FATORES DE RISCO ASSOCIADOS A INFECÇÃO HOSPITALAR EM IDOSOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

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1 FATORES DE RISCO ASSOCIADOS A INFECÇÃO HOSPITALAR EM IDOSOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA RESUMO SILVA, A 1 ; CORREIA, M. E. P 1 ; NASCIMENTO, G. C 1 ; MOURA, M. E. B 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI 1 Introdução: O envelhecimento populacional representa um impacto direto no setor de saúde. E segundo o Centers For Disease Control and Prevention (CDC-P), 77% dos óbitos em pacientes idosos cirúrgicos possuem como causa infecção. Sendo assim, a Infecção Hospitalar (IH) é um dos agravos que mais ameaça a segurança desses pacientes, pois, eles tendem a passar um período prolongado de internação em Unidades de Terapia Intensiva os expondo a uma maior chance de adquirir IH. O presente resumo expandido tem como objetivo identificar os fatores de risco mais relevantes que se associam a infecção nosocomial em pacientes idosos internados na UTI. Metodologia: Este estudo consiste em uma revisão de literatura realizada por meio de artigos científicos disponíveis na Biblioteca virtual em Saúde (BVS), indexada nas bases de dados, SCIELO, LILACS e MEDLINE, fez se uso também da base de dados PUBMED. Inicialmente este estudo selecionou um total de 14 publicações, destes apenas 8 apresentaram a temática investigada e foram utilizados para compor este resumo expandido. Resultados e discussão: A internação é um risco adicional para pacientes idosos e o tempo prolongado de uso de ventilação mecânica torna os mais instáveis e suscetíveis a danos, mesmo quando os mesmos apresentam, em sua grande parte, um bom estado de saúde no momento da sua admissão na UTI. A realização de procedimentos invasivos, assim como a idade em estado mais avançado, a falta de capacidade funcional, restrições do autocuidado, e a queda do sistema imunológico, são condições que favorecem episódios de infecções em idosos. Conclusões: Por intermédio da análise dos estudos designados para esta revisão de literatura, pode-se identificar os fatores de risco mais relevantes associados a infecções hospitalares em idosos. Porém ainda há falta de estudos relacionados ao tema em questão. Dessa forma, é de suma importância a realização de novos estudos e pesquisas, afim de acrescer no progresso científico. Palavras-chave: Infecção Nosocomial; Longevos; Tratamento intensivo. _

2 ABSTRACT Introduction: Population aging has a direct impact on the health sector. And according to the Centers for Disease Control and Prevention (CDC-P), 77% of deaths in elderly surgical patients are caused by infection. Therefore, Hospital Infection (HI) is one of the most important complications that threats to the safety of these patients; since they tend to spend a prolonged period of hospitalization in Intensive Care Units, exposing them to a greater chance of acquiring HI. Methodology: This study consists of a review of the literature in this area though scientific articles available on the Virtual Health Library (VHL), indexed on the databases, SCIELO, LILACS and MEDLINE, using also the PUBMED database. Initially this study selected a total of 14 publications, among of these only 8 presented the subject investigated, being used to compose this expanded summary. Results and Discussion: Hospitalization is an additional risk for elderly patients and prolonged use of mechanical ventilation makes them more unstable and susceptible to damage; even when they are, in most cases, in good health at the time of admission to the ICU. Invasive procedures, as well as older age, lack of functional capacity, self-care restrictions and the fall of the immune system are conditions that increase episodes of infections in the elderly. Conclusions: Through the analysis of the studies designated for this literature review, one can identify the most relevant risk factors associated with hospital infections in the elderly. However, there is still a lack of studies related to the subject in question. Hence, it is very important to carry out new studies and research, in order to increase in scientific progress. Keywords: Nosocomial infection; Long lived; Intensive treatment. INTRODUÇÃO O envelhecimento populacional (resultante da diminuição da natalidade, do aumento da expectativa de vida, dos avanços nas pesquisas cientificas, acesso aos serviços de saúde e controles de algumas doenças) representa um impacto direto no setor de saúde. Considerando, que os idosos são mais propensos a desenvolver cronicidade de algumas doenças como as do sistema circulatório e as neoplasias e sofrem constantes acidentes domiciliares. Além disso, o período de internação expõe esses indivíduos à uma maior chance de adquirir infecções. Em estudos realizados em um hospital universitário, dos 332 pacientes avaliados 61 (18,6%) apresentaram infecção hospitalar (IH). A taxa geral de mortalidade dos pacientes avaliados foi de 9,8%, já os pacientes que tiveram óbito relacionado à infecção hospitalar apresentaram uma taxa de mortalidade maior chegando a 22,3% (IZAIAS et al., 2014).

3 A IH é dada por qualquer infecção que o paciente contrai durante o período de internação ou após a sua liberação. Segundo o Centers For Disease Control and Prevention (CDC-P), 77% dos óbitos em pacientes idosos cirúrgicos possuem como causa infecção (LENARDT et al., 2010). Sendo assim, a IH é um dos agravos que mais ameaça a segurança desses pacientes, pois, eles tendem a passar um período prolongado de internação, considerando também, a prevalência de uma infraestrutura, bem como, a formação de profissionais da saúde que não acompanhou o processo rápido de envelhecimento populacional. Ademais, em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs), as internações têm crescido anualmente e estão relacionadas a diagnósticos que variam de exacerbações de doenças crônicas a traumas de maior impacto e/ou acidentes (SOUSA et al., 2017). Sendo considerado um ambiente crítico para IH (COSTA et al., 2015). Uma vez que a Unidade de Terapia Intensiva é um local onde os pacientes encontram-se por longos períodos acamados, imunodeprimidos, com doenças consideravelmente graves, que precisam de um dispositivos e monitoramento invasivo e uso de fármacos, como os antibióticos de largo espectro, tornandoos mais vulneráveis a adquirirem alguma IH (PADRÃO et al., 2010). O período de internação expõe o idoso a uma maior chance de adquirir infecções, com isso, o presente resumo expandido tem como objetivo identificar os fatores de risco mais relevantes que se associam a infecção nosocomial em pacientes idosos internados na UTI. Para que os profissionais da área desenvolvam medidas profiláticas com base nos conhecimentos explanados no decorrer do resumo expandido. METODOLOGIA Este estudo consiste em uma revisão de literatura realizada entre os meses de junho e julho de 2018 por meio de artigos científicos disponíveis na Biblioteca virtual em Saúde (BVS), indexada nas bases de dados, SCIELO (Scientific Eletronic Library Online), LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e MEDLINE, fez se uso também da base de dados PUBMED, sendo utilizado os termos Infecção Hospitalar Infecção Hospitalar and Idosos e Unidade de Terapia Intensiva and idosos como os descritores. Foram utilizados os estudos publicados entre os anos de 2010 a 2018, já que o tema é pouco trabalhado na literatura. Os critérios de inclusão empregados foram: as publicações estarem disponíveis para download, possuírem língua inglesa e portuguesa, e estarem dentro do período estipulado previamente. Aqueles artigos que não incluíssem estes critérios foram excluídos da revisão. Inicialmente este estudo selecionou um total de 14 publicações, destes apenas 8 apresentaram a temática investigada e foram utilizados para compor este resumo expandido. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4 Ferraz et al., (2016), afirma que a internação é um risco adicional para pacientes idosos, ou seja, aqueles com idade 60 anos. Afirmou também, que o tempo de permanência desse paciente hospitalizado pode ocasionar o crescimento da multirresistência, podendo levar ao maior número de óbitos. Assim como, há uma associação entre a infecção com microrganismos considerados multirresistentes e maiores tempos de permanência no ambiente hospitalar. Onde ambos os fatores irão ser afetar. Um estudo realizado por Sousa, Oliveira e Moura (2016) afirma que o uso de ventilação mecânica relacionado a um tempo prolongado de sua utilização, se caracteriza como principal fator de risco para a permanência em uma UTI. E esse tempo prolongado torna os idosos mais instáveis e suscetíveis a danos, mesmo quando os mesmos apresentam, em sua grande parte, um bom estado de saúde (como pele em estado íntegro, diurese e ventilação espontânea, consciente e com orientações conservadas), no momento da sua admissão (SILVA et al., 2018). É possível observar que se levasse em conta o que é preconizado pelo Ministério da Saúde, que a duração desse paciente internado na UTI fosse inferior a 24 horas poderia prevenir grande parte das IHs (COSTA et al., 2015). A utilização de dispositivos médicos como a ventilação mecânica na UTI também pode levar danos ao paciente (SILVA et al., 2018). O Mesmo afirma Padrão et. al. (2010) onde uma situação propícia para o desenvolvimento de uma IH seria a idade avançada com insuficiência respiratória aguda em uso de ventilação mecânica invasiva. Mostrando mais uma vez que dispositivos invasivos em foco o suporte ventilatório é um fator de risco importante para obtenção de infecção hospitalar no paciente idoso internado na UTI. Em um estudo realizado em um hospital de ensino em Curitiba, afirma que infecções hospitalares são acontecimentos nada desejáveis em foco para os idosos que estão em período de pós-operatório, uma vez que podem colaborar para a morbidade e até mesmo para a mortalidade desses idosos (LENARDT et al., 2010). Ainda nesse estudo mostrou que o número de idosos de 60 a 69 anos do sexo masculino eram mais da metade da amostra com uma porcentagem de 56, 1%. Todavia, Silva et al., (2018) mostrou que o número de mulheres longevas internadas era maior do que o dos homens, o que pode significar uma maior expectativa de vida em relação aos homens. Porém, no primeiro estudo é deixado claro que a questão do gênero não tem relação com a infecção hospitalar. Já a idade tem mostrado ser um fator predisponente para IH, visto que um estudo mostrou que a incidência média mensal entre idosos foi 3% maior, do que as infecções hospitalares identificadas em pacientes não idosos, sendo o estudo realizado no mesmo local e período. Pode-se observar tal fragilidade desses idosos devido as modificações fisiológicas do envelhecimento em conjunto ao declínio do sistema imune, às doenças comuns nessa idade como as crônicas-degenerativas, tornando-os predispostos as infecções (IZAIAS et. al., 2014).

5 A realização de procedimentos invasivos, assim como a idade em estado mais avançado, a falta de capacidade funcional, restrições do autocuidado, e a queda do sistema imunológico, são condições que favorecem episódios de infecções em idosos (COSTA et al., 2015). Dessa forma a conclusão clínica de idosos que obtém infecção na UTI é motivado por algumas variáveis como as sociodemográficas que incluem além da faixa etária, o tempo de internação assim como a existência de comorbidades pré-existentes; e variáveis clínicas que incluem o uso de procedimentos invasivos, e esses fatores tem maior impacto em pacientes que possuem idade 80 anos (SOUSA et al., 2017). CONCLUSÕES Por intermédio da análise dos estudos designados para compor esse resumo expandido, pode-se identificar os fatores de risco mais relevantes associados a infecções hospitalares em idosos. Porém ainda há falta de estudos relacionados ao tema em questão. Dessa forma, é de suma importância a realização de novos estudos e pesquisas, afim de acrescer no progresso científico nas áreas de geriatria e gerontologia em conjunto a temática de infecção hospitalar na unidade de terapia intensiva. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COSTA, F. M. et al. Fatores associados à ocorrência de infecção hospitalar em idosos: uma revisão integrativa. Revista Norte Mineira de Enfermagem, v. 4, n. 1, p , FERRAZ, C. C. B. et al. Fatores associados a infecções hospitalares causadas por microorganismos multirresistentes num hospital de ensino. PECIBES, v. 2, p , IZAIAS, E. M. et al. Custo e caracterização de infecção hospitalar em idosos. Ciência & Saúde Coletiva, v. 19, n. 8, p , LENARDT, M. H. et al. Fatores de risco para mortalidade de idosos com infecção do sítio Cirúrgico. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., Rio de Janeiro, v. 13, n. 3, p , PADRÃO, M. C. et al. Prevalência de infecções hospitalares em unidade de terapia intensiva. Rev Bras Clin Med. v. 8, n. 2, p , SILVA, J. B. V. B. et al. Perfil clínico de longevos me uma unidade de terapia intensiva. Acta Paul Enferm. v. 31, n. 1, p , SOUSA, A. F. L. et al. Óbitos em idosos com infecção adquirida em Unidades de Terapia Intensiva. Rev Bras Enferm. v. 70, n. 4. p , jul-ago SOUSA, A. F. L; OLIVEIRA, A. B; MOURA, E. B. Perfil epidemiológico das infecções hospitalares causadas por procedimentos invasivos em unidade de terapia intensiva Rev. Pre. Infec e Saúde. v. 2, p , 2016.

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