O CID é o estabelecimento de ensino da Junta Interamericana de Defesa (JID) que faz parte da Organização dos Estados Americanos (OEA).

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2 Boa tarde, sou o Coronel do Exército Brasileiro, João Marinonio Enke Carneiro, atualmente professor integrante da faculty do Colégio Interamericano de Defesa (CID). O CID é o estabelecimento de ensino da Junta Interamericana de Defesa (JID) que faz parte da Organização dos Estados Americanos (OEA). É conduzido pelo CID um programa de Mestrado em Segurança e Defesa Hemisférica, que atualmente conta com 67 alunos de 14 países diferentes das Américas. Irei abordar nesta apresentação a estruturação do Setor Cibernético nas Forças Armadas brasileiras e sua atuação em grandes eventos. 2

3 A Estratégia Nacional de Defesa do Brasil foi criada em 2008, enfatizando a presença detrês setores de importância estratégica: Setor espacial (ficou a cargo da Força Aérea); Setor nuclear (ficou a cargo da Marinha); Setor cibernético (ficou a cargo do Exército). 3

4 Decorrente da implementação desta estratégia, o núcleo do Centro de Defesa Cibernética foi criado em 4 de agosto de Posteriormente o Centro de Defesa Cibernética (CDCiber) foi ativado em 20 de setembro de

5 Desde a sua criação, funcionou no CDCiber o Grupo de Trabalho interforças, com representantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, tornando a o Centro uma organização militar conjunta. 5

6 Para melhor contextualização da situação brasileira, os níveis de decisão utilizados no Setor Cibernético são os seguintes: Nível Político: emprega o termo Segurança Cibernética, a cargo do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República; Nível Estratégico: emprega o termo Defesa Cibernética, a cargo do Ministério da Defesa; Níveis Operacional e Tático: emprega o termo Guerra Cibernética, a cargo das Forças Armadas. 6

7 A Política Cibernética de Defesa, aprovada em 21 de dezembro de 2012, enfatiza a importância das atividades colaborativas dentro da sociedade brasileira, destaca que as atividades conduzidas no Ministério da Defesa são direcionadas para atender às necessidades da Defesa Nacional e salienta que a Segurança das Informações e Comunicações é a base da Defesa Cibernética. 7

8 A Doutrina Militar de Defesa Cibernética é descrita no manual do Ministério da Defesa MD31-M-07, de 2014 enquanto que os princípios de Guerra Cibernética estão descritos no Manual de Campanha EB70-MC , do Exército Brasileiro. 8

9 O Comando de Defesa Cibernética foi criado em 2 de janeiro de 2015, tendo a sua ativação sido realizada em 15 de Abril de Sua missão é planejar, guiar, coordenar, integrar e executar as atividades relacionadas ao desenvolvimento e aplicação de capacidades cibernéticas, dentro do framework do Sistema Militar de Defesa Cibernética, em uma situação de paz, crise ou conflito armado, em operações de amplo espectro, dificultando ou impedindo o seu uso contra os interesses da Defesa Nacional. Sua visão de futuro é, atuando como o corpo central do Sistema Militar de Defesa Cibernética, atingir capacidade operacional plena para agir como um Comando Operacional Conjunto permanentemente ativado e com capacidade de atuação interagências. 9

10 O projeto estratégico Defesa Cibernética, faz parte do Portifólio de Projetos Estratégicos do Exército Brasileiro, na sua vertente Defesa da Sociedade. As outras vertentes compreendem Geração de Força e Dimensão Humana. Essas três vertentes proporcionam alcançar as capacidades militares que, por sua vez, geram os benefícios para a sociedade. 10

11 Essas três vertentes ( Defesa da Sociedade, Geração de Força e Dimensão Humana ), proporcionam alcançar as capacidades militares que, por sua vez, geram os benefícios para a sociedade. 11

12 Para atingir os objetivos, o Setor Cibernético foi estruturado matricialmente, com diversas unidades, a maioria sendo comandos de Oficiais Generais, executando projetos e sendo coordenados e controlados inicialmente pelo Centro de Defesa Cibernética e, posteriormente, pelo Comando de Defesa Cibernética, são elas: Centro de Inteligência do Exército, com o projeto Inteligência Cibernética; Centro Integrado de Telemática do Exército, com o projeto Escudo Cibernético; O Centro de Comunicações e Guerra Eletrônica do Exército com o projeto Força Cibernética; O Centro de Defesa Cibernética com o projeto responsável pela sua estruturação; O Instituto Militar de Engenharia com o projeto de Pesquisa Cibernética; O Centro de Desenvolvimento de Sistemas, com o projeto de Suporte Tecnológico; E o próprio Comando de Defesa Cibernética, como o projeto de Gestão de Talentos. 12

13 Há também outra vertente de projetos, conduzidos e financiados diretamente pelo Ministério da Defesa, chamado de Programa de Defesa Cibernética na Defesa Nacional: São eles: Estruturação do Comando de Defesa Cibernética Programa de Desenvolvimento Conjunto de Defesa Cibernética Certificação de Produtos de Defesa Cibernética Observatório de Defesa Cibernética e Escola Nacional de Defesa Cibernética (EnaDCiber) 13

14 Tudo isso começou a ser estruturado já com o objetivo de realizar a proteção cibernética de grandes eventos que estavam ocorrendo no Brasil, a partir de Foram eles: Sob a coordenação e integração do Centro de Defesa Cibernética: Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável Rio+20. Copa das Confederações FIFA Jornada Mundial da Juventude Copa do Mundo FIFA Sob a cooordenação e integração do Comando de Defesa Cibernética: Jogos Olimpícos

15 Tomando como exemplo o último grande evento, os Jogos Olímpicos de 2016, o cenário envolvia ameaças que incluiam ações de hacktivismo, terrorismo cibernético, espionagem cibernética, crime cibernético e guerra cibernética. 15

16 No cenário cibernético traçado, as ameaças representavam as seguintes possibilidades: Interromper, negar, degradar, corromper ou destruir os meios empregados pelo Ministério da Defesa; Realizar o defacement ou gerar instabilidades nos websites dos jogos Olímpicos; Realizar ataques contra meios relacionados às Infraestruturas Críticas ; Realizar exploração cibernética com a intenção de modificar, destruir ou expor informações sensíveis ou classificadas, danificando a integridade, confidencialidade, disponibilidade e autenticidade da informação. 16

17 Assim, a missão do Comando de Defesa Cibernética durante os Olimpic and Para Olimpic Games Rio 2016 (OPG Rio 2016) foi a seguinte: Cooperar com o Ministério da Defesa para manter a segurança dos OPG Rio 2016, coordenando e integrando, em um ambiente interagências, as atividades de Segurança e Defesa Cibernética contra ações hostis. 17

18 Foram desdobrados 11 Destacamentos de Defesa Cibernética distribuídos da seguinte forma: 1 Destacamento de Defesa Cibernética Central, em Brasília, que coordenava as ações dos demais; 5 Destacamentos de Defesa Cibernética Remotos na Cidade do Rio de Janeiro; 5 Destacamento de Defesa Cibernética Remotos nas cidades que sediaram os jogos de futebol (Belo Horizonte, Brasília, Salvador, São Paulo e Manaus). 18

19 Foram desdobrados 11 Destacamentos de Defesa Cibernética distribuídos da seguinte forma: 1 Destacamento de Defesa Cibernética Central, em Brasília, que coordenava as ações dos demais; 5 Destacamentos de Defesa Cibernética Remotos na Cidade do Rio de Janeiro; 5 Destacamento de Defesa Cibernética Remotos nas cidades que sediaram os jogos de futebol (Belo Horizonte, Brasília, Salvador, São Paulo e Manaus). 19

20 O modelo de fluxo das informações foi um aperfeiçoamento do modelo utilizado nos grandes eventos anteriores, tais como a Copa das Confederações 2013 e a Copa do Mundo FIFA

21 A responsabilidade pelos ativos de segurança da informação relacionados aos OPG Rio 2016 ficou a cargo do Centro de Operações Tecnológico dos jogos, que trabalhava em cerrada coordenação com o CERT.br para prevenir a derrubada dos sites relacionados aos jogos. 21

22 Durante a fase de preparação, o Centro de Defesa Cibernética visitou cada um dos Centros de Comando das Cidades Sede e as Infraestruturas Críticas civis mais importantes. 22

23 Na fase de preparação foram realizados: Estabelecimento dos protocolos de comunicação; Treinamento extensivo dos integrantes e parceiros; Avaliação de riscos e vulnerabilidades; Monitoramento de redes; Visitas de coordenação e integração. 23

24 Dentre as lições que foram aprendidas, podem ser citadas: Manutenção do legado da coordenação e integração com os parceiros; Manter a cooperação civil-militar na área de proteção cibernética; Contribuiu para a integração entre os CSIRTs das forças armadas; Melhorou a capacidade de agregar informação aos incidentes críticos em contato com outros CSIRTs; O planejamento com um ano de antecedência se mostrou efetivo. 24

25 O Comando de Defesa Cibernética realizou um papel de coordenação com diversas agências e entidades que participaram do evento. 25

26 Dentre as lições que foram aprendidas, podem ser citadas: Manutenção do legado da coordenação e integração com os parceiros; Manter a cooperação civil-militar na área de proteção cibernética; Contribuiu para a integração entre os CSIRTs das forças armadas; Melhorou a capacidade de agregar informação aos incidentes críticos em contato com outros CSIRTs; O planejamento com um ano de antecedência se mostrou efetivo. 26

27 Dentre as recomendações ao final dos eventos, merecem destaque as seguintes: Definir antecipadamente o escopo legal do núcleo central para Segurança e Defesa Cibernética; Conduzir com pelo menos um ano de antecedência a aquisição e customização de ferramentas; Adotar um sistema de Comando e Controle com indicadores relevantes para apoio à decisão; Manter as soluções terceirizadas sob controle. Analisar o seu benefício real, o nível de orquestração e a complementaridade das ferramentas; Aplicar o princípio de defesa em profundidade. 27

28 Muito obrigado e estou à disposição no Colégio Interamericano de Defesa. para contato: joao.carneiro@iadc.edu carneiro@pobox.com 28

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