POLÍTICAS DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL NO BRASIL
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- Leila Faro Rodrigues
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1 POLÍTICAS DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL NO BRASIL Rosilene Cristina Rocha 1 O Brasil é uma república federativa formada pela união de 26 estados federados e do Distrito Federal. O país conta com municípios, 189,3 milhões de habitantes 2, bem como uma área de 8,5 km², equivalente a 47% do território sul-americano. O número médio de pessoas por domicílio é de 3,55 pessoas, sendo 3,47 pessoas em média na área urbana e 3,82, na área rural 3. A estimativa de famílias pobres no país é de Há hoje, no Brasil, um intenso debate sobre o equilíbrio entre o desenvolvimento social e o desenvolvimento econômico. O Brasil busca não repetir a história de seu passado de crescimento econômico sem alteração no quadro de pobreza e desigualdade social. Diante desse contexto, muito se fala sobre a importância das políticas sociais como fator preponderante para a definição de desenvolvimento econômico e desse último como fundo natural para as políticas sociais. Por outro lado, o modelo de desenvolvimento que o Brasil está implantando contribui para atingir resultados importantes, como o crescimento econômico haja vista o crescimento de 6% do PIB 5. As políticas sociais também devem ser olhadas por outro prisma, muito mais importante, que é a materialização do um compromisso em defesa da vida como norteador de todos os direitos. Entretanto, do ponto de vista normativo, isso é a garantia de um patamar de direitos sociais assegurados pela Constituição de Esse direito não pode ser exercido sem que também estejam assegurados os direitos à alimentação adequada, ao convívio familiar e comunitário, à assistência social, à educação e ao meio ambiente elos de uma corrente que cria as condições essenciais para um desenvolvimento social sustentável. Portanto, as políticas sociais têm valor por si mesmas. 1 Secretária Executiva Adjunta do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome 2 IBGE IBGE ] IPEA Publicação Destaques Secretária de Comunicação Social da Presidência da Republica. Atualização setembro de 2008
2 Coloca-se, dessa forma, o desenvolvimento social como um conceito amplo, permanente, constitutivo de um novo patamar de civilização e que deve abranger as diversas dimensões da vida individual, familiar, comunitária e social. Isso significa que a política social deve beneficiar a todos que dela necessitem, com um olhar prioritário para a camada da população marginalizada, ou seja, as famílias e indivíduos em situação de vulnerabilidade, além das regiões com menor dinamismo econômico. Outro aspecto importante é que as políticas sociais não são transitórias e, sim, devem ser políticas que garantam direito, democracia e que estejam sob a primazia da responsabilidade do Estado. É imprescindível que os cidadãos tenham acesso a um conjunto de serviços e benefícios que cubram, reduzam ou previnam situações de risco e de vulnerabilidades sociais, ou seja, passo para a consolidação de um Estado Bem-estar Social. Para tanto, as políticas sociais não podem ser isoladas e, sim, associadas às demais políticas públicas e econômicas. Como políticas públicas, apresentam uma complexidade que requer conhecimento particular, gestão qualificada e ação competente. Por isso, não podem ser encaradas apenas como distribuição de serviços e benefícios, mas como unidade de processos diversos, interligados entre si. Nesse contexto, dois problemas historicamente são persistentes e relacionados e são atacados por meio das atuais políticas públicas: a concentração de renda brasileira que, embora tenha melhorado expressivamente nos últimos anos, ainda é elevada (Índice de Gini 6 0,552, em 2007) 7, e a população ainda em situação de pobreza, apesar de os números revelarem uma redução de 19,18%, em 2006, para 18,11%, em 2007, da camada da população com renda abaixo de 135 reais/mês por pessoa (FGV) 8. A Constituição de 1988 é o marco histórico para as Políticas Sociais, pois introduz a concepção da Seguridade Social, ou seja, o tripé Previdência Social, Saúde e Assistência Social na construção de um Sistema de Proteção Social contributivo e não contributivo. Isso significa que os benefícios e serviços assegurados pela Seguridade Social passam a ser concebidos como direito do cidadão e dever do Estado. Portanto, as políticas sociais passam a fazer parte de um conjunto de ações que asseguram o acesso a bens, serviços e renda, objetivando a igualdade de 6 Coeficiente de Gini é uma medida de desigualdade que varia de 0 (igualdade absoluta) a 1 (desigualdade absoluta) 7 Fonte: IPEA: PNAD 2007: primeiras análises, setembro de Fonte: IPEA: PNAD 2007: primeiras análises, setembro de 2008
3 oportunidade, o enfrentamento da situação de pobreza, o combate às desigualdades sociais e a melhoria das condições sociais da população. O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) foi criado em 2004, com a fusão de três estruturas anteriores: o Ministério Extraordinário de Segurança Alimentar e Nutricional (MESA), o Ministério da Assistência Social (MAS) e a Secretaria Executiva do Programa Bolsa Família, visando maior eficiência e eficácia nos programas sociais do Governo Federal. Nessa fusão, três áreas foram articuladas a Segurança Alimentar e Nutricional, a Política de Assistência Social e o Programa Bolsa Família, formando, assim, uma rede integrada de proteção social. Hoje, além das áreas finalísticas, o MDS conta com uma Secretaria de Geração de Oportunidade para a Inclusão e a uma Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação. A gestão das políticas de desenvolvimento social estão pautadas na pactuação de estratégias compartilhadas entre as três esferas de governo, na descentralização políticoadministrativa, na participação de organizações representativas da sociedade civil por meio dos conselhos paritários em todos os níveis de governo. Assim, há o controle social, um instrumento de efetivação da participação popular na gestão político-administrativo-financeira e técnicooperacional de caráter democrático. Dessa forma, inova-se com eficiência e transparência, com a utilização de sistemas informatizados para gestão e no aprimoramento dos programas e ações a partir de pesquisas realizadas por instituições independentes. Também ressalta-se a consideração da importância à família e o seu reconhecimento como unidade/referência e espaço primeiro de proteção e socialização dos indivíduos. Os nossos serviços, como Programa Bolsa Família, Programa de Atenção Integral à Família e Programa de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar, visam a melhoria das condições socioeconômicas das famílias. O Fome Zero, estratégia impulsionada pelo Governo Federal para assegurar o direito humano à alimentação adequada às pessoas com dificuldades de acesso aos alimentos em quantidade e qualidade insuficiente, insere-se na promoção da segurança alimentar e nutricional. Busca-se a inclusão social e a conquista da cidadania da população mais vulnerável à fome, sendo executadas por meio de 32 ações coordenadas em todos os níveis da federação com a parceria fundamental de estados, Distrito Federal e municípios na integração de diversos programas e ações, possibilitando maior sinergia entre as políticas públicas.
4 Essa estratégia avançou neste governo quando transformou a política de Segurança Alimentar e Nutricional em política de Estado, com a promulgação da Lei nº , de 15 de setembro de 2006 (Lei Orgânica de Segurança Alimentar), que instituiu o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (SISAN). Esse processo destaca avanços importantes para a política de segurança alimentar no Brasil, como: garantia do direito humano à alimentação adequada; definição de conceitos de Segurança Alimentar e Nutricional de forma ampla, associando toda a cadeia alimentícia; inovação ao criar sinergia concreta entre os diversos sistemas nacionais, com os sistemas de saúde, de educação, da agricultura, do trabalho, da assistência social, da agricultura familiar. O Ministério integra na sua estrutura a Secretária de Segurança Alimentar e Nutricional (SESAN). Entre os programas desenvolvidos por essa secretaria, destacam-se: o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), os Restaurantes Populares as Cozinhas Comunitárias, as Cisternas e os Consórcios de Segurança Alimentar e Desenvolvimento Local (CONSADs). A consolidação da Política Nacional de Assistência Social (PNAS) de 2004 e do Sistema Único da Assistência Social (SUAS) de 2005 abre a possibilidade concreta de redefinição dessa área e de criação de novos requisitos ao seu processo de gestão, regulamentado por normas operacionais, decretos, portarias, resoluções e instruções normativas. Essas ações consolidam a Assistência Social como política de Estado. Nessa perspectiva, o Sistema Único da Assistência Social promove a gestão de maneira unificada em todo o território nacional, ou seja, é um sistema orgânico pautado no pacto federativo. Priorizam-se as necessidades humanas e sociais; a universalização dos direitos sociais e do acesso a benefícios e serviços socioassistenciais de qualidade a todos os que necessitarem; o respeito à dignidade do cidadão, à sua autonomia, ao direito à convivência familiar e comunitária, à igualdade de direitos e à dimensão pública no atendimento, rompendo com a tradição clientelista e assistencialista. A Secretaria Nacional de Assistência Social (SNAS), para o enfrentamento de vulnerabilidades, riscos, vitimizações e contingências ocasionadas a indivíduos e famílias na trajetória de seu ciclo de vida por decorrência de questões sociais, define normatizações que organizam a política, dividindo-a em Proteção Social Básica e Especial.
5 Conforme a Norma Operacional Básica (NOB/SUAS 9 ), os serviços de Proteção Social Básica devem ser operacionalizados por meio dos Centros de Referência de Assistência Social (CRASs), que são unidades públicas estatais, localizados em área de vulnerabilidade e distribuídos de acordo com o porte dos municípios. Precisam estar articulados com a rede de serviços socioeducativos e direcionar suas atividades para grupos geracionais e intergeracionais, grupos de interesse, beneficiários do Programa Bolsa Família e do Beneficio de Prestação Continuada (BPC), além da inserção dos usuários em serviços e projetos de capacitação. O Centro de Referência de Assistência Social, principal porta de entrada para o atendimento social, tem a família como referência e seu objetivo é o fortalecimento da autonomia familiar a partir do serviço que o co-financia: o Programa de Atenção Integral à Família (PAIF). Para o ano de 2008, foram previstos os co-financiamentos pelo MDS de CRAS, em municípios, tendo 13 milhões de famílias referenciadas 10. Outro serviço de Proteção Social Básica é o ProJovem Adolescente, modalidade do Programa Nacional de Inclusão de Jovens, que atende adolescentes de 15 a 17 anos. O projeto oferece atividades socioeducativas que viabilizam a elevação da escolaridade, a qualificação para o mundo do trabalho e o desenvolvimento humano. Cabe ressaltar que uma ampliação do Programa Bolsa Família, em vigor desde janeiro de 2008, deu início ao pagamento de um beneficio adicional Beneficio Variável Jovem (BVJ), de R$ 30,00, às famílias que tenham entre seus membros adolescentes de 16 e 17 anos. Em 2008, municípios aderiram ao programa com meta de atendimento a 500 mil jovens 11. A Proteção Social Especial, por sua vez, atua no atendimento a direitos violados. Entre os serviços, é possível destacar os serviços de Proteção Social Especial às Crianças e Adolescentes Vítimas de Abuso e Exploração Sexual e suas famílias; Serviço de Proteção Social aos Adolescentes em Cumprimento de Medidas Socioeducativas de Liberdade Assistida e de Prestação de Serviço à Comunidade; o Serviço de Orientação e Apoio Especializado a Indivíduos e Famílias Vítimas de Violência. As unidades de atendimento da Proteção Social Especial de média complexidade são os Centros de Referência Especializados de Assistência Social (CREASs), sendo atualmente Sistema Único de Assistência Social. 10 Fonte: Secretaria Nacional de Assistência Social / Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome, set Fonte: Secretaria Nacional de Renda e Cidadania / / Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome, set
6 centros co-financiados pelo Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome 12. A Proteção Social Especial também conta com o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI), que tem como objetivo contribuir para a erradicação de todas as formas de trabalho infantil no país, atendendo famílias cujas crianças e adolescentes, com idade inferior a 16 anos encontrem-se em situação de trabalho. O PETI, articulado ao Programa Bolsa Família, transfere renda às famílias, tendo como contrapartida as condicionalidades do Bolsa Família e a participação das crianças em ações socioeducativas no contra-turno escolar. A Assistência Social é responsável também pela gestão do Benefício de Prestação Continuada (BPC), que paga a seus beneficiários acima de 65 anos ou portadores de deficiência incapacitados para a vida e para o trabalho, um salário mínimo/mês, desde que tenham renda per capita de até um quarto do salário mínimo. Esse beneficio atende hoje 2,8 milhões de pessoas 13. Há também o programa BPC na Escola, que tem como objetivo desenvolver ações intersetoriais envolvendo as políticas de educação, de assistência social, de saúde e de direitos humanos, visando garantir o acesso e a permanência na escola de crianças e adolescentes com deficiência, até 18 anos, beneficiários do BPC. O programa BPC na Escola teve a adesão de todos os estados, do Distrito Federal e de municípios 14. Outro programa importante do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome é o Programa Bolsa Família. São beneficiadas 11 milhões de famílias pobres, chegando a um total de 45 milhões de pessoas, um quarto da população brasileira, presente em todos os municípios brasileiros 15. O programa trabalha com três dimensões articuladas: alívio imediato da pobreza, por meio da transferência de renda diretamente às famílias pobres e extremamente pobres; contribuição para a ruptura do ciclo da pobreza entre gerações, por meio das condicionalidades nas áreas de saúde e educação e desenvolvimento de capacidades das famílias beneficiárias por meio das ações complementares. As condicionalidades vinculadas ao beneficio são: manter os filhos na escola, estar em dia com o calendário de vacinações, as gestantes fazerem pré-natal e ser vetado o trabalho infantil. O objetivo das condicionalidades é 12 Fonte: Secretaria Nacional de Assistência Social / Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome, set Fonte: Secretaria Nacional de Assistência Social / Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome. Set Fonte: Secretaria Nacional de Assistência Social / Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome. Set Fonte: Secretaria Nacional de Renda e Cidadania / / Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome. Set 2008.
7 associar o complemento da renda assegurado pelo programa ao acesso das crianças e adolescentes à educação básica, à sua permanência na escola, à inserção dos grupos familiares na rede de saúde, com ênfase nas crianças, adolescentes, gestantes e nutrizes na rede de proteção social, além da garantia de que as crianças não serão expostas ao trabalho infantil. A integração do Programa Bolsa Família com outras ações do governo resulta também em uma maior emancipação das famílias. Ações como as de alfabetização proporcionam o aumento de escolaridade de jovens e adultos, geração de trabalho e renda e qualificação profissional, o acesso à energia (tarifa social de energia e Luz para Todos), inclusão bancária e microcrédito orientado e a articulação com a Política Nacional de Habitação. O Cadastro Único dos Programas Sociais tem o registro de informações sobre as famílias com renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa, servindo para a seleção de beneficiários de alguns programas, como o Programa Bolsa Família. O objetivo desse cadastro é que as informações sobre as famílias cadastradas sirvam como ferramenta de planejamento das políticas públicas em todas as esferas de governo, contribuam para o controle social, além de gerar um número único nacional de identificação para os programas sociais (NIS) 16, evitando duplicidades. O MDS também apóia financeiramente, os municípios, no cadastramento e atualização cadastral, por meio de recursos repassados por meio do Índice de Gestão Descentralizada (IGD), desenvolvido com o objetivo de incentivar o aprimoramento dos padrões de gestão local do Programa Bolsa Família e do Cadastro Único. Trata-se de um indicador que varia entre 0 (zero) e 1 (um), sendo os maiores valores associados à gestão mais eficiente, e os menores, à gestão menos eficiente. Uma das principais variáveis que contribuem para atenuar as desigualdades é a geração de oportunidades e renda. Isso significa aumento e melhoria das oportunidades de exercício de atividades laborais que propiciem a obtenção de renda (ou o seu crescimento significativo) para o contingente populacional que vive abaixo da linha de pobreza. O MDS vem trabalhando na perspectiva da geração de oportunidades para inclusão a partir de ações voltadas à geração de renda e à inserção no mercado de trabalho. Essa ação contribui para a autonomia e emancipação das famílias, de projetos locais ou regionais de estímulo à produção, comercialização e agregação 16 Número de Identificação Social - NIS
8 de valor aos produtos da agricultura familiar e na Inclusão Produtiva para Jovens em cooperação com universidades e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Diante desse contexto e devido às oportunidades geradas pelos investimentos do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC), está sendo implantado o Plano Setorial de Qualificação Profissional (PlanSeq), tendo com público-alvo o beneficiário do Bolsa Família. O PlanSeq- Bolsa Família tem o objetivo de promover a qualificação social e profissional e a inserção no mercado de trabalho dos beneficiários do Programa Bolsa Família, com idade entre 18 e 60 anos e escolaridade mínima de até a 4ª série do ensino fundamental, aproveitando a demanda de mão de obra criada pelo crescimento econômico da construção civil, em particular das obras do Plano de Aceleração do Crescimento. As ações de qualificação profissional, promovidas pelas agências governamentais de intermediação de mão de obra, têm carga horária mínima de 200 horas e contemplarão 13 regiões metropolitanas e sete capitais. Vale ressaltar que o programa capacitará 1,4 milhões de pessoas, tendo, para 2008, o investimento na ordem de R$ 150 milhões. 17 Outra secretaria que integra a estrutura do MDS é a Secretária de Avaliação e Gestão da Informação (SAGI), responsável pela avaliação e monitoramento de políticas, programas, projetos e serviços implementados pelo Ministério. Essas atividades são realizadas por meio do Sistema de Avaliação e Monitoramento, que engloba a produção de indicadores para acompanhar a execução dos programas, o desenvolvimento de ferramentas computacionais para o tratamento das informações, além de estudos e pesquisas realizadas em parceria com instituições públicas e privadas que avaliam a implementação e os resultados dessas ações. Essa secretaria produziu várias publicações que registram e avaliam o desempenho das políticas e programas do Ministério, bem como oferecem subsídios para o controle social da ação governamental. No campo da qualificação, a SAGI coordena o Programa Gestão Social com Qualidade, que tem por objetivo a formação de profissionais da área social em novas práticas e tecnologias para que tenham condições de atender com eficiência a população brasileira e promover a integração de políticas sociais no âmbito local. Esse programa é constituído dos seguintes projetos: Formação de Multiplicadores e Gerentes Sociais que atuam na Proteção Social não contributiva; Capacitação para Agentes Locais do SUAS e do PBF; Capacitação de Conselheiros da Assistência Social e Capacitação de Gestores e Técnicos para o ProJovem Adolescente. 17 Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome
9 Vale ressaltar dois importantes suplementos que o MDS, por intermédio da SAGI, encomendou ao IBGE, objetivando o diagnóstico e o planejamento das suas ações: Pesquisa das Entidades de Assistência Social Privadas Sem Fins Lucrativos (PEAS) e o suplemento sobre Trabalho Infantil da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios O objetivo da pesquisa é conhecer os dados básicos sobre a rede de atendimento socioassistencial, visando a subsidiar a implantação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS). A partir do suplemento sobre o PETI, a PNAD 2006 revelou que o trabalho infantil reduziu de 12,2% da população ocupada, em 2005, para 11,5%, em 2006, revertendo a elevação no ano anterior (de 11,8% para 12,2%). A PNAD também confirmou que, no ano de 2006, cerca 10 milhões de domicílios recebiam transferência em dinheiro de programa social do Governo Federal distribuídos assim: PBF, 8 milhões; BPC, 1 milhão; outros, 1 milhão; PETI, 267 mil. Vale lembrar que a PNAD de 2007 registra a continuidade da queda do trabalho infantil. A referida pesquisa mostra alguns dos avanços alcançados pelo Governo Federal por meio de seus programas sociais. O Programa Bolsa Família, por exemplo, contribuiu para a melhoria da distribuição de renda no país, uma vez que houve crescimento do rendimento médio real de 4,5%, em 2005, para 7,2% em A região com maior crescimento foi a Nordeste (13,9%), onde há o maior índice de beneficiários do Programa Bolsa Família. Para além das transferências de renda do Programa Bolsa Família e do Beneficio da Prestação Continuada, o crescimento econômico, os ganhos do salário mínimo e as transferências monetárias da previdência social também contribuem para a redução da pobreza e da desigualdade. O salário mínimo real teve uma variação de mais de 53%, passando de R$ 272,00, em 2003, para R$ 415,00, em A variação da inclusão por meio do emprego formal foi de +33%, saindo de 28,3 milhões de postos de trabalho formal, no ano de 2003, para 38,3 milhões de postos, em Diante do exposto, percebe-se que a economia continua em forte expansão, com o PIB em alta de 6%, registrando, assim, o maior crescimento semestral desde 2004, lembrando que ele cresce a 26 trimestres consecutivos Publicação Destaques Secretária de Comunicação Social da Presidência da Republica. Atualização setembro de Publicação Destaques Secretária de Comunicação Social da Presidência da Republica. Atualização setembro de Publicação Destaques Secretária de Comunicação Social da Presidência da Republica. Atualização setembro de 2008
10 Para além das políticas de transferência de renda, de proteção social e segurança alimentar do MDS, o Governo Federal implementa suas políticas sociais a partir de uma Agenda Social, que cria o Plano de Desenvolvimento Integral e Integrado de Políticas Públicas, abrangendo áreas econômicas, sociais, culturais, ambientais, de educação e de saúde. O objetivo é consolidar uma política garantidora de direitos, reduzir ainda mais a desigualdade social, buscar a gestão integrada das políticas, promovendo oportunidades e a pactuação federativa entre União, estados e municípios. Os eixos da Agenda Social são: Redução das Desigualdades; Juventude; Direitos de Cidadania; Cultura; Saúde; Educação e Pronasci (Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania). Hoje, no Brasil, a rede de proteção social beneficia cerca de 60 milhões de habitantes por meio de transferência de renda (Beneficio de Prestação Continuada e Programa Bolsa Família), serviços, programas e projetos. 21 Diante do contexto, pode-se afirmar que desde sua criação, os conjuntos dos programas do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome têm contribuído de forma significativa para a redução da pobreza e da desigualdade social, bem como para a melhoria da situação alimentar e nutricional das famílias pobres. Um dos fatores que contribui para o quadro positivo do desenvolvimento social é a evolução do orçamento do MDS. No ano de 2004, o valor estava em torno de R$ 14,7 bilhões, chegando a R$ 26,6 bilhões neste ano 22. Além da evolução orçamentária da área do desenvolvimento social, durante os mandatos do presidente Lula, outras conquistas importantes estão acontecendo. O Brasil já alcançou a Meta do Milênio definida pelas Nações Unidas de redução da extrema pobreza pela metade para 2015 (meta 1), aumentando a sua meta de redução da pobreza para um quarto até As pesquisas demonstram que em 1992, 11,73% da população viviam com menos de US$ 1 por dia e que, em 2006, 4,69% da população viviam com menos de US$ 1 por dia, além de que 14 milhões de brasileiros saíram da extrema pobreza desde Outro ponto importante a destacar é que, pela primeira vez, o Brasil alcançou um Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 0,8 e foi inserido no grupo de países que tiveram um alto nível de desenvolvimento, de acordo com o PNUD. 21 Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome 22 Fonte: SISPOAD até 25/09/2008
11 O Índice de Gini demonstra que o grau de desigualdade de renda no país caiu de maneira acelerada e contínua neste século e declinou 7% em seis anos, passando de 0, 593, em 2001, para 0, 552, em 2007, correspondendo a uma taxa de redução média anual de 1,2%, considerada uma das velocidades mais aceleradas do mundo. O crescimento anual de renda dos 10% mais pobres foi de 7%, quase três vezes maior do que a média nacional de 2,5%. Já o crescimento anual da renda dos 10% mais ricos foi de apenas 1% no mesmo período. Vale salientar que as transferências de renda dos programas sociais foram responsáveis por 28% da queda da desigualdade no período medida pelo Índice de Gini. O Programa Bolsa Família contribuiu com 21% dessa queda e o BPC, com 7%. Por fim, para reverter a lógica excludente que marcou o processo desenvolvimentista no país e instituir a lógica da inclusão social por meio do círculo virtuoso do crescimento, alguns desafios estão postos: necessidade de seguir com o avanço do crescimento econômico, mantendose a prioridade para a distribuição de renda e a inclusão social; maiores investimentos nas regiões mais pobres do país; a efetivação do trabalho intersetorial com abordagem integrada; fortalecimento da institucionalidade das políticas sociais; e aperfeiçoamento permanente do monitoramento e da avaliação. Evolução Orçamentária do MDS 2004 a ,0 28,6 Erro! 25,0 24,4 R$ bilhões 20,0 15,0 18,3 21,6 10,0 14, Rendimentos (% Miséria) Cálculos linha de R$ 135,00 FONTE: SISPOAD até 25/09/2008
12 Miséria - % da População no Brasil FONTE: CPS/IBRE/FGV MISÉRIA, DESIGUALDADE E POLÍTICAS DE RENDA: O REAL DO LULA / COORDENAÇÃO MARCELO CÔRTES NERI. Obs: 1994 e 2000 são médias. Nesses anos a PNAD não foi a campo. Nota: Linha de miséria proposta pelo Centro de Políticas Sociais (CPS/IBRE/FGV) pessoas com renda per capita inferior a R$ 125,00 mensais (a preços da grande São Paulo / 2006). Evolução da Desigualdade na Renda Familiar Per Capita Brasil: No Coeficiente de Gini ( ) 0,61 0,6 0,59 0,58 0,599 0,600 0,600 0,598 0,592 0,593 0,587 0,581 0,57 0,569 0,566 0,56 0,55 0,559 0,552 0,54 0,53 0, FONTE: IPEA 2007, PRIMEIRAS ANÁLISES
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