MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB
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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB ANEXO II EDITAL Nº 001/2011/CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID DETALHAMENTO DO SUBPROJETO ENSINO DE MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 1. Nome da Instituição 2. UF UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ 3. Subprojeto de Licenciatura em: PEDAGOGIA 4. Número de bolsistas de iniciação à docência participantes do subprojeto: 5. Número de Supervisores participantes do subprojeto: Coordenador de Área do Subprojeto: Nome: Maria Zenilda Costa Departamento/Curso/Unidade: FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE ITAPIPOCA Endereço residencial: CEP: Telefone: zenildabv@yahoo.com.br Link para o Currículo Lattes: CE 6. Número de Escolas 8. Plano de Trabalho O subprojeto Ensino de Matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental, pretende se articular à proposta do Projeto Institucional no sentido de vincular ensino e pesquisa como perspectivas de responder a diferentes dilemas apresentados pelos alunos de Pedagogia a respeito das experiências da infância com a aprendizagem de Matemática e a insegurança quanto ao exercício da docência nos anos iniciais do Ensino Fundamental. De acordo com um levantamento feito em cinco turmas de alunos na disciplina Ensino de Matemática, no curso de Pedagogia da FACEDI, ao longo de quatro anos de experiência como docente nessa área curricular, constatamos que, a maior parte dos alunos passa por experiências desagradáveis com a aprendizagem da Matemática durante a infância escolar. Em decorrência desse contato, esses alunos se mostram inibidos em manifestar a fragilidade no domínio dos conteúdos a serem ensinados nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Por outro lado, os alunos que desenvolveram uma
2 aprendizagem considerada por eles como sendo satisfatória, demonstram igualmente a insegurança para o exercício da docência pela ausência de conhecimento do campo didático específico do Ensino de Matemática. No sentido de enfrentar os diferentes desafios apresentados pelo contexto dos alunos que serão futuros professores de Matemáticos nos anos iniciais do Ensino Fundamental, promovemos uma série de ações a partir da disciplina Ensino de Matemática, articulando ação e reflexão numa constante atitude investigativa, na perspectiva do ensino pela pesquisa. A ação reflexiva sobre a aprendizagem da matemática na infância escolar resultou em muitas questões de pesquisas desenvolvidas nos TCCs. Realizamos dois projetos de monitoria, cujas atividades resultaram na investigação sobre o vínculo entre as temáticas desenvolvidas na disciplina Ensino de Matemática e as questões aprofundadas nas monografias. O Ensino de Matemática esteve voltado para o desenvolvimento de diagnóstico nas escolas, resultando na elaboração de projetos de intervenção nos Estágios em Prática de Ensino. Dentre esses projetos, destacamos aqueles voltados para a formação continuada dos docentes da Educação Infantil e dos anos iniciais na promoção da utilização dos jogos matemáticos presentes na escola e ao mesmo tempo, ausentes do cotidiano da sala de aula pela ausência de formação para o uso desses recursos didáticos. Essas iniciativas, ao mesmo tempo em que promoveram a aproximação do ensino e da pesquisa, institucionalmente aconteceram no âmbito restrito do breve tempo curricular determinado para o estudo das questões teórico-metodológicas que envolvem o campo ensino de Matemática no currículo da Pedagogia. Essa fragilidade curricular não dá conta da defasagem de aprendizagem dos alunos nos conhecimentos específicos da Matemática a serem ensinados, o que deveria ter sido solucionado nos anos anteriores da formação inicial da Escola Básica. As ações colaborativas entre ensino, pesquisa e extensão no âmbito acadêmico, e as parcerias entre as escolas e universidade possibilitam a garantia de um processo formativo voltado para o desenvolvimento e valorização da docência como campo de produção de conhecimentos significativos a fim de assegurar uma aprendizagem consistente e prazerosa da Matemática para professores e alunos. O Projeto PIBID, ao considerar a docência como campo de produção de conhecimento, contribui com a desconstrução da concepção socialmente construída de professor como mero repassador de conhecimentos. Na Matemática dos anos iniciais do Ensino Fundamental, a atitude investigativa se mostra ainda mais urgente. Nesse contexto de ensino, a Matemática ainda é considerada como matéria difícil. Estudos organizados por Carraher (1993) Na vida dez, na escola zero, demonstram a urgência de projetos formativos que promovam uma ação educativa no ensino de Matemática que articule ciência, currículo e interculturalidade. Os Parâmetros Curriculares Nacionais de Matemática apontam a resolução de problemas, a história da Matemática, os jogos educativos e as tecnologias digitais como caminhos a serem percorridos. A articulação dessas propostas metodológicas poderá contribuir com uma aprendizagem dinâmica da Matemática, que possibilite prazerosas descobertas por observação do uso e construção do conhecimento matemático nas ações do cotidiano, pondo em questão a visão
3 restrita da repetição e memorização de fórmulas e conceitos. O pesquisador Gérard Vergnaud 1, ao argumentar sobre a teoria dos campos conceituais no contexto do ensino de Matemática para crianças, argumenta a importância de valorizar a pesquisa na sala de aula como ação fundamental para melhorar a qualidade da aprendizagem. Destaca que a formação docente é fundamental para substituir a cultura da repetição pela atitude investigativa. No ensino das operações matemáticas, a atitude investigativa encoraja o professor a lidar com as incertezas das descobertas dos alunos pelo ensino de conceitos abstratos a partir daqueles originados dos problemas construídos pelos próprios alunos quando desafiados a investigar situações do cotidiano. A Etnomatemática, defendida pelo Professor Ubiratan D Ambrosio 2, se articula à teoria dos campos conceituais, reforçando o caráter interdisciplinar do Ensino de Matemática nos anos iniciais, quando o sucesso ou o fracasso da aprendizagem do conteúdo é considerado como inerente a uma série de variáveis sócio-culturais, às quais raramente são legitimadas no currículo escolar. Com base nessa contribuição significativa para lidar com a realidade do ensino de Matemática na escola pública e com a histórica defasagem de aprendizagem do conhecimento matemático dos alunos do curso de Pedagogia, percebemos ser este o momento propício para articular as demandas formativas do curso ao desenho pedagógico-curricular do projeto institucional. Conhecer, pensar e renovar a prática docente, no âmbito formativo do ensino de Matemática no curso de Pedagogia, traz valiosa contribuição em três dimensões: a consistência da formação com efeito multiplicativo pelas ações colaborativas entre o Projeto PIBID, a disciplina Ensino de Matemática e os Projetos de Estágio; a formalização de parcerias com escolas que há muito tempo contribuem com a formação dos pedagogos e a valorização da pesquisa como princípio pedagógico do trabalho docente. Nessa direção, pretendemos desenvolver ações colaborativas que a partir dos eixos norteadores delineados nos círculos de melhoria do Projeto Institucional, promovam uma formação teóricometodológica e constante articulação entre Pesquisa e Prática Pedagógica, dimensão articuladora da estrutura curricular delineada no Projeto Político Pedagógico do curso de Pedagogia. Nessa perspectiva, a proposta tem como objetivo geral ampliar a formação dos alunos de Pedagogia no campo do ensino de matemática por meio da inserção no contexto da sala de aula e do desenvolvimento de projetos de intervenção na prática pedagógica presente nas escolas contempladas pelo subprojeto e em colaboração com os professores que lecionam no 3º Ano do Ensino Fundamental. Quanto aos objetivos específicos, a presente proposta visa diagnosticar os desafios e potencialidades da prática docente do Ensino de Matemática; envolver os professores das escolas e dos demais cursos da FACEDI como coformadores; promover momentos formativos que envolvam a escola e a universidade no contexto do ensino de Matemática; elaborar, apoiar e divulgar estudos acadêmicos que contribua tanto para a melhoria da formação do pedagogo nesse campo de ensino, quanto para o aumento da qualidade do ensino das crianças que estão nas escolas públicas da região. 1 Ver Revista Nova Escola, Edição Especial Dossiê Matemática Julho, 2007 e entrevista para a mesma revista na edição 215, setembro, D ABRÓSIO, Ubiratan. Sociedade, cultura, matemática e seu ensino. Educação e Pesquisa. São Paulo, v. 31, n. 1, p , Jan.
4 9. Nome e endereço das escolas da rede pública de Educação Básica (listar todas participantes do subprojeto institucional) Nome: EEB Maria Dalva Barbosa de Azevedo Código INEP: Endereço: Rua Eubia Barros, s/n, Boa Vista, Itapipoca/CE. CEP Nome: José Lins de Albuquerque Código INEP: Endereço: Rua Cristo Redentor, 2606 Violete, Itapipoca/CE. CEP Ações Previstas Nº de alunos matriculados na escola considerando apenas o Nível de Licenciatura 3 3º. Ano Ensino Fundamental 219 (Ensino Fundamental/Anos Inicias 805) 3º. Ano Ensino Fundamental 193 (Ensino Fundamental/Anos Inicias 990) Último IDEB (quando houver) 4,0 4,61 A proposta está organizada em três linhas de ação, as quais estarão constantemente em articulação para o alcance dos objetivos do projeto, tendo a pesquisa como princípio formativo para o exercício da docência da matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental. As em três linhas de ação estão organizadas contemplando atividades e tempos distintos, mas acontecerão de modo a promover a cultura da ação reflexiva e da reflexão na ação, quando conhecer, pensar e agir se constituem elementos indissociáveis na formação prática para o Ensino de Matemática nos anos iniciais do Ensino de Matemática. 01 Conhecer a prática docente Inicialmente os bolsistas irão compor um grupo de estudos colaborativos organizados por equipes. Faremos o planejamento das ações de formação e pesquisa, a partir das experiências formativas na infância escolar e das incertezas quanto ao exercício da docência no ensino de Matemática no contexto interdisciplinar dos primeiros anos de Ensino Fundamental. Faremos estudos iniciais sobre princípios teórico-metodológicos da pesquisa educacional e dos Parâmetros Curriculares Nacionais, organizando os temas de interesse de cada equipe, fazendo um levantamento de questões a serem investigadas na realidade da escola. Em seguida um planejamento de inserção nas escolas, destacando os estudos e práticas de pesquisa ação-colaborativa, planejando o desenvolvimento do diágnóstico e a seleção de instrumentos de coleta de dados. A inserção nas escolas será realizada primando pelo cuidado em observar e aprender com os professores, no intuito de elaborar os projetos de intervenção pelas equipes em contínua colaboração com os professores, considerando-os parceiros tanto no processo formativo quanto na construção de 3 Níveis de licenciatura aplicáveis: (a) ensino médio, (b) ensino fundamental.
5 conhecimentos. Os bolsistas realizarão uma observação participante com o uso do diário de campo antes, durante e após as observações, se inserindo nas aulas e nos momentos coletivos dos professores, particularmente nos momentos de planejamento. Pretendemos intervir diretamente nas turmas do 3º. Ano do Ensino Fundamental, tendo em vista que esses alunos são provenientes do Programa de Alfabetização na Idade Certa (PAIC) realizado no 2º. Ano. Segundo informações obtidas na Secretaria de Educação do município, existe um efeito crescente do IDEB do 3º. ano nos últimos três anos. Temos como exemplo dos últimos três resultados do IDEB apresentado pela Escola Maria Dalva Barbosa Azevedo: 2,9 3,5 e 4,0. As duas escolas estão presentes em bairros periféricos da sede de Itapipoca, atendendo a um grande número de alunos pertencentes a grupos sociais de baixa renda, ambas as escolas constituindo cada uma 06 turmas de alunos que irão cursar o 3º. Ano do Ensino Fundamental. Essas e outras questões comporão a elaboração do diagnóstico no intuito de promover a formação para a docência pela pesquisa em colaboração com os profissionais atuantes na prática educativa. Tal linha de ação envolve, portanto, as seguintes atividades: Estudo da proposta e planejamento das atividades com supervisores, bolsistas e outros professores interessados a colaborar com o projeto; Planejamento e apresentação do projeto na escola e parceria com os professores supervisores do projeto; Minicurso sobre pesquisa educacional e preparação para realização do diagnóstico; Oficina para estudo e elaboração de instrumentais de coleta de dados; Realização do diagnóstico nas escolas: Inserção dos bolsistas nos planejamentos dos professores e observação das aulas 02 Pensar a prática docente e seus dilemas A partir das situações da realidade escolar coletadas no diagnóstico, as equipes, em constante colaboração com os supervisores, irão desenvolver oficinas de sistematização dos dados e a realização de estudos teóricos em diálogo com os diferentes aspectos teórico-metodológico do Ensino de Matemática encontrados na realidade das escolas. Esses estudos serão realizados em forma de seminários, minicursos e oficinas, em parceria com os professores colaboradores do projeto e supervisores, estendendo os momentos formativos aos demais alunos do curso e professores interessados, quando for conveniente e não comprometer o bom desempenho na formação dos bolsistas. Nossos pressupostos é condensar os momentos formativos em torno dos caminhos para o ensino de matemática nos anos iniciais abordados nos PCN, articulado às dificuldades de aprendizagem apresentadas pelos bolsistas em relação a sua própria formação e aos processos de aprendizagem
6 observados nas escolas: a resolução de problemas, a história da matemática, os jogos educativos e a informática educativa. Essa última temática se mostra necessária pela contínua inserção das Tecnologias de Informação e Comunicação nas escolas do Ensino Básico, sendo que nessas escolas, os professores semanalmente levam seus alunos para o laboratório de informática para desenvolverem atividades lúdicas referente ao Ensino de Matemática. Os estudos da teoria dos campos conceituais, da Etnomatemática e do método Kumon serão articulados ao estudo dos PNC. Os estudos teóricos darão condições aos supervisores e bolsistas para o desenvolvimento da análise dos dados proveniente do diagnóstico da realidade do ensino de Matemática, e conseqüente produção textual, tanto na elaboração de trabalhos a serem apresentados nos eventos de Iniciação à Docência e de Iniciação Científica, quanto na elaboração dos projetos de intervenção nas escolas parceiras e demais projetos formativos. Essas ações serão planejadas e desenvolvidas em constante sintonia com as atividades gerais do projeto institucional, visando uma ampla ação colaborativa para o incentivo da formação docente vinculada às práticas de pesquisa. Nessa linha de ação, serão desenvolvidas as seguintes atividades: Oficina de sistematização e análise dos dados; Produção textual e participação nos encontros de Iniciação a Docência e Iniciação Científica; Preparação e realização de seminários temáticos sobre as teorias do Ensino de Matemática Estudo do método Kumon articulado aos conhecimentos matemáticos a serem ensinados no 3º. Ano do Ensino Fundamental I Oficinas de jogos educativos para o ensino de matemática e elaboração de projetos de intervenção nas escolas Elaboração dos projetos de intervenção nas escolas 03 Renovar a prática docente Esse momento de intervenção na prática docente das escolas deve ser resultado do trabalho colaborativo desenvolvido em parceria com os professores, na dinâmica da reflexão-ação. Os projetos de intervenção deverão incluir os resultados da investigação realizada a partir do diagnóstico realizado, resultados a serem apresentados e discutidos tanto com os professores, cada um em interação com as equipes dos bolsistas, quanto da apresentação para o coletivo da equipe gestora de cada escola. Nessa perspectiva da produção colaborativa do conhecimento, proporemos a realização de um encontro entre os grupos gestores das duas escolas, aberto a participação de outras escolas interessadas e da comunidade acadêmica. Desse modo, promoveremos aproximação entre as escolas e a dinâmica formativa da universidade, tendo em vista a valorização do profissional da educação como sujeito ativo na produção de conhecimentos significativos para a melhoria do ensino e da formação docente. Conforme acordado com os professores das escolas, os bolsistas poderão promover, além dos encontros coletivos, um conjunto de minicursos e oficinas elaboradas a partir do interesse dos professores, envolvidos esses docentes nas ações.
7 Nessa linha de ação desenvolveremos o seguinte conjunto de atividades: Realização dos projetos de intervenção nas salas de aulas juntamente com supervisores e professores Seminários, minicursos e oficinas com os professores nos momentos de formação que acontece nos dias de planejamento, pondo em debate os eventos ocorridos em sala de aula durante a realização dos projetos de intervenção, articulado ao diagnóstico inicial; Participação nas semanas pedagógicas das escolas, compartilhamento dos conhecimentos produzidos durantes as ações do projeto; As três linhas de ação acima detalhadas se articulam no sentido de dinamizar o movimento em espiral da ação-reflexão-ação-avaliação, atenta à realização das seguintes atividades periódicas para o satisfatório andamento do projeto: a) Planejamento e avaliação em constante parceria com os supervisores e professores envolvidos no projeto; b) Avaliação coletiva e contínua; c) Avaliação da aprendizagem dos bolsistas e prestação de contas. 11. Resultados Pretendidos Em relação à proposta acima exposta, enumeramos os seguintes resultados que pretendemos alcançar: a) Elaboração de 01 diagnóstico das defasagens de aprendizagem dos bolsistas de iniciação à docência em relação ao conhecimento básico da matemática a ser ensinada nos primeiros anos do Ensino Fundamental; b) Inserção de 16 bolsistas durante 24 meses nas escolas parceiras trabalhando em parceria com os professores co-formadores; c) Produção de 01 diagnóstico da prática docente no Ensino de Matemático no 3º ano do Ensino Fundamental; d) Realização de 07 minicursos e 07 oficinas envolvendo os professores colaboradores, supervisores, bolsistas de iniciação à docência envolvidos no projeto; e) Elaboração de, no mínimo, 03 artigos em co-autoria com os professores supervisores, com encaminhamento para publicação em periódico da área; f) Elaboração de, no mínimo, 14 resumos contemplando resultados das ações desenvolvidos no subprojeto; g) Elaboração de 02 projetos de intervenção nas escolas visando a melhoria da aprendizagem dos estudantes do ensino fundamental; h) Participação em 04 eventos locais, 01 regional e 01 nacional com apresentação dos resultados dos estudos e ações realizadas; i) Apoio e incentivo aos 02 professores supervisores e demais professores das escolas envolvidas no subprojeto na elaboração de pesquisa para seleção em pós-graduação stricto sensu; j) Orientação de, no mínimo, 05 monografias com temas relacionados ao Ensino de Matemática; k) Elaboração de um projeto de curso de pós-graduação lato sensu (especialização) sobre o Ensino de Matemática em parceria com os professores dos três cursos da FACEDI e a Secretaria de Educação do Município, iniciativa a ser ofertado para os professores da Região; l) Contribuir para o desenvolvimento de uma homepage agregando as atividades dos três subprojetos relacionados à Matemática, que fazem parte da proposta institucional: FAFIDAM, FACEDI e CCT, visando socializar as produções, práticas e resultados de pesquisa sobre o
8 ensino de Matemática tanto do ensino fundamental como do médio; m) Orientar trabalhos monográficos sobre o ensino e a formação de professores de Matemática nas séries iniciais do Ensino Fundamental. Os professores supervisores serão estimulados a realizar coorientações e a participarem das bancas examinadoras do trabalho; n) Organizar uma obra sobre o ensino de Matemática conjuntamente dos três subprojetos dessa área, dois propostos no Edital 2011 e um já em andamento (Edital 2009). Esta ação visa a produção de textos sobre o ensino de Matemática e a formação de professores, considerando as experiências em andamento nessa área no âmbito do PIBID UECE. 12. Cronograma específico deste subprojeto Atividade Mês de início Mês de conclusão Minicurso sobre pesquisa educacional e preparação do diagnóstico Apresentação do projeto e realização do diagnóstico nas escolas Sistematização e análise preliminar dos dados obtidos no diagnóstico das escolas Produção textual e participação nos encontros de Iniciação a Docência e Iniciação Científica Avaliação e elaboração de relatório anual das atividades realizadas Planejamento anual a partir das atividades realizadas no ano anterior Estudo do método Kumon articulado aos conhecimentos matemáticos a serem ensinados Preparação e realização de seminários temáticos Oficinas de jogos educativos e elaboração de projetos de intervenção nas escolas Execução dos projetos de intervenção nas escolas Estudos teóricos e produção textual como análise aprofundada dos resultados obtidos na investigação realizada Avaliação das atividades realizadas e planejamento prévio das ações seguintes Elaboração e realização de seminário na semana pedagógica entre as escolas, compartilhando dos conhecimentos produzidos durantes as ações do projeto e avaliação coletiva Elaboração do Projeto de Especialização Contribuir para desenvolvimento de uma homepage agregando as atividades dos três subprojetos relacionados à Matemática, que fazem parte da proposta institucional: FAFIDAM, FACEDI e CCT. Orientar trabalhos monográficos sobre o ensino e a formação de professores de Matemática nas séries iniciais do Ensino Fundamental. Organizar uma obra sobre o ensino de Matemática nas séries iniciais do Ensino Fundamental, conjuntamente os subprojetos dessa área
9 Avaliação da aprendizagem dos bolsistas e prestação de contas Previsão das ações que serão implementadas com os recursos do Projeto Institucional a proposta deverá ser detalhada, pois será usada como parâmetro durante toda a vigência do convênio. A verba de custeio será aplicada para: - Serviços de terceiros/ pessoa jurídica - Transporte de grupos e alunos, aquisição de materiais didáticos, contratação de Serviços de terceiros, serviços de gráfica e impressão, xerox; - Material de consumo - Material de escritório, tonner, papel, material para oficinas, etc; - Passagens e diárias visando a participação em evento e o deslocamento de convidados para eventos a serem realizados pelos subprojetos. 14. REFERÊNCIAS (Outras informações relevantes) BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. MEC/SEF, 1997 CARRAHER, Terezinha. Na vida dez, na escola zero. 7ª ed. São Paulo: Cortez, COSTA, Carolina. Teoria dos campos conceitos. Revista Nova Escola. Julho, 2007 D AMBRÓSIO, Ubiratan. Sociedade, cultura, matemática e seu ensino. Educação e Pesquisa. São Paulo, v. 31, n. 1, p , Jan KUMON, Toru, Estudo gostoso de Matemática: o segredo do método Kumon; tradução Silvia Shiota. 9ª. ed. São Paulo: Kumon Instituto de Educação, 2001.
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