Pacto pela Infraestrutura Nacional e Eficiência Logística Painel 2: Modelos Setoriais de Gestão Operacional de Infraestrutura

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1 Pacto pela Infraestrutura Nacional e Eficiência Logística Painel 2: Modelos Setoriais de Gestão Operacional de Infraestrutura Nelson Carlini 6 de Outubro de 2015

2 Reestruturação do Setor Portuário Atração de Investimentos Privados A aprovação em ritmo acelerado das prorrogações de arrendamentos licitados, com a vinculação a novos investimentos a serem realizados pelos arrendatários privados. A colocação em licitação de novos terminais e a re-licitação de terminais onde os arrendatários anteriores não tem interesse em permanecer. Simplificação da aprovação de expansão e novos investimentos em terminais privados. A montagem de um modelo de separação da Autoridade Portuária da Administração Portuária que deveria, sob um contrato de Gestão assumir a administração dos espaços comuns dentro do Porto Organizado. Este contrato de gestão deveria incluir a renovação estrutural das áreas, modernização dos processos de controle de arrecadação e de fiscalização dos contratos de serviços e de arrendamento das áreas do Porto Organizado, redução do passivo trabalhista e fiscal das Cias. das Docas, indicação da alienação de ativos ao Acionista Controlador, elaboração de uma estrutura de receitas compatíveis com as necessidades do mercado e de sustentação das cias. Docas. Adequação do quadro de colaboradores e do escopo de abrangências dos serviços prestados. Estabelecimentos de Parcerias Público-Privadas(PPP) nos Portos onde não houvesse possibilidade atual de auto sustentação das atividades. Nomeação de representantes dos setores interessados nas atividades portuárias como conselheiros de Administração das Companhias Docas, com responsabilização pessoal dos conselheiros por sua atuação. 2

3 Solução Portuária A Gestão Privada dos portos brasileiros permitiria que as autoridades portuárias se concentrassem na solução dos grandes gargalos brasileiros Resultado Planejamento Gestão Eficiência Governo Federal Autoridade Portuária Capital Regulamentação Fiscalização Autorizações Desburocratização PORTO 1 Gestora Privada PORTO 2 Gestora Privada Maior eficiência PORTO 3 Gestora Privada PORTO 4 Gestora Privada 3

4 Autoridades Portuárias Timeline EXTINÇÃO DA PORTOBRAS SITUAÇÃO ATÉ ENTÃO: PORTOS ADMINISTRADOS PELA PORTOBRAS, COMPANHIAS DOCAS E POR CONCESSIONÁRIOS PRIVADOS OU ESTADUAIS CRIAÇÃO DA AGÊNCIA REGULADORA (ANTAQ) LEI ANTAQ TEM COMO FINALIDADE: REGULAR, SUPERVISIONAR E FISCALIZAR AS ATIVIDADES DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE AQUAVIÁRIO DECRETO CARGA PRÓPRIA ESTABELECE QUE TUPS DEVEM MOVIMENTAR PREPONDERANTEMENTE CARGAS PRÓPRIAS. COMO CONSEQUÊNCIA, NOVOS INVESTIMENTOS NÃO SÃO REALIZADOS NOVA LEI DOS PORTOS LEI REVOGA O DECRETO 6.620; RESULTADO ATÉ O PRESENTE: 41 AUTORIZAÇÕES DE INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS 6 TERMOS ADITIVOS NOVO PIL (2015) LEI DOS PORTOS LEI EXTINGUIU O MONOPÓLIO ESTATAL NA MOVIMENTAÇÃO DAS CARGAS E POSSIBILITOU NOVOS INVESTIMENTOS DA INICIATIVA PRIVADA CRIAÇÃO DA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS (SEP) MP 369 A SEP SURGIU COM O OBJETIVO DE AGILIZAR A MODERNIZAÇÃO E EXPANSÃO DO SETOR PIL 2012 GOVERNO LANÇA O PROGRAMA DE INVESTIMENTOS EM LOGÍSTICA E DIVULGA LISTA DE ÁREAS A SEREM LICITADAS 160 AUTORIZAÇÕES DE INSTALAÇÕES (NENHUMA SAIU DO PAPEL) 50 NOVOS ARRENDAMENTOS 63 NOVAS AUTORIZAÇÕES RENOVAÇÕES ANTECIPADAS Se o PIL não saiu do papel há 3 anos, quando o cenário era mais favorável, como vai acontecer na atual conjuntura econômico-financeira tanto do governo quanto do BNDES? 4

5 Autoridades Portuárias Nova Lei dos Portos Nos setor de portos houve a repetição da forma de atuação do governo: autoritário, com uma lei imposta de cima para baixo e com comando centralizado em Brasília, gerando incertezas e desconfianças em vez de atrair e facilitar os investimentos Planejamento Planejamento SEP/PR Elabora o PNLP, os Master Plans e o PGO, e Aprova os PDZs Poder Concedente SEP/PR Centralizado em Brasília Outorga Concessão, Autorização, Arrendamentos e Delegação Porto de Santos Regulação e Fiscalização ANTAQ Tarifas portuárias Infrações e penalidades Realiza os procedimentos licitatórios Administração Autoridade Portuária Elaboração do PDZ, em conformidade com o PNLP e Master Plan do porto Administração do porto e na harmonização da atuação das Comissões Locais de Autoridades nos Portos CLAP/CONAPORTOS CAP Consultivo não participa diretamente das decisões administrativas do Porto Porto Itapoá 5

6 Autoridades Portuárias O sistema portuário brasileiro é dependente da ação de inúmeros órgãos federais, cuja burocracia compromete o desempenho do sistema Burocracia é o principal entrave para a eficiência do setor portuário brasileiro, prejudicando: Desembaraço alfandegário Dragagem Obras nas áreas portuárias Obras de acesso Licenciamento Concessões Autorização de Investimentos Portogente, 28/07/15 Valor Econômico, 21/08/12 A Notícia, 25/03/15 Fonte: ILOS 6

7 Administração dos Portos No atual modelo de administração, os portos organizados são penalizados por fatores como indicação política, burocracia e rodízio de cargos; o resultado é uma gestão ineficiente e desestimulada Revista Exame, 20/08/14 Fonte: ILOS Ineficiência de Programas de Gestão: Atrasos e falta de planejamento em programas que reduziriam a burocracia e o tempo de espera das embarcações nos terminais Porto sem Papel : programa que elimina o uso de diversos documentos através de um sistema único de informação virtual que abrange todos órgãos envolvidos no processo de liberação de carga. Na prática, não houve a unificação dos sistemas e por vezes ainda há a necessidade de documentos físicos. Porto 24 Horas : é eficiente na operação de navios, apesar disso nas questões mais burocráticas com prazos e regras é ineficiente devido diferença das escalas de trabalho dos órgãos envolvidos. 7

8 Praticagem Mundo A ausência de uma regulamentação comercial do serviço faz com que esses custos com o serviço sejam até 987% maiores do que em outros países Serviço Público prestado pelo Estado Suécia Bélgica Canadá Grécia Dinamarca Serviço Público prestado pelo Setor Privado Monopólios Regulados: Estados Unidos Brasil (?) Alemanha Holanda Bélgica (Antuérpia) Aberto à livre iniciativa: Reino Unido Argentina Austrália Custo de atracação Navio médio (20 a 30 mil toneladas) Paranaguá (BRA): US$ 14 mil Brownsville (EUA): US$ 5,7 mil Valparaíso (CHL): US$ 1,3 mil A praticagem no Brasil é uma das mais caras do mundo em relação a portos estrangeiros com condições naturais similares Causas O rodízio obrigatório de praticagem leva ao monopólio Falta de Regulamentação Monopólio 8

9 Praticagem Brasil A tentativa de instituir um órgão responsável pela regulamentação da praticagem não foi bem sucedida, pois trata-se de um órgão somente consultivo 22 Zonas de Praticagem Decreto 7860/2012: Instituiu a Comissão Nacional para Assuntos de Praticagem (CNAP) visando a regulamentação do serviço. Não é Eficaz Ao tentar definir uma tabela de preços Realidade: máximos de praticagem em algumas ZP. Art. 6 do RLESTA: Como a exemplo, Marinha do uma Brasil liminar passa da a ser, 17ª em todos os casos, Vara a autoridade Federal do competente Rio de Janeiro, para fixar o preço deste serviço em cada uma das Zonas de suspendeu o processo alegando que a Praticagem. nova proposta violaria o princípio da CNAP tem competência livre apenas iniciativa. para propor mudanças na praticagem nacional, conforme mencionado acima, as quais deverão ser encaminhadas à Autoridade Marítima, para homologação. Por vezes não há apoio entre as autoridades envolvidas. 9

10 Trabalho Avulso Questões relacionadas aos trabalhadores portuários Há que se alterar a legislação de trabalho nos Portos Organizados permitindo explicitamente a contratação de trabalhadores com vínculo empregatício. Permanecendo a possibilidade de emprego avulso, quando houver interesse mútuo de trabalhadores e Empresas O regime fora da área do Porto Organizado deve permanecer de livre escolha das empresas privadas como em todos os setores de nossa Economia. 10

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