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1 Instituto de Alta Performance Connections with Leading Thinkers O economista Otaviano Canuto discute os obstáculos estruturais que atrasam a inovação na economia brasileira, e aponta possíveis soluções.

2 Otaviano Canuto é Diretor-Executivo do Fundo Monetário Internacional (FMI), em cujo Conselho de Administração representa o Brasil e vota em nome de um total de onze países. Seu currículo inclui, entre outros cargos, o de Vice-Presidente do Banco Mundial, onde também foi Conselheiro- Sênior para os BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). No Brasil, Canuto esteve à frente da Secretaria de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda. Além disso, foi professor de Economia das Universidades de São Paulo (USP) e Campinas (UNICAMP). Eduardo Plastino, do Instituto de Alta Performance da Accenture, o entrevistou como parte de uma pesquisa sobre inovação na economia brasileira. 2 Instituto de Alta Performance da Accenture Copyright 2015 Accenture. Todos os direitos reservados.

3 IAPA: Existe muita preocupação no Brasil com os baixos níveis de inovação na economia nacional. O que explica o fraco desempenho do país nessa área? CANUTO: É um problema complexo, provocado por diversos fatores. Podemos destacar quatro fatores-chave: o Brasil tem questões culturais na comunidade empresarial que prejudicam a inovação, sua economia é fechada demais, o ambiente de negócios é ruim e o nível educacional é baixo. IAPA: Quais são as questões culturais na comunidade empresarial? CANUTO: Os empresários brasileiros são excessivamente avessos ao risco e propensos a se focar no curto prazo. É claro que essas atitudes têm a ver com os outros aspectos que mencionei. Por exemplo, a natureza fechada da economia influencia os cálculos da relação entre risco e recompensa das empresas, tornando-as menos dispostas a assumir os riscos que a inovação traz consigo. O investimento em inovação só se paga no futuro. Você precisa estar disposto a focar, pelo menos até certo ponto, em um prazo mais longo IAPA: Como o foco no curto prazo afeta a inovação? CANUTO: Por definição, um investimento em inovação só se paga no futuro. Você precisa estar disposto a focar, pelo menos até certo ponto, em um prazo mais longo. O impacto do curto-prazismo é enorme. Por exemplo, estudos do Banco Mundial mostram que, como porcentagem do PIB nacional, as empresas brasileiras investem coletivamente menos em ativos intangíveis do que seus pares na China e em economias desenvolvidas como os EUA, Japão e Reino Unido. Esses ativos incluem áreas como Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), marcas registradas, informações digitalizadas e brand equity. Este subinvestimento em ativos intangíveis reflete-se em menos inovação, pois esses ativos são cruciais para apoiar a inovação. IAPA: Mas existem alguns exemplos formidáveis de empresas inovadoras no Brasil. CANUTO: É verdade. Esses exemplos demostram que o país tem um grande potencial e que generalizar é injusto. Algumas empresas brasileiras pensam no longo prazo. Por exemplo, elas mandam funcionários talentosos para fazer MBAs nas melhores universidades dos Estados Unidos, pois sabem que esse tipo de esforço vai pagar dividendos generosos no futuro. 3 Instituto de Alta Performance da Accenture Copyright 2015 Accenture. Todos os direitos reservados.

4 A natureza fechada da economia inibe a inovação no Brasil. IAPA: Que outros indicadores apontam para o potencial de inovação do Brasil? CANUTO: A produção científica nacional é um bom exemplo. O Brasil não sai tão mal na foto aqui. Por exemplo, em anos recentes, o país tem registrado um grande aumento de sua produção científica, medida pelo número de artigos publicados. Mas existe no Brasil um abismo entre a produção dos centros de excelência acadêmica e a produção de inovação por parte das empresas. O país precisa diminuir esse abismo. IAPA: Como você vê os esforços do governo brasileiro para incentivar a inovação, como o corte de impostos para as empresas que investem em P&D? CANUTO: Houve melhorias significativas na área do financiamento. Talvez seja um pouco cedo para avaliar o resultado desses esforços, porque o aumento das possibilidades de financiamento foi realmente impressionante nos últimos dois ou três anos. Esta é uma condição necessária para a inovação, sobretudo quando você não tem uma cultura de investidores-anjo tão forte como a que existe em lugares como o Vale do Silício, nem muitos investidores de capital de risco com um horizonte de longo prazo. Infelizmente, o Brasil ainda está atrasado em outras áreas, especialmente naquelas que não são ligadas à inovação, mas que a afetam diretamente. Essas áreas incluem a natureza fechada da economia brasileira e as dificuldades que as empresas nacionais enfrentam quando tentam ter acesso a tecnologias e insumos estrangeiros. Além disso, o Brasil ainda enfrenta incertezas sobre a estabilidade de sua economia no longo prazo, da qual as empresas precisam para desenvolver planos com um horizonte de vários anos. Em áreas como essas, há muito trabalho a ser feito. IAPA: O Brasil se beneficiaria se houvesse maior colaboração entre os diferentes players em ecossistemas de inovação? CANUTO: Sim. Um exemplo claro é o baixo nível de colaboração entre empresas e universidades no Brasil. A colaboração depende de incentivos, daquilo que cada parceiro pode obter com ela. E, em muitos casos, o valor potencial da colaboração depende dos arranjos institucionais envolvidos. No caso das universidades, o problema é que os acadêmicos são avaliados em grande medida, por quanto eles publicam. Isso não ajuda muito a promover a colaboração entre universidades e empresas. IAPA: É tentador usar o Vale do Silício, e os EUA em geral, como exemplos do que é uma economia inovadora. Você acredita que o Brasil também pode aprender lições de inovação com outros países? CANUTO: Sim, acredito que diferentes experiências internacionais nos oferecem importantes lições. Uma dessas lições vem de países que deram um grande salto em matéria de inovação e renda nas últimas décadas. Esses países têm uma infraestrutura de tecnologias da informação e comunicação (TIC) avançada e amplamente disponível. O caminho deles para conseguir isso variou. Em alguns países, o governo apoiou os chamados campeões nacionais ; em outros, o caminho foi diferente. Depende das condições locais. Mas a lição é que, seja qual for o caminho escolhido, o país fez um esforço para garantir o acesso generalizado a TIC de alta qualidade. Isto é importante porque inovação exige trocas intensivas de informação e conhecimento para garantir, por exemplo, que consumidores e empresas tenham acesso rápido a novos softwares. O Brasil tem pago um preço alto por não avançar tanto em direção a essa fronteira. 4 Instituto de Alta Performance da Accenture Copyright 2015 Accenture. Todos os direitos reservados.

5 IAPA: Há outras lições, além da importância de tornar a infraestrutura de TIC amplamente disponível? CANUTO: Países que conseguiram impulsionar a inovação e aumentar os níveis de renda são países que minimizaram os custos de transação dos negócios. Uma economia moderna e intensiva em tecnologia também é uma economia intensiva em transações. Assim, um ambiente de negócios que aumenta os custos de transação impõe um pesado fardo sobre a economia. Se o Brasil quiser ter uma economia que gere mais inovação, com forte colaboração, não pode se dar ao luxo de manter um ambiente de negócios ruim como o de hoje. Além disso, uma economia intensiva em transações é uma economia baseada em contratos. Portanto, uma de suas características fundamentais é a resolução de conflitos ligados a contratos. Se esses conflitos impuserem um custo elevado às partes envolvidas, isso se refletirá de forma negativa na inovação. IAPA: Que perguntas o Brasil precisa se fazer na busca por aprender sobre a inovação com outros países? CANUTO: Uma questão controversa diz respeito ao mercado de trabalho, que é bastante regulamentado no Brasil. Segundo uma linha de argumentação, o país precisa flexibilizar o mercado de trabalho para encorajar a inovação. Isso ocorreria porque as atividades inovadoras são intrinsecamente arriscadas. Empresas brasileiras pensam duas vezes antes de se envolver em atividades inovadoras, porque essas atividades exigem novas contratações. É extremamente caro demitir trabalhadores, caso o esforço de inovação para o qual eles foram contratados acabe Países que conseguiram impulsionar a inovação e aumentar os níveis de renda são países que minimizaram os custos de transação dos negócios fracassando. E muitos esforços de inovação inevitavelmente fracassarão. Talvez possamos imaginar um sistema em que as pessoas contratadas para as atividades inovadoras aceitem menos segurança no emprego em troca de uma maior compensação caso seu projeto dê certo. O ponto fundamental deste argumento é de que o mercado de trabalho brasileiro precisa de mais flexibilidade para garantir que os incentivos de risco e recompensa funcionem corretamente. IAPA: Claramente, isto afetaria a segurança do emprego. Existem outras razões pelas quais medidas nessa linha seriam controversas? CANUTO: O problema é que, enquanto a lógica do argumento parece irrefutável, a evidência empírica não é tão clara. Mais especificamente, o Japão é uma exceção significativa à regra. O país tem há muito tempo um mercado de trabalho estável juntamente com um forte desempenho em inovação. É por isso que não falo com tanta certeza sobre o argumento do mercado de trabalho flexível como sobre as outras possíveis soluções que mencionei. IAPA: Dadas as dificuldades que as empresas brasileiras enfrentam, incluindo uma maior concorrência de importações e de empresas estrangeiras que estão estabelecendo operações no país, como elas podem se manter competitivas? CANUTO: Eles precisam aumentar a pressão sobre o governo para que este melhore o ambiente de negócios no país. Caso contrário, terão de travar uma batalha em condições cada vez mais desiguais. Infelizmente, a reação típica de muitas empresas brasileiras é pedir proteção sob a forma de tarifas de importação mais altas ou subsídios fiscais. Isto é um problema, até mesmo porque o fôlego fiscal do país acabou e o governo não pode impor barreiras comerciais sem comprometer a economia em geral. Você simplesmente não tem como ajudar todos ao mesmo tempo. Além disso, os subsídios e as políticas comerciais protecionistas são soluções de curto prazo. Elas só ampliam o curto-prazismo que prejudica o vigor e a capacidade inovadora da comunidade empresarial brasileira. IAPA: Muito obrigado por esta interessante conversa. CANUTO: Foi um prazer. 5 Instituto de Alta Performance da Accenture Copyright 2015 Accenture. Todos os direitos reservados.

6 Como parte da missão do Instituto de Alta Performance da Accenture de desenvolver ideias e insights de ponta, seus pesquisadores conversam com frequência com líderes acadêmicos, executivos de empresas e analistas setoriais. A série Connections with Leading Thinkers inclui algumas dessas entrevistas, mostrando os bastidores das interações entre os pesquisadores e alguns dos experts mais renomados do mundo. Para mais informações, favor entrar em contato com: armen.ovanessoff@accenture.com e.plastino@accenture.com Sobre a Accenture A Accenture é uma empresa líder global em serviços profissionais, com ampla atuação e oferta de soluções em estratégia de negócios, consultoria, digital, tecnologia e operações. Combinando experiência ímpar e competências especializadas em mais de 40 indústrias e todas as funções corporativas - e fortalecida pela maior rede de prestação de serviços no mundo -, a Accenture trabalha na interseção de negócio e tecnologia para ajudar companhias a melhorar seu desempenho e criar valor sustentável para seus stakeholders. Com mais de profissionais atendendo a clientes em mais de 120 países, a Accenture impulsiona a inovação para aprimorar a maneira como o mundo vive e trabalha. Visite Sobre o Instituto de Alta Performance da Accenture O Instituto de Alta Performance da Accenture desenvolve insights estratégicos acerca de questões essenciais de gestão e tendências macroeconômicas e políticas por meio de pesquisa e análise originais. Seus pesquisadores conjugam reputação global com a vasta experiência da Accenture em consultoria, tecnologia e outsourcing para produzir pesquisas e análises inovadoras sobre como as empresas alcançam e mantêm o alto desempenho. Visite-nos em Copyright 2015 Accenture Todos os direitos reservados. Accenture, seu logotipo e High Performance Delivered são marcas registradas da Accenture.

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