COMISSÃO TÉCNICA DA ACÚSTICA, VIBRAÇÕES E CHOQUES CT-28

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1 COMISSÃO TÉCNICA DA ACÚSTICA, VIBRAÇÕES E CHOQUES CT-28 Regimento de Funcionamento Lisboa, Março de 2013 (versão alterada do documento datado de Janeiro de 2009)

2 Artigo 1º Preâmbulo O presente documento estabelece as regras de funcionamento interno da Comissão Técnica 28 [CT 28], com base nos requisitos da Directiva CNQ 2/99, e inclui os procedimentos a seguir na elaboração e aprovação de normas (Directiva CNQ 3/96), bem como na elaboração de pareceres relativos a documentos normativos do âmbito das suas actividades e provenientes de órgãos técnicos de normalização nacionais e internacionais. Artigo 2º Natureza e objectivo 1. A CT 28 é um o órgão técnico que visa a elaboração de normas portuguesas e a emissão de pareceres normativos, no domínio da Acústica, Vibrações e Choques, e no qual participam, em regime de voluntariado, entidades interessadas nas matérias em causa, traduzindo, tanto quanto possível, uma representação equilibrada dos interesses sócio económicos abrangidos. 2. No âmbito da sua actividade, e caso se justifique, podem também ser organizadas equipas de trabalho ad hoc com o objectivo de tratar assuntos específicos. Artigo 3º Âmbito de actividades 1. O trabalho da CT 28 incide na normalização sobre Acústica, Vibrações e Choques, incluindo a eventual preparação de especificações técnicas. No âmbito da sua actividade a CT 28 deve: Artigo 4º Atribuições a) Elaborar normas portuguesas de acordo com as Directivas CNQ 1 e CNQ 3; b) Dar parecer sobre questões inerentes à publicação e aplicação das normas portuguesas; c) Participar na elaboração de normas dos organismos internacionais ou regionais de normalização, como a ISO (Internacional Organization for Standardization) e o CEN (Comité Européen de Normalisation) ou em actividades de índole similar, designadamente: Dando parecer sobre a documentação proveniente dos órgãos técnicos desses organismos, nomeadamente sobre os projectos de normas internacionais, europeias ou regionais, com vista à preparação do respectivo voto nacional; Fazendo-se representar nas reuniões dos órgãos técnicos desses organismos e/ou apresentando propostas de conteúdo para projectos de normas internacionais, europeias ou regionais;

3 d) Pronunciar-se do ponto de vista técnico sobre projectos de diplomas legais ou outros documentos, que para o efeito lhe sejam remetidos pelo organismo que a coordena [ONS]. e) Participar, por intermédio dos seus vogais, em actividades relacionadas com o seu âmbito de trabalho, quando solicitado pelo ONS. Artigo 5º Estrutura 1. A CT 28 é coordenada pela SPA (Sociedade Portuguesa de Acústica) como ONS e é constituída por um conjunto de vogais, distribuídos por 4 subcomissões ( de entre os quais é eleito um presidente. 2. O presidente é escolhido de entre os vogais por decisão destes, mediante candidatos propostos pelo SPA_ONS, em reunião plenária, em que deve estar presente a maioria dos vogais. 3. Se em primeira convocatória não estiverem presentes a maioria dos vogais, o presidente é eleito em segunda convocatória independentemente do número de vogais presentes, sendo neste caso permitido o voto electrónico, inequivocamente expresso, por ou por outra forma digital legalmente aceite. 4. O mandato do presidente é de 3 anos, renovável. 5. As funções de secretariado técnico são asseguradas por um secretário nomeado pelo SPA_ONS. 6. A CT 28 está estruturada em 4 subcomissões, cada uma com coordenador específico, respectivamente: - SC1 Acústica Física e Psicoacústica - SC2 Acústica de Edifícios - SC3 Acústica Ambiental - SC4 Vibrações e Choques Artigo 6 Composição 1. A composição da CT 28 deve assegurar uma representatividade suficiente para que se possa considerar o resultado do seu trabalho como traduzindo o consenso nacional, no âmbito da sua actividade. 2. Podem fazer parte de cada CT 28, os representantes de: - Associações de industriais ou prestadores de serviços; - Associações de comerciantes/armazenistas/importadores; - Associações de consumidores e utilizadores; - Associações de profissionais; - Instituições do sistema científico e tecnológico; - Organismos da administração pública; - Empresas - Organismo responsável pela coordenação da CT 28 (ONS).

4 - Técnicos de reconhecida competência a título individual. 3. Cada entidade referida em 2. deve designar, para cada subcomissão, um só representante (efectivo), podendo também designar outros elementos (como suplentes), de entre os quais um deles substituirá aquele nos seus impedimentos, e terá apenas um voto nas subcomissões em que participe. 4. Os representantes efectivos designados pelas entidades e os técnicos de reconhecida competência a título individual são nomeados vogais, pelo SPA_ONS. 5. A participação de novos vogais nos trabalhos da CT 28 deve concretizar-se por proposta dos vogais ou por proposta individual, formulada através do SPA_ONS, referindo a subcomissão em que quer participar, a qual depois de aceite pelo SPA_ONS e pelo presidente da CT 28, deve ser, formalmente, ratificada em acta de reunião de coordenadores de subcomissões. 6. O presidente da CT 28 deve justificar a não-aceitação de qualquer vogal, uma vez que a normalização é uma actividade voluntária e aberta a todas as entidades interessadas em colaborar. 7. Todos os vogais serão convocados para as reuniões do plenário electivo, tendo cada entidade direito a um único voto no momento da tomada de decisão, privilegiando-se sempre que possível uma abordagem/decisão por consenso. 8. Cada uma das subcomissões referidos no artigo 5.º tem um coordenador, a quem cabe representar e coordenar as actividades dessa subcomissão. 9. A eleição para coordenador de subcomissão segue os mesmos trâmites da eleição do presidente da CT 28, dentro do universo dessa subcomissão respectiva, sendo os candidatos propostos por este, de entre os vogais da subcomissão respectiva. 10.Todos os membros da CT 28 têm que ser sócios da SPA, seja a representação feita a título individual seja a título colectivo, correspondendo a cada caso a respectiva categoria de associado (singular ou colectivo). 1. Compete ao presidente da CT 28: Artigo 7 Competências a) Presidir às reuniões plenárias e ser porta-voz da CT 28. b) Coordenar e dinamizar a actividade da CT e estabelecer ligações com outras CT 28, nomeadamente para efeitos de coordenação de áreas conexas. c) Marcar as datas das reuniões de coordenadores das subcomissões e indicar as respectivas ordens de trabalho. d) Enviar, oportunamente, ao SPA_ONS, os documentos normativos para aprovação, e respectivas informações, bem como os relatórios e programa de actividades e quaisquer outras informações ou pareceres. e) Representar a CT 28 sempre que nesse sentido for solicitado pelo SPA_ONS.

5 f) Solicitar, sempre que julgue necessário, por intermédio do SPA_ONS, a colaboração ou parecer de entidades, oficiais ou privadas, que considere adequados, para a análise de assuntos em estudo. g) Zelar para que a CT 28 mantenha a representatividade e a eficácia necessárias ao seu correcto funcionamento. h) Apresentar anualmente aos vogais da CT 28, através dos coordenadores das subcomissões existentes, o ponto da situação dos trabalhos desenvolvidos. i) Assegurar a elaboração de programa de trabalhos para o ano seguinte, bem como, quando solicitado nesse sentido, o programa de trabalhos plurianual. 2. Compete ao secretário da CT 28: a) Preparar, de acordo com as indicações do presidente, as convocatórias para cada reunião de coordenadores das subcomissões da CT 28, remetendo-as aos respectivos membros, com a antecedência mínima de oito dias, acompanhadas dos documentos considerados necessários. b) Providenciar que seja garantido o fornecimento dos documentos necessários ao funcionamento da CT 28, bem como todo o apoio logístico junto do SPA_ONS, nomeadamente o processamento de texto e a reprodução de documentos. c) Elaborar uma acta de cada reunião de coordenadores de subcomissões da CT 28, anotando em particular os pontos que possam ter sido objecto de grande controvérsia ou para os quais não tenha havido consenso, bem como as conclusões havidas. d) Preparar as informações relativas à aprovação dos documentos normativos elaborados pela CT 28. e) Preparar, em estreita colaboração com o presidente, o relatório anual de actividades da CT 28, bem como o programa de trabalhos para o ano seguinte, ou plurianual, se for caso disso. f) Representar a CT 28 sempre que, para tal, seja solicitado pelo presidente. 3. Compete aos coordenadores de subcomissão da CT 28: a) Presidir às reuniões da subcomissão e ser o seu porta-voz. b) Coordenar e dinamizar a actividade da subcomissão e estabelecer ligações com a outras subcomissões outras CT 28, nomeadamente para efeitos de coordenação de áreas conexas. c) Marcar as datas das reuniões da subcomissão e indicar as respectivas ordens de trabalho. d) Enviar, oportunamente, ao presidente da CT 28, os documentos normativos para aprovação, e respectivas informações, bem como os relatórios e programa de actividades e quaisquer outras informações ou pareceres. e) Representar a subcomissão sempre que nesse sentido for convocado pelo presidente da CT 28. f) Solicitar, sempre que julgue necessário, por intermédio do presidente da CT 28, a colaboração ou parecer de entidades, oficiais ou privadas, que considere adequados, para a análise de assuntos em estudo. g) Zelar para que a subcomissão mantenha a representatividade e a eficácia necessárias ao seu correcto funcionamento.

6 h) Apresentar anualmente aos vogais da subcomissão o ponto da situação dos trabalhos desenvolvidos. i) Assegurar a elaboração de programa de trabalhos sectorial para o ano seguinte, bem como, quando solicitado nesse sentido, o programa de trabalhos plurianual. 4. Compete aos vogais colaborar no desenvolvimento do trabalho da CT 28, no âmbito das suas actividades e na subcomissão em que se integram, participando activamente no maior número possível de actividades e contribuindo para a elaboração de pareceres, sempre que solicitado pelo presidente da CT 28. Artigo 8 Funcionamento 1. O funcionamento da CT 28 seguirá as seguintes orientações: a) As reuniões de coordenadores da CT 28 são convocadas pelo presidente, de acordo com o programa de trabalhos e com uma periodicidade mínima semestral. b) Às reuniões plenárias tem que comparecer o presidente, o secretário e pelo menos 1/3 dos coordenadores. c) Quando os coordenadores não puderem comparecer às reuniões deverão informar o secretário da sua substituição pelo suplente indigitado, de forma a garantir a participação da subcomissão que representam. d) Os coordenadores podem ainda fazer-se acompanhar de peritos quando entenderem que a especificidade dos assuntos a tratar o justifique, comunicando antecipadamente, até oito dias, ao presidente da CT 28. e) A aprovação de documentos normativos e de quaisquer pareceres ou recomendações da CT 28 (em reunião de coordenadores) deve ser consensual, podendo resultar de votação entre os participantes, desde que estejam presentes pelo menos 1/3 dos coordenadores. f) A representação da CT 28 em reuniões internacionais, deve ser feita mediante proposta apresentada ao SPA_ONS pelo presidente após conhecimento da ordem de trabalhos, e, se possível com dois meses de antecedência. As propostas devem ser acompanhadas da ordem de trabalhos e previsão de custos de alojamento e transportes. 2. Elaboração e aprovação de normas portuguesas a) É elaborada uma primeira proposta de anteprojecto de Norma Portuguesa (anp) pela subcomissão respectiva de CT 28, ou, em alternativa, por uma equipa de trabalho ad hoc (ET), constituída em reunião de coordenadores da CT 28. O anp deve corresponder à tradução fiel do documento base sempre que se trate da elaboração de versões portuguesas de normas europeias ou internacionais. b) A cada coordenador de subcomissão é entregue, pelo presidente da CT 28, um documento base de trabalho, em inglês ou francês, e a primeira versão do anp - previamente remetido à CT 28 pelo SPA_ONS -, que o deverá trabalhar conjuntamente com os vogais da subcomissão respectiva a fim de ser presente à reunião de coordenadores, para aprovação. c) Após aprovação dos anps em reunião de coordenadores, o presidente preenche o respectivo relatório por cada documento normativo aprovado, que é entregue ao SPA_ONS para envio ao Organismo Nacional de Normalização/Instituto Português da

7 Qualidade (ONN/IPQ), que determinará a sua passagem a prnp para sujeição a inquérito público ou a sua homologação como NP e respectiva publicação (caso se trate de uma versão portuguesa de norma europeia ou internacional). d) Após o período de inquérito os prnp têm que voltar à CT 28 onde foram elaborados, para análise dos comentários e emissão de parecer relativo à aprovação do prnp como NP. 3. Emissão de pareceres relativos a documentos não elaborados na CT 28. a) Sempre que possível o pedido de parecer, recebido do IPQ e relativo a documentos (nacionais ou internacionais), através do SPA_ONS, deve ser solicitado pelo Presidente da CT 28, ao coordenador da subcomissão interessada, com a indicação do prazo requerido para recepção de comentários. O resultado da análise global de cada documento deve ser anexado à acta da reunião da subcomissão, em que foi aprovado ou na que se realiza imediatamente a seguir à sua elaboração, e enviado no máximo 5 dias antes da data limite para resposta para o presidente da CT 28, para que este o envie ao SPA_ONS, e dele dê conhecimento a todos os coordenadores. b) Relativamente à analise de documentos relativos a matérias no âmbito de outras CTs, designadamente no que se refere à colaboração na elaboração de normas em que haja lugar a outra intervenção para além da emissão de parecer, o procedimento de participação terá que ser acordado pontualmente entre os presidentes das CTs envolvidas. 4. Plano de Normalização a) O plano anual de trabalhos da CT 28 deve ser elaborado até ao dia 31 de Outubro do ano anterior, e inclui a proposta dos anp que a CT 28, através das suas subcomissões, pretendem estudar. Os documentos que não puderem ser aprovados até 15 de Dezembro devem transitar para o plano do ano seguinte. Após o cumprimento do plano do ano em curso, a CT 28 pode propor o estudo de um novo anp, a integrar no Plano de Normalização. b) A selecção das normas a propor no Plano de Normalização é da responsabilidade da CT 28, que deve preencher as fichas de registo. c) Qualquer alteração ao Plano de Normalização deve ser aprovada em reunião de coordenadores e o presidente deve preencher a documentação necessária para envio ao IPQ. d) Sempre que se preveja a não conclusão de um anp nos 24 meses seguintes à sua inscrição no Plano de Normalização, o presidente da CT 28 deve fazer chegar ao SPA_ONS uma justificação, por forma a que ela seja enviada ao IPQ antes de findo esse prazo. 5. Relatório de actividades a) Até 31 de Janeiro de cada ano deve ser elaborado e entregue a SPA_ONS o Relatório de Actividades do ano anterior com os resultados obtidos, acompanhados de uma análise relativa aos objectivos propostos no respectivo plano de trabalhos. b) Nas primeiras quinzenas de Julho e Dezembro o presidente da CT 28 deve efectuar com o SPA_ONS o ponto de situação do plano de trabalhos em curso.

8 Artigo 9 Assiduidade 1. Em cada subcomissão, cada vogal deve assegurar uma assiduidade considerada aceitável para o bom andamento dos trabalhos. 2. A ausência de resposta de um vogal às reuniões ou solicitações da subcomissão em que está integrado, deverá ser sempre justificada, e, no caso de reuniões, de preferência com a devida antecipação, devendo, sempre que possível, ser indicado o seu suplente, de forma a garantir a participação da entidade que representa. 3. À ausência a três das últimas cinco reuniões de uma subcomissão, ou a continuada não colaboração nos trabalhos da subcomissão, presencialmente ou por , por parte de qualquer vogal, sem que haja justificação válida, o presidente da CT 28 deve contactar a entidade representada a fim de decidir da sua substituição e/ou afastamento. Artigo 10 Omissões Eventuais casos omissos ao presente regimento serão resolvidos em sede do ONS_SPA. Nota - Este documento foi alterado em Março de 2013, com a introdução do n.º 10 do artigo 6.º, e tem efeitos imediatos O Presidente da SPA Jorge Patrício

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