AMIgaia, EM. Parque Empresarial de São Félix da Marinha RESUMO-NÃO-TÉCNICO DO ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL DO

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1 AMIgaia, EM RESUMO-NÃO-TÉCNICO DO ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL DO PARQUE EMPRESARIAL DE SÃO FÉLIX DA MARINHA C.P.A. Consultoria e Projectos de Ambiente, Lda Vector Estratégico Estudos e Consultoria, S.A. Edição: Junho 2009

2 ÍNDICE 1 Introdução O Onde se localiza? Como se enquadra no ordenamento do território? De que consta o projecto? Como se justifica a necessidade do projecto? Caracterização ambiental do local em estudo Geologia e geomorfologia Hidrogeologia e águas subterrâneas Recursos hídricos superficiais Abastecimento de água, efluentes líquidos e águas pluviais Sistemas ecológicos i 3.6 Paisagem Clima Qualidade do ar Ambiente acústico Acessibilidades e tráfego Socioeconomia Ocupação do solo e ordenamento do território Resíduos Arqueologia e património Plano de monitorização

3 1 Introdução. O presente documento constitui o Resumo Não Técnico do Estudo de Impacte Ambiental referente ao projecto, adjudicado às empresas C.P.A. Consultoria e Projectos de Ambiente, Lda. e Vector Estratégico Estudos e Consultoria, S.A., pela de Vila Nova de Gaia, EM, entidade promotora do projecto. O Estudo de Impacte Ambiental (EIA), desenvolvido com base no projecto de execução do, foi realizado entre Janeiro e Junho de O EIA tem por objectivo a análise ambiental do local de implantação do Parque Empresarial de São Félix da Marinha, e foi realizado com vista ao cumprimento da legislação em vigor sobre Avaliação de Impacte Ambiental, concretamente, o Decreto-Lei n. o 69/2000 de 3 de Maio, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n. o 197/2005 de 08 de Novembro, regulamentado através da Portaria n. o 330/2001 de 2 de Abril. Pretende-se com o estudo realizado caracterizar o estado do ambiente na área envolvente ao projecto à data da respectiva implantação, bem como avaliar os possíveis impactes, positivos e negativos, resultantes da concretização do mesmo. Pretende-se ainda indicar as medidas para a minimização/compensação de impactes negativos e as medidas potenciadoras dos impactes positivos, bem como definir o plano de monitorização ambiental a implementar. O EIA é constituído por um Relatório Síntese de Estudo de Impacte Ambiental, pelo presente Resumo Não Técnico, por um conjunto de Estudos Técnicos e por um volume contendo Plantas, Peças Desenhadas e Documentos. 1 Na elaboração do estudo foram considerados os seguintes descritores ambientais: Geologia e geomorfologia; Hidrogeologia e águas subterrâneas; Recursos hídricos superficiais; Abastecimento de água, efluentes e águas pluviais; Sistemas ecológicos; Paisagem; Clima; Qualidade do ar; Ambiente acústico; Acessibilidades e tráfego; Socioeconomia; Ocupação do solo e ordenamento do território; Resíduos; e, Arqueologia e património. 2 O. 2.1 Onde se localiza? O local de implantação do situa-se no concelho de Vila Nova de Gaia, na freguesia de São Félix da Marinha, num espaço próximo a um dos nós de acesso à auto-estrada A29, o qual liga com a Rua dos Mourões, via que actualmente

4 atravessa a zona destinada ao projecto. Nas figuras seguintes, partindo de um enquadramento à escala nacional apresenta-se, à escala local, a área destinada à implantação do projecto (ver Figura 1 e Figura 2). São ainda apresentadas, na Figura 3 e Figura 4, respectivamente, vistas aéreas e registos fotográficos ilustrativos da área em estudo e envolvente próxima. Mapa de Portugal S/ Escala Mapa do Distrito do Porto S/ Escala Mapa do Concelho de Vila Nova de Gaia S/ Escala 2 Figura 1 Enquadramento geográfico do projecto à escala Nacional, Distrital e Concelhia.

5 Limite do Parque Empresarial. Figura 2 Localização da área em estudo na carta militar de Portugal na escala original de 1/25 000, extracto da folha 133 Valadares (Vila Nova de Gaia) 3 Limite do Parque Empresarial Fonte: Google Earth Figura 3 Fotografias aéreas da área em estudo e envolvente próxima (2007).

6 Limite do Parque Empresarial Fonte: Google Earth Figura 4 Registo de panorâmica da área em estudo, com destaque para o Centro de Incubação de Empresas de Base Tecnológica (2009) Como se enquadra no ordenamento do território? O local em estudo está inserido numa região que está abrangida por instrumentos de planeamento que condicionam o desenvolvimento espacial e funcional do território, concretamente o Plano Director Municipal de Vila Nova de Gaia (PDM de Vila Nova de Gaia) e o Plano da Bacia Hidrográfica do Rio Douro (PBH do Rio Douro). O projecto encontra-se inserido na área de jurisdição do município de Vila Nova de Gaia, estando abrangido, como mencionado, pelo respectivo PDM de Vila Nova de Gaia, ratificado pela Resolução do Conselho de Ministros n. o 28/94 de 10 de Março, e objecto de alterações posteriores. Importa mencionar que o PDM de Vila Nova de Gaia encontra-se em processo de revisão, tendo estado em discussão pública até 12 de Fevereiro de O PDM de Vila Nova de Gaia ainda em vigor determina a integração da área onde se implantará o projecto predominantemente em áreas urbanas de concentração industrial e de armazenagem, enquadrando-se ainda uma pequena porção do terreno a Sul em áreas não urbanas de transformação condicionada. No que se refere ao PDM de Vila Nova de Gaia em

7 revisão, este determina a integração da área onde se implantará o projecto predominantemente em áreas industriais existentes e áreas industriais previstas, enquadrando-se ainda pequenas porções limítrofes do terreno, a Norte e a Sul, em estrutura ecológica fundamental - áreas agrícolas e áreas ribeirinhas. 2.3 De que consta o projecto? O projecto traduz o desenvolvimento de um espaço destinado à instalação de empresas num único espaço com condições adequadas ao desenvolvimento da actividade empresarial. O projecto concretiza-se sobre uma área total de m 2 e terá uma capacidade para acolher 125 empresas, prevendo-se a existência de um conjunto alargado de serviços partilhados entre as empresas que se venham a instalar. A concepção estratégica de desenvolvimento do projecto integrou duas componentes distintas, concretamente: um parque tecnológico (com cerca de 11 hectares); e, uma área de acolhimento empresarial (com cerca de 20,9 hectares). Contudo, e no que se refere à área de acolhimento empresarial, não é estabelecida qualquer referência à preferência temática ou sectorial sobre o tipo de actividades empresariais a localizar. A restante área será ocupada por espaços verdes e pela rede viária. A estratégia de intervenção foi orientada tendo em vista a criação de uma área empresarial de referência. Neste contexto, e para as duas componentes que integram o Parque Empresarial de São Félix da Marinha foram adoptadas duas distintas estratégias de intervenção: 5 Na área destinada ao parque tecnológico, situado na zona central do Parque Empresarial de São Félix da Marinha, foi adoptado um programa de baixa densidade de ocupação. Nesta área, onde se encontra o Centro de Incubação de Empresas de Base Tecnológica da Inova.Gaia 1 (cujas instalações já estão construídas e que serão integradas no contexto global do projecto), serão instalados o Edifício Sede e os Edifícios de Apoio ao. Nesta área a intervenção privilegia a inserção de elementos edificados num contexto natural; os índices de ocupação do solo são menores e a disposição dos espaços destinados às edificações e acessibilidades observa critérios funcionais, urbanísticos e paisagísticos; No espaço destinado à área de acolhimento empresarial foi adoptado um programa de maior densidade de ocupação resultante da operação de constituição de lotes destinados à instalação de unidades industriais. Nesta área os critérios de disposição 1 O projecto e a construção do Centro de Incubação de Empresas de Base Tecnológica são anteriores à formatação do projecto de execução do.

8 dos espaços são mais rígidos e o tratamento paisagístico de enquadramento é efectuado essencialmente por intervenção periférica. Como mencionado, as instalações do Centro de Incubação de Empresas de Base Tecnológica da Inova.Gaia já estão construídas e serão integradas no contexto global do projecto. Este Centro de Incubação de Empresas disponibiliza um espaço para acolhimento de mais de 50 empresas, um auditório polivalente e um café com acesso internet, para além de outras funcionalidades. Trata-se de um edifício de dois pisos, com uma área edificada de cerca de m 2. O Edifício Sede do, que integrará as funções administrativas e de gestão, salas polivalentes e área de restauração, possuirá, aproximadamente, m 2 de área edificada. No que se refere aos restantes edifícios de apoio ainda não existe uma programação definida, sendo que estão disponibilizadas áreas para a eventual instalação de unidades tecnológicas (por exemplo, laboratórios científicos), edifícios sociais (por exemplo, edifício para Actividades de Tempos Livres de crianças), ou até uma unidade hoteleira. Na área de acolhimento empresarial o espaço de lotes destinados à instalação de unidades industriais compreende cerca de 20,9 hectares. A esta área correspondem 74 lotes, de diferentes dimensões, permitindo a instalação de unidades de dimensão e tipologias díspares. A área edificada será de cerca de m 2 e a área descoberta de m 2. A implantação do considera ainda a execução da infra-estruturação da área empresarial que integra a construção de arruamentos internos numa extensão de cerca de cinco quilómetros e redes de serviços gerais. Concretamente, a infra-estruturação compreende a construção das vias de acesso automóvel e pedonal aos edifícios e aos lotes, bem como a disponibilização de redes gerais de serviços de águas, de saneamento básico, de drenagem pluvial, electricidade, comunicações e gás, às quais as unidades a instalar se poderão ligar. 6 Na Figura 5 é apresentada uma planta representativa do Parque Empresarial de São Félix da Marinha.

9 7 Limite do Parque Empresarial Figura 5 Planta representativa do. 2.4 Como se justifica a necessidade do projecto? O integra-se na estratégia de criação de parques empresariais desenvolvida pela Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia. Este parque empresarial é o primeiro de três parques empresariais a instalar (os outros são Sandim e Perosinho), que se constituem como âncoras à criação de emprego e à captação de investimento para o concelho, permitindo ainda que indústrias localizadas de modo disperso pelo concelho sejam acolhidas num único espaço com condições adequadas ao

10 desenvolvimento da actividade empresarial. Concretamente, prevê-se que o Parque Empresarial de São Félix da Marinha venha a acolher cento e vinte e cinco empresas, estimando-se que crie três mil e quinhentos postos de trabalho, directos e indirectos. Com a implantação do pretende criar-se condições de excelência para a instalação de empresas permitindo o desenvolvimento de uma estratégia de qualificação empresarial, através da criação de um ambiente favorável à instalação de unidades empresariais, à inovação e ao desenvolvimento da actividade empresarial, científica e tecnológica, em diferentes áreas da economia e do conhecimento. Nesse sentido, é propósito que o contribua para o desenvolvimento local e regional, o que passa também pela disponibilização de serviços de incubação de empresas e de partilha de recursos físicos e humanos. No contexto global da intervenção, pretende-se favorecer a competitividade das empresas através da geração de economias de escala e de ganhos de eficiência decorrentes da concentração e proximidades empresariais, proporcionando, simultaneamente, uma adequada utilização do solo e ordenamento do solo industrial. 3 Caracterização ambiental do local em estudo. 3.1 Geologia e geomorfologia. 8 A área em estudo cobre uma plataforma quase aplanada, inclinando ligeiramente para Oeste em direcção ao oceano. As cotas mais elevadas localizam-se junto ao sector Nordeste da área, aproximando-se aí da curva de nível dos 65 metros. Por outro lado, os valores de cota mais baixos localizam-se no sector Sudoeste, onde ocorrem cotas com valor acima dos 50 metros. As litologias, que suportam o substrato do local em estudo, correspondem a rochas de natureza essencialmente metassedimentar; no entanto, numa mancha bastante alargada do terreno, observam-se depósitos de praias antigas, porém já parcialmente desmantelados em alguns locais. No que se refere à sismologia, a área apresenta risco sísmico reduzido a baixo. As intervenções projectadas para o local representam uma alteração da morfologia actual do terreno, incidindo o impacte sobre a fase de construção e decorrendo, sobretudo, dos trabalhos de aterro e terraplanagem destinados à modelação da área e da implantação de infra-estruturas relacionadas com a construção do parque empresarial. Os impactes identificados para este descritor são, em geral, pouco importantes e de magnitude local. Contudo, não são passíveis de adopção de medidas de mitigação totalmente eficazes uma vez

11 que, na maior parte das situações, se trata de acções irreversíveis e necessárias para a construção do projecto. A definição de localização adequada para a zona de estaleiro e outras estruturas de apoio de obra, o acondicionamento de solo vegetal para o posterior aproveitamento em arranjos finais e a colocação de terras e solos sobrantes em destinos adequados, constituem medidas de minimização de impactes a adoptar. 3.2 Hidrogeologia e águas subterrâneas. Em termos regionais, a área em estudo insere-se na bacia hidrográfica do rio Douro. Na região em estudo o escoamento superficial, como consequência directa da precipitação, efectua-se de forma condicionada por factores de natureza local, tais como, a impermeabilização antrópica do solo, a existência de um número reduzido de linhas de água naturais, a moderada expressão da camada de alteração e o declive pouco acentuado do terreno. Estes factores controlam o escoamento das águas pluviais, admitindo-se que possa existir alguma preponderância da drenagem superficial em relação à quantidade de água que se infiltra para recarga dos aquíferos subterrâneos. A drenagem pluvial é efectuada através de linhas de água existentes na envolvente próxima a Norte e a Sul do local em estudo e dos sistemas de drenagem de águas pluviais que se encontram instalados localmente. O inventário hidrogeológico realizado, que incidiu sobre o interior e a envolvente próxima da área em estudo, identificou 75 pontos de água (sendo 3 interiores à área de instalação do parque empresarial) correspondendo na sua maioria a poços pertencentes a particulares. A água subterrânea é utilizada principalmente para fins agrícolas ou não domésticos uma vez que a zona é servida pela rede pública de abastecimento de água. 9 Relativamente aos impactes sobre este descritor, as principais acções ocorrentes durante a fase de construção mais susceptíveis de poder originar alterações e, no seguimento, impactes negativos, são: a movimentação superficial de terras, com consequente alteração no sistema de recarga natural do aquífero profundo; e, derrames acidentais, nomeadamente de óleos e de combustíveis provenientes das máquinas em laboração implicando uma hipotética contaminação dos aquíferos profundos. As possíveis implicações ambientais que podem ser geradas sobre o presente descritor, no decorrer da fase de exploração, resultam da existência das infra-estruturas construídas que podem interferir com os recursos hídricos subterrâneos. Neste sentido, consideram-se algumas acções potencialmente geradoras de impactes negativos das quais se salienta: a afectação da disponibilidade dos recursos hídricos subterrâneos, por diminuição da recarga superficial, devido ao aumento da área impermeabilizada; e, a possível afectação da qualidade dos

12 recursos hídricos, em consequência dos riscos associados à possibilidade de ocorrência de derrames acidentais. Contudo, a escala destes efeitos é sempre restrita ao local e sem importância. Durante a fase de construção, a garantia do bom estado de funcionamento de viaturas e equipamentos e a interdição de operações de manutenção de veículos no local são importantes acções de minimização de impactes. Igualmente, o adequado tratamento e descarga das águas de lavagem de rodados e a definição de uma rede de drenagem de águas pluviais, que evite o contacto com os depósitos de materiais e resíduos e as frentes de obra, e que optimize o retorno das águas pluviais ao domínio público, são medidas a adoptar. A instalação de uma rede de drenagem pluvial que distribua as águas pluviais entre domínio público e a rede pública pluvial, privilegiando a manutenção das condições actuais de escoamento pluvial superficial são medidas de minimização relevantes durante toda a exploração do projecto. 3.3 Recursos hídricos superficiais. O local destinado à implantação do projecto insere-se no Plano da Bacia Hidrográfica do rio Douro (PBH do rio Douro). A área total abrangida pelo PBH do rio Douro é de km 2. O concelho de Vila Nova de Gaia está inserido no âmbito do PBH do rio Douro, concretamente na sub-bacia de Mangas e Valadares, a qual tem uma área de aproximadamente 211 km A rede de drenagem de águas superficiais da envolvente à área em estudo evidencia, a Norte e a Sul, a ocorrência de linhas de água correspondentes, respectivamente, ao rio da Granja e ao rio do Juncal. Em zonas limítrofes, a Norte e a Sul, da própria área de implantação do projecto verifica-se a presença, ainda que reduzida, de afluentes dessas linhas de água. O rio da Granja e o rio do Juncal, que drenam para o mar, são usados, quer a montante, quer a jusante do local em estudo, para fins domésticos e agrícolas, bem como para descarga de efluentes de unidades industriais. Concretamente ao nível da área de influência do projecto, no sentido de avaliar a qualidade da água das linhas de água existentes, a Norte e a Sul, foi efectuada uma caracterização analítica sumária compreendendo os parâmetros mais relevantes. Os resultados das análises evidenciam águas que não revelam contaminação físico-química detectando-se, no entanto, contaminação microbiológica. As actividades de construção do projecto, nomeadamente a movimentação de terras e solos, a execução de aterro, escavações e terraplanagens, poderão produzir impactes sobre os

13 recursos hídricos superficiais, nomeadamente ao nível da qualidade da água nas linhas de água identificadas. No que se refere aos efluentes líquidos de origem doméstica, gerados em resultado da actividade dos trabalhadores afectos à obra, os mesmos serão recolhidos em sanitários móveis e estanques, sendo posteriormente descarregados na rede pública de saneamento básico e conduzidos ao sistema público de tratamento de efluentes, pelo que não causarão impacte sobre os recursos hídricos superficiais. Idêntico destino, mas após tratamento de remoção de sólidos e de hidrocarbonetos, poderão ter os efluentes líquidos gerados pela lavagem de rodados das viaturas. Em alternativa, estas águas residuais poderão ser geridas como um resíduo e enviadas a destinatário final autorizado. As medidas de minimização dos potenciais impactes sobre a linha de água, a adoptar em fase de construção, passam por: definição de uma rede de drenagem de águas pluviais que considere a possibilidade de distribuição de caudais pluviais, permitindo a partição destes pela restituição ao domínio público e pela ligação à rede pública de drenagem pluvial; garantia de condições de acondicionamento e estabilidade das zonas de depósito de solos e materiais. Durante a fase de exploração do projecto verificar-se-ão acções que poderão induzir impactes sobre as linhas de água superficial existentes na envolvente externa. Os principais efeitos estão associados à afectação da disponibilidade de recursos superficiais por aumento do escoamento superficial e a factores acidentais decorrentes dos riscos associados a derrames resultantes do próprio funcionamento do projecto. 11 No que concerne às condições de escoamento superficial, o estudo de hidrologia e hidráulica fluvial, desenvolvido no sentido de avaliar os efeitos decorrentes do potencial aumento de caudal das linhas de água, não identificou impactes importantes. A instalação de uma rede de drenagem pluvial que distribua as águas pluviais entre domínio público e a rede pública pluvial, privilegiando a manutenção das condições actuais de escoamento pluvial superficial são medidas de minimização relevantes durante toda a exploração do projecto. Por outro lado, a garantia da secção de vazão dos leitos de drenagem das linhas de água e a execução de protecções à descarga das águas pluviais constituem-se como medidas de minimização importantes. 3.4 Abastecimento de água, efluentes líquidos e águas pluviais. A área destinada à instalação do projecto é servida pelas redes públicas de abastecimento de água, saneamento básico e por rede de drenagem pluvial.

14 O abastecimento de água ao sistema público de distribuição e abastecimento de água, gerido pela Águas de Gaia, E.M., é assegurado pela Águas do Douro e Paiva, S.A.. As necessidades do projecto em água serão garantidas pela rede pública de abastecimento de água. Relativamente ao saneamento básico, o município de Vila Nova de Gaia encontra-se dotado de uma rede pública cuja gestão é da responsabilidade da Águas de Gaia, E.M.. Os efluentes urbanos gerados na freguesia de São Félix da Marinha são recolhidos pelo sistema de saneamento básico e conduzidos a tratamento na ETAR de Gaia Litoral. As águas pluviais incidentes sobre o terreno ou se infiltram naturalmente no solo ou, em caso de escoamento superficial, são conduzidas à rede de drenagem de águas pluviais. No que se refere ao abastecimento e consumo de água, drenagem e tratamento de efluentes domésticos e drenagem de águas pluviais, os impactes identificados ocorrem essencialmente devido aos trabalhos de construção e, na fase de exploração, devido ao aumento da população envolvida e das áreas impermeabilizadas. Contudo, sublinhe-se a baixa significância dos impactes relacionada, entre outros aspectos, com a reduzida afectação da capacidade dos sistemas públicos associados. Para minimizar os impactes identificados, na fase de construção, serão instalados sanitários móveis e estanques e as águas residuais recolhidas serão descarregadas na rede de saneamento básico; para as águas pluviais será criada uma rede de drenagem superficial desenhada de modo a minimizar o arrastamento indesejado de materiais de obra. As medidas de minimização definidas para a fase de exploração prendem-se com: a racionalização de consumos de água, recorrendo, por exemplo, a programação automática das regas; a correcta gestão e encaminhamento das águas residuais e pluviais; sugere-se ainda que as unidades que se venham a instalar no parque empresarial incorporem depósitos para armazenamento de águas pluviais as quais poderão ser posteriormente utilizadas em operações como as regas Sistemas ecológicos. Na área em estudo e envolvente próxima não se verifica a existência de áreas sensíveis, tal como definidas no Regime Jurídico da Avaliação de Impacte Ambiental. O espaço destinado ao projecto encontra-se pouco intervencionado e está consagrado, actualmente, à ocupação com eucaliptos e pinheiros, embora estes com reduzida representatividade. A área envolvente ao local é, na generalidade, uma área de baixo interesse ecológico devido ao profundo grau de artificialização do meio ambiente. Salienta-se apenas a ocorrência de algumas linhas de água que desempenham funções hidrológicas no território e que desenvolveram alguma vegetação marginal. Em resultado destas características locais o catálogo de fauna potencialmente presente é reduzido e sem interesse conservacionista.

15 Os impactes identificados ocorrem essencialmente na fase de construção e estão relacionados com a destruição do coberto vegetal e com a afectação dos equilíbrios dos ecossistemas presentes em resultado das perturbações induzidas pela construção (ruído, movimentação de veículos, entre outros). Contudo, os impactes ambientais identificados são considerados de reduzida significância e deverão resultar em pequenos danos ambientais no meio envolvente. A criação de uma estrutura verde de enquadramento paisagístico em toda a envolvente da área de intervenção com o reforço da arborização, recorrendo-se preferencialmente a espécies vegetais caracterizadoras da região; o tratamento adequado das linhas de água; e, a recuperação de vegetação caracterizadora e o desenvolvimento de uma área de baixa densidade ocupacional com reforço das áreas verdes no contexto do próprio projecto, contribuirão para assegurar índices vegetacionais interessantes e poderão funcionar como zona de amortecimento e esconderijo para seres vivos. A manutenção destas estruturas, com recurso a regas automáticas, limpezas regulares, podas, uso cuidado de fertilizantes e outros será garantida na fase de exploração, constituindo um efeito positivo mas de expressão pouco significativa. 3.6 Paisagem. Os processos de urbanização e industrialização desenvolvidos em anos recentes na região em estudo tiveram forte expressão na modificação do uso do solo local com a inerente alteração das unidades de paisagem que a caracterizavam. A estes factos deverá associar-se o aparecimento de diversas vias de comunicação, de díspares tipologias, com os respectivos nós de entrada e de saída, como acontece na proximidade da zona em estudo. 13 De facto, o local em estudo localiza-se numa área com um forte cunho industrial e na proximidade de diversas vias de comunicação, diversos serviços, equipamentos urbanos e áreas habitacionais. Todas estas condicionantes estão na origem de fluxos de tráfego elevados, diários e permanentes em toda a envolvente. Os canais visuais a partir da área em estudo estão relativamente limitados em função do profundo grau de intervenção a que se submeteu a envolvente. A ocorrência de manchas florestadas e a implantação de inúmeros edifícios, essencialmente unidades industriais e logísticas, mas também comerciais e de habitação, exerce um efeito de barreira visual induzindo a aclimatação da intervenção proposta. Desta forma, é particularmente difícil ter uma visão periférica da envolvente a partir de um local interior da área em estudo, do mesmo modo que o visionamento do interior do terreno, a partir da auto-estrada A29 ou de locais próximos, é extremamente limitado.

16 Ao nível regional, a paisagem engloba áreas agrícolas, áreas industriais, áreas florestais e áreas residenciais. Actualmente, na zona de intervenção prevalece o uso do solo florestal, coexistindo uma pequena percentagem de área de cariz industrial. A qualidade da paisagem da área em estudo e envolvente é baixa para as áreas residenciais e áreas industriais, mediana para as áreas florestais e elevada para as áreas agrícolas. As áreas de maior qualidade paisagista apresentam menor capacidade de suportar alterações, ou seja, são mais sensíveis do ponto de vista paisagístico. Os impactes paisagísticos, na fase de construção, decorrem da alteração da zona de intervenção resultante, da eliminação do coberto vegetal existente, da decapagem de solos, da abertura de acessos, da movimentações de terras, veículos e pessoas, bem como do funcionamento de estaleiros e outras instalações provisórias de apoio, ao que se junta a possível deposição de lamas e poeiras nas unidades de paisagem próximas. Na fase de exploração, os impactes centram-se na implantação de um loteamento para acolhimento empresarial de grandes dimensões, ao qual estão associados efeitos como a impermeabilização de grandes áreas, a circulação automóvel quotidiana ou o movimento constante de pessoas e veículos. A definição no interior do parque empresarial de áreas de baixa densidade ocupacional em que se privilegiam as áreas verdes, a incorporação de vegetação periférica para amortecimento da intervenção e a criação de barreiras vegetais a Norte, acções enquadradas no âmbito de um plano de integração paisagístico para a globalidade da intervenção, constituem medidas relevantes para minimizar os impactes sobre a paisagem Clima. Considerando as dimensões e características do projecto Parque Empresarial de São Félix da Marinha, não se prevê que o mesmo venha a causar qualquer impacte sobre o clima característico do local e da região. 3.8 Qualidade do ar. Para caracterizar a qualidade do ar na área de implantação do projecto utilizaram-se os dados registados pela Agência Portuguesa do Ambiente (APA) na estação de monitorização localizada na Avenida 24, na freguesia e concelho de Espinho, a qual é do tipo ambiente Urbana com Influência de Tráfego.

17 Os dados fornecidos demonstram que a zona Porto Litoral, regra geral, apresentou em 2007 uma qualidade do ar média a boa. Contudo, verificou-se que cerca de 25 % dos dias controlados apresentavam níveis de qualidade do ar fraco ou mau. Do projecto, e durante a fase de construção, os principais impactes sobre a qualidade do ar estão ligados às actividades de movimentação de solos e materiais e à circulação de veículos, traduzindo-se os efeitos, essencialmente, na emissão de poeiras. Estes efeitos são temporários e pouco significativos pelo que o impacte decorrente será pouco importante. Acções como, regas nas zonas de obra, humidificação de materiais a transportar ou colocação de coberturas sobre as cargas minimizam de forma significativa os impactes. Durante a fase de exploração do projecto da infra-estrutura do Parque Empresarial de São Félix da Marinha não se identificam fontes responsáveis por emissões para a atmosfera. 3.9 Ambiente acústico. O terreno em estudo localiza-se numa área com um forte cunho industrial e na proximidade de diversas vias de comunicação, diversos serviços, equipamentos urbanos e áreas habitacionais. Após consulta dos elementos disponibilizados pela Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia relativos à política de planeamento territorial, verificou-se, à luz do Regulamento Geral do Ruído, que a zona em estudo se enquadra como zona ainda não classificada. 15 Para caracterizar a situação em termos de ruído foi definida uma malha de pontos de monitorização, capaz de representar o cenário acústico instalado no local e na envolvente próxima. Posteriormente, procedeu-se à construção de um modelo informático de simulação acústica, englobando toda a área de influência acústica do projecto, e à avaliação da distribuição dos níveis sonoros. O ambiente acústico na situação actual é condicionado fundamentalmente pela circulação de tráfego rodoviário nas principais vias circundantes ao local em estudo e, no período de referência diurno, pelo ruído industrial em horário laboral. Na maioria dos casos o trânsito que circula nas vias de tráfego adjacentes, como a auto-estrada A29 ou a Rua dos Mourões, é mais condicionante. No que à construção do projecto diz respeito, os potenciais impactes negativos decorrem, essencialmente, do funcionamento de equipamentos de construção e da movimentação e transporte de produtos resultantes da escavação e aterro. Os potenciais impactes serão, contudo, circunscritos no tempo e limitados na área de afectação. Se as actividades ruidosas

18 forem programadas para o período diurno, se forem colocados taipais e utilizados equipamentos de potência sonora adequada os impactes não se perspectivam significativos. Relativamente à fase de exploração, o aumento da movimentação de veículos automóveis que se deslocam à infra-estrutura do parque empresarial potencia acréscimos de ruído na área de influência crítica do projecto. Contudo, esse efeito é muito reduzido Acessibilidades e tráfego. O projecto fica localizado na freguesia de São Félix da Marinha, concelho de Vila Nova de Gaia, concretamente em área próxima a um dos nós de acesso à auto-estrada A29, sendo esta zona servida por uma excelente rede rodoviária, em particular, e como referido, a auto-estrada A29, bem como a Circular Regional Exterior do Porto (CREP)/ Itinerário Complementar IC24, auto-estrada A1/ Itinerário Principal IP1 e Itinerário Complementar IC2/ Estrada Nacional N1. Os impactes ocorrentes durante a fase de construção estão associados à utilização das vias rodoviárias para o transporte de materiais, máquinas, equipamentos e pessoas, essenciais à execução da obra, verificando-se de uma forma geral um aumento de tráfego, o que se traduzirá, contudo, num impacte pouco importante. Considerando que será elaborado um plano de sinalização e circulação, que está previsto que as movimentações de pesados para o local de obra sejam distribuídas durante o dia e efectuadas preferencialmente fora das horas de maior movimento, e que serão respeitadas velocidades e taras, o impacte resultante será atenuado. 16 No que se refere à exploração do projecto, esta fase será responsável por um aumento da movimentação de veículos, podendo dificultar a circulação automóvel e a mobilidade das pessoas na zona envolvente, com perda de factores associados à qualidade de vida. Contudo, o aumento do volume de tráfego é reduzido, ao que acresce o facto de a rede rodoviária existente na envolvente ao local em estudo ser já tipificada por fluxos de tráfego intenso. Assim, não é provável que as pessoas que habitam nas proximidades vejam a sua qualidade de vida deteriorar-se em resultado da perturbação induzida pela exploração do projecto. A preparação das acessibilidades, a execução de ligação de acesso eficazes e a configuração da rede viária constituem-se como medidas de minimização que irão assegurar capacidade de resposta aos fluxos esperados e minimizar os impactes previstos. O facto das vias de comunicação apresentarem boas capacidades de carga e elevada disponibilidade para receber tráfego adicional contribuem para que o impacte não tenha significado.

19 3.11 Socioeconomia. O será o primeiro de três parques empresariais (os outros são Sandim e Perosinho) a desenvolver pela Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia. Estas unidades de acolhimento empresarial constituem-se como âncoras à criação de emprego e à captação de investimento para o concelho. Os dados mais recentes revelam que ao nível dos concelhos considerados na área de influência do projecto, a população registou um acréscimo de 4,8 % no período compreendido entre o Censo 1991 e Especificamente no que respeita ao concelho de Vila Nova de Gaia, registou-se um crescimento da população residente de 16,2 %, sendo que em 2001 residiam no concelho aproximadamente habitantes. Dados relativos a 2007 indicam que no concelho de Vila Nova de Gaia residiam cerca de habitantes, traduzindo um acréscimo de cerca de habitantes face ao Censo No que se refere aos níveis de envelhecimento, verifica-se que no concelho de Vila Nova de Gaia a população tem vindo a envelhecer, observando-se um aumento da representatividade dos grupos etários mais idosos e uma diminuição acentuada dos mais jovens. Ainda, no concelho de Vila Nova de Gaia, registava-se em 2001 uma população economicamente activa de indivíduos, dos quais estavam empregados, maioritariamente como operários que trabalham por conta de outrem. O desemprego na região, em Dezembro de 2008, apresentava taxas preocupantes, na sua maioria superiores a 10 %, nos concelhos considerados na área de influência do projecto. 17 A execução do parque empresarial constitui um investimento importante e o projecto será responsável por uma dinamização dos sectores da construção civil e outros sectores conexos, imprescindíveis à concretização de toda a infra-estrutura. Os impactes decorrentes sobre a economia são positivos e importantes, essencialmente num período em que se verifica um aumento do desemprego, mas têm, contudo, um efeito temporário. Por forma a maximizar o efeito positivo decorrente da construção do projecto, sugere-se a contratação de mão-de-obra e serviços e a compra de bens em empresas locais. Em fase de exploração, o projecto de loteamento do parque empresarial, por si só, é responsável pela criação de postos de trabalho associados às actividades de gestão do parque, de segurança, de limpeza, entre outros. Contudo, ao nível da criação de postos de trabalho, o maior efeito gerado pelo projecto é indirecto e compreende a criação de um loteamento capaz de acolher instalações fomentadoras do emprego e dinamizadoras da economia. Estima-se que as unidades a instalar no Parque Empresarial de São Félix da Marinha promovam a criação de 3500 postos de trabalho. Face aos elevados níveis de desemprego, a existência de projectos fomentadores do emprego constituem-se como um factor positivo muito importante.

20 3.12 Ocupação do solo e ordenamento do território. A área de implantação do projecto localiza-se no Norte de Portugal, em concreto no distrito do Porto, concelho de Vila Nova de Gaia, freguesia de São Félix da Marinha, estando inserida, segundo a divisão territorial NUT (Nomenclatura de Unidades Territoriais para Fins Estatísticos), na Região NUT II Região Norte, e integrada na Sub-Região NUT III Grande Porto. Actualmente, o local previsto para a implantação do projecto Parque Empresarial de São Félix da Marinha caracteriza-se por ser uma área desprovida de qualquer intervenção, com excepção da área de implantação do Centro de Incubação de Empresas de Base Tecnológica da Inova.Gaia, o qual será integrado no âmbito do projecto do parque empresarial. De facto, o edifício já se encontra construído e os arranjos exteriores, as acessibilidades e as zonas de estacionamento estão já em avançado estado de desenvolvimento. O local destinado ao encontra-se inserido na área de jurisdição do município de Vila Nova de Gaia, estando abrangido pelo respectivo PDM de Vila Nova de Gaia, o qual se encontra em processo de revisão, tendo estado em discussão pública até 12 de Fevereiro de Neste contexto, o PDM de Vila Nova de Gaia em vigor determina a integração da área onde se implantará o projecto predominantemente em áreas urbanas de concentração industrial e de armazenagem, enquadrando-se ainda uma pequena porção do terreno a Sul em áreas não urbanas de transformação condicionada. 18 No que se refere ao PDM de Vila Nova de Gaia em revisão, este determina a integração da área onde se implantará o projecto predominantemente em áreas industriais existentes e áreas industriais previstas, enquadrando-se ainda pequenas porções limítrofes do terreno, a Norte e a Sul, em estrutura ecológica fundamental - áreas agrícolas e áreas ribeirinhas. A interpretação da Planta de Condicionantes do PDM de Vila Nova de Gaia em vigor permite verificar a existência de condicionantes aplicáveis à área associada ao projecto em estudo. Com efeito, de acordo com a planta de condicionantes, verifica-se a definição de margens de cursos de água no interior da área de intervenção. Porém, a análise da planta de condicionantes da proposta de revisão do PDM de Vila Nova de Gaia permite verificar a inexistência de qualquer dessas condicionante no interior do terreno, sendo que se verifica a definição de leito e margem dos cursos de água a céu aberto nos limites Norte e Sul do terreno, reflectindo uma alteração efectiva das condições locais no que se refere ao traçado das linhas de água (in)existentes. É ainda identificada na planta de condicionantes da proposta de revisão

21 do PDM de Vila Nova de Gaia, concretamente junto ao limite Sudeste do terreno, uma Linha de Alta Tensão. No que se refere ao enquadramento na envolvente externa, o terreno confina: a Norte, o De acordo com o PDM de Vila Nova de Gaia em vigor - com terrenos classificados como Áreas de Salvaguarda Zonas de RAN e REN e Áreas Não Urbanas de Transformação Condicionada o De acordo com a proposta de revisão do PDM de Vila Nova de Gaia - com terrenos classificados como Solo Urbano Áreas Industriais Previstas, Solo Rural Áreas Agrícolas, Categorias Comuns do Solo Rural e Urbano Áreas Naturais Áreas Ribeirinhas e Estrutura Ecológica Fundamental ; a Este, o De acordo com o PDM de Vila Nova de Gaia em vigor - com terrenos classificados como Áreas de Salvaguarda Zonas de RAN e REN, Áreas Não Urbanas de Transformação Condicionada, Áreas Urbanas de Concentração Industrial e de Armazenagem e Áreas Urbanas de Transição o De acordo com a proposta de revisão do PDM de Vila Nova de Gaia - com terrenos classificados como Solo Urbano Áreas Industriais Existentes, Solo Urbano Áreas Industriais Previstas, Solo Rural Áreas Agrícolas, Categorias Comuns do Solo Rural e Urbano Áreas Naturais Áreas Ribeirinhas, Estrutura Ecológica Fundamental e Categorias Comuns do Solo Rural e Urbano Áreas para infra-estruturas e instalações especiais ; a Sul, o De acordo com o PDM de Vila Nova de Gaia em vigor - com terrenos classificados como Áreas Não Urbanas de Transformação Condicionada o De acordo com a proposta de revisão do PDM de Vila Nova de Gaia - com terrenos classificados como Solo Rural Áreas Agrícolas e Categorias Comuns do Solo Rural e Urbano Áreas Naturais Áreas Ribeirinhas ambos da Estrutura Ecológica Fundamental ; a Oeste, o De acordo com o PDM de Vila Nova de Gaia em vigor - com terrenos classificados como Áreas Não Urbanas de Transformação Condicionada e Áreas Urbanas de Concentração Industrial e de Armazenagem o De acordo com a proposta de revisão do PDM de Vila Nova de Gaia - com terrenos classificados como Solo Urbano Áreas Industriais Existentes, Solo Urbano Áreas Industriais Previstas e Solo Rural Áreas Agrícolas da Estrutura Ecológica Fundamental. 19

22 No seguimento pode assumir-se que a interpretação do projecto e a análise do PDM de Vila Nova de Gaia permitem identificar linhas de coerência que viabilizam a implantação do projecto. O projecto contribui para o reforço da atractividade e dinamização da zona próxima envolvente, contribuindo para a requalificação do uso do solo que se verifica actualmente Resíduos. Actualmente, o local previsto para a implantação do projecto Parque Empresarial de São Félix da Marinha caracteriza-se por ser uma área florestada ocupada por eucaliptos e pinheiros, estando desprovida de qualquer intervenção, com excepção da área de implantação do Centro de Incubação de Empresas de Base Tecnológica da Inova.Gaia, o qual será integrado no âmbito do projecto do Parque Empresarial. Decorrente da fase de construção será gerada uma grande variedade de resíduos. Contudo, são particularmente relevantes as terras sobrantes resultantes da preparação dos terrenos. Com efeito, as operações de decapagem, escavação e aterro, necessárias à preparação e modelação do terreno para a construção, e a abertura de valas para execução de redes enterradas, gerarão impacte pela ocorrência de terras sobrantes constituídas, essencialmente, por solos limpos. Estima-se que haja uma produção de terras sobrantes na ordem dos m 3, as quais serão enviadas a destino final adequado, seja para aplicação em obras devidamente licenciadas que necessitem de terras para aterro, seja por deposição em depósitos autorizados. 20 No que respeita à fase de exploração do projecto, e estritamente decorrente da exploração do projecto de loteamento do parque empresarial, identifica-se a ocorrência de resíduos biodegradáveis resultantes da manutenção dos espaços verdes (estimados em 200 m 3 /ano) e resíduos colocados nas papeleiras distribuídas pelo parque empresarial (estimados em 12 m 3 /ano). Para os resíduos identificados verifica-se a existência de operadores autorizados à sua gestão sendo o impacte gerado irrelevante Arqueologia e património. O terreno afecto ao projecto localiza-se numa zona considerada de grande sensibilidade e potencialidade arqueológica. Esta avaliação baseia-se em vários elementos, entre os quais a descoberta de espólio datável da Pré-História Recente na área de implantação do projecto. No decorrer do trabalho de campo, foram identificados três valores patrimoniais, um na área de incidência indirecta do projecto e dois na área de incidência directa.

23 Na área de incidência indirecta foi identificada a Quinta da Forta, avaliada com uma valoração patrimonial média. Este valor patrimonial verá a sua envolvente alterada a Sul da sua área de implantação, pelo que este impacte foi classificado como negativo. Estando já planeada a inserção dos elementos edificados num contexto natural, bem como o arranjo das suas áreas limítrofes, foi proposta a criação de uma barreira vegetal no limite Norte do empreendimento para a minimização deste impacte. Na área de incidência directa foram identificados um sítio Pré-histórico e um caminho. O sítio Pré-histórico foi datado do Calcolítico, pois foram recolhidos alguns líticos, bem como diversos fragmentos de cerâmica manual, entre os quais cerâmica campaniforme, que permitiu a atribuição desta cronologia. O sítio Pré-histórico, ao qual foi atribuída uma valoração patrimonial elevada, irá sofrer um impacte negativo. Com o objectivo de minorar este impacte, foram propostas várias medidas, entre as quais a realização de um plano de sondagens que seja representativo do terreno em questão e que tenha como objectivo a delimitação da sua extensão, a caracterização da sua tipologia e a documentação da sua estratigrafia. Os resultados das sondagens de diagnóstico poderão determinar, caso se justifique, a adopção de medidas minimizadoras complementares, devendo, no caso de serem descobertas estruturas arqueológicas significativas, ser promovido o seu estudo integral, recorrendo à escavação em área. 21 Refira-se ainda o carácter urgente e prioritário da implementação das medidas de minimização expressas nas linhas anteriores, de modo a permitir o desenvolvimento de quaisquer eventuais medidas adicionais de minimização que venham a ser necessárias adoptar em tempo útil, prévio à execução do empreendimento. Ainda na área de incidência directa, foi detectado na zona Norte do empreendimento um caminho. Este elemento, ao qual foi atribuída a valoração patrimonial média, irá sofrer um impacte negativo, em fase de construção. Com o objectivo de minimizar este impacte, propõe-se a sua limpeza, bem como o levantamento topográfico e fotográfico do seu percurso. Propõe-se ainda a realização de sondagens de avaliação que permitam estabelecer a sua cronologia e documentar a sua estratigrafia. Dependendo dos resultados da escavação, se se entender como necessário, poder-se-á eventualmente proceder ao desenho arqueológico do troço de caminho que se encontrar melhor preservado. Ainda como medidas de minimização de impactes recomenda-se o enquadramento paisagístico do projecto, nomeadamente através de um cuidado especial nos tratamento dos espaços verdes envolventes e sugere-se que, no caso de serem descobertas estruturas significativas no âmbito dos trabalhos previstos, nomeadamente das sondagens prévias

24 seja estudada e implementada a melhor forma de compatibilização e integração destes vestígios no âmbito do projecto, valorizando-os enquanto elementos associados à história da ocupação humana no local. 4 Plano de monitorização. O plano de monitorização ambiental está associado às diferentes fases de desenvolvimento do projecto construção, exploração, desactivação. A desactivação prevista para o projecto traduz-se fundamentalmente numa alteração da sua organização e estrutura de funcionamento, sendo que as actividades a desenvolver serão no seu conjunto similares ou conexas às previstas para a fase de exploração, pelo que se preconiza um plano de monitorização idêntico ao concebido para a fase de exploração. O plano de monitorização previsto para as diferentes fases de desenvolvimento do projecto é descrito pela tabela que se segue. O Plano considera o controlo de factores relativos aos descritores ambientais associados aos impactes ambientais mais importantes ou aqueles cujo quadro legislativo assim o determine. Tabela 1 Plano de Monitorização Ambiental Factor Fase de Construção Fases de Exploração e Desactivação Águas subterrâneas X X Águas superficiais X X Consumo de água Efluentes líquidos Ruído X X Sinistralidade Socioeconomia X X Resíduos X X X X X 22 Paralelamente ao programa de monitorização ambiental, sugerem-se acções que permitam assegurar um controlo ambiental na fase de construção do projecto, concretamente através do acompanhamento ambiental da obra, que garanta a implementação das medidas preconizadas e assegure a execução e o cumprimento do plano de monitorização.

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