RE 124, DA ANS, TRAZ ROL E VALORES DE INFRAÇÕES

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1 Tiragem: Distribuição: Nacional Boletim - Nº 02 Março-Abril/2006 A RE nº 124/2006, publicada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) traz, em três títulos, todas as penalidades impostas às operadoras de planos de saúde. Neste Boletim, a Fenaess reproduz dois títulos que interessam diretamente aos prestadores de serviços de saúde: TÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I: DA ABRANGÊNCIA DA NORMA Art. 1º As operadoras dos produtos de que tratam o inciso I e o 1º do art. 1º da Lei nº 9.656, de 1998, seus administradores, membros de conselhos e assemelhados, quando violarem os contratos de planos privados de assistência à saúde ou a legislação do mercado de saúde suplementar, estão sujeitos às penalidades instituídas pela Lei nº 9.656, de 1998, e graduadas nesta Resolução, sem prejuízo da aplicação das sanções de natureza civil e penal cabíveis, conforme especificado. Parágrafo único. Incluem-se na abrangência desta Resolução todas as pessoas jurídicas de direito privado, independentemente da sua forma de constituição, definidas na Lei nº 9.656, de 1998, e na Lei nº , de 12 de fevereiro de 2001, inclusive seus administradores, membros de conselhos administrativos, deliberativos, consultivos, fiscais e assemelhados e os prestadores de serviços de saúde. CAPÍTULO II: DAS ESPÉCIES DE PENALIDADE E DOS CRITÉRIOS DE APLICAÇÃO Art. 2º Para efeitos desta Resolução, os infratores da legislação a que está submetida a atividade de operação de planos privados de assistência à saúde estarão sujeitos às seguintes sanções administrativas: I - advertência; II - multa pecuniária; III - cancelamento da autorização de funcionamento e alienação da carteira da operadora; IV - suspensão de exercício do cargo; V - inabilitação temporária para o exercício de cargo em operadoras de planos de assistência à saúde; e VI - inabilitação permanente para exercício de cargos de direção ou em conselhos das operadoras, bem como em entidades de previdência privada, sociedades seguradoras, corretoras de seguros e instituições financeiras. 1º As sanções previstas nos incisos I a III deste artigo são aplicáveis às operadoras de planos privados de assistência à saúde, independentemente daquelas estabelecidas nos incisos I, IV, V e VI, que são aplicáveis aos seus administradores, membros de conselhos e assemelhados. 2º Aos prestadores de serviço de saúde é aplicável a sanção prevista no inciso II. Art. 3º A ANS, de acordo com as sanções discriminadas nesta Resolução, bem como com a gravidade e as conseqüências do caso e o porte econômico da operadora, estabelecerá qual penalidade será imposta, que, a critério da autoridade julgadora, poderá ser aplicada isolada RE 124, DA ANS, TRAZ ROL E VALORES DE INFRAÇÕES ou cumulativamente, quando houver previsão de mais de uma sanção. Parágrafo único. Na aplicação de sanção aos administradores ou aos membros de conselhos e assemelhados das operadoras, a ANS, além de observar os parâmetros acima expostos, atentará para a culpabilidade dos infratores. Art. 4º É de competência da Diretoria de Fiscalização da ANS, a aplicação, em primeira instância, das penalidades previstas nesta Resolução e da Diretoria Colegiada a decisão definitiva a ser proferida em sede recursal. Seção I: Da Advertência Art. 5º A sanção de advertência poderá ser aplicada, a critério da autoridade julgadora, nos casos previstos nesta norma e desde que atendida ao menos uma das seguintes circunstâncias descritas nos incisos I a III do art. 8º, ou uma das condições abaixo previstas: I - ter ocorrido o cumprimento da obrigação até o décimo dia contado da data do recebimento da intimação pela operadora para ciência do auto; ou II - não ter havido lesão irreversível ao bem jurídico tutelado pela norma infringida. 1º A sanção de advertência será aplicada por escrito. 2º Na hipótese de o infrator ter incorrido reiteradamente na mesma infração, a ANS poderá deixar de aplicar a pena de advertência, para aplicar uma sanção mais grave. Seção II: Da Multa Art. 6º A sanção de multa será aplicada por decisão da autoridade julgadora, que deverá fixá-la de acordo com os limites e os critérios definidos em lei e indicados nesta Resolução. Subseção I: Das agravantes e atenuantes Art. 7º São circunstâncias que sempre agravam a sanção, quando não se constituem na própria infração: I - ter a prática infrativa importado em risco ou conseqüência danosa à saúde do consumidor; II - deixar o infrator, tendo conhecimento do ato lesivo, de tomar providências para atenuar ou evitar suas conseqüências danosas; ou III - ser o infrator reincidente. Parágrafo Único. Cada circunstância agravante implicará o acréscimo de 10% (dez por cento) do valor da multa. Art. 8º São circunstâncias que sempre atenuam a sanção: I - ser a infração provocada por lapso do autor e não lhe trazer nenhum benefício, nem prejuízo ao consumidor; ou II - ter o infrator incorrido em equívoco na compreensão das normas regulamentares da ANS, claramente demonstrada no processo; III - ter o infrator adotado voluntariamente providências suficientes para reparar a tempo os efeitos danosos da infração. Parágrafo único. Cada circunstância atenuante implicará a redução de 10% (dez por cento) do valor da multa. Subseção II: Dos fatores de compatibilização da penalidade Art. 9º No caso de infrações que produzam efeitos de natureza coletiva, o valor da multa pecuniária fixada poderá ser aumentado em vinte vezes, até o limite estabelecido no art. 27 da Lei nº 9.656, de 1998, observados os seguintes parâmetros de proporcionalidade: I - de 1 (um) a (mil) beneficiários: até 1 (uma) vez o valor da multa; II - de (mil e um) a (dez mil) beneficiários: até 5 (cinco) vezes o valor da multa; III - de (dez mil e um) a (cem mil) beneficiários: até 10 (dez) vezes o valor da multa; IV - de (cem mil e um) a (duzentos mil) beneficiários: até 15 (quinze) vezes o valor da multa; e V - a partir de (duzentos mil e um) beneficiários: até 20 (vinte) vezes o valor da multa. 1º Para os fins deste artigo, as operadoras que não tiverem fornecido à ANS o cadastro de beneficiários, será aplicado o fator indicado no inciso V. 2º Para a aplicação do fator multiplicador será considerado o número de beneficiários informado na data da lavratura do auto de infração. Art. 10. Serão considerados os seguintes fatores multiplicadores para o cálculo do valor das multas, com base no número de beneficiários das operadoras, constante no cadastro já fornecido à ANS: I - de 1 (um) a (mil) beneficiários: 0,2 (dois décimos); II - de (mil e um) a (dez mil) beneficiários: 0,4 (quatro décimos); III - de (dez mil e um) a (cem mil) beneficiários: 0,6 (seis décimos); IV - de (cem mil e um) a (duzentos mil) beneficiários: 0,8 (oito décimos); e V - a partir de (duzentos mil e um): 1,0 (um). 1º Para os fins deste artigo, as operadoras que não tiverem fornecido à ANS o cadastro de beneficiários, será aplicado o fator indicado no inciso V. 2º Para a aplicação do fator multiplicador será considerado o número de beneficiários informado na data da lavratura do auto de infração. Subseção III: Da fixação do valor da multa Art. 11. A multa será graduada, aplicando-se, sucessivamente, as agravantes, as atenuantes e, por fim, a compatibilização da sanção em função de efeitos de natureza coletiva e em razão do número de beneficiários da operadora. Parágrafo único. Os critérios aludidos neste artigo e estabelecidos nos arts. 7º ao 10º não se aplicam aos arts. 18, 33 e 89 desta Resolução. Art. 12. O resultado alcançado do cálculo da multa não poderá importar em valor inferior a R$5.000,00 (cinco mil reais), nem superior a R$ ,00 (um milhão de reais). 1º Não está sujeita ao limite de que trata o caput deste artigo multa diária prevista no art. 18 e no art. 89 desta Resolução. 2º Para a aplicação de multa diária prevista no art. 18, a ANS deverá considerar, como termo inicial a data da lavratura do auto de infração e, como termo final, a data de cessação da prática infrativa. 3º Na hipótese de a operadora não providenciar a autorização de funcionamento, o termo final será a data em que a ANS determinar a alienação da carteira ou quando constatado indício de dissolução irregular.

2 Art. 13. As operadoras e os prestadores de serviço de saúde estão sujeitos à multa de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) por dia, nos termos do 1º do art. 4º da Lei nº 9.961, de º A aplicação da multa a que se refere este artigo será precedida de intimação da ANS para o cumprimento da obrigação, com definição de prazo não inferior a 15 dias, bem como a indicação à sujeição da penalidade de que trata o caput deste artigo. 2º Expirado o prazo previsto no parágrafo anterior, a ANS expedirá notificação ao prestador de serviço, com a fixação do termo final para o cumprimento da obrigação, após o que será computada a multa diária prevista neste artigo. 3º A multa pode ser aumentada em até vinte vezes, se necessário, para garantir a sua eficácia em razão da situação econômica da operadora ou do prestador de serviços. Seção III: Do Cancelamento da Autorização de Funcionamento e Alienação da Carteira da Operadora Art. 14. O cancelamento da autorização de funcionamento, para efeito desta Resolução, é a sanção que implica o impedimento do exercício da atividade de operadora de planos de assistência à saúde e somente ocorrerá após a alienação da carteira de beneficiários da operadora. Seção IV: Da Suspensão de Exercício do Cargo Art. 15. A suspensão do exercício de cargo, pelo prazo mínimo de 60 (sessenta) e máximo de 180 (cento e oitenta) dias, aplica-se aos administradores, membros de conselhos e assemelhados de operadoras de planos privados de assistência à saúde, na hipótese de práticas infrativas previstas nesta Resolução. 1º A suspensão do exercício de cargo será aplicada em dobro na hipótese de reincidência, observado o limite de 180 (cento e oitenta dias). 2º A reincidência em infração punida com suspensão do exercício de cargo pelo prazo máximo implicará a aplicação da sanção de inabilitação temporária pelo prazo de 1 (um) ano, exceto nos casos previstos nos arts. 30, 38 e 45. Seção V: Da Inabilitação Temporária Art. 16. A inabilitação do exercício de cargo, pelo prazo mínimo de 1 (um) ano e máximo de 5 (cinco) anos, aplica-se aos administradores, membros de conselhos administrativos, deliberativos, consultivos, fiscais e assemelhados de operadoras de planos privados de assistência à saúde, na hipótese de praticas infrativas previstas nesta Resolução. Seção VI: Da reincidência Art. 17. Considera-se reincidência a prática pelo mesmo infrator de infração da mesma espécie, punida por decisão administrativa definitiva. 1º Ocorrerá a reincidência quando, entre a data do trânsito em julgado e a data da prática da infração posterior, houver decorrido período de tempo não superior a 1 (ano) ano. 2º Excepcionam-se ao disposto no parágrafo anterior às infrações previstas no Capítulo II desta Resolução, hipótese em que o decurso de tempo não será superior a 2 (dois) anos. TÍTULO II - DAS INFRAÇÕES CAPÍTULO I: DAS INFRAÇÕES DE NATUREZA ESTRUTURAL Seção I: Do Exercício da Atividade de Operadora / Autorização de Funcionamento Art. 18. Exercer a atividade de operadora de plano privado de assistência à saúde sem autorização da ANS: Sanção - multa diária no valor de R$ ,00. Registro de Produto Art. 19. Operar produto sem registro na ANS: Sanção - multa de R$ ,00. Produto Diverso do Registrado Art. 20. Operar produto de forma diversa da registrada na ANS: Sanção advertência e multa Sistemas de Descontos Art. 21. Operar sistemas de desconto ou de garantia de preços diferenciados não previstos em lei: Sanção advertência e multa Segmentações dos Produtos ou Serviços Art. 22. Operar produto ou serviço de saúde que não apresente as características definidas em lei: Sanção advertência e multa Pessoa Jurídica Independente Art. 23. Deixar de constituir pessoa jurídica independente, com ou sem fins lucrativos, especificamente para operar planos privados de assistência à saúde, na forma da Lei no 9.656, de 1998, e da regulamentação da ANS: Sanção - multa de R$ ,00. Condições para o Exercício do Cargo de Administrador Art. 24. Deixar de cumprir a regulamentação referente às condições para o exercício do cargo de administrador de operadora de planos de assistência à saúde: Sanção advertência e multa Alienação Parcial de Carteira Art. 25. Alienar ou adquirir parte da carteira sem prévia autorização da ANS: Sanção - multa de R$ ,00 e suspensão do exercício de cargo por 90 (noventa) dias. Alienação de Carteira Art. 26. Proceder à alienação de carteira vedada pela legislação: Sanção - multa de R$ ,00 e suspensão do exercício de cargo por 60 (sessenta) dias. Registro de Alienação de Carteira Art. 27. Deixar de registrar o instrumento de cessão de carteira no cartório competente: Sanção advertência e multa de R$ ,00. Alterações do Controle Societário Art. 28. Deixar de cumprir a regulamentação da ANS referente aos atos de cisão, fusão, incorporação, alteração ou transferência do controle societário: Sanção advertência e multa de R$ ,00. Identificação de Operadora Art. 29. Deixar de cumprir regras estabelecidas pela regulamentação da ANS para identificação da operadora ou de seus produtos perante os consumidores, inclusive as referentes a material publicitário de caráter institucional: Sanção advertência e multa de R$ ,00. Práticas Irregulares ou Nocivas Art. 30. Incorrer em práticas irregulares ou nocivas à política de saúde pública: Sanção - multa de R$ ,00 e suspensão do exercício de cargo por 180 (cento e oitenta) dias. aplicada a inabilitação temporária de exercício de cargo pelo prazo de 5 (cinco) anos, sem prejuízo da multa. Embaraço à Fiscalização Art. 31. Obstruir, dificultar ou impedir por qualquer meio, o exercício da atividade fiscalizadora da ANS: Sanção advertência e multa Modelos e conteúdos assistenciais Art. 32. Deixar de cumprir as normas relativas aos conteúdos de modelos assistenciais: Sanção advertência e multa de R$ ,00. Seção II: Dos Documentos e Informações - Requerimento de informações às operadoras e prestadores de serviços Art. 33. Deixar de fornecer ou se recusar a enviar as informações ou os documentos requeridos pelos Diretores da ANS ou encaminhá-los com falsidade ou retardamento injustificado: Sanção - multa diária de R$ 5.000,00 (cinco mil reais). Envio de Informações Art. 34. Deixar de encaminhar à ANS, no prazo estabelecido, os documentos ou as informações devidas ou solicitadas, exceto na hipótese do artigo anterior: Sanção advertência e multa de R$ ,00. Envio de Informações Periódicas Art. 35. Deixar de encaminhar à ANS, no prazo estabelecido, as informações periódicas exigidas pela ANS: Sanção advertência e multa de R$ ,00. Envio periódico de informações sobre beneficiários Art. 36. Deixar de enviar à ANS as informações de natureza cadastral que permitam a identificação dos consumidores, titulares ou dependentes: Sanção advertência e multa de R$ ,00. Incorreções e Omissões nas Informações Art. 37. Encaminhar à ANS os documentos ou as informações devidas, contendo incorreções ou omissões: Sanção advertência e multa de R$ ,00. EXPEDIENTE: DIRETORIA: PRESIDENTE: Sebastião Fernandes Vieira. VICE-PRESIDENTES: Dante Ancona Montagnana, Humberto Gomes de Melo, Antônio Dib Tajira, Álvaro Felipe Amande Nogueira, Marcus Fabius Peixoto Leal. DIRETOR TÉCNICO: Francisco Ubiratan Dellape. SECRETÁRIO-GERAL: Carlos Eduardo Ferreira. SECRETÁRIO-ADJUNTO: Arlindo Borges Pereira. TESOUREIRO-GERAL: Antônio Eduardo Cunha. TESOUREIRO- ADJUNTO: Élson Souza Miranda. CONSELHO FISCAL - EFETIVOS: Mardônio de Andrade Quintas, Pedro Wanderley de Aragão, Fauzi Adri. CONSELHO FISCAL - SUPLENTES: Sebastião Ventury Baptista, Alonso Alves Filho, Ricardo Alves Filho. CONSELHO DE REPRESENTANTES JUNTO A CNS - EFETIVO: Sebastião Fernandes Vieira - SUPLENTE: Humberto Gomes de Melo. CORRESPONDÊNCIAS PARA: R. 24 de Maio, º andar - CEP: São Paulo - SP -Tel. (11) fenaess@fenaess.org.br. FENAESS Boletim de Notícias - Coordenação Editorial APB Assessoria e Comunicação. Rua Gabriel dos Santos, cj. 11B, tel (11) JORNALISTA RESPONSÁVEL: Andrea Pita. CIRCULAÇÃO: Hospitais, clínicas, casas de saúde, laboratórios de pesquisas e análises clínicas, laboratórios radiológicos, bancos de sangue. PERIODICIDADE: mensal. TIRAGEM: exemplares. Os artigos assinados não refletem necessariamente a opinião do Boletim da Fenaess. Permitida a reprodução de matérias, desde que citada a fonte. 2

3 Falsidade ou Fraude Art. 38. Fornecer à ANS, exceto na hipótese do art. 33, informações ou documentos falsos ou fraudulentos: Sanção - multa de R$ ,00; suspensão do exercício de cargo por 180 (cento e oitenta) dias. aplicada a inabilitação temporária de exercício de cargo pelo prazo de 5 (cinco) anos, sem prejuízo da multa. Manutenção de Documentos ou Informações Art. 39. Deixar de manter, para verificação da ANS, documentação ou informação devida, na forma da lei: Sanção advertência e multa de R$ ,00. Publicação de Informações Art. 40. Deixar de publicar, em jornal ou órgão oficial de imprensa, as informações exigidas pela ANS: Sanção advertência e multa de R$ ,00. Seção III: Do Relacionamento da Operadora com o Prestador - Unimilitância Art. 41. Exigir exclusividade do prestador de serviço: Sanção advertência e multa de R$ ,00. Restrição da Atividade do Prestador Art. 42. Restringir, por qualquer meio, a liberdade do exercício de atividade profissional do prestador de serviço: Sanção advertência e multa de R$ ,00. Contratualização Art. 43. Deixar de cumprir as regras estabelecidas para formalização dos instrumentos jurídicos firmados com pessoa física ou jurídica prestadora de serviço de saúde: Sanção advertência e multa de R$ ,00. Padrão de Informações com Prestadores Art. 44. Deixar de cumprir as normas relativas ao padrão essencial obrigatório para as informações trocadas entre operadoras e prestadores de serviços de saúde, sobre o atendimento prestado a seus beneficiários: Sanção advertência e multa de R$ ,00. CAPÍTULO II: DAS INFRAÇÕES DE NATUREZA ECONÔMICO-FINANCEIRA Seção I: Da Situação Econômico-Financeira Operações Contrárias à Lei Art. 45. Realizar operações financeiras vedadas por lei: Sanção - multa de R$ ,00. Parágrafo único. Na hipótese de reincidência, a ANS poderá cancelar a autorização de funcionamento e alienar a carteira da operadora, bem como aplicar a inabilitação temporária de exercício de cargo pelo prazo de 5 (cinco) anos. Recursos pela Alienação Compulsória de Carteira Art. 46. Deixar de depositar integralmente os recursos percebidos na alienação compulsória de carteira em instituição financeira indicada pela ANS ou movimentá-los sem autorização de diretor técnico, diretor fiscal ou servidor indicado pela ANS: Sanção - inabilitação temporária de exercício de cargo pelo prazo de 5 (cinco) anos. Adoção do Plano de Contas Art. 47. Deixar de adotar o Plano de Contas Padrão da ANS, forma prevista na regulamentação: Sanção advertência e multa de R$ ,00. Escrituração de Registros Contábeis Art. 48. Deixar de escriturar os registros contábeis ou os registros auxiliares obrigatórios ou escriturálos em desacordo com a regulamentação da ANS: Sanção advertência e multa de R$ ,00. Submissão de Contas a Auditores Independentes Art. 49. Deixar de submeter as contas a auditores independentes, registrados no Conselho de Contabilidade e na Comissão de Valores Mobiliários: Sanção advertência e multa de 3 R$ ,00. Publicação de Demonstrações Contábeis Art. 50. Deixar de publicar as demonstrações contábeis, conforme estabelecido na legislação em vigor: Sanção advertência e multa de R$ ,00. Constituição de Provisões Técnicas Art. 51. Deixar de constituir as provisões técnicas estabelecidas pela regulamentação da ANS: Sanção advertência e multa de R$ ,00. Parágrafo único. Se constituídas as provisões técnicas de forma insuficiente: Sanção advertência e multa de R$ ,00. Provisões Técnicas, Fundos e Provisões Art. 52. Deixar de cumprir as regras referentes a aplicação, registro e disponibilidade dos bens garantidores das provisões técnicas, fundos e provisões: Sanção advertência e multa de R$ ,00. Vinculação de Ativos Garantidores Art. 53. Deixar de vincular à ANS os ativos necessários à garantia das provisões técnicas constituídas: Sanção advertência e multa de R$ ,00. Inadequação ou Insuficiência de Ativos Garantidores Art. 54. Vincular à ANS, de forma inadequada, os ativos necessários à garantia das provisões técnicas constituídas: Sanção advertência e multa de R$ ,00. Parágrafo único. Se os ativos de que trata o caput deste artigo forem insuficientes: Sanção advertência e multa de R$ ,00. Alienação de Ativos Garantidores Art. 55. Alienar, prometer alienar ou de qualquer forma gravar ativos necessários à garantia das provisões técnicas, fundos especiais ou quaisquer outras provisões exigidas, sem prévia e expressa autorização da ANS: Sanção - multa de R$ ,00. Constituição de Provisões Técnicas Art. 56. Constituir provisões técnicas, sem prévia aprovação da ANS da respectiva nota técnica atuarial, na forma estabelecida na legislação da ANS: Sanção advertência e multa de R$ ,00. Seção II: Da Variação da Contraprestação Pecuniária Mudança de Faixa Etária Art. 57. Exigir ou aplicar variação da contraprestação pecuniária, por mudança de faixa etária, acima do contratado ou em desacordo com a regulamentação da ANS: Sanção advertência e multa de R$ ,00. aplicada a suspensão do exercício de cargo por 60 (sessenta) dias, sem prejuízo da multa. Reajuste não Autorizado ou Homologado Art. 58. Exigir ou aplicar reajuste da contraprestação pecuniária, por variação anual de custo, sem autorização ou homologação da ANS: Sanção advertência e multa de R$ ,00. Reajuste acima do Permitido: suspensão do exercício de cargo por 180 (cento e oitenta) dias. Art. 59. Exigir ou aplicar reajuste da contraprestação pecuniária, por variação anual de custos, acima do contratado ou do percentual autorizado, divulgado ou homologado pela ANS: Sanção advertência e multa de R$ ,00. aplicada a suspensão do exercício de cargo por 60 (sessenta) dias, sem prejuízo da multa. Período de referência Art. 60. Exigir ou aplicar reajustes sobre as contraprestações pecuniárias dos consumidores de planos contratados por pessoas físicas em período de referência posterior ao autorizado pela ANS: Sanção advertência e multa de R$ ,00. Revisão Técnica Art. 61. Deixar de cumprir as regras decorrentes da revisão técnica autorizada pela ANS: Sanção advertência e multa de R$ ,00. aplicada a suspensão do exercício de cargo por 60 (sessenta) dias, sem prejuízo da multa. CAPÍTULO III: DAS INFRAÇÕES DE NATUREZA ASSISTENCIAL Seção I: Da Relação com o Consumidor Ingresso de Consumidor em Plano Art. 62. Impedir ou restringir a participação de consumidor no plano privado de assistência à saúde: Sanção advertência e multa Renovação de Contratos Art. 63. Exigir taxa de qualquer espécie ou valor no ato da renovação dos contratos de planos de assistência à saúde: Sanção advertência e multa de R$ ,00. Recontagem de Carência Art. 64. Proceder à recontagem de carência, em descumprimento às regras estabelecidas pela legislação: Sanção advertência e multa de R$ ,00. Fornecimento de Cópia do Instrumento Contratual Art. 65. Deixar de fornecer ao consumidor de plano individual ou familiar, quando da sua inscrição, cópia do contrato, do regulamento ou das condições gerais do contrato e de material exemplificativo de suas características, direitos e obrigações: Sanção advertência e multa de R$ 5.000,00. Cláusulas de Garantias Legais Art. 66. Deixar de prever cláusulas obrigatórias no instrumento contratual ou estabelecer disposições que violem a legislação em vigor: Sanção advertência e multa de R$ ,00. Negativa de Adaptação dos Contratos Art. 67. Deixar de proceder à adaptação dos contratos à Lei 9.656/98, quando solicitado pelo consumidor, caso esta seja obrigatória pela legislação em vigor: Sanção advertência e multa de R$ ,00. Adaptação dos Contratos em Desacordo com a Legislação Art. 68. Deixar de cumprir as regras estabelecidas pela legislação para adaptação dos contratos firmados com os consumidores: Sanção advertência e multa de R$ ,00. Alteração do Contrato em Desacordo com a Legislação Art. 69. Proceder a alterações contratuais de planos de assistências à saúde em desacordo com a legislação vigente: Sanção advertência e multa de R$ ,00. Manutenção da Titularidade dos Contratos Art. 70. Deixar de manter a titularidade dos contratos na forma da legislação: Sanção advertência e multa de R$ ,00. Mecanismos de Regulação Art. 71. Deixar de cumprir as regras referentes à adoção e utilização dos mecanismos de regulação do uso dos serviços de saúde: Sanção advertência e multa de R$ ,00. Informação sobre Condições de Saúde dos Consumidores Art. 72. Divulgar ou fornecer a terceiros não envolvidos na prestação de serviços assistenciais, informação sobre as condições de saúde dos consumidores, contendo dados de identificação, sem a anuência expressa dos mesmos, salvo em casos autorizados pela legislação: Sanção - multa Proteção de Informação sobre Consumidor

4 Art. 73. Deixar de adotar os mecanismos mínimos de proteção à informação em saúde suplementar, previstos no Parágrafo único. Na hipótese de reincidência, será aplicada a suspensão do exercício de cargo por 30 (trinta) dias, sem prejuízo da multa. Informações Devidas a Consumidores Art. 74. Deixar de comunicar aos consumidores as informações estabelecidas em lei ou pela ANS: Sanção advertência e multa de R$ ,00. Oferecimento de Plano de Referência Art. 75. Deixar de cumprir as regras estabelecidas pela legislação quanto ao oferecimento do plano referência: Sanção advertência e multa de R$ ,00. Planos Coletivos Cancelados Art. 76. Deixar de oferecer plano de assistência à saúde, na modalidade individual ou familiar, ao universo de consumidores participantes de contrato coletivo, na hipótese de seu cancelamento, observada a legislação em vigor: Sanção advertência e multa de R$ ,00. Seção II: Da Cobertura Benefícios de Acesso ou Cobertura Art. 77. Deixar de garantir ao consumidor beneficio de acesso à cobertura previstos em lei: Sanção - multa de R$ ,00. Obrigações de Natureza Contratual Art. 78. Deixar de garantir aos consumidores de planos privados de assistência à saúde o cumprimento de obrigação de natureza contratual: Sanção - multa de R$ ,00. Urgência e Emergência Art. 79. Deixar de garantir ao consumidor cobertura exigida nos casos de urgência e emergência: Sanção - multa de R$ ,00. Remoção em Urgência e Emergência Art. 80. Deixar de cumprir normas regulamentares referentes a atendimentos de urgência e emergência: Sanção - multa de R$ ,00. Doenças e Lesões Preexistentes Art. 81. Deixar de cumprir as normas regulamentares que autorizam a alegação de doença e lesão preexistente do consumidor: Sanção advertência e multa de R$ ,00. Suspensão ou Rescisão Unilateral de Contrato Individual Art. 82. Suspender ou rescindir unilateralmente o contrato individual ou familiar, em desacordo com a lei: Sanção - multa de R$ ,00. Interrupção de Internação Art. 83. Interromper a cobertura de internação hospitalar em clínico, cirúrgico ou em centro de terapia intensiva ou similar, sem autorização do médico assistente: Sanção - multa de R$ ,00. Exonerados, Demitidos ou Aposentados Art. 84. Deixar de cumprir a legislação referente à garantia de benefícios de acesso e cobertura para consumidor exonerado ou demitido sem justa causa, ou o aposentado, e seu grupo familiar: Sanção - multa de R$ ,00. Acesso à Acomodação Art. 85. Deixar de garantir ao consumidor o acesso à acomodação em nível superior, sem ônus adicional, quando houver indisponibilidade de leito hospitalar na rede prestadora: Sanção - multa de R$ ,00. Acesso a Procedimentos Art. 86. Deixar de garantir o cumprimento das obrigações e direitos previstos nos incisos I e II do art. 18 da Lei nº 9.656, de 1998: Sanção advertência e multa de R$ ,00. Seção III: Da Rede Prestadora Substituição de Entidade Hospitalar Art. 87. Deixar de observar a equivalência na substituição de entidade hospitalar integrante da rede prestadora: Sanção - multa de R$ ,00. Redução de Rede Hospitalar Art. 88. Redimensionar rede hospitalar, por redução, sem autorização da ANS: Sanção - multa PORTARIA Nº 698, DE 30 DE MARÇO DE 2006, DO MINISTÉRIO DA SAÚDE Define que o custeio das ações de saúde é de responsabilidade das três esferas de gestão do SUS, observado o disposto na Constituição Federal e na Lei Orgânica do SUS. Art 1º Definir que o custeio das ações de saúde é de responsabilidade das três esferas de gestão do SUS, observado o disposto na Constituição Federal e na Lei Orgânica do SUS. Art. 2º Os recursos federais destinados ao custeio de ações e serviços de saúde passam a ser organizados e transferidos na forma de blocos de financiamento. Parágrafo único - Os blocos de financiamento são constituídos por componentes, conforme as especificidades de suas ações e serviços de saúde pactuados. Art. 3º Ficam criados os seguintes blocos de financiamento: I - Atenção Básica; II - Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar; III - Vigilância em Saúde; IV - Assistência Farmacêutica; e V - Gestão do SUS. Art. 4º Os recursos federais para custeio de ações e serviços de saúde serão transferidos a Estados, Distrito Federal e Municípios, de forma automática fundo a fundo, observando os atos normativos específicos referentes a cada bloco. Parágrafo único - Os recursos federais de custeio provenientes de acordos de empréstimos internacionais serão transferidos conforme seus atos normativos. Art. 5º As bases de cálculo que formam cada bloco e componente, bem como os montantes financeiros transferidos a Estados, Distrito Federal e Municípios deverão estar expressos em memórias cálculo, para fins de histórico e monitoramento. Art. 6º Os recursos de cada Bloco de Financiamento devem ser aplicados, exclusivamente, nas ações e serviços de saúde relacionados ao Bloco. 1º - Os recursos oriundos da prestação de serviços de média e alta complexidade ambulatorial e hospitalar resultantes da produção das unidades públicas não se aplicam ao previsto no caput deste artigo. 2º - No Bloco de Financiamento da Assistência Farmacêutica, os recursos devem ser aplicados, exclusivamente, nas ações definidas para cada Componente que compõem o Bloco. DO BLOCO DA ATENÇÃO BÁSICA Art. 7º O Bloco da Atenção Básica será constituído por dois componentes: Piso de Atenção Básica - PAB Fixo e Piso da Atenção Básica Variável - PAB Variável Art 8º O Piso de Atenção Básica - PAB Fixo, se refere ao custeio de ações de atenção básica à saúde, cujos recursos serão transferidos mensalmente, de forma regular e automática, do Fundo Nacional de Saúde aos Fundos de Saúde do Distrito Federal e dos Municípios. Parágrafo único - Os recursos do incentivo à descentralização de unidades de saúde da Funasa, incorporados ao PAB fixo, podem ser aplicados no custeio destas unidades. Art 9º O Piso da Atenção Básica Variável - PAB Variável, é constituído por recursos financeiros destinado ao custeio de estratégias, realizadas no âmbito da Atenção Básica em Saúde, tais como: I - Saúde da Família; II - Agentes Comunitários de Saúde; III - Saúde Bucal; IV - Compensação de Especificidades Regionais; V - Fator de Incentivo de Atenção Básica aos Povos Indígenas; VI - Incentivo à Saúde no Sistema Penitenciário; VII - Política de Atenção Integral à Saúde do Adolescente - conflito com a lei em regime de internação e internação provisória; e VIII - Outros que venham a ser instituídos por meio de ato normativo específico. 1º - Os recursos do PAB Variável serão transferidos do Fundo Nacional de Saúde aos Fundos de Saúde do Distrito Federal e Municípios, mediante adesão e implementação das ações a que se destinam e desde que constantes do respectivo plano de saúde. 2º - Os recursos do PAB Variável transferidos atualmente para custeio das ações de assistência farmacêutica e de vigilância sanitária passam a compor o Bloco de Financiamento da Assistência Farmacêutica e o da Vigilância em Saúde, respectivamente. 3º - Os recursos destinados à estratégia de Compensação de Especificidades Regionais, correspondem a 5% do valor mínimo do PAB Fixo multiplicado pela população do Estado. 4º - Os critérios de aplicação dos recursos de Compensação Especificidades Regionais devem ser pactuados nas Comissões Intergestoras Bipartite - CIB e informados ao plenário da CIT, devendo atender a especificidades estaduais e regulamentados por ato normativo específico. DO BLOCO DA ATENÇÃO DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE AMBULATORIAL E HOSPITALAR Art. 10 O Bloco da Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar será constituído por dois componentes: Componente Limite Financeiro da Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar - MAC e Componente Fundo de Ações Estratégicas e Compensação - FAEC. Art. 11. O Componente Limite Financeiro da Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar - MAC - dos Estados, Distrito Federal e Municípios, é destinado ao financiamento de procedimentos e de incentivos permanentes, transferidos mensalmente, para custeio de ações de média e alta complexidade em saúde. 1º O financiamento dos incentivos permanentes do Componente MAC, incluem aqueles atualmente designados aos: I - Centro de Especialidades Odontólogicas (CEO); II - Laboratório de Prótese Dentária; III - Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU); IV - Centro de Referência em Saúde do Trabalhador; V - Hospitais de Pequeno Porte; VI - Incentivo de Integração do SUS - INTEGRASUS; VII - Fator de Incentivos ao Desenvolvimento do Ensino e Pesquisa Universitária em Saúde - FIDEPS; VIII - Programa de Incentivo de Assistência à População Indígena - IAPI; e IX - Outros que venham a ser instituídos por meio de ato normativo para fins de custeio de ações de média e alta complexidade e não financiados por procedimento. 2º Os recursos federais de que trata este artigo, serão transferidos do Fundo Nacional de Saúde aos Fundos de Saúde dos Estados, Distrito Federal e Municípios, conforme a Programação Pactuada e Integrada da Assistência, publicada em ato normativo específico. Art. 12. O Componente Fundo de Ações Estratégicas e Compensação - FAEC, são recursos destinados ao custeio dos seguintes procedimentos: I - procedimentos regulados pela Central Nacional de Regulação da Alta Complexidade - CNRAC; II - transplantes; III - ações estratégicas ou emergenciais, de caráter 4

5 temporário e implementadas com prazo prédefinido; e IV - novos procedimentos, não relacionados aos constantes da tabela vigente ou que não possuam parâmetros para permitir a definição de limite de financiamento, que serão custeados pelo FAEC por um período de seis meses com vistas a permitir a formação de série histórica necessária à sua agregação ao Componente Limite Financeiro da Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar - MAC. Parágrafo único - Os recursos destinados ao custeio de procedimentos atualmente financiados por meio do FAEC e não contemplados neste artigo, serão incorporados ao Limite Financeiro da Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar dos Estados, Distrito Federal e Municípios, conforme ato normativo específico, observando as pactuações da Comissão Intergestoras Tripartite. DO BLOCO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Art. 13. O Bloco de Financiamento para a Vigilância em Saúde será constituído por dois componentes: Componente da Vigilância Epidemiológica e Ambiental em Saúde e Componente da Vigilância Sanitária em Saúde. Parágrafo único - As responsabilidades de cada uma das esferas de governo estão estabelecidas na legislação vigente, devendo as adequações e atualizações ser pactuadas na Comissão Intergestora Tripartite. Art 14. O Componente da Vigilância Epidemiológica e Ambiental em Saúde, se refere aos recursos federais destinados às ações de vigilância, prevenção e controle de doenças, composto pelo atual Teto Financeiro de Vigilância em Saúde que incluem os seguintes incentivos: Hospitais do Sub-Sistema de Vigilância Epidemiológica em Âmbito Hospitalar, Registro de Câncer de Base Populacional, Atividade de Promoção à Saúde, Laboratórios de Saúde Pública e outros que vierem a ser implantados através de ato normativo específico. 1º No componente Vigilância Epidemiológica e Ambiental em Saúde também estão incluídos recursos federais com repasses específicos, destinados às seguintes finalidades: I - fortalecimento da Gestão da Vigilância em Saúde em Estados e Municípios (VIGISUS II); II - campanhas de vacinação; e III - incentivo do Programa DST/AIDS; 2º. Os recursos federais destinados à contratação de pessoal para execução de atividades de campo no combate ao vetor transmissor da dengue serão alocados no Bloco Financeiro de Vigilância em Saúde dos Estados, Distrito Federal e Municípios componente da Vigilância Epidemiológica e Ambiental em saúde, na medida que se comprove a efetiva contratação dos agentes de campo. 3º Os recursos de que trata o componente da Vigilância Epidemiológica e Ambiental em Saúde deverá contemplar ações de rotina e poderá ser acrescido de valores específicos para a execução de ações contingenciais, conforme pactuação na CIT. Art 15. O Componente da Vigilância Sanitária em Saúde será constituído do Termo de Ajuste e Metas - TAM e do Piso da Atenção Básica em Vigilância Sanitária - PAB VISA. DO BLOCO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Art. 16. O Bloco de Financiamento para a Assistência Farmacêutica é constituído por quatro componentes: Componente Básico da Assistência Farmacêutica; Componente Estratégico da Assistência Farmacêutica; Componente Medicamentos de Dispensação Excepcional e Componente de Organização da Assistência Farmacêutica. 5 Art. 17. O Componente Básico da Assistência Farmacêutica destina-se à aquisição de medicamentos e insumos de assistência farmacêutica no âmbito da atenção básica em saúde e aquelas relacionadas a agravos e programas de saúde específicos, inseridos na rede de cuidados da atenção básica. 1º O Componente Básico é composto de uma Parte Financeira Fixa e de uma Parte Financeira Variável. 2º A Parte Financeira Fixa do Componente Básico consiste em um valor per capita destinado a aquisição de medicamentos e insumos de assistência farmacêutica em atenção básica, transferido ao Distrito Federal, Estados e/ou Municípios, conforme pactuação nas Comissões Intergestoras Bipartite. 3º Os gestores estaduais e municipais devem compor o financiamento da Parte Fixa do Componente Básico, como contrapartida, em recursos financeiros ou insumos, conforme pactuação na Comissão Intergestora Bipartite e normatização da política de assistência farmacêutica vigente. 4º A Parte Financeira Variável do Componente Básico consiste em valores per capita destinados a aquisição de medicamentos e insumos de assistência farmacêutica dos Programas de Hipertensão e Diabetes, Asma e Rinite, Saúde Mental, Saúde da Mulher, Alimentação e Nutrição e Combate ao Tabagismo. 5º Os recursos da Parte Variável do Componente Básico poderão ser executados centralizadamente pelo Ministério da Saúde ou descentralizados a Estados, Municípios e Distrito Federal, conforme pactuação na Comissão Intergestora Tripartite, mediante a implementação e organização dos serviços previstos nestes Programas. 6º Os recursos destinados ao medicamento Insulina Humana, do grupo de medicamentos do Programa Hipertensão e Diabetes, serão executados centralizadamente pelo Ministério da Saúde, conforme pactuação da Comissão Intergestores Tripartite, retificando Portaria GM nº 399, de 22/02/2006. Art. 18. O Componente Estratégico da Assistência Farmacêutica destina-se ao financiamento para o custeio de ações de assistência farmacêutica nos seguintes programas de saúde estratégicos: I - Controle de endemias, tais como a Tuberculose, Hanseníase, Malária, Leishmaniose, Chagas e outras doenças endêmicas de abrangência nacional ou regional; II - Anti-retrovirais do programa DST/AIDS; III - Sangue e Hemoderivados; e IV - Imunobiológicos; Art. 19. O Componente Medicamentos de Dispensação Excepcional, destina-se ao financiamento do Programa de Medicamentos de Dispensação Excepcional, para a aquisição e distribuição do grupo de medicamentos da tabela de procedimentos ambulatoriais. 1º O Programa de Medicamentos de Dispensação Excepcional será reformulado no prazo de 60 dias mediante pactuação entre as três esferas de gestão do SUS, observadas as seguintes diretrizes: I - Definição de critérios para inclusão e exclusão de medicamentos e CID na Tabela de Procedimentos, com base nos protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas; II - Definição de percentual de co-financiamento entre as esferas de gestão federal e estadual; III - Revisão periódica de valores da tabela de procedimentos; e IV - Forma de aquisição e execução financeira, considerando- se os princípios da descentralização e economia de escala. 2º O Ministério da Saúde transferirá mensalmente às Secretarias Estaduais, os valores financeiros apurados em encontro de contas trimestrais, com base nas emissões de Autorizações de Procedimentos de Alta Complexidade - APAC. Art. 20. O Componente de Organização da Assistência Farmacêutica é constituído por recursos federais destinados ao custeio de ações e serviços inerentes à assistência farmacêutica. DO BLOCO DE GESTÃO DO SUS Art. 21. O Bloco de Financiamento para a Gestão do SUS destina-se ao fortalecimento da gestão do Sistema Único de Saúde para o custeio de ações específicas relacionadas à organização e ampliação do acesso aos serviços de saúde. Art. 22. Os recursos federais que integram o Bloco de Financiamento para a Gestão do SUS serão constituídos dos seguintes componentes: I - Regulação, Controle, Avaliação e Auditoria; II - Planejamento e Orçamento; III - Programação; IV - Regionalização; V - Gestão do Trabalho; VI - Educação em Saúde; VII - Incentivo à Participação do Controle Social; VIII - Estruturação de serviços e organização de ações de assistência farmacêutica; e IX - Incentivo à Implantação e/ou Qualificação de Políticas Específicas; 1º Os incentivos relacionados à Implantação e/ ou Qualificação de Políticas Específicas, incluem aqueles atualmente designados à: I - Implantação de Centros de Atenção Psicossocial; II - Qualificação de Centros de Atenção Psicossocial; III - Implantação de Residências Terapêuticas em Saúde Mental; IV - Fomento para ações de redução de danos em CAPS AD; V - Inclusão social pelo trabalho para pessoas portadoras de transtornos mentais e outros transtornos decorrentes do uso de álcool e outras drogas; VI - Implantação de Centros de Especialidades Odontológicas - CEO; VII - Implantação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência - SAMU; VIII - Reestruturação dos Hospitais Colônias de Hanseníase; IX - Implantação de Centros de Saúde do Trabalhador; X - Política de Cirurgias Eletivas; XI - Adesão à Contratualização dos Hospitais Filantrópicos; XII - Cadastro Nacional dos Usuários do SUS (Cartão Nacional); e XIII - Outros que vierem a ser instituídos por meio de ato normativo para fins de implantação de políticas específicas. 2º A transferência de recursos de que trata este artigo será regulamentada por ato normativo específico. Art 23. O Ministério da Saúde publicará portarias específicas regulamentando a operacionalização de cada Bloco de Financiamento constituído pela presente portaria. Parágrafo Único - O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para garantia das transferências conforme o disposto nesta portaria. Art. 24. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Art. 25. Revogam-se a Portaria nº 059/GM, de 16 de janeiro de 1998, a Portaria nº 531/GM, de 30 de abril de 1999 e demais disposições em contrário. SARAIVA FELIPE

6 RESOLUÇÃO RE Nº 1.025, DE 3 DE ABRIL DE 2006, DA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO (DOU) Nº 66, DER 05/04/2006, SEÇÃO 1, PÁGINAS 43 E 44 O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe confere inciso XI, do Art. 13, do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 16 de abril de 1999, e tendo em vista o disposto na Portaria nº 144 de 31 de março de 2006, considerando os países internacionalmente reconhecidos como áreas de risco para cólera, conforme avaliação epidemiológica periódica, ou outros, cujos meios de transporte deles provenientes ocorram anormalidades clínicas ou óbitos compatíveis com a doença; considerando o disposto no art. 7º, 3º, da Lei n.º 9.782, de 26 de janeiro de 1999; considerando o Regulamento Sanitário Internacional/ RSI(1969); considerando o disposto na Resolução - RDC n.º 351, de 20 de dezembro de 2002; considerando informações do Ministério da Saúde, por meio de sua Secretaria de Vigilância Sanitária/Departamento de Vigilância Epidemiológica, resolve: Art. 1º Define-se como de risco sanitário para fins da gestão de resíduos sólidos potencialmente infectantes as áreas com evidência epidemiológica de disseminação do Vibrio cholerae patogênico, conforme Anexos I e II desta Resolução. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. ANEXO I Países com áreas de risco sanitário de cólera: ÁFRICA Benin, Burundi, Camarões, Chad, Comoros, Cote d lvoire, Congo, Etiópia, Gana, Guiné, Guine Bissau, Guiné Equatorial, Libéria, Malawi, Mali, Moçambique, Niger, Nigéria, Quênia, República Centrafricana, Ruanda, Senegal, Serra Leoa, Somália, Suazilândia, Tanzânia, Togo, Uganda, Zâmbia, Zimbábue; AMÉRICA DO SUL Brasil, Colômbia e Equador; ÁSIA Camboja, Catar, China, Coeria, Filipinas, Índia, Irã, Iraque, Japão, Malásia, Singapura. ANEXO II Estados e Municípios Brasileiros: Pernambuco PORTARIA Nº743, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005, DA SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, considerando a necessidade de qualificar o Sistema de Informação Hospitalar do Sistema Único de Saúde- SIH/SUS; considerando a necessidade de adequar o layout e o conteúdo do formulário - Laudo para Emissão de AIH - Autorização de Internação Hospitalar, visando padronização mínima de informações que possibilite ampliar capacidade de regulação, avaliação e controle dos serviços ofertados pelo SUS, resolve: Art. 1º - Excluir, a partir da competência agosto de 2006, os modelos vigentes de laudos para emissão/ autorização de internação hospitalar, a seguir relacionados: - Laudo Médico para Emissão de AIH e Laudo Médico para Solicitação de Mudança de Procedimento e de Procedimentos Especiais, constante no Módulo do Hospital, aprovado pela Resolução INAMPS nº 4, de 18 de maio de 1983; - Laudo de Enfermagem para Emissão de AIH de Parto Normal, definido na Portaria SAS/MS nº 163, de 22 de setembro de 1998; - Laudo Médico para Comunicação de Agravo Relacionado ao Trabalho, definido pela Portaria GM/MS nº 1.969, de 25 de outubro de Art. 2º- Definir novos modelos de Laudos para solicitação/autorização de internação hospitalar/ SUS, a seguir relacionados, e as respectivas orientações de preenchimento constantes do Anexo III desta Portaria: - Laudo para solicitação/autorização de internação hospitalar (Anexo I), e -Laudo para solicitação/autorização de procedimentos especiais e/ou mudança de procedimento de internação hospitalar (anexo II). 1º - Os gestores estaduais/municipais podem definir informações complementares que julguem necessárias, desde que não suprimam informações estabelecidas nos Anexos I e II desta Portaria. 2º - Os modelos de laudos definidos nesta Portaria serão disponibilizados para download no endereço: na opção Documentação. Art. 3º - Estabelecer que a emissão do laudo está restrita à responsabilidade das seguintes categorias profissionais: médico, cirurgião-dentista e enfermeiro(a) obstetra. 1º - Os profissionais especificados no caput deste artigo deverão emitir laudos com procedimentos, em conformidade com suas áreas de atuação reconhecidas pelos respectivos Conselhos de Classe. 2º - O laudo deverá ser preenchido de forma legível, sem abreviaturas. Art. 4º - Definir que os portadores de certificado de obstetriz ou enfermeiro(a) obstetra, são os autorizados a emitir laudos de AIH para o procedimento Parto normal sem distócia realizado por enfermeiro(a) obstetra da Tabela do SIH/SUS, conforme Portaria SAS/MS nº 163, de 22 de setembro de Art. 5º - Definir que caberá ao Departamento de Informática do SUS - DATASUS, efetivar a adequação do Sistema de Informações Hospitalares (SIH), a fim de atender o disposto nesta Portaria. Art.6º- Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Rua 24 de Maio, º andar Centro - São Paulo - SP

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