercício de atividades estranhas ao magistério interrompe o interstício para a promoção, exceto para a hipótese do Parágrafo 2º. CAPITULO XIII DA COMISSÃO DE GESTÃO DO PLANO DE CARREIRA Art E instituída a Comissão de Gestão do Plano de Carreira do Magistério Púbico Municipal, com a finalidade de orientar sua implantação e operacionalização. Parágrafo Único - A Comissão de gestão será presidida pelo Secretário Municipal de Educação e integrada por representantes das Secretarias Municipais da Administração, da Fazenda e da Educação e, paritariamente, de entidade representativa do magistério público municipal. CAPITULO XIV Art O ingresso do professor ou demais profissionais na área de educação, na direção nas unidades escolares, far-se-á por eleições diretas, por meio da comunidade escolar, nos termos do art. 64 da Lei nº 9394/96. Parágrafo Único - O exercício das funções de direção e vice -direção de unidades escolares, é reservado aos integrantes da carreira do Magistério Público Municipal com o mínimo de três anos de docência. Art Ao ocupante de um cargo efetivo de professor, com vinte horas semanais, quando nomeado para o exercício de direção, com oito horas diárias, será concedido o segundo período com adicional de 100% (cem por cento) do vencimento básico do primeiro período. Parágrafo Único - O exercício deste segundo período, por ser de cunho eventual e temporário, não se incorpora aos vencimentos, não gera direito a sua conversão em cargo efetivo, nem sobre ele incidirá quaisquer vantagens assessórias. Art. 34 A gratificação de direção também será concedida para o segundo padrão a que se refere o artigo 33 na inicial da classe C, símbolo PCIII, não incidindo sobre o período extraordinário. (Nova redação ao art. 34 conforme a Lei 2.884, de 28 de dezembro de 2001). CAPITULO XV DOS DEVERES E OBRIGAÇÕES Art O Professor tem o dever constante de considerar a relevância social de suas atribuições cabendo-lhe manter conduta moral funcional e profissional adequada à dignidade do Magistério. 1º - São deveres do Professor: I. cumprir as ordens dos superiores hierárquicos; II. manter o espírito de cooperação e solidariedade com os colegas: III. utilizar processos de ensino que não se afastem do conceito atualizado de Educação e aprendizagem; IV. incutir nos alunos, pelo exemplo, o espírito de solidariedade humana, de justiça e cooperação o respeito às autoridades constituídas e o amor à Pátria; V. empenhar-se pela educação integral do educando: VI. comparecer pontualmente a escola ou à repartição em seu horário normal de trabalho e, quando convocado, a reuniões, comemoração e outras atividades, executando os serviços que lhe competirem, sem prejuízo da remuneração de horas-extras quando cabível; VII. sugerir providências que visem à melhoria do ensino e ao seu aperfeiçoamento; VIII. participar no processo de planejamento de atividades relacionadas com a educação para o estabelecimento de ensino em que atuar; IX. zelar pela economia de material do Município e pela conservação do que for confiado á sua guarda o uso; X. guardar sigilo sobre os assuntos do estabelecimento de ensino ou repartição que não devam ser divulgados; XI. tratar com urbanidade as pessoas atendendo-as sem preferência XII. freqüentar, quando designado, cursos legalmente instituídos, para aperfeiçoamento profissional; XIII. apresentar-se decentemente trajando em serviço; XIV. providenciar para que esteja sempre em ordem, no assentamento individual, sua declaração de família e informações funcionais;

7 XV. atender prontamente, com preferência sobre qualquer outro serviço, as requisições de documentos, informações ou providências que lhe forem feitas pelas autoridades competentes; XVI. proceder, na vida pública e privada. de forma a dignificar sempre a função pública; XVII. levar ao conhecimento da autoridade superior irregularidades de que tiver ciência em razão do cargo ou função; XVIII. submeter-se a inspeção médica que for determinada pela autoridade competente; XIX. cumprir com pontualidade, zelo probidade eficiência e responsabilidade todos os encargos de sua função; XX. respeitar o educando, tratando-o com polidez desvelo e estima. 2º - Ao professor é proibido: I. referir-se desrespeitosamente, por qualquer meio és autoridades constituídas e aos atos da administração podendo, porém, em trabalho devidamente assinado, criticá-los de maneira elevada, impessoal e construtiva do ponto de vista doutrinário e da organização e eficiência do serviço do ensino; II. promover manifestações de apreço ou desapreço, dentro do estabelecimento de ensino ou de repetições, ou tornar-se solidário com as mesmas. III. exercer comércio entre os colegas de trabalho, promover ou subscrever listas de donativos ou praticar usura em qualquer de suas formas; IV. exercer atividades político partidárias dentro do estabelecimento de ensino ou repartição; V. fazer contatos de natureza comercial ou industrial com o Governo para mesmo ou como representante de outrem; VI. requerer ou promover concessão de privilégios, garantias de juros ou favores idênticos, na esfera federal estadual ou municipal, exceto privilégio de isenção própria; VII. Ocupar cargo ou exercer funções de empresa, estabelecimentos ou instituições que mantenham relações contratuais ou de dependência com o Governo do Município exceto como associado ou dirigente de cooperativas e associações de classe; VIII. retirar, sem prévia permissão de autoridade competente, qualquer documento ou material existente no estabelecimento de ensino ou repartições. IX. receber propinas, comissões, presentes e vantagens de qualquer espécie, em razão de suas atribuições; X. cometer a outra pessoa fora dos casos previstos em Lei o desempenho do encargo que te compete; XI. valer-se do cargo para lograr proveito pessoal em detrimento da dignidade do cargo ou função; XII. ocupar-se nos locais e horas de trabalho em conversas leituras ou outras atividades estranhas ao serviço; XIII. aplicar ao educando castigos físicos ou ofendê-lo moralmente através de vituperação; XIV. impedir o aluno de assistir ás aulas sob pretexto de castigo; XV. receber, sem autorização, pessoas estranhas, durante o expediente de trabalho; XVI. discutir asperamente com superiores hierárquicos em razão de ordens deles emanadas, podendo sobre elas manifestar-se com civilidade; XVII. faltar ao trabalho sem justa causa por trinta (30) dias consecutivos ou sessenta (60) dias alternados durante o ano ficando sujeito nesses casos á demissão por abandono do cargo; XVIII. participar enquanto na atividade de diretoria, gerência, administração, conselho técnico ou administrativo de empresa ou sociedade comercial ou industrial, quando contratante ou concessionário de serviço público municipal ou fornecedora de equipamento, maternal, de qualquer órgão municipal, mesmo como procurador. CAPITULO XVI DAS DISPOSIÇÕES APLICÁVEIS AOS ATUAIS PROFESSORES ESTATUTÁRIOS Art Aos professores remanescentes do Regime Estatuário que constituem um quadro em extinção aplicam-se os planos de carreira e de classificação de cargos e funções instituídos pela presente Lei e seus anexos. 1º - Os professores Estatutários continuam regidos pela Lei Municipal nº 1.709/86, de (Estatuto do Magistério Público Municipal) e Lei nº 1.095/76. de (Estatuto dos Funcionários Públicos do Município de Rolândia). 2º - Aos professores estatutários aplicam-se subsidiariamente as normas da presente Lei, bem como da Lei Municipal nº 2.134/91, que não conflitarem com a natureza do regime estatutário. CAPITULO VIII DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS SEÇÃO 1

8 DA IMPLANTAÇÃO DO PLANO DE CARREIRA Art 37 - Os profissionais da educação em efetivo exercício quando da publicação da presente Lei serão enquadrados no Plano de Carreira e de Remuneração do Magistério, num prazo de até 180 dias observados, entre outros, os direitos adquiridos e as exigências de habilitação profissional. 1º - O Chefe do Executivo baixará decreto até 30 dias após a publicação desta Lei regulamentando o processo de enquadramento de que trata o caput deste Artigo 2º - Para dar cumprimento ao disposto no parágrafo anterior será instituída Comissão de Enquadramento nomeada pelo Prefeito Municipal e composta paritariamente por: I. representantes da administração pública; II. professores indicados pela categoria; Art Os profissionais do magistério serão distribuídos nas classes com observância da posição relativa ocupada no plano de carreira vigentes. Parágrafo Único - Se a nova remuneração decorrente do provimento no Plano de Carreira for inferior a remuneração até então percebida pelo profissional do magistério, ser-lhe-á assegurada a diferença como vantagem pessoal sobre a qual incidirão os reajustes futuros. CAPÍTULO XVII DAS DISPOSIÇÕES FINAS Art É considerado em extinção o Quadro B e C, criado pela Lei nº 2590/96, ficando desde já extintos os cargos vagos. Parágrafo único - O. cargos do Quadro B e C serão considerados extintos a medida que vagarem. Art Os integrantes do quadro a que se refere o artigo anterior que, por ocasião do provimento, não atenderem ao requisito de habitação necessário, poderão ser enquadrados no novo plano, atendido o requisito normal, no prazo de cinco anos da publicação desta Lei. Art A Lei disporá sobre a contratação por tempo determinado para atender ás necessidades de substituição temporária do titular de cargo de professor na função docente, quando excedida a capacidade de atendimento com a adoção do disposto no artigo 19. Art O valor dos vencimentos correspondentes a cada referência será obtido pela aplicação dos coeficientes especificados no Anexo V, sobre o valor do vencimento inicial da Classe. (Nova redação ao caput do art. 42 conforme a Lei nº 2980 de 22 de abril de 2003). Classe A 1.00 Classe B inicial + 08,24 % Classe C inicial + 10,40 % Classe D inicial + 14,86 % Classe E inicial + 19,49 % Classe F inicial + 24,30 % Classe G inicial + 29,31 % Classe H inicial + 34,52 % Classe I inicial + 39,95 % Classe J inicial + 45,59 % Classe K inicial + 51,47 % Classe L inicial + 57,57 % Classe M inicial + 63,93 % Classe N inicial + 70,54 % Classe O inicial + 77,42 % Art O valor inicial da Classe A fica fixado em R$ 382,00 (trezentos e oitenta e dois reais) e será reajustado nos termos do artigo 46. Parágrafo Único O valor inicial da Classe B e da Classe C, será obtido pela aplicação do coeficiente de 1,25 (um vírgula vinte e cinco) e 1,35 (um vírgula trinta e cinco), respectivamente, sobre o valor estabelecido no caput deste artigo. (Nova redação ao do art. 43 conforme a Lei nº 2980 de 22 de abril de 2003). Art revogado pela Lei nº de 22 de abril de Art O exercício das funções de direção e vice-direção de unidades escolares é reservado aos

9 integrantes da Carreira do Magistério Público Municipal com, o mínimo de três anos de docência. Art. 46 A Tabela a que se refere o Anexo X desta Lei será implantada por ocasião do primeiro aumento salarial aos demais servidores públicos municipais, a qual não será extensivo aos profissionais da educação. Parágrafo Único Fica assegurado aos profissionais da Educação os demais aumentos concedidos aos servidores públicos municipais. (Nova redação ao art. 46, conforme a Lei nº 2.884, de 28 de dezembro de 2001). Art 47 - As disposições desta lei aplicam-se, no que não for peculiar da Carreira por ela instituída aos integrantes do magistério público municipal nela não incluídos. Art 48 - Aos professores estatutários já atualmente aposentados aplica-se o plano de carreira instituído pela presente Lei, na classe e referência correspondente à habilitação legal e ao efetivo tempo de serviço que possuíam quando do ato de inatividade, respeitada as demais vantagens incorporadas aos seus proventos de aposentadoria. Art As normas jurídicas aqui estabelecidas não extingue, nem restringe direitos e vantagens já concedidos por Leis em vigor anteriores à publicação desta Lei. Art Nos casos omissos e nas matérias não especificamente reguladas pela presente Lei ou que não a contrariem, aplica-se subsidiariamente ao pessoal do Magistério, a CLT, Lei Orgânica do Município de Rolândia, o Regime Jurídico Único do município, Lei nº 2.134/91 e o Regimento Interno dos Servidores Públicos do município de Rolândia, Decreto nº 2740 de 16/09/91. Art O Poder Executivo aprovará o Regulamento de Promoções do Magistério Público Municipal no prazo de um ano a contar da publicação desta lei Art As despesas decorrentes da aplicação desta lei correrão a conta dos recursos consignados no orçamento. Art Os professores de Educação Física que atuam na rede municipal de ensino e que preencherem as exigências constantes na presente Lei serão enquadrados na classe e na referência correspondentes à habilitação legal e ao tempo de serviço que possuem. Art Fica expressamente revogada a Lei nº 2590/96 e seus anexos. Art Revogadas as demais disposições em contrário esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação. EDIFICIO DA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE ROLÂNDIA, aos 12 de dezembro de EURIDES MOURA PREFEITO MUNICIPAL OTONIEL PEREIRA CHUEIRI SECRETARIO DA ADMINISTRAÇÃO ANEXO I DENOMINAÇÃO DO CARGO PROFESSOR FORMA DE PROVIMENTO

10 Ingresso por concurso público de provas e títulos, realizado por área de atuação, sendo a área 1 correspondente à educação infantil e/ ou anos iniciais do ensino fundamental, e a área 2. REQUISITOS PARA PROVIMENTO Formação em curso superior de graduação, de licenciatura plena com habilitação específica, ou em curso normal superior, admitida como formação mínima e obtida em nível médio na modalidade normal para a docência da educação infantil e/ ou anos iniciais do ensino fundamental Formação em curso superior de graduação de licenciatura plena ou outra graduação correspondente a áreas de conhecimento especificas do currículo, com complementação pedagógica, nos termos da legislação vigente para a docência nos anos finais do ensino fundamental e/ou no ensino médio. Formação em curso superior de graduação em pedagogia ou outra licenciatura com pós-graduação especifica, e experiência mínima de três anos na docência, para o exercido, de forma alternada ou concomitante com a docência, de funções de suporte pedagógico direto á docência. ATRIBUIÇÕES 1. Docência na educação básica, incluindo, entre outras, as seguintes atribuições: 1. participar da elaboração da proposta pedagógica da escola; 2. elaborar e cumprir o plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica da escola; 3. zelar pela aprendizagem dos alunos; 4. estabelecer e implementar estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento; 5. ministrar dias letivos e horas-aula estabelecidos; 6. participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, avaliação e desenvolvimento profissional; 7. colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade; 8. incumbir-se das demais tarefas indispensáveis ao alcance dos fins educacionais da escola e ao processo de ensino-aprendizagem. 2. Atividades de suporte pedagógico à docência na educação básica, voltadas para o planejamento, administração, supervisão, orientação e inspeção escolar, incluindo, entre outras, as seguintes atribuições: 1. coordenar a elaboração e a execução da proposta pedagógica da escola; 2. administrar o pessoal e os recursos materiais e financeiros da escola tendo em vista o alcance de seus objetivos pedagógicos; 3. assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas-aula estabelecidos; 4. zelar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada docente; 5. prover meios para recuperação dos alunos de menor rendimento; 6. promover a articulação com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da sociedade com a escola; 7. informar os pais e responsáveis sobre a freqüência e o rendimento dos alunos, bem como sobre a execução da proposta pedagógica da escola; 8. coordenar, no âmbito da escola as atividades de planejamento, a avaliação e o desenvolvimento profissional; 9. acompanhar o processo de desenvolvimento dos estudantes, em colaboração com os docentes e as famílias; 10. elaborar estudos, levantamentos qualitativos e quantitativos indispensáveis ao desenvolvimento do sistema ou da rede de ensino ou da escola; 11. elaborar, acompanhar e avaliar os planos, programas e projetos voltdos para o desenvolvimento do sistema ou rede de ensino e da escola em relação a aspectos pedagógicos, administrativos, financeiros, de pessoal e de recursos materiais; 12. acompanhar e supervisionar o funcionamento das escolas zelando pelo cumprimento da legislação e normas educacionais e pelo padrão de qualidade de ensino. (nova redação ao Anexo I, conforme a Lei nº 2.980, de 22 de abril de 2003). ANEXO II QUADRO DEMONSTRATIVO DA ESTRUTURA DA CARREIRA

11 CARGO: PROFESSOR ÁREA DE ATUAÇÃO 1- Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental 2- Educação Física QUANTIDADE NÍVEL CLASSE REFERÊNCIAS SÍMBOLO DO CARGO 482 (2) Transitório A 1 a 15 PT HABILITAÇÃO EXIGIDA Curso de Ensino Médio, específico de formação para o magistério. I B 1 a 15 PI Habilitação da classe A mais curso superior de licenciatura na área de educação; ou, curso de pedagogia, com habilitação para educação infantil e séries iniciais do ensino fundamental; ou, curso normal superior. II C 1 a 15 PII Pós-graduação compatível com a área de atuação. Curso superior de 30 (1) I B 1 a 15 PI licenciatura em educação física. Pós-graduação II C 1 a 15 PII compatível com a área de atuação. (nova redação ao Anexo II, conforme a Lei nº 2.980, de 22 de abril de 2003). (1) alterado pela Lei nº de 21 de dezembro de (2) Alterado pela Lei nº de 14 de dezembro de ANEXO III QUADRO DEMONSTRATIVO DAS FUNÇÕES GRATIFICADAS FUNÇÃO CARGA HORÁRIA SEMANAL PERCENTUAL DE GRATIFICAÇÃO* Direção de Unidade Escolar Direção Auxiliar de Unidade Escolar Supervisão Educacional Orientação Educacional Docência a alunos especiais 20 horas 20 horas 20 horas 20 horas 30%, 40% e 50% (sobre a referência 3, da classe, da Tabela de Vencimentos, inclusive sobre o segundo padrão), respectivamente a escolas de pequeno, médio e grande porte. 50% do valor atribuído à Direção correspondente. 20%, 25% e 30% (sobre a referência 3, da classe, da Tabela de Vencimentos), respectivamente a escolas de pequeno, médio e grande porte. 50% sobre o vencimento básico do professor designado. ýïð< rbavaliação e acompanhamento psicopedagógico a alunos especiais 20 horas 50% sobre o vencimento básico do profissional designado. (nova redação ao Anexo III, conforme a Lei nº 2.980, de 22 de abril de 2003). ANEXO IV QUADRO DEMONSTRATIVO DAS FUNÇÕES GRATIFICADAS

12 REFERÊNCIAS COEFICIENTE DA REFERÊNCIA * CLASSES A B C SÍMBOLO DE IDENTIFICAÇÃO DO VENCIMENTO NA TABELA 1 - A1 B1 C1 2 1,0824 A2 B2 C2 3 1,1040 A3 B3 C3 4 1,1486 A4 B4 C4 5 1,1949 A5 B5 C5 6 1,2430 A6 B6 C6 7 1,2931 A7 B7 C7 8 1,3452 A8 B8 C8 9 1,3995 A9 B9 C9 10 1,4559 A10 B10 C ,5147 A11 B11 C ,5757 A12 B12 C ,6393 A13 B13 C ,7054 A14 B14 C ,7742 A15 B15 C15 *O coeficiente deve ser aplicado sobre o vencimento inicial da classe respectiva, correspondente à referência 1. (Nova redação ao anexo IV conforme a Lei nº de 22 de abril de 2003).

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