A IMPORTÂNCIA DOS JOGOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS NO NÍVEL FUNDAMENTAL

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1 A IMPORTÂNCIA DOS JOGOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS NO NÍVEL FUNDAMENTAL Lizandra Cristina Macedo PINTO¹ - lizacrisufpa@gmail.com Mara Jessyka Coimbra De MELO¹ - mjessykacoimbra@hotmail.com LayseKristine Corrêa LOPES¹ - layse-kristine@hotmail.com Jorge Raimundo da Trindade SOUZA 2 - jrts@ufpa.br 1 Universidade Federal do Pará 2 Universidade Federal do Pará / Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemáticas RESUMO. O significado e a importância do lúdico na vida humana tem sido objeto de estudo de diferentes áreas do conhecimento. Essa evidência é verificada quando se analisam as inúmeras teorias sobre o jogo e o lúdico. O brincar é uma atividade que faz parte da essência do ser humano. O jogo como promotor da aprendizagem e do desenvolvimento passa a ser considerado nas práticas escolares como importante aliado para o ensino. Neste sentido, o objetivo deste trabalho é fazer uma análise do uso de jogos didáticos como instrumento para o ensino de Ciências nas turmas do 9º ano do Ensino Fundamental, que abrange o ensino de Química, na Escola Municipal de Ensino Fundamental Professor Paulo Freire, abordando a sua importância como uma prática alternativa para os processos de ensino e de aprendizagem. Como metodologia foi realizado um levantamento bibliográfico exploratório, escolha, confecção, aplicação e avaliação do jogo didático Ludo Químico, que auxilia na compreensão e na aprendizagem do conteúdo da tabela periódica. Os resultados indicam que com a aplicação do jogo houve uma melhora significativa no aprendizado dos alunos e, além disso, todos foram participativos e demonstraram grande interesse, mostrando que os jogos educacionais tornam as aulas mais atrativas e, se bem utilizados, facilitam a compreensão do conteúdo. Conclui-se que a utilização de jogos didáticos é um instrumento de ensino que facilita a aprendizagem por despertar o interesse do educando e motivá-lo a aprender de forma mais prazerosa. Palavras-Chave: Ensino de Química. Jogos Didáticos. Ensino de Ciências. 1 INTRODUÇÃO Observando a falta de interesse e motivação dos alunos nas aulas de Ciências notou-se que há uma necessidade de utilizar técnicas como atividades lúdicas que sejam mais atrativas e que desperte nos alunos um interesse em aprender. Neste estudo a atividade lúdica usada como ferramenta para o aprendizado foi o jogo didático. O jogo como promotor da aprendizagem e do desenvolvimento passa a ser considerado nas práticas escolares como importante aliado para o ensino. Há muito tempo o significado e a importância do lúdico na vida humana tem sido objeto de estudo de diferentes áreas do conhecimento. Essa evidência é facilmente verificada quando se analisam as inúmeras teorias sobre o jogo e o lúdico.segundo Araújo: Desde muito cedo o jogo na vida da criança é de fundamental importância, pois quando ela brinca, explora e manuseia tudo aquilo que está à sua volta, através de esforços físicos e mentais. (ARAÚJO, 1992, p.106). Através dos jogos lúdicos desenvolve-se a criatividade e a capacidade de tomar decisões, além destas razões, tornam as aulas mais atraentes para os alunos, são a partir de situações de descontração que o professor poderá desenvolver diversos conteúdos, gerando uma integração entre as matérias curriculares.quando o professor procura encontrar recursos inserindo jogos pedagógicos coligados às atividades lúdicas, mesmo que em ambientes escolares deficitários, a teoria e a prática tornam-se bons aliados no processo de aprendizagem. Para Luckesi (2004) as crianças e adolescentes acabam por aprender melhor o conteúdo com o uso de atividades lúdicas, pois com tais atividades podemos abordar teoricamente um conceito e colocá-lo em prática.o autor acrescenta que os alunos envolvidos nas práticas lúdicas sentem-se mais a vontade a questionar o método, o conteúdo e a relacioná-lo com o cotidiano, o que favorece a aquisição conceitual. 199

2 As aulas muitas vezes, tornam-se meras repetições de exercícios educativos, ficando a aula monótona e como consequência vazia, procura-se a solução com a utilização das atividades lúdicas para despertar nos alunos o interesse pela descoberta de maneira prazerosa e com responsabilidade. De acordo com Ronca (1989, p. 27) O movimento lúdico, simultaneamente, torna-se fonte prazerosa de conhecimento, pois [...] amplia conceito das várias áreas da ciência.freire (1983, p. 111) critica a educação bancária, isto é, a simples transmissão e repetição de conteúdos prontos. Estudar com curiosidade é exercitar o prazer de pensar, construir-reconstruir e compartilhar conhecimentos. Os professores precisam de metodologias que possibilitem aos alunos a construção do conhecimento e que eles possam relacionar os assuntos estudados com acontecimentos do seu cotidiano. Freire (1996) diz que o papel do educador não é apenas ensinar os conteúdos, mas também ensinar a pensar. É preciso, sobretudo, e aí já vai um destes saberes indispensáveis, que o formando, desde o principio mesmo de sua experiência formadora, assumindo-se com sujeito também da produção do saber, se convença definitivamente de que ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua produção ou a sua construção (FREIRE, 1996, p.12). Com a utilização do lúdico no momento certo e de forma correta, o professor despertará nos alunos além da curiosidade uma maior autonomia. Como mostra Kishimoto (2011, p.85): Por tratar-se de ação educativa, ao professor cabe organizá-la de forma que se torne atividade que estimule auto estruturação do aluno. Desta maneira é que a atividade possibilitará tanto a formação do aluno como a do professor que, atento, aos erros e acertos dos alunos, poderá buscar o aprimoramento do seu trabalho pedagógico. De acordo com Freire (1996, p.67) saber que deve respeito à autonomia e identidade do educando exige de mim uma prática em tudo coerente. Todo professor deve pensar na importância que tem uma prática pedagógica voltada à valorização e respeito da individualidade do aluno. Cabe ao educador ter a convicção de que há a necessidade de uma constante atualização, que a mudança é possível no ato de ensinar e que essa contribuirá significativamente para a formação de cidadãos mais autônomos e críticos. Portanto, aliar as atividades lúdicas ao processo de ensino e aprendizagem pode ser de grande valia, para o desenvolvimento do aluno. ParaKishimoto (1994, p 13) o jogo como promotor da aprendizagem e do desenvolvimento passa a ser considerado nas práticas escolares como importante aliado para o ensino, já que colocar o aluno diante de situações lúdicas como jogo pode ser uma boa estratégia para aproximá-lo dos conteúdos culturais a serem veiculados na escola. 2 OBJETIVO Diante do exposto, o objetivo do trabalho é fazer uma análise do uso de jogos didáticos como instrumento para o ensino de Ciências nas turmas do 9º ano do Ensino Fundamental, que abrange o Ensino de Química, na Escola Municipal de Ensino Fundamental Professor Paulo Freire, abordando a sua importância como uma prática alternativa para os processos de ensino e de aprendizagem. 3 METODOLOGIA 3.1 Caracterização da área de estudo O trabalho foi realizado na Escola Municipal de Ensino Fundamental Professor Paulo Freire localizado na Rua do Contorno, no bairro do Decouville, no município de Marituba (PA), nas turmas do 9º ano A e B. Essa unidade escolar possui apenas uma professora de Ciências Físicas e Biológicas(CFB). 200

3 3.2 Desenvolvimento Inicialmente foi realizado um levantamento bibliográfico exploratório a partir de fontes secundárias, pois para Lakatos e Marconi (2007), o levantamento bibliográfico em livros, monografias e outras fontes coloca o pesquisador em contato com o que foi escrito sobre o assunto, permitindo assim um reforço paralelo as suas informações e resultados da pesquisa. Nas turmas citadas anteriormente foi ministrada uma aula sobre o assunto Tabela Periódica e realizada a aplicação de um questionáriosobre oconteúdo na turma 9º ano A. Na turma do 9º ano B aplicou-se o jogo educativo e em seguida a aplicação do mesmo questionário. Foi aplicado aos alunos desta turma ainda outro questionáriosobre o que eles achamda utilização de jogos didáticos. Com a professora foi feita uma entrevista objetivando saber qual sua concepção sobre a atividade realizada. 3.3 O Jogo educativo. Ludo Químico O jogo foi escolhido com base no conteúdo que seria ministrado na aula sobre tabela periódica. A escolha desse conteúdo foi feita baseada na dificuldade encontrada pelos alunos em compreender o assunto, sendo este de difícil compreensão pela complexidade e pelo fato de os alunos procurarem apenas decorar o conteúdo para a prova, sem compreendê-lo. O jogo foi retirado de uma monografia intitulada Atividades Lúdicas no Ensino da Tabela Periódica, da autora EvelizeRoscocheapresentada no ano de Para a utilização neste trabalho o jogo sofreu pequenas modificações e adaptações. 3.4 Aplicação do jogo O conteúdo envolvendo tabela periódica ainda não havia sido trabalhado pela professora, por isso primeiro foi ministrada uma aula sobre este conteúdo e posteriormente foi proposta a aplicação do questionário para a turma A sem a realizaçãodo jogo. Para a turma B o jogo educativo foi aplicado e depois o questionário, para avaliar o nível de conhecimento, e constatar se houve melhora ou não com a aplicação do jogo educativo. O questionário foi o mesmo para as duas turmas, continham sete perguntas, todasreferidas ao conteúdo estudado sobre tabela periódica. As perguntas foram construídas baseadas no livro didático e tendo como base as perguntas do próprio jogo.o outro questionário foi aplicado somente para a turma B.A aula e toda essa atividade foram realizadas no dia 13 de maio de No mesmo dia foi realizada a entrevista com a professora. 3.5 regras do jogo A turma foi dividida em5 grupos com o mesmo número de participantes. O tabuleiro (Figura 1)é montado no chão e cada grupo escolhe um representante para mover o peão e movimentar ou andar pelo tabuleiro. Joga-se o dado para definir quem começa o jogo. O jogo inicia com o participante jogando o dado e andando o número de casas correspondente. Se o participante parar na casa onde esteja o Ponto de Interrogação (?), sua equipe deverá responder uma pergunta, que será feita pelo professor. Se a equipe acertar permanece na casa ou avança certo número de casas, porém se a equipe errar cumpre a penalidade descrita na casa onde está. (Voltar certo número de casas). Se o aluno parar na casa onde tenha a palavra PROVA, um aluno de sua equipe retira uma carta do monte onde diz PROVAS e cumpre o que se pede. Se a prova for realizada corretamente o aluno permanece na casa, porém se o participante não cumpre a prova corretamente, deve pagar a penalidade descrita na casa onde está. (Voltar certo número de casas). Ganha o jogo o jogador que chegar primeiro ao final do tabuleiro. 201

4 Figura 1: Tabuleiro montado Desenvolvimento das provas Prova 1: Baralho das famílias: Essa prova é realizada da seguinte forma: Quando retirada a carta onde consta um elemento químico e seu número atômico, com a tabela periódica em mãos o jogador tem que encontrar a família a qual pertence o elemento em 15 segundos. Se for encontrada a família correta, obteve-se êxito na prova. Prova 2: Jogo dos nomes e símbolos: Essa prova é feita da seguinte forma:o aluno apanha a tabela onde encontra-se os símbolos dos elementos e em papéis a parte os nomes dos elementos. Em um minuto o participante deve colocar o nome dos elementos sobre seus respectivos símbolos. Se o aluno cumprir a prova dentro do tempo e de forma correta, obteve-se êxito. Prova 3: Jogo dos símbolos e nomes: A outra tabelatem o mesmo funcionamento. O aluno utiliza a tabela com o nome de elementos químicos e os papéis a parte com os símbolos. Em um minuto o aluno deve colocar os símbolos sobre o nome do seu elemento correspondente. Se o participante cumprir a prova dentro do tempo e de forma correta, obteve-se êxito. Prova 4: Jogo da memória dos símbolos: Utilizando o retângulo onde tem-se 5 símbolos de elementos químicos, o professor deve mostrar essa placa para o participante por 2 vezes de 30 segundos cada e abaixar, de forma queestes símbolos ficam virados para baixo. Logo após, o aluno deve verbalizar a sequência dos elementos mostrados. A prova será exitosa se o participante acertar os cinco elementos e na ordem correta. Para estimular a participação nesta atividade e como forma de premiação foi proposto a professora e aos alunos que o jogo seria uma forma de avaliação valendo 1,0 ponto, dentro da avaliação convencional da escola, para cada aluno participante. Também foram distribuídos prêmios simbólicos pela participação.o jogo foi muito bem recebido pelos alunos que se empenharam em responder as perguntas do jogo, discutindo juntos qual a melhor resposta para elas. Todos os participantes responderam os questionários.com todos os questionários corrigidos, e com a entrevista da professora analisada, iniciou-se a avaliação dos resultados e formularam-se as discussões sobre eles. 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO Para avaliar os resultados computou-sequantos acertos cada turma havia obtido no questionário sobre o conteúdo da tabela periódica.a figura 2 mostra o desempenho da turma A emque o jogo não foi realizado. Essa turmaobteve os seguintes resultados já arredondados. Figura 2: gráfico que mostra o desempenho da turma A sem a utilização do jogo 6ª questão; 15,7 7ª questão; 15,7 5ª questão; 31,5 4ª questão; 10,5 1ª questão; 36,8 2ª questão; 31,5 3ª questão; 42,1 202

5 Diante desses resultados observa-se o baixo desempenho dos alunos, pois em nenhuma das perguntas do questionário eles conseguiram chegar a 50% a maior percentagem foi de 42,1%, isso pode ser justificado pela falta de interesse em aprender durante a aula tradicional, por isso os alunos não tenham conseguido compreender o conteúdo. Como afirma Luckesi(2004) ao dizer que as crianças e adolescentes acabam por aprender melhor o conteúdo com o uso de atividades lúdicas, pois com tais atividades podemos abordar teoricamente um conceito e colocá-lo em prática. A figura 3 mostra o resultado do desempenho da turma B, referente ao questionário aplicado posterior ao jogo. Figura 3:Gráficoque mostra o desempenho da turma B com a utilização do jogo 7ª questão; 36,8 6ª questao; 26,3 5ª questão; 47,3 4ª questão; 21 1ª questão; 47,3 2ª questão; 52,6 3ª questão; 42,1 De acordo com esses resultados, obtidos através dos questionários os alunos da turma B em que o jogo didático foi aplicado tiveram mais acertos do que os alunos da turma A em que o jogo não foi realizado. Em uma das questões os alunos conseguiram alcançar 52,6%, em duas conseguiram alcançar 47,3% eem outra 42,1% muito mais acima dos resultados da turma A, sendo assim, os resultados foram significativos na turma com a aplicação do jogo, foi observado que houve uma melhora no aprendizado. Estes resultados vão ao encontro do que fala Piaget (1978), que diz que os jogos educacionais se caracterizam por ter duas funções, fixar e ou melhorar a fixação dos conteúdos em estudo. A análise sobre o segundo questionário que a turma B respondeu sobre o que eles acham da utilização de jogos, é apresentado na figura 4, 5, 6 e 7. A figura 4 mostra se os alunos consideram válidos ou não a utilização de jogos didáticos nas aulas de Ciências. Figura 4: Gráfico sobre o quanto é válido a utilização do jogo Você considera válida a utilização de jogos didáticos no ensino de ciências? sim, pois é algo divertido e diferente, tornando a aula mais atrativa 42% 58% sim, porque motiva o aluno, sendo necessário estudar o conteúdo Verifica-se que 58% dos alunos consideram a utilizaçãodos jogos válida, pois são divertidos e é uma forma de tornar a aula mais atrativa. De acordo com Moratori (2003) um jogo planejado adequadamente, promove o interesse e a motivação que por sua vez, aumentam a atenção do aluno e criam a sensação de que aprender é divertido. Visualiza-se que 42% dos alunos também acham válida, pois motiva o aluno, porém é necessário estudar o conteúdo. A figura 5 mostra os resultados obtidos no que se refere ao interesse que os jogos didáticos despertam pelo conteúdo das aulas de Ciências. Figura 5: gráfico que mostra o interesse pelo conteúdo de Ciências com a utilização do jogo 203

6 Os jogos didáticos despertam interesse pelo conteúdo de Ciências? sim, porque há uma maior prendizagem e pode-se associar os conteúdos ao dia a dia 16% 47% 37% sim, porque através da brincadeira é possível aprender os conteúdos de forma mais atrativa sim, porque fica mais fácil contextualizar a este conteúdo de Ciências Os resultados apresentados no gráfico, mostram que todos os alunos acham queos jogos didáticosdespertamo interesse pelo conteúdo de Ciências se dividem apenas na justificativa, 47% desses acredita que é interessante porque através da brincadeira é possível aprender de forma mais atrativa, 37% que por que há uma maior aprendizagem e pode-se associar os conteúdos ao dia a dia e em menor percentagem 16% por que fica mais fácil contextualizar a este conteúdo de Ciências. A figura 6 mostra os resultados de como os alunos veem a matéria de Ciências após a utilização do jogo didático. Figura 6: gráfico que mostra a matéria de Ciências apósa utilização do jogo Como você vê a matéria de Ciências após a utilização do jogo didático? Boa, mas exige dedicação e esforço para compreendê-la Boa, está muito 32% relacionada ao dia a dia 68% Considerando os dados apresentados no gráfico 5, observa-se que a utilização do jogo torna a matéria de Ciências boa segundo 68% dos alunos, porém exige dedicação e esforço para compreendê-la e 32% também acham boa por que está muito relacionada ao dia a dia. Apesar das dificuldades que os alunos encontram em compreender essa matéria, com o uso de jogos didáticos eles se sentem motivados, se dedicam e se esforçam mais nos estudos dos conteúdos de Ciências. Segundo Grando (2001) o jogo facilita a introdução e desenvolvimento de conceitos de difícil compreensão. A figura 7 mostra a opinião dos participantes quanto a competitividade entre eles durante a realização do jogo didático. Figura 7: gráfico que mostra a competição durante o jogo Quanto à competitividade dos participantes durante a realização da atividade? estressante, difícil ficar atento 16% não foi muito competitivo 68% 16% a competição foi necessária, para verificar os alunos que estão mais atentos 204

7 Com base nos resultados do gráfico 6, 68%dos alunos perceberam que a competição durante o jogo foi necessária para verificar os alunos que estão mais atentos, 16% afirmam que foi estressante, pois é difícil ficar atento e os outros 16% revelaram que não foi muito competitivo. De acordo com Grando (2001) o jogo favorece o desenvolvimento da criatividade, da criticidade, da participação, da competição sadia, da observação, das várias formas de uso da linguagem e do resgate do prazer em aprender. Realizou-se uma entrevista com a professora das turmas, organizada com perguntas e respostas, onde a mesma pode expressar sua opinião sobre as dificuldades encontradas pelos alunos no processo de ensino e de aprendizagem do conteúdo e sobre o jogo/atividade lúdica realizada. 1) Qual é a maior dificuldade encontrada no ensino de tabela periódica? Fazer com que o aluno consiga compreender o que é a tabela periódica e porque estudar esse conteúdo. 2) Qual é a maior dificuldade apresentada pelos alunos no aprendizado do conteúdo? Entender a organização da tabela periódica e identificar cada parte dela. 3) Existe outra forma de abordar o conteúdo, diferente daquela que utiliza? Considera eficaz? Existe, mas não utilizo, pois o tempo é curto e se não der certo fica difícil voltar e ministrar o conteúdo de novo. Até agora considero a minha maneira de dar esse conteúdo eficaz. 4) Você acredita que o jogo/atividade lúdica ajudou no ensino da Tabela Periódica? Acredito que sim, pois os educandos acertaram muitas perguntas do jogo. 5) O que você achou do envolvimento dos alunos nesta atividade? Tiveram um excelente envolvimento entre eles mesmos e com a atividade. Percebeu-se que há dificuldades por parte dos alunos em compreender o conteúdo Tabela Periódica. E por parte da professora percebeu-se que apesar de saber que existem outras formas de abordar esse conteúdo, ela aponta como empecilho o curto tempo para realizar uma atividade como essa. Apesar da falta de tempo ser um problema para aplicação dos jogos, os resultados mostram-se satisfatório, pois os alunos desenvolveram bem o conteúdo. Segundo Grando (2001), o jogo promove a significação para conceitos aparentemente difíceis de aprender. Além disso, os alunos conseguiram realizar a atividade em grupo, ou seja, propiciou uma relação entre eles. Sendo assim, há uma positividade em torno desta metodologia que é tão pouco utilizada. 5 CONCLUSÕES Com este trabalho foi possível verificar que a utilização de jogos didáticos é um grande instrumento que facilita a aprendizagem por despertar o interesse do aluno e motivá-lo a aprender de uma forma mais significativa. Os jogos educativos não podem substituir as aulas convencionais, mas sim atuar como uma metodologia de apoio ao professor. O jogo Ludo Químico mostrou a possibilidade de trabalhar a interatividade e o raciocínio dos alunos como uma forma diferente e ilustrativa de assimilar novos conhecimentos, e pelo que foi apresentado, o jogo deveria ganhar mais espaço na prática pedagógica. Sendo assim, espera-se que o jogoludoquímico, não tenha apenas contribuído para favorecer o aprendizado, mas também para mostrar aos professores a importância dessa metodologia, motivando a elaboração de novos trabalhos evolvendo jogos educativos. Por meio da utilização de atividades lúdicas como os jogos pedagógicos os professores propiciam aos alunos uma aula criativa, prazerosa e que facilita o processo de ensino e de aprendizagem. 205

8 REFERÊNCIAS ARAÚJO, V.C. O jogo no contexto da educação psicomotora. 1.ed. São Paulo: Cortez, p. INSBN FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários a prática educativa 25.ed. São Paulo: Paz e Terra, INSBN Disponível em:< Acesso em agosto de FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983, p GRANDO, R.C. O jogo na educação: aspectos didático-metodológicos do jogo na educação matemática disponível em acessado em 17/05/2015. KISHIMOTO, T.M. O Jogo e a Educação Infantil. São Paulo: Pioneira, 1994, p.13. KISHIMOTO, T.M. Jogo, brinquedo e brincadeira na educação. São Paulo: Cortez, 2011, p. 85. LAKATOS, E.M., MARCONI, M.A. Técnicas de Pesquisa: planejamento e execução de pesquisa, amostragem e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 5.ed. São Paulo: Athos, LUCKESI, C.C. Ludicidade: onde ela acontece? Coletânea Educação e Ludicidade; Ensaios03, Salvador Bahia, p , MORATORI, P.B. Por Que Utilizar Jogos Educativos no Processo de Ensino Aprendizagem? UFRJ. Rio de Janeiro, Disponível em Acesso em junho de PIAGET, J. A Formação do Símbolo na Criança: imitação, jogo e sonho, imagem e representação. Rio de Janeiro: Zanar, 1978, p.185. RONCA, P.A.C. A aula operatória e a construção do conhecimento. São Paulo; Edisplan, 1989, p.27. ROSCOCHE, E. Atividades Lúdicas no Ensino da Tabela Periódica f. Monografia (Especialização em Ensino de Ciências) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Medianeira, SOUZA, J.R.T. Orientações e normas para elaboração de trabalhos acadêmicos / Jorge Raimundo da Trindade Souza. Belém: Ed. da UFPA, ENSINO DE QUÍMICA (ENQUI) 206

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