PROJETO DE REDIMENSIONAMENTO CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA - BACHARELADO
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- Rita Lemos Garrau
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1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CAMPUS IX PROJETO DE REDIMENSIONAMENTO CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA - BACHARELADO BARREIRAS - BA 2013
2 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA JAQUES WAGNER Governador OSVALDO BARRETO FILHO Secretário de Educação UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB LOURISVALDO VALENTIM DA SILVA Reitor ADRIANA DOS SANTOS MARMORI LIMA Vice-Reitora JOSÉ BITES DE CARVALHO Pró-Reitor de Ensino de Graduação MARIA APARECIDA PORTO SILVA Assessora da PROGRAD DAYSE LAGO DE MIRANDA Gerente de Desenvolvimento de Ensino MARIA JALVA XAVIER DA SILVA SOUZA Assessora da ASTEP CAROLINE SANTOS CALDAS Subgerente da ASTEP ODETE DA SILVA DAMASCENO Secretária da ASTEP JOÃO PEDRO DA SILVA BISPO THIAGO SILVA NUNES VICTOR HUGO DOS SANTOS FREITAS Apoio Técnico CLAUDIA CRISTINA PINTO SANTOS - Representante/PROGRAD GEORGE NATHAN SOUZA BRITO Docente/ DCH IX JOÃO LUIS COIMBRA - Docente/ DCH IX MARCOS ANTONIO VANDERLEI SILVA - Docente/ DCH IX MARCEA ANDRADE SALES - Representante/PROGRAD MARCOS ANTONIO TAMAI - Docente/ DCH IX MARIA APARECIDA PORTO SILVA - Representante/PROGRAD RITA DE CÁSSIA NASCIMENTO SILVA Técnico-Administrativo/DCHIX
3 ROBERTO CARLOS VIEIRA - Representante/PROGRAD TADEU CAVALCANTE REIS - Docente/ DCH IX VICTOR ANTÔNIO SODRÉ DAS VIRGENS - Docente/ DCH IX Equipe de Elaboração DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS MARILDE QUEIROZ GUEDES Diretora MARCOS ANTONIO VANDERLEI SILVA Coordenador do Colegiado de Engenharia de Agronômica FÁBIO DEL MONTE COCOZA Coordenador do Colegiado de Ciências Biológicas RAMÃO JORGE DORNELES Coordenador do Colegiado de Ciências Contábeis MARTA MARIA SILVA DE FARIA WANDERLEY Coordenadora do Colegiado de Letras NILZA DA SILVA MARTINS DE LIMA Coordenadora do Colegiado de Matemática ANA JOVINA OLIVEIRA VIEIRA DE CARVALHO Coordenadora do Colegiado de Pedagogia ANA PAULA SOUZA DO PRADO ANJOS Assessora Pedagógica RITA DE CÁSSIA NASCIMENTO SILVA Secretária do Colegiado de Engenharia Agronômica
4 Campus IX - Barreiras APRESENTAÇÃO A Universidade do Estado da Bahia UNEB tem como função social a produção, socialização e aplicação do conhecimento numa multidimensionalidade acadêmica, considerando sua inserção territorial no Estado da Bahia. Essa inserção explicita as potencialidades políticas, econômicas e sociais da comunidade baiana, sob a égide dos princípios da ética, da democracia, da justiça social e da pluralidade etnocultural. Através do ensino, da pesquisa e da extensão, articuladas de modo a garantir a produção do conhecimento, a Universidade, permanentemente monitora e avalia os elementos constituintes de seus cursos de graduação, promovendo a formação de profissionais qualificados, que possam contribuir na construção de uma sociedade com equidade social. Assim, esta Universidade promove o redimensionamento de seus cursos de graduação na perspectiva de que estes, a partir de um processo democrático, de (re)construção de fundamentos e pressupostos curriculares, corroborem com a transformação social através do exercício pessoal, social e profissional dos seus egressos. O processo democrático supracitado evidencia uma construção gradativa de novas concepções curriculares considerando as necessidades da sociedade e do mundo do trabalho. Para tanto, os coordenadores de cada curso, junto a técnicos da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD desenvolvem ações e atividades, considerando as necessidades de demandas locais e globais, as orientações das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação, bem como as orientações especificas de atos normativos internos, para construir os projetos de cursos, sejam eles de implantação ou de redimensionamento curricular. Neste sentido, apresenta-se o Projeto de Redimensionamento Curricular do Curso de Engenharia Agronômica Bacharelado, contemplando a sua concepção e finalidade, abordando fundamentos filosóficos, políticos, sociológicos, psicológicos, históricos, antropológicos, culturais e econômicos; os seus objetivos, as competências e habilidades, expressando o alcance e as finalidades do curso com vistas ao perfil de egresso. Contempla ainda, a organização curricular,
5 Campus IX - Barreiras contextualizando a natureza dos componentes, seus eixos, acompanhados de uma matriz curricular com seus campos interligados de formação, demonstrando a dinâmica dos elementos curriculares fluxograma e desdobramento dos componentes em ementários com suas respectivas referências bibliográficas básicas e complementares. Apresenta também, as concepções sobre Prática e Estágio Curricular, Trabalho de Conclusão de Curso TCC e Atividades Complementares AC, de acordo com as orientações da Universidade, e por fim, a relação do acervo bibliográfico geral destinado ao desenvolvimento acadêmico curricular do curso. Nesta perspectiva, o do Campus IX e o, de forma propositiva à qualidade do trabalho acadêmico, apresentam o Projeto de Redimensionamento Curricular do Curso de Engenharia Agronômica Bacharelado, a ser implantado no período letivo de como possibilidade de formação pessoal e profissional de cidadãos, para a ação consciente e emancipatória dos seus processos de vida, contribuindo assim para o desenvolvimento de suas potencialidades humanas e sociais.
6 Campus IX - Barreiras SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO BASE LEGAL DO CURSO v 3. CONCEPÇÃO E FINALIDADE v 4 PERFIL DE EGRESSO HABILIDADES E COMPETÊNCIAS ORGANIZAÇÃO CURRICULAR Estágio Supervisionado v 6.2 Trabalho de Conclusão de Curso Atividades Complementares v 6.4 Fluxograma Matriz Curricular v 6.6 Ementário CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA DO CURSO ACERVO BIBLIOGRÁFICO CURRÍCULO LATTES DO COORDENADOR DO CURSO v
7 1. INTRODUÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB Campus IX - Barreiras O Projeto de Redimensionamento Curricular do Curso de Engenharia Agronômica Bacharelado surge da necessidade do seu Colegiado e do (DCH) do Campus IX promoverem modificações curriculares que atendessem às atuais diretrizes para cursos de graduação - bacharelado, emanadas do Conselho Nacional de Educação, e que estivessem, ao mesmo tempo, voltadas para as demandas de formação oriundas da comunidade e do Território de Identidade onde se insere o Departamento. Assim, associado às iniciativas da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação em promover o redimensionamento curricular dos cursos de bacharelado, iniciado em 2010, com o objetivo de analisar e debater as concepções e organização curriculares desses cursos no âmbito da UNEB, o DCH IX e o Colegiado do Curso de Engenharia Agronômica desenvolveram o processo de avaliação e redimensionamento curricular do referido curso, cujo resultado encontra-se apresentado no presente projeto. O movimento em torno da reorganização curricular proposto e coordenado pela PROGRAD, pautou-se nas aproximações da ação da Universidade com as formas de organização social vigente. São exemplos desse movimento a flexibilização na organização curricular, a interrelação da atuação prática com a formação teórica, o fortalecimento das atividades curriculares complementares, o aproveitamento das experiências profissionais na área do curso como estágio curricular, a realização de atividades profissionais em organizações públicas e/ou privadas em áreas especificas, conforme a natureza do curso. A formação acadêmica nesta perspectiva desenvolve-se a partir de um currículo mais flexível, possibilitando o movimento e interação com outros cursos e Departamentos em áreas afins, suprindo lacunas no campo de formação específica, ou ainda aprofundando objetos de conhecimento e de estudos e pesquisas. O Curso de Engenharia Agronômica foi implantado no DCH IX em 1999 e até a presente data, já disponibilizou ao mercado de trabalho aproximadamente 159 profissionais Engenheiros Agrônomos, que têm dado grande contribuição ao desenvolvimento local e regional do oeste baiano, atuando em órgãos ligados ao
8 Campus IX - Barreiras ensino, extensão rural, pesquisa, administração de empresas rurais e empresas de grupos privados. A necessidade de submetê-lo a um processo de redimensionamento curricular decorre das razões já aqui apresentadas, destacando o significado da articulação do processo formativo às demandas contemporâneas do mundo do trabalho e, sobretudo de desenvolvimento humano e social. Assim, a partir destas razões, o DCH IX propõe a implantação do currículo redimensionado do Curso de Engenharia Agronômica Bacharelado, para alunos ingressantes a partir de O currículo vigente até a presente data continuará sendo ofertado somente para alunos remanescentes, em processo gradativo de extinção, até que se conclua a integralização curricular dos que nele ingressaram até o ano de BASE LEGAL DO CURSO O currículo redimensionado do Curso de Engenharia Agronômica foi elaborado na perspectiva de possibilitar abordagens articuladas, flexíveis, contextualizadas e coerentes com os atuais processos de produção de conhecimento técnico-científico, social e ético. Assim, fundamentou-se nos seguintes documentos: Resolução CNE/CES nº 1/2006 institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Engenharia Agronômica; Resolução CNE/CES nº 2/2007 dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. Além destes, foram considerados ainda os atos legais internos da UNEB, especificamente os relacionados à oferta de cursos de graduação. Apresentam-se a seguir as Resoluções supramencionadas.
9 Campus IX - Barreiras MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Engenharia Agronômica ou Agronomia e dá outras providências. O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, no uso de suas atribuições legais, com fundamento no art. 9º, 2º, alínea c, da Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961, com a redação dada pela Lei nº 9.131, de 25 de novembro de 1995, tendo em vista as diretrizes e os princípios fixados pelos Pareceres CNE/CES nos 776/97, 583/2001 e 67/2003, bem como considerando o que consta do Parecer CNE/CES nº 306/2004, homologado pelo Senhor Ministro de Estado da Educação em 17 de dezembro de 2004, resolve: Art. 1º A presente Resolução institui as Diretrizes Curriculares para o curso de graduação em Engenharia Agronômica ou Agronomia, bacharelado, a serem observadas pelas instituições de ensino superior do País. Art. 2º As Diretrizes Curriculares para o curso de Engenharia Agronômica ou Agronomia indicarão claramente os componentes curriculares, abrangendo a organização do curso, o projeto pedagógico, o perfil desejado do formando, as competências e habilidades, os conteúdos curriculares, o estágio curricular supervisionado, as atividades complementares, o acompanhamento e a avaliação bem como o trabalho de curso como componente obrigatórioao longo do último ano do curso, sem prejuízo de outros aspectos que tornem consistente o projeto pedagógico. Art. 3º As Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Engenharia Agronômica ou Agronomia são as seguintes: 1º O projeto pedagógico do curso, observando tanto o aspecto do progresso social quanto da competência científica e tecnológica, permitirá ao profissional a atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade. 2º O projeto pedagógico do curso de graduação em Engenharia Agronômica deverá assegurar a formação de profissionais aptos a compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação aos problemas tecnológicos, socioeconômicos, gerenciais e organizativos, bem como a utilizar racionalmente os recursos disponíveis, além de conservar o equilíbrio do ambiente.
10 Campus IX - Barreiras 3º O curso deverá estabelecer ações pedagógicas com base no desenvolvimento de condutas e de atitudes com responsabilidade técnica e social, tendo como princípios: a) o respeito à fauna e à flora; b) a conservação e recuperação da qualidade do solo, do ar e da água; c) o uso tecnológico racional, integrado e sustentável do ambiente; d) o emprego de raciocínio reflexivo, crítico e criativo; e e) o atendimento às expectativas humanas e sociais no exercício das atividades profissionais. Art. 4º O curso de graduação em Engenharia Agronômica ou Agronomia deverá contemplar, em seu projeto pedagógico, além da clara concepção do curso, com suas peculiaridades, seu currículo e sua operacionalização, os seguintes aspectos: I - objetivos gerais do curso, contextualizados em relação às suas inserções institucional, política, geográfica e social; II - condições objetivas de oferta e a vocação do curso; III - formas de realização da interdisciplinaridade; IV - modos de integração entre teoria e prática; V - formas de avaliação do ensino e da aprendizagem; VI - modos da integração entre graduação e pós-graduação, quando houver; VII - incentivo à pesquisa, como necessário prolongamento da atividade de ensino e como instrumento para a iniciação científica; VIII - regulamentação das atividades relacionadas com trabalho de curso de acordo com as normas da instituição de ensino, sob diferentes modalidades; IX - concepção e composição das atividades de estágio curricular supervisionado contendo suas diferentes formas e condições de realização, observado o respectivo regulamento; e, X - concepção e composição das atividades complementares. Parágrafo único. Com base no princípio de educação continuada, as IES poderão incluir no Projeto Pedagógico do curso, o oferecimento de cursos de pós-graduação lato sensu, nas respectivas modalidades, de acordo com as efetivas demandas do desempenho profissional. Art. 5º O curso de Engenharia Agronômica deve ensejar como perfil: I - sólida formação científica e profissional geral que possibilite absorver e desenvolver tecnologia; II - capacidade crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade; III - compreensão e tradução das necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação aos problemas tecnológicos, socioeconômicos, gerenciais e organizativos, bem como utilização racional dos recursos disponíveis, além da conservação do equilíbrio do ambiente; e
11 Campus IX - Barreiras IV - capacidade de adaptação, de modo flexível, crítico e criativo, às novas situações. Art. 6º O curso de Engenharia Agronômica ou Agronomia deve possibilitar a formação profissional que revele, pelo menos, as seguintes competências e habilidades: a) projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar, supervisionar e especificar técnica e economicamente projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando padrões, medidas e controle de qualidade; b) realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos, laudos e pareceres técnicos, com condutas, atitudes e responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna e a flora e promovendo a conservação e/ou recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com uso de tecnologias integradas e sustentáveis do ambiente; c) atuar na organização e gerenciamento empresarial e comunitário interagindo e influenciando nos processos decisórios de agentes e instituições, na gestão de políticas setoriais; d) produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e outros produtos agropecuários; e) participar e atuar em todos os segmentos das cadeias produtivas do agronegócio; f) exercer atividades de docência, pesquisa e extensão no ensino técnico profissional, ensino superior, pesquisa, análise, experimentação, ensaios e divulgação técnica e extensão; g) enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mundo, do trabalho, adaptando-se às situações novas e emergentes. Parágrafo único. O projeto pedagógico do curso de graduação em Engenharia Agronômica ou Agronomia deve demonstrar claramente como o conjunto das atividades previstas garantirá o perfil desejado de seu formando e o desenvolvimento das competências e habilidades esperadas, bem como garantir a coexistência de relações entre teoria e prática, como forma de fortalecer o conjunto dos elementos fundamentais para a aquisição de conhecimentos e habilidades necessários à concepção e à prática da Engenharia Agronômica, capacitando o profissional a adaptar-se de modo flexível, crítico e criativo às novas situações. Art. 7º Os conteúdos curriculares do curso de Engenharia Agronômica ou Agronomia serão distribuídos em três núcleos de conteúdos, recomendando-se a interpenetrabilidade entre eles: I - O núcleo de conteúdos básicos será composto dos campos de saber que forneçam o embasamento teórico necessário para que o futuro profissional possa desenvolver seu aprendizado. Esse núcleo será integrado por: Matemática, Física, Química, Biologia, Estatística, Informática e Expressão Gráfica. II - O núcleo de conteúdos profissionais essenciais será composto por campos de saber destinados à caracterização da identidade do profissional. O agrupamento desses campos gera grandes áreas que caracterizam o campo profissional e agronegócio, integrando as subáreas de conhecimento que identificam atribuições, deveres e responsabilidades. Esse núcleo será constituído por: Agrometeorologia e Climatologia; Avaliação e Perícias; Biotecnologia, Fisiologia Vegetal e Animal; Cartografia, Geoprocessamento e Georeferenciamento; Comunicação, Ética, Legislação, Extensão e Sociologia Rural;
12 Campus IX - Barreiras Construções Rurais, Paisagismo, Floricultura, Parques e Jardins; Economia, Administração Agroindustrial, Política e Desenvolvimento Rural; Energia, Máquinas, Mecanização Agrícola e Logística; Genética de Melhoramento, Manejo e Produção e Florestal. Zootecnia e Fitotecnia; Gestão Empresarial, Marketing e Agronegócio; Hidráulica, Hidrologia, Manejo de Bacias Hidrográficas, Sistemas de Irrigação e Drenagem; Manejo e Gestão Ambiental; Microbiologia e Fitossanidade; Sistemas Agroindustriais; Solos, Manejo e Conservação do Solo e da Água, Nutrição de Plantas e Adubação; Técnicas e Análises Experimentais; Tecnologia de Produção, Controle de Qualidade e Pós-Colheita de Produtos Agropecuários. III - O núcleo de conteúdos profissionais específicos deverá ser inserido no contexto do projeto pedagógico do curso, visando a contribuir para o aperfeiçoamento da habilitação profissional do formando. Sua inserção no currículo permitirá atender às peculiaridades locais e regionais e, quando couber, caracterizar o projeto institucional com identidade própria. IV - Os núcleos de conteúdos poderão ser ministrados em diversas formas de organização, observando o interesse do processo pedagógico e a legislação vigente. V - Os núcleos de conteúdos poderão ser dispostos, em termos de carga horária e de planos de estudo, em atividades práticas e teóricas, individuais ou em equipe, tais como: a) participação em aulas práticas, teóricas, conferências e palestras; b) experimentação em condições de campo ou laboratório; c) utilização de sistemas computacionais; d) consultas à biblioteca; e) viagens de estudo; f) visitas técnicas; g) pesquisas temáticas e bibliográficas; h) projetos de pesquisa e extensão; i) estágios profissionalizantes em instituições credenciadas pelas IES; j) encontros, congressos, exposições, concursos, seminários, simpósios, fóruns de discussões, etc. Art. 8º O estágio curricular supervisionado deverá ser concebido como conteúdo curricular obrigatório, devendo cada instituição, por seus colegiados acadêmicos, aprovar o correspondente regulamento, com suas diferentes modalidades de operacionalização. 1º Os estágios supervisionados são conjuntos de atividades de formação, programados e diretamente supervisionados por membros do corpo docente da instituição formadora e procuram assegurar a consolidação e a articulação das competências estabelecidas. 2º Os estágios supervisionados visam a assegurar o contato do formando com situações, contextos e instituições, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem em ações profissionais, sendo recomendável que suas atividades se distribuam ao longo do curso.
13 Campus IX - Barreiras 3º A instituição poderá reconhecer atividades realizadas pelo aluno em outras instituições, desde que estas contribuam para o desenvolvimento das habilidades e competências previstas no projeto de curso. Art. 9º As atividades complementares são componentes curriculares que possibilitem, por avaliação, o reconhecimento de habilidades, conhecimentos, competências e atitudes do aluno, inclusive adquiridos fora do ambiente acadêmico. 1º As atividades complementares podem incluir projetos de pesquisa, monitoria, iniciação científica, projetos de extensão, módulos temáticos, seminários, simpósios, congressos, conferências e até disciplinas oferecidas por outras instituições de ensino. 2º As atividades complementares se constituem de componentes curriculares enriquecedoras e implementadoras do próprio perfil do formando, sem que se confundam com o estágio supervisionado. Art. 10. O trabalho de curso é componente curricular obrigatório, a ser realizado ao longo do último ano do curso, centrado em determinada área teórico-prática ou de formação profissional, como atividade de síntese e integração de conhecimento e consolidação dastécnicas de pesquisa. Parágrafo único. A instituição deverá emitir regulamentação própria, aprovada pelo seu Conselho Superior Acadêmico, contendo, obrigatoriamente, critérios, procedimentos e mecanismo de avaliação, além das diretrizes e das técnicas de pesquisa relacionadas com sua elaboração. Art. 11. A carga horária dos cursos de graduação será estabelecida em Resolução específica da Câmara de Educação Superior. Art. 12. As Diretrizes Curriculares Nacionais desta Resolução deverão ser implantadas pelas instituições de educação superior, obrigatoriamente, no prazo máximo de dois anos, aos alunos ingressantes, a partir da publicação desta. Parágrafo único. As IES poderão optar pela aplicação das DCN aos demais alunos do período ou ano subseqüente à publicação desta. Art. 13. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário, expressamente a Resolução CFE nº 6/84. EDSON DE OLIVEIRA NUNES Presidente da Câmara de Educação Superior
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16 Campus IX - Barreiras 3. CONCEPÇÃO E FINALIDADE O Projeto de Redimensionamento Curricular do Curso de Graduação em Engenharia Agronômica - Bacharelado, traz como fundamento filosófico a perspectiva de formação de um profissional integral, buscando consolidar a sua identidade a partir da síntese de múltiplas determinações e relações sociais, em um panorama que retrate as condições e competências de permanente atualização para reflexão e critica do contexto em que se encontra inserido. Nesta perspectiva, a organização curricular do curso revela a formação proposta, para o desenvolvimento de competências e habilidades com o embasamento teórico-epistemológico pertinente à área das Ciências Agrárias, onde a realidade local deverá ser fonte de investigação e revisão de conhecimentos, reorientando o processo de ensino-aprendizagem, a partir de atividades que nascem neste contexto, mas que não se esgotam nele, expandindo-se para a inovação e produção de novos conhecimentos. Esta organização traz como objetivo geral desenvolver de forma articulada e em interação com a realidade os conhecimentos teórico-práticos da Engenharia Agronômica, sustentados pelas características do meio físico do cerrado, suas oportunidades, potencialidades e limitações. O Curso busca capacitar profissionais com embasamento para intervir na realidade por meio do diagnóstico e interpretação das reais necessidades do meio agrícola, fazendo uso e se adaptando contínua e progressivamente à evolução científica e tecnológica, bem como construir, quando necessário, tecnologias alternativas para solução de problemas, como sujeitos históricos que são capazes de agir com competência técnica, assumir posturas éticas e políticas diante da conjuntura a qual estão inseridos, respeitando sempre a diversidade étnica e cultural, primando pela preservação ambiental, ecológica e investindo no desenvolvimento sustentável da região. Desta forma, estes profissionais poderão atuar de forma crítica e autonôma em organizações de qualquer natureza jurídica dentro de um contexto no qual o desenvolvimento sustentável ganha nuances que favoreçam soluções locais, face aos enfrentamentos das necessidades da comunidade e, deverão estar comprometidos com as dimensões humana, social, ecológica, econômica e política da sociedade.
17 Campus IX - Barreiras 4. PERFIL DE EGRESSO A formação proposta pelo Curso de Engenharia Agronômica - Bacharelado do DCH IX tem caráter generalista, humanista, científico e ético. É uma formação crítica e reflexiva, que possibilita ao egresso compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidades, em relação às especificidades da área, bem como a utilização racional dos recursos disponíveis e a conservação e equilíbrio do ambiente. O engenheiro agrônomo formado pelo DCH IX deverá dominar com competência e eficiência a aplicação das tecnologias, sobretudo as de baixo custo e mínima dependência de insumos externos, de modo que os pequenos agricultores possam ter oportunidade de adotar tecnologias mais produtivas. Deverá, ainda, atuar na promoção do cooperativismo e outras formas solidárias e associativas de solucionar problemas, com criatividade, mas também com o conhecimento de soluções convencionais para problemas desconhecidos ou emergentes. Enfim, este profissional é formado para a vivência em ambientes complexos, nos quais o conhecimento integrado é fundamental para a tomada de decisões, podendo atuar em diferentes áreas, como no atendimento às necessidades dos pequenos, médios e grandes produtores, em atividades de planejamento, ensino, pesquisa e produção, nos setores públicos e privados, integrando equipes e ampliando a comunicação a partir de pressupostos dialógicos e dimensões éticas com responsabilidade social e ambiental. O caráter eclético do currículo torna mais abrangente o exercício deste profissional, possibilitando sua atuação em diversos setores da atividade agronômica, preparando-o para contribuir decisivamente na formulação e implementação de um modelo de desenvolvimento que seja economicamente viável, ecologicamente sustentável, socialmente justo e culturalmente aceito. 5. HABILIDADES E COMPETÊNCIAS O Curso de Engenharia Agronômica do DCH IX possibilita o desenvolvimento de habilidades e competências que tornem os seus egressos capazes de entender com clareza a dinâmica da realidade em que atuam e a propor atividades que transformem o cenário da comunidade, grupos sociais e dos indivíduos, em relação
18 Campus IX - Barreiras às atividades voltadas á utilização, conservação e equilíbrio do ambiente. Os conhecimentos desenvolvidos buscam articular teoria e prática, de forma a possibilitar uma atuação profissional que promova melhorias na qualidade de vida desses sujeitos e a manutenção e preservação dos ambientes. Para tanto, busca desenvolver as seguintes habilidades e competências: Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar, supervisionar e especificar técnica e economicamente projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando padrões, medidas e controle de qualidade; Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos, laudos e pareceres técnicos, com condutas, atitudes e responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna e a flora e promovendo a conservação e/ou recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com uso de tecnologias integradas e sustentáveis do ambiente; Atuar na organização e gerenciamento empresarial e comunitário interagindo e influenciando nos processos decisórios de agentes e instituições, na gestão de políticas setoriais; Produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e outros produtos agropecuários, buscando reduzir custos, aprimorar a eficiência na qualidade das colheitas e obter melhores preços; Participar e atuar em todos os segmentos das cadeias produtivas do agronegócio; Exercer atividades de docência, pesquisa e extensão no ensino técnico profissional, ensino superior, pesquisa, análise, experimentação, ensaios e divulgação técnica extensão; Enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mundo do trabalho, adaptando-se às situações novas e emergentes. Compreender a Engenharia Agronômica, de modo integrado, sistêmico e estratégico, bem como de suas relações com o ambiente interno e externo; Desenvolver instrumentos para solução de problemas com habilidade e flexibilidade e adaptabilidade frente aos desafios organizacionais;
19 Campus IX - Barreiras 6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR O currículo do Curso de Engenharia Agronômica- Bacharelado se estrutura em núcleos interdimensionados de formação, considerando a necessidade e o grau de complexidade dos conhecimentos, organizados numa sequência didática que possibilite uma aprendizagem acadêmica significativa para o exercício pessoal, profissional e social. Estes conhecimentos foram organizados de forma a contemplar os seguintes núcleos interligados de formação: de Conteúdos Básicos (CB), de Conteúdos Profissionais Essenciais (CPE) e de Conteúdos Profissionais Específicos (CPES). O Núcleo de Conteúdos Básicos (CB) é composto por campos do saber que forneçam embasamento teórico necessário para que o futuro profissional possa desenvolver seu aprendizado. Ele será integrado pelos seguintes componentes curriculares: Leitura e Produção de Texto Técnico; Tópicos de Matemática; Física Geral; Química Geral e Inorgânica; Desenho Técnico; Informática; Biologia Celular; Cálculo; Química Analítica; Morfologia Vegetal; Zoologia Agrícola; Estatística Básica; Bioquímica; Botânica Agrícola e; Metodologia do Trabalho Científico. O Núcleo de Conteúdos Profissionais Essenciais (CPE) é composto por campos do saber destinados à caracterização da identidade profissional. O agrupamento desses campos gera grandes áreas que caracterizam o campo profissional, integrando as subáreas de conhecimento que identificam atribuições, deveres e responsabilidades. Esse núcleo é constituído pelos seguintes componentes curriculares: Topografia; Gênese, Morfologia e Física do Solo; Introdução ao Sensoriamento Remoto; Geoprocessamento e Georreferenciamento; Anatomia e Fisiologia Animal; Classificação de Solos; Legislação Agrícola e Ambiental; Microbiologia Agrícola; Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas; Genética Agrícola; Sociologia Rural; Fisiologia Vegetal; Estatística Experimental; Fitopatologia I; Zootecnia de Monogástricos; Máquinas e Motores; Agrometeorologia; Fitopatologia II; Entomologia Geral; Hidráulica Agrícola; Zootecnia de Ruminantes; Melhoramento Vegetal; Política e Economia Agrícola; Mecanização Agrícola; Entomologia Agrícola; Tecnologia de Aplicação de Agrotóxicos; Hidrologia; Gestão Empresarial de Pessoas; Irrigação; Construções e Instalações Rurais; Elaboração
20 Campus IX - Barreiras de Projetos de Pesquisa e Extensão; Gestão Ambiental; Produção e Tecnologia de Sementes; Manejo e Conservação do Solo e da Água; Agricultura I; Olericultura; Avaliação e Perícias em Agronomia; Silvicultura; Drenagem e Recuperação dos Solos Salinos; Fruticultura; Comunicação e Extensão Rural; Tecnologia de Produtos de Origem Animal; Gestão e Marketing do Sistema Agroindustrial; e; Tecnologia de Produtos de Origem Vegetal. O Núcleo de Conteúdos Profissionais Específicos (CPES) tem como objetivo contribuir para o aperfeiçoamento profissional do formando, possibilitando o aprofundamento em questões referentes à engenharia agronômica no contexto regional. Esse núcleo é constituído pelos seguintes componentes curriculares: Gestão de Associação e Cooperativas; Agricultura II; Manejo Pós-Colheita; Secagem e Armazenamento de Grãos; TCC; Estágio Supervisionado. Também integram este Núcleo, os componentes optativos, com carga horária total de 180 horas, distribuídas através de três componentes a serem ofertados no sétimo, oitavo e nono semestres. Tais componentes têm como objetivo oferecer subsídios que possibilitem o desenvolvimento e o aprofundamento do conhecimento do aluno em torno de temas específicos de sua área de interesse. São eles: Ecologia Agrícola Microbiologia do Solo; Apicultura; Sistematização de Solos para Irrigação;Plantas Medicinais, Aromáticas e Condimentares; Fitonematologia; Piscicultura; Biocontrole de Fitopatógenos; Paisagismo; Elaboração, Avaliação e Análise de Projetos; Marketing Agroindustrial; Psicologia Social; Álgebra Linear, Forragicultura, Integração Agricultura-Agropecuária, Filosofia, Educação Física. A oferta de componentes optativos que não estejam apresentados neste projeto, necessita de prévia autorização do Consepe Estágio Supervisionado O Estágio Curricular Supervisionado no curso de Engenharia Agronômica do DCH IX constitui-se como componente curricular obrigatório, com carga horária de 360 horas, ofertado no décimo semestre do curso. Para realização deste Estágio, o graduando deverá ter cursado com aprovação todos os componentes que integram o currículo do Curso.
21 Campus IX - Barreiras Este Estágio está posto na proposta do Curso como espaço de construção de conhecimentos e também de investigação, politicamente definido como momento para a identificação profissional, em uma dimensão humana, política e técnica. Dotado de possibilidades para a intervenção técnica na realidade social, constitui-se como componente curricular fundamental no processo da formação acadêmica, na medida em que configura a oportunidade para o diagnóstico de problemas, a busca de soluções e implementações de ações. Manifesta-se, também, em parâmetros gerais, em correlação com o perfil do egresso aqui definido. Para o desenvolvimento do Estágio Supervisionado o Departamento estabelecerá parcerias e convênios com instituições públicas e privadas que funcionarão como campo de estágio, a exemplo de: associações, cooperativas agropecuárias, Centro de Integração Escola Empresa (CIEE), produtores rurais, etc. É importante destacar que, embora a realização do Estágio Supervisionado ocorra no décimo semestre, os componentes curriculares ofertados ao longo do Curso, buscam assegurar ao aluno o contato com situações e contextos, que em um processo de articulação da teoria com a prática, contribuem para o desenvolvimento de habilidades e atitudes necessárias ao exercício profissional. Este contato ocorrerá através de diversas atividades, a exemplo de projetos de extensão, de monitoria e de iniciação científica na educação superior conforme previsto na lei de Estágio. Desta maneira, o discente é estimulado a desenvolver atividades práticas no decorrer de todo o curso, sob a supervisão dos docentes, de forma a qualificá-lo para a atividade de estagio, de acordo com a sua aptidão profissional. O credenciamento das Instituições e/ou Empresas onde deverá ser realizado o estágio será intermediado pela Coordenação do Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Agronômica com aquiescência do DCH IX. O Estágio Supervisionado será coordenado por uma comissão designada pelo Departamento para este fim e terá o acompanhamento de docentes do Curso e orientações in loco de técnicos em nível superior nas Empresas e Instituições onde o mesmo será realizado.
22 Campus IX - Barreiras Este Estágio desenvolver-se-á em conformidade com o Regulamento Geral de Estágio da UNEB Resolução do CONSEPE Nº 795/07, o Regulamento Interno de Estágio do Curso e as normas internas do DCH IX. Apresenta-se a seguir, cópia dos Regulamentos supramencionados.
23 Campus IX - Barreiras UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB) CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSU) RESOLUÇÃO N.º 795/2007 (Publicada no D.O. de , pág. 20) Aprova o Regulamento Geral de Estágio da UNEB. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE da Universidade do Estado da Bahia - UNEB, no exercício de suas competências, de acordo com o que consta do Processo N.º , em sessão desta data, RESOLVE: Art. 1º - Aprovar o Regulamento Geral de Estágio da UNEB, parte integrante do processo em epígrafe. disposições em contrário. Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor a partir de sua publicação, revogadas as Sala das Sessões, 07 de fevereiro de Lourisvaldo Valentim da Silva Presidente do CONSEPE
24 Campus IX - Barreiras REGULAMENTO DO ESTÁGIO CAPÍTULO I - DO ESTÁGIO CURRICULAR E SEUS OBJETIVOS Art. 1º - Considera-se estágio curricular as atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, proporcionadas ao educando pela vivência em situações reais de vida e trabalho, no ensino, na pesquisa e na extensão, na modalidade regular e Projetos Especiais perpassando todas as etapas do processo formativo e realizadas na comunidade em geral, ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, ONGs, Movimentos Sociais e outras formas de Organizações, sob a responsabilidade da Coordenação Central e Setorial. Parágrafo único - Compreende-se por Projetos Especiais os cursos de graduação criados pela Universidade do Estado da Bahia - UNEB, com a finalidade de atender as demandas sociais específicas de formação profissional. Art. 2º - O estágio curricular visa a oferecer ao estudante a oportunidade de: I - Vivenciar situações reais de seu campo de trabalho, de modo a ampliar o conhecimento e a formação teórico-prática construídos durante o curso; II - Analisar criticamente as condições observadas nos espaços profissionais com base nos conhecimentos adquiridos e propor soluções para os problemas levantados, por meio de projetos de intervenção social; III - Desenvolver a capacidade de elaborar, executar e avaliar projetos na área específica de seu estágio. Art. 3º - A articulação da teoria/prática ocorrerá ao longo da formação dos cursos de graduação, condicionada à articulação dos componentes curriculares, de forma a subsidiar a vivência e consolidação das competências exigidas para o exercício acadêmico-profissional. Art. 4º - Os cursos desenvolverão programas que possibilitem a inserção dos discentes de estágio curricular, promovendo a interação entre: ensino, pesquisa e extensão. Art. 5º - Os estágios obedecerão aos regulamentos próprios, elaborados pelas coordenações setoriais, em conjunto com o colegiado de cada curso e aprovados pelo Conselho de Departamento, observado o que dispõe a legislação pertinente. Parágrafo único Quanto os Projetos Especiais os regulamentos próprios serão elaborados pela coordenação geral de cada curso. Art. 6º - A carga horária mínima dos estágios curriculares dos cursos atenderá à legislação nacional vigente, especifica para cada curso e ao projeto pedagógico dos mesmos.
25 Campus IX - Barreiras CAPÍTULO II - DA COORDENAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR Art. 7º - A Coordenação Central de Estágios da UNEB está vinculada à Pró-Reitoria de Ensino de Graduação PROGRAD e tem as seguintes atribuições: I - assessorar os coordenadores de estágio dos Departamentos; II - acompanhar e avaliar as atividades desenvolvidas pelos coordenadores; III - promover reuniões para análise e discussão de temas relacionados a estágios; IV - reunir informações relativas a estágio e divulgá-las entre os campi; V - promover o Encontro Anual de Estágio Supervisionado. Art. 8º - A Coordenação Central de Estágio será composta por: a) Gerente de Desenvolvimento de Ensino; b) Subgerente de Apoio Pedagógico; c) 01 (um) docente representante das Licenciaturas; d) 01 (um) docente representante dos Bacharelados; e) 01 (um) discente de Curso de Licenciatura; f) 01 (um) discente de Curso de Bacharelado; g) 01 (um) representante das Comissões Setoriais; h) 01 (um) docente representante dos cursos seqüenciais; i) 01 (um) discente representante dos cursos seqüenciais. Parágrafo Único - Os representantes constantes nas alíneas c, d, e, f e g serão escolhidos no Encontro Anual de Estágio. Art. 9º - As coordenações setoriais de estágios da UNEB, serão organizadas, por curso, tendo as seguintes atribuições: I - elaborar anualmente o plano de atividades da coordenação de estágios; II - elaborar o projeto e o regulamento de estágio do curso; III - planejar, acompanhar e avaliar o processo dos estágios; IV - cadastrar as instituições locais, regionais e estaduais que possam oferecer estágio; V - propor convênios de estágio; VI - encaminhar os estagiários aos locais de estágio. Art. 10º - As coordenações setoriais de estágio terão a seguinte composição: I - os professores de estágio supervisionado, sendo um deles, eleito por seus pares, o coordenador Setorial de Estágio; II - um (01) representante do corpo discente por curso, indicado pelo diretório acadêmico, dentre aqueles regularmente matriculados na disciplina ou componente curricular. 1º - A Coordenação de Estágio dos Projetos Especiais terá a seguinte composição: a) Coordenação Geral de Cursos; b) Coordenação Local;
26 Campus IX - Barreiras c) 01 Representante de cada Movimento Social (quando houver); d) 01 Representante de cada Movimento Sindical (quando houver); e) Professor(es) de Estágio; f) 01 Representante discente. 2º - O mandato do coordenador setorial será de 02 (dois) anos, podendo ser reconduzido por igual período. Art. 11º - As coordenações setoriais de estágio devem articular-se com o Departamento, tendo em vista fortalecer as ações que lhes competem. CAPÍTULO III - DAS PESSOAS ENVOLVIDAS NO ESTÁGIO CURRICULAR Art. 12º - Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular terão as seguintes denominações e competências, a saber: I - Coordenador de estágio e/ou professor de estágio será(ao) docente(s) da UNEB e lhe(s) competem: a) o planejar semestralmente as atividades, devidamente aprovados pelo colegiado do curso; b) acompanhar o desenvolvimento do estágio; c) realizar reuniões com demais docentes da disciplina/componente curricular de estágio; d) responsabilizar-se pela articulação dos docentes e pelo processo de fechamento da disciplina/componente curricular; e) exercer atividades de coordenação, acompanhamento e avaliação do aluno nos diversos campos do estágio. II - Professor orientador e/ou supervisor de estágio será(ao) docente(s) da UNEB e lhe (s) competem: a) orientar os alunos durante o estágio, nos aspectos específicos de sua área de atuação; b) realizar supervisão com visitas in loco; c) promover articulação entre a UNEB e a instituição ou empresa concedente do estágio; d) exercer atividades de acompanhamento e avaliação do aluno, nos diversos campos do estágio; e) fornecer dados à coordenação setorial, para tomada de decisão relacionada com o estágio. III - Orientador de Estágio/supervisor de campo/regente de classe/preceptor do estágio, profissional da instituição cedente de estágio que orienta o aluno na sua área de atuação. 1º - No que diz respeito às licenciaturas, o professor-orientador e/ou supervisor de estágio poderá(ão) acumular as competências listadas nos incisos I e II. 2º - Quando se tratar de projetos especiais, as atribuições e competências deverão atender as especificidades de cada curso conforme seus projetos.
27 Campus IX - Barreiras Art. 13º - Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular - coordenador, professor, orientador, supervisor/regente/preceptor-, terão formação acadêmico-profissional na área de conhecimento do curso, salvo em situações especificas de cada área, a serem discutidas e aprovadas em Colegiado. 1º - Nos cursos de licenciatura, o professor supervisor será licenciado na área. Quando não houver disponibilidade de professor com essa formação, ficarão responsáveis conjuntamente pelos estágios os professores da área específica e professores graduados em Pedagogia, com experiência em ensino superior. 2º - Na inexistência de professor com a formação exigida no caput desse artigo, caberá ao Conselho de Departamento, ouvida a comissão setorial, indicar o profissional, levando-se em conta: a) A formação acadêmica; b) A experiência profissional; c) A legislação em vigor. Art. 14º - Ao aluno da UNEB, regularmente matriculado em disciplina/componente curricular de estágio compete: I - cumprir a carga horária de estágio e as atividades de avaliação previstas no projeto pedagógico de cada curso; II - comparecer aos locais de estágio, munido da documentação exigida; III - respeitar as normas regimentais e disciplinares do estabelecimento onde se realiza o estágio; IV - Submeter o planejamento elaborado ao orientador de estágio ou à coordenação de área da escola ou empresa antes da execução do estágio; V - apresentar a documentação exigida pela universidade, quanto ao estágio curricular; VI - participar de todos os processos de estágio, segundo o plano aprovado pela coordenação setorial. CAPÍTULO IV - DOS CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO Art. 15º - Para o estágio curricular serão considerados os critérios de acompanhamento e de avaliação do processo de ensino-aprendizagem, a saber: I - Articulação entre teoria e prática, nas produções e vivências do aluno, durante o estágio; II - Freqüência integral na realização da atividade-campo do estágio; III - Trabalhos realizados durante o período de estágio e socialização dos mesmos, de acordo com o projeto pedagógico e normatização do estágio de cada curso; IV - Participação do aluno nos encontros de orientação de estágio, atendendo ao critério mínimo de assiduidade na disciplina/componente curricular, conforme legislação vigente; V - Auto-avaliação do aluno; VI - Outros critérios definidos pela coordenação setorial ou coordenação geral dos projetos especiais.
28 Campus IX - Barreiras 1º - Cabe à coordenação setorial de cada curso e as coordenações gerais dos projetos especiais, elaborar instrumentos de acompanhamento e avaliação do aluno, conforme especificidades dos projetos pedagógicos e regulamento de estágio de cada curso. 2º - O estágio será avaliado sistematicamente pela coordenação setorial e pelas coordenações gerais dos projetos especiais, conforme o projeto pedagógico e regulamento de estágio de cada curso. Art. 16º - Caberá à UNEB disponibilizar os recursos necessários aos Departamentos, para garantirem a realização do estágio curricular dos cursos regulares. 1º - A UNEB se responsabilizará pela efetivação anual do seguro de vida para os docentes de estágios dos cursos regulares cujo campo de trabalho implique em situação de risco. 2º - Quando o estágio ocorrer fora da unidade sede, além dos recursos previstos no caput deste artigo, a UNEB se responsabilizará pelo seguro de vida, despesas de deslocamento e hospedagem para os docentes (quando necessário). CAPÍTULO V - DO APROVEITAMENTO DA PRÁTICA DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL PARA CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO Art. 17º - Nos cursos de licenciatura será permitida a redução de até 200 (duzentas) horas dos componentes curriculares de estágio supervisionado; obedecendo, no máximo, à redução de 50% da carga horária, em cada componente. I - A redução de carga horária para o componente estágio supervisionado I será permitida, para o discente que comprovar a docência, em qualquer área de conhecimento, nos últimos 03 (três) anos; II - A redução de carga horária para os demais componentes de estágio supervisionado será permitida para o discente que comprovar efetivo exercício da docência, na área específica do respectivo estágio, a partir dos últimos 03 anos, antes de seu ingresso na Universidade. 1º - No ato da solicitação para a redução de carga horária, de até 200 horas, dos componentes curriculares de estágio supervisionado, o discente apresentará ao Colegiado do Curso a documentação comprobatória que será encaminhada à Coordenação Setorial de Estágio do Curso, para análise e parecer. 2º - Aprovado o parecer pela Coordenação Setorial do Estágio, o Colegiado de Curso encaminhará o processo à direção do Departamento para a homologação e encaminhamento à Coordenação Acadêmica, para registro no prontuário do discente. Art. 18º - Nos cursos de bacharelado, a prática do exercício profissional será aproveitada para carga horária de estágio, nas seguintes situações:
29 Campus IX - Barreiras I - quando o discente exercer atividade de trabalho correlata com a área de sua formação, o projeto de estágio será direcionado às suas atividades profissionais; II - quando o discente exercer atividade de trabalho não-correlata com a área de sua formação, o projeto de estágio se fundamentará na área de sua formação, aplicada a sua área de trabalho. Parágrafo único - Na área de saúde, não será permitido o aproveitamento de exercício profissional, para a carga horária de estágio. CAPÍTULO VI - DAS ESPECIFICIDADES DAS MODALIDADES DE CURSOS Art. 19º - Nas licenciaturas, quando as modalidades de estágio supervisionado contemplarem a regência do discente, o professor sob regime de 40 horas, acompanhará uma turma com até 20 discentes, registrando, pelo menos, as seguintes atividades em seu Plano Individual de Trabalho PIT: a) Reunião com toda a turma (2h); b) Orientações individuais (1hora por aluno); c) Observação de estágio em campo (12h); d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h); e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h). 1º - Para turmas inferiores a 08 (oito) discentes, o docente complementará sua carga horária assumindo, pelo menos, um componente curricular de até 60 horas, ou desenvolverá atividades de pesquisa, ou extensão, aprovadas pelo Departamento. 2º - Quando o Estágio Supervisionado, organizar-se sob a forma de: observação, co-participação, o professor sob regime de 40 (quarenta) horas acompanhará até duas turmas; com, no máximo, 20 discentes; (ou) uma turma de estágio e um outro componente curricular de até 60 (sessenta) horas, registrando-se a carga horária das alíneas de a a e do artigo 19 que serão adaptados de acordo com as turmas assumidas pelo docente. Art. 20º - Nos bacharelados o professor, sob regime de 40 (quarenta) horas, acompanhará uma turma, com até 20 (vinte) discentes, registrando, pelo menos, as seguintes atividades em seu PIT: a) Reunião com toda a turma (2h); b) Orientações individuais (1hora por aluno); c) Observação de estágio em campo (12h); d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h); e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h). I - Para o professor co-orientador de estágio, será computada a carga horária de orientação do estagiário, observando o limite máximo de 06 (seis) discentes por professor, com 02 (duas) horassemanais de orientação por aluno; II - não será permitido o aproveitamento da carga horária de estágio extracurricular, para o estágio curricular.
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