Produção, consumo e compras sustentáveis

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1 Produção, consumo e compras sustentáveis Congresso do Atuação Responsável São Paulo, 12 de agosto de 2014 Ariel Pares Diretor de Produção e Consumo Sustentável Ministério do Meio Ambiente

2 1. Dilemas do consumo numa sociedade inclusiva e de bem estar para todos 2. Reposicionamento estratégico do Ministério do Meio Ambiente (MMA) 3. Plano de Produção e Consumo Sustentáveis 4. Estratégia para sustentabilidade nas contratações

3 O consumo no mundo O consumo aumentou exponencialmente 6 vezes o seu volume ao longo dos últimos 50 anos ( ). E isso não se deu somente pq a pop mundial cresceu. Estudos mostram que os gastos individuais triplicaram no período = 7 bilhões de pessoas 2050 = 9 bilhões de pessoas

4 O consumo no mundo

5 O consumo no mundo Viver com qualidade de vida dentro dos limites ambientais Dentro dos limites ambientais Qualidade de vida

6 O consumo no Brasil Crescimento com inclusão social: Crescimento da economia Aumento da Produção; Geração de emprego Elevação da renda do trabalhador brasileiro; Acesso ao crédito; Produtos com menor durabilidade

7 O reposicionamento estratégico do MMA Uma Política Ambiental em transição: da ênfase no comando e controle para a promoção do desenvolvimento com sustentabilidade A dimensão ambiental não como restrição ao desenvolvimento e sim como vetor do crescimento observados os parâmetros transparentes de sustentabilidade

8 Agenda histórica do MMA Vocação advocacy (grandes causas) Ênfase no comando e controle (combate ao desmatamento e licenciamento + CONAMA Ênfase na agenda de biodiversidade, em detrimento da demais agendas, água, mudanças do clima, qualidade ambiental, padrão de produção e consumo sustentável Volume de normas, traduzido em normas aspiracionais, pouco aderentes à realidade, gera ambiente de litigância Política ambiental pouco federativa, o sistema de comando e controle anula a cooperação Políticas de promoção do padrão desejável de sustentabilidade ambiental reforçam a cooperação

9 Desafios da agenda ambiental contemporânea Incluir a dimensão ambiental como um dos vetores de desenvolvimento Aprofundar o papel de liderança internacional como referência de economia socioambiental sustentável Consolidação dos avanços históricos Integração sistêmica com o governo para uma agenda de produção e consumo sustentável Fortalecer o diálogo com o setor produtivo Transformar a agenda ambiental em políticas públicas de massa, com o fortalecimento da articulação federativa

10 Reconfiguração da agenda Nova combinação de drivers (I) Plano Nacional de Mudança Climática (implicações do ponto de vista do crescimento econômico) Preservação e exploração da biodiversidade (novo marco regulatório em tramitação no Congresso Nacional e nova dinâmica socioambiental das UC`s geração de renda, compensação, criação e consolidação ) Implementação do novo Código Florestal (com suporte do setor financeiro e agronegócio) Vinculação das políticas ambientais a processos de inclusão social (Bolsa Verde, Catadores etc) Plano Nacional de Produção e Consumo Sustentável compras sustentáveis e reestruturação produtiva

11 Reconfiguração da agenda Nova combinação de drivers (II) Valorização da agenda ambiental urbana: Política de Resíduos Sólidos e Logística Reversa Construção sustentável do ambiente urbano Modernização do licenciamento ambiental: No âmbito do IBAMA e suporte à revisão da problemática dos intervenientes (IPHAN, FUNAI e Fund. Palmares) Imperativo de uma política florestal: manejo sustentável de florestas nativas (Amazônia) e de florestas plantadas Integração da agenda de regulação de recursos hídricos às políticas ambientais e de gestão do território

12 Reconfiguração da agenda Nova combinação de drivers (III) Uso de instrumentos econômicos, fiscais, investimentos e atuação pelo mercado para políticas de promoção de eficiência ambiental

13 Uso de instrumentos econômicos para promoção de eficiência ambiental Substituição do princípio do poluidor pagador pelo de pagar para preservar os serviços ecossistêmicos - Pagamentos por Serviços Ambientais (PSA): produtor de água regulação das funções hídricas; REED emissões de GEE evitadas e produção de oxigênio; estímulo tarifário à redução do consumo de água e energia; indústria da reciclagem (PNRS); belezas cênicas Unidades de conservação Finanças Sustentáveis Política de disseminação da prática de Relatórios de Responsabilidade Socioambiental e Relatórios integrados Compras públicas sustentáveis praticado pelo Governo Federal, Estado de MG e de SP

14 Finanças Sustentáveis: Resolução do BACEN Normatização do Sistema Financeiro Resolução Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA) das instituições financeiras de Resolução do BCB sobre a elaboração e divulgação de Relatório Anual de Responsabilidade Socioambiental, relativo ao cumprimento da política

15 Finanças Sustentáveis: Resolução do BACEN Iniciativas estratégicas e operacionais das instituições financeiras no sentido de contribuir para um modelo de desenvolvimento econômico que incorpore as questões ambientais e sociais nas usa operações Incorporação pelas empresas das questões socioambientais em decisões financeiras corporativas (decisões de investimento,financiamento e dividendos) Considerações, pelas empresas e instituições financeiras, das questões socioambientais na avaliação de empresas para fusões, incorporações, privatizações, joint-venture e alianças estratégicas

16 Finanças Sustentáveis: Resolução do BACEN A comunidade financeira deve ser entendida como a soma das instituições financeiras e as áreas financeiras das empresas interessa mudar o padrão de produção e de consumo É na atuação conjunta que as diretrizes de desenvolvimento fluem do setor financeiro para o setor da economia real o poder de compra do setor financeiro é tão importante quanto o do setor público Empresas, governos e cidadãos devem associar suas decisões de alocação de recursos ao conceito de sustentabilidade a economia se pauta pela demanda e esta deve agir de modo responsável

17 Eixos de atuação em curso Parceria com a FEBRABAN (Protocolo de Intenções DOU 13/08/2009) Pauta a discutir Retomada das atividades com o novo cenário dado pela Resolução Mudanças no licenciamento, em discussão no governo Padronização de procedimentos e de competências, União, Estados e Municípios LC 140 Definição do conteúdo mínimo das licenças Portal Nacional de Licenciamento Ambiental Matriz de indicadores de desempenho socioambiental FEBRABAN detém expertise, decorrente de trabalho com FGV

18 Eixos de atuação em curso Parceria com o Banco Central do Brasil (Acordo de Cooperação Técnica DOU 31/12/2010) Proposta de trabalho: Acompanhar o estado da arte da regulação financeira na área da responsabilidade socioambiental Harmonizar critérios de gestão de riscos entre o sistema financeiro e as organizações responsáveis pelo licenciamento ambiental Aprofundar o potencial de uso de compliance ambiental Apoiar o BCB na edição da Resolução sobre a elaboração de Relatórios de Responsabilidade Socioambiental e contabilidade ambiental e sua evidenciação

19 Eixos de atuação em curso Parceria com a CNSEG (Protocolo de Intenções DOU 25/09/2012) Proposta de trabalho: Adaptação para o Brasil do guia internacional de orientação para a análise de risco ambiental do mercado de seguros Protocolo Verde do setor de seguros Relatório de Responsabilidade Sócioambiental

20 Plano de produção e consumo sustentáveis

21 Plano de produção e consumo sustentáveis: cronologia

22 Plano de produção e consumo sustentáveis: executado em parcerias

23 Plano de produção e consumo sustentáveis: cronologia

24 Plano de produção e consumo sustentáveis: Todos consomem e produzem Consumidores Governo Varejo Indústria Fornecedores

25 Compras públicas sustentáveis O Estado é um consumidor de grande escala Compras públicas como instrumento de política para promoção do desenvolvimento sustentável: crescimento, conservação ambiental e inclusão social

26 Compras públicas sustentáveis no Governo Federal Movimentaram cerca de R$ 40,4 milhões Representam 0,06% do total das compras públicas Bens sustentáveis mais adquiridos de acordo com o catálogo de materiais sustentáveis: Papel A4 Ar condicionado Copo Descartável Fonte: Informações Gerenciais de Contratações Públicas Sustentáveis, SLTI 2013

27 Eficiência do gasto público ISONOMIA + ECONOMICIDADE + EFICIÊNCIA + USO DO PODER DE COMPRA DO ESTADO A ideia é pensar a proposta mais vantajosa levando-se em conta não apenas o menor preço, mas o custo como um todo, considerando a manutenção da vida no planeta e o bem-estar social

28

29 3 estratégia para sustentabilidade nas contratações

30 Estratégia 1 Consumo Geral do Governo - Fortalecimento da Cisap - Aperfeiçoamento dos catálogos de materiais e serviços - Fortalecimento operacional e expansão do Programa A3P Estratégia 2 Bens e Serviços Finalísticos - Foco para (a) Ministérios dos Transportes; (b) Cidades; (c) Caixa; e, (d) Banco do Brasil

31 Ferramentando Estratégia 1 Projeto de Capacitação com Enap e MPOG para logística e contratações sustentáveis (Cursos presenciais, EaD e Oficinas) Planos de Gestão de Logística Sustentável Análise crítica dos PLS publicados Aperfeiçoamento das normas Questionário para diagnose Template de PLS Indicadores de Sustentabilidade na Administração Pública Banco de itens e serviços mais sustentáveis

32 Ferramentando Estratégia 2 Desenvolvimento de critérios para projetos de infraestrutura Guia de Diretrizes de Sustentabilidade do Setor de Transportes Instalação de Câmaras Setoriais no Brasil Maior Elaboração de Livro Branco para uma política Nacional de Produção Sustentável

33 Muito obrigado (61) Ministério do Meio Ambiente

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