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1 N.º 31 Revista de Informação Especializada selecção abln Grande Campeã da Trofa Página 4 Luís Filipe Oliveira Couto Reis, Trofa Veja as Primeiras 500 Médias 2009 Página 15 Saúde Animal - Neospora Página 26 2 As 100 Melhores Produções Vitalícias VII Concurso da Raça Holstein Frísia Trofa A ABLN implementa Diagnósticos de Gestação 10 Melhorar a Fertilidade das Vacas (DPR) 13 Avaliações Genéticas Internacionais de Touros das Raças Leiteiras Melhores Médias de Produção GestExplor, Agora com Aplicação para Computador de Mão 24 Novo Ciclo de Testagem Nacional Saúde Animal - Infecção por Neospora 30 Produção de Sémen Nacional

2 As 100 Melhores Produções Vitalícias 2008 Face à importância que tem tido para os criadores a longevidade dos seus animais, publicamos mais uma vez, as vacas (das que finalizaram lactação em 2008) que acumularam uma maior quantidade de leite ao longo da sua vida produtiva. Devido às suas avançadas idades, é bem provável que alguns destes animais não terminem mais lactações válidas, no entanto, uma boa parte ainda continua em produção, e vamos aguardar que mais algumas ultrapassem a barreira dos Kg. Nr Nr Leite Leite %G %P Colar L. Total 305d Nr Nr Leite Leite %G %P Colar L. Total 305d Ana Maria Fernandes Ribeiro ,75 3,01 51 Carlos Manuel Barbosa S do Monte ,76 2,95 2 Abílio do Cabo Gonçalves ,70 3,18 52 Mariana Nogueira Costa Amorim ,01 3,17 3 Manuel Fernando de Azevedo Moreira ,24 3,46 53 Manuel dos Reis Fonseca ,15 3,44 4 Soc Agr de G Manuel da Gandra, Lda ,89 3,00 54 GranjaCow, Lda ,66 3,33 5 Manuel dos Reis Fonseca ,69 3,36 55 Serafim Joaquim Pinto Teixeira ,89 3,15 6 Explor Agríc Teixeira do Batel, Lda ,40 3,10 56 Manuel Furtado da Silva ,02 2,98 7 Explor Agríc Teixeira do Batel, Lda ,10 3,20 57 Manuel dos Reis Fonseca ,54 3,18 8 Soc Agr de G Manuel da Gandra, Lda ,57 3,70 58 Ana Maria Fernandes Ribeiro ,73 2,88 9 Carlos J Pereira Magalhães ,28 3,31 59 Arnaldo Magalhães de Freitas ,06 3,17 10 Manuel Augusto Maia F Pereira ,62 3,44 60 José Moreira Campos ,60 3,09 11 Ana Maria Fernandes Ribeiro ,06 3,46 61 Carlos Manuel Figueiredo Neves ,53 2,88 12 Celestino Ribeiro da Costa Ferreira ,16 3,31 62 Sociedade Agrícola das Cambas, Lda ,90 3,34 13 José Ricardo Carvalho Faria ,28 2,94 63 Joaquim Maia Igreja ,38 3,36 14 António Fernando Martins Dias ,52 2,90 64 Maria Manuela Pereira Marinho ,55 3,43 15 Abílio do Cabo Gonçalves ,22 3,59 65 José António Ferreira dos Santos ,66 3,43 16 Amaro Martins Torre da Silva ,87 3,58 66 Soc Agro-Pecuária Vilamorim, Lda ,07 3,29 17 Explor Agríc Teixeira do Batel, Lda ,82 3,02 67 Adélio Mendes do Vale Lima ,93 3,22 18 Soc Agrícola Irmãos Miranda, lda ,95 3,43 68 José Joaquim Torres Loureiro ,05 3,30 19 João Maciel de Brito L Trigueiros ,51 3,32 69 Abílio do Cabo Gonçalves ,25 3,45 20 J Pedrosa Unipessoal, Lda ,04 3,44 70 Explor Agríc Teixeira do Batel, Lda ,68 3,29 21 José Álvaro Barbosa Ferreira ,56 3,24 71 Soc Agrícola Jardim & Martins, Lda ,74 3,37 22 Soc Agrícola Casa Américo, Lda ,18 2,90 72 Agro-Pecuária da Ribeira, Lda ,32 3,28 23 Explor Agríc Teixeira do Batel, Lda ,01 3,34 73 Manuel da Conceição Faria Miranda ,75 3,16 24 Soc Agro-Pec Irmãos Marques, Lda ,33 3,22 74 Soc Agr Conde Branco e Filha, Lda ,32 2,94 25 Amaro Martins Torre da Silva ,92 3,43 75 Abílio do Cabo Gonçalves ,39 3,64 26 Explor Agríc Teixeira do Batel, Lda ,69 3,10 76 António Rodrigues Balazeiro ,42 3,20 27 Manuel do Monte Pinheiro ,62 3,07 77 Eduardo da Costa Azevedo ,36 3,59 28 Miguel José Marques Dias Moreira ,64 3,16 78 Manuel Fernando Moreira Ramos ,87 3,33 29 Jose Alberto da Silva Leite ,68 3,01 79 Amaro Martins Torre da Silva ,75 3,00 30 Adélio de Oliveira Mariz ,38 3,11 80 Domingos da Silva Cruz ,55 2,99 31 Abílio do Cabo Gonçalves ,46 3,52 81 Acácio Luís Oliveira Couto Reis ,10 3,37 32 José Álvaro Barbosa Ferreira ,35 3,21 82 Joaquim Fernando Santos Maia ,36 3,13 33 José Luís Ribeiro Dias ,85 3,01 83 António Salvador Campinho Ferreira ,94 3,06 34 Jose Alberto da Silva Leite ,49 2,96 84 Soc de Agr de Grupo de Lagoa, Lda ,59 3,21 35 Manuel dos Reis Fonseca ,86 3,39 85 António Miranda Rodrigues ,37 2,80 36 Soc Agrícola Fonseca e Pereira, Lda ,37 3,40 86 Manuel dos Reis Fonseca ,14 3,63 37 José da Silva Sá ,35 2,87 87 Francisco Dias Araújo ,26 3,22 38 Sociedade Agrícola Passalves, Lda ,85 3,01 88 José Luís dos Santos Castro ,37 3,23 39 Soc Agro-Pecuária Irmãos Sousa, Lda ,42 3,22 89 Soc Agro-Pecuária Barbosas, Lda ,25 3,11 40 J P R - Sociedade Agrícola, Lda ,00 3,15 90 Soc Agro-Pec Irmãos Marques, Lda ,30 3,22 41 Joaquim Barbosa Sameiro ,98 2,98 91 Explor Agríc Teixeira do Batel, Lda ,59 3,17 42 José António Miranda Eiras ,66 3,15 92 Soc Agr Conde Branco e Filha, Lda ,35 3,15 43 António Jorge Rebelo Miranda ,16 3,45 93 Paulo Sérgio Gomes Fernandes ,00 3,36 44 Soc Agr de G Manuel da Gandra, Lda ,29 3,39 94 Soc Agr de G Manuel da Gandra, Lda ,07 3,30 45 Sociedade Agrícola da Telha, Lda ,13 3,48 95 Carlos Alberto Ferreira Torres ,93 3,44 46 Abílio do Cabo Gonçalves ,45 3,65 96 António da Silva Jacinto ,49 3,09 47 Fernando Gomes Fernandes da Costa ,42 3,19 97 Manuel Augusto Maia F Pereira ,08 3,35 48 Manuel Joaquim Oliveira da Silva ,00 3,29 98 José da Silva Ribeiro ,39 3,18 49 Sociedade Agrícola S Gião, Lda ,81 3,19 99 Manuel António Silva Orfão ,50 3,08 50 Joaquim Alfredo Nogueira A Matos ,09 3, Soc Agro-Pec Irmãos Rosendo, Lda ,93 3,40 ASSOCIAÇÃO PARA O APOIO À BOVINICULTURA LEITEIRA DO NORTE Av. D. António Bento Martins Júnior, 92-2º VILA DO CONDE Tel: Fax: Telm: geral@abln.pt Direcção: Francisco Xavier da Silva G. Marques Edição: António M. Alves Ferreira Redacção: Carlos M. Ataíde Fernandes Tiragem: Exemplares Design e Impressão: Designarte Distribuição Gratuita 2 Revista de Informação Trimestral abln

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4 VII Concurso da Raça Holstein Frísia Trofa 2009 O VII Concurso da Raça Holstein Frísia realizado no passado 7 e 8 de Março, na Cidade da Trofa, foi pela sétima vez um êxito, e a presença do Ministro da Agricultura, Jaime Silva veio enaltecer ainda mais este Concurso. Mais uma vez com um excelente cartaz, durante quatro dias, o Recinto da Feira da Trofa foi palco de um grande certame que congregou no mesmo espaço a agricultura, lazer e desporto. Aliando a tradição ao desenvolvimento regional e local, o programa deste ano, incluiu mais uma vez, o 7º Concurso Regional da Trofa. Entre os convidados que marcaram presença, estiveram várias personalidades, nomeadamente, o Senhor Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas, uma representação de Deputados da Assembleia da Republica da Sub-Comissão de Agricultura, o Senhor Director Regional de Agricultura do Norte, o Presidente e Vereação da Câmara Municipal da Trofa, o Presidente e os Membros da Junta de Freguesia de S. Martinho de Bougado, o Presidente e Direcção da Cooperativa dos Agricultores dos Concelhos de Santo Tirso e Trofa, o Presidente da Direcção da ABLN, o Presidente e Vice-Presidente da APCRF, os Presidentes e Direcções das Cooperativas da Região e o Presidente da Comissão de Agricultores. Organizado mais uma vez pela Junta de Freguesia de S. Martinho de Bougado, o Concurso teve ainda o apoio da Câmara Municipal da Trofa, da Coop. dos Agric. dos Concelhos de Santo Tirso e Trofa e das Associações ABLN e APCRF. Este ano o Juiz foi o canadiano David Crack, proprietário da exploração holstein Crackholm que já recebeu por duas vezes o prémio de Master Breeder e participa regularmente em concursos pecuários. David e a família são grandes entusiastas dos concursos. Têm bastante orgulho nas 19 nomeações All-Canadian, apresentando excelentes animais, entre outros de salientar a vaca Belroux Storm Cristal EX 96 que foi Vice-Campeã no Royal Agriculture Winter Fair em O concurso teve inicio às 14:00 horas de Sábado e o Sr. David Crack, teve assim, oportunidade de mostrar a sua magnífica capacidade de julgamento com os fabulosos grupos de animais jovens, bastante homogéneos, que foram colocados em pista. No início dessa tarde, apesar das excelentes vitelas apresentadas na primeira secção, as atenções do Juíz Internacional, viraram-se para um excelente exemplar de Maria Manuela Pereira Marinho (Bandolim x Rudolph), por curiosidade, filha de um touro nacional de testagem. Na 2ª Secção venceu uma vitela de Américo da Silva Soares (Blitz x Stormatic) e uma vitela de Luís Filipe Oliveira Couto Reis (Stormatic x Champion) venceu o terceiro grupo de vitelas. Esta última do Criador Luís Filipe foi ainda distinguida com o prémio de Vitela Campeã e competiu com a Novilha Campeã para o título de Grande Campeã Jovem que venceu apesar da idade inferior. 1º VITELAS (9 a 12 Meses), Américo da Silva Soares, Bernardino Vasconcelos, Presidente da C.M. da Trofa na entrega do prémio. 1º VITELAS (13 a 15 Meses), VITELA CAMPEÃ E GRANDE CAMPEÃ JOVEM, Luís Filipe Oliveira Couto Reis, José da Costa e Sá (1º Dir.), Presidente da Junta de Freguesia de S. Martinho do Bougado na entrega do prémio. A primeira classe de novilhas foi ganha por uma novilha de Américo da Silva Soares (Kite x Locust) e a classe de novilhas intermédias foi para Maria Manuela Pereira Marinho com uma novilha (Stormatic x Lee). Já o primeiro lugar da classe das novilhas mais velhas foi também entregue a esta criadora com uma soberba novilha (Talent x Outside). 1º VITELAS (6 a 9 Meses), VITELA VICE-CAMPEÃ, Maria Manuela Pereira Marinho 1º NOVILHAS (16 a 18 Meses), Américo da Silva Soares, António Ponte, Vereador da C.M. da Trofa na entrega do prémio. 4 Revista de Informação Trimestral abln Continua na pág. 6

5 CERTIFICAÇÃO DE SEGURANÇA ALIMENTAR Marco de Canaveses, Junho de 2009 SA-14/2008 Estimados clientes, A segurança alimentar é uma das principais preocupações do consumidor. Entre as suas exigências, encontra-se a de consumir produtos mais naturais, com garantias sanitárias, com uma informação nutricional que seja capaz de entender e com uma boa relação qualidade/preço. A indústria terá de ser capaz de dar resposta para esta procura e assegurar a qualidade dos produtos finais que são postos no mercado - segurança alimentar -, o que obriga os intervenientes da cadeia alimentar, não só a produzir com segurança, como a ter capacidade de o demonstrar. Consciente desta inquietude, a Nanta realizou um trabalho árduo e a 24 de Julho de 2008 consegue a Certificação ISO 22000:2005, sendo a primeira empresa fabricante de alimentos compostos para animais, em Espanha e em Portugal, a obter este reconhecimento por parte da AENOR. Esta norma internacional descreve os requisitos necessários numa organização para a implementação de um sistema de gestão de segurança alimentar. Entendemos que é a melhor, porque de entre as diferentes opções existentes para sistematizar e certificar a gestão da segurança alimentar, a ISO 22000:2005, é a mais recente, a mais completa e surge de um acordo entre vários países e organizações internacionais para desenvolver um padrão com uma estrutura geral, mas que cubra especificamente os requisitos da segurança alimentar. Este certificado ISO acarreta aos nossos clientes um valor acrescentado, de modo a poder transmitir ao mercado a segurança e a garantia dos seus produtos. Com este novo êxito, ao qual se junta a certificação ISO 9001, obtida há já 13 anos em Espanha e 9 em Portugal, a Nanta dá resposta às exigências de transparência, segurança e responsabilidade que tem como operador da cadeia alimentar.

6 1º NOVILHAS (19 a 22 Meses), NOVILHA CAMPEÃ E VICE-GRANDE CAMPEÃ JOVEM*, Maria Manuela Pereira Marinho, Carlos Diogo Salgueiro, Presidente da APCRF na entrega do prémio. 1º VACAS LACT. ATÉ 36 MESES * Luís Filipe Oliveira Couto Reis, Lúcio Ferreira, Deputado à Assembleia da República, na entrega do Prémio 1º NOVILHAS (23 a 27 Meses), Maria Manuela Pereira Marinho Já na 12ª Secção (30 a 36 meses), foi uma vaca de António Moreira dos Santos que venceu a secção (Mr Sam x Mathie). 1º VACAS LACT. 30 A 36 MESES E VACA CAMPEÃ JOVEM * António Moreira dos Santos. Apesar da quantidade de prémios arrecadados pelos criadores já citados, o título de melhor criador foi atribuído a António Cleofas Maia Silva da Trofa, vendo assim o seu trabalho reconhecido na área do melhoramento genético. As vitelas apresentadas foram três filhas dos touros, Revolution e Suede. MELHOR CRIA- DOR E MELHOR DESCENDÊNCIA * António Cleofas Maia Silva Seguiram-se as secções intermédias, onde brilharam duas vacas do mesmo criador, Luís Filipe Oliveira Couto Reis, (Iron x Gibson) e (Champion x Juror), respectivamente nas secções de três e quatro anos. A mais jovem venceu ainda a classe de Vaca Campeã Intermédia, criando deste modo algumas expectativas para a derradeira final. O segundo melhor criador foi a exploração Antero Ramos Torres, que também viu assim o seu trabalho reconhecido. A melhor descendência de touro foi também para António Cleofas Maia Silva, com duas filhas do reprodutor Suede. Nessa mesma tarde de Sábado, ainda se atribuiu o título de melhor vaca seca do concurso, a um animal da exploração Luís Filipe Oliveira Couto Reis, filha do touro Swinger e neta do HMT Tegl. 1º VACAS SECAS, Luís Filipe Oliveira Couto Reis, Ernesto Amorim, Gerência da Cooperativa de Santo Tirso e Trofa na entrega do Prémio. 1º VACAS LACT. 3 ANOS, VACA CAMPEÃ INTER- MÉDIA, MELHOR ÚBERE E VACA GRANDE CAMPEÃ * Luís Filipe Oliveira Couto Reis, Vítor Maia, Presidente da Coop. Santo Tirso e Trofa na entrega do prémio. 1º VACAS LACT. 4 ANOS, Luís Filipe Oliveira Couto Reis. Na manhã seguinte, o mesmo criador não podia começar melhor o dia, pois voltou a vencer a 11ª Secção de Vacas em lactação até 30 meses com uma excelente vaca jovem (Kayak x Don). No conjunto de 5 anos estava uma vaca de António Moreira dos Santos (Crew x Winchester) que venceu a a 19ª Secção e na secção de 6 anos, saiu vencedora uma vaca do criador Luís Filipe Oliveira Couto Reis, filha do touro Eminenz e neta do Patterson. Para o título de Campeã Adulta, mais uma vez a mais jovem voltou a vencer. 6 Revista de Informação Trimestral abln

7 1º VACAS LACT. 5 ANOS, VACA CAMPEÃ ADULTA, António Moreira dos Santos. Seguiu-se o Troféu de Melhor Úbere onde a Campeã Intermédia (Iron x Gibson) levou a melhor sobre as outras cinco concorrentes, melhor de cada uma das secções a concurso. Depois desta importante secção perfilou-se em definitivo na corrida para o título principal. Antes do momento alto, o apuramento da Vaca Grande Campeã, discutiu-se ainda o melhor conjunto e a melhor descendência de vaca do concurso. O Melhor Conjunto foi apresentado por Luís Filipe Oliveira Couto Reis com três vencedoras filhas dos touros: Iron, Champion e Eminenz. MELHOR CONJUNTO * Luís Filipe Oliveira Couto Reis Jaime Silva, Ministro da Agricultura e Joana Lima, Deputada à Assembleia da República também estiveram na entrega dos prémios. Estatísticas do Concurso 1º VACAS LACT. 6 ANOS, Luís Filipe Oliveira Couto Reis, Francisco Marques, Presidente da ABLN na entrega do prémio. A exploração Quinta Santo Isídro, Lda, arrecadou o prémio de melhor descendência de vaca. Na discussão do título de Vaca Grande Campeã, as atenções viraram-se para a vaca (Crew) de António Moreira dos Santos e para a já referida prometedora vaca (Iron) do criador Luís Filipe. Depois de alguma análise o Juiz Canadiano, decidiu entregar o troféu Principal à Iron do criador Luís Filipe Oliveira Couto Reis. O grupo de animais apresentado por Luís Filipe Oliveira Couto Reis foi o mais bem pontuado com um total de 72 pontos o que representou 7,2 por animal. A seguir ficaram dois criadores com pontuações semelhantes, Américo da Silva Soares com 55 pontos e António Moreira dos Santos com 53, muito embora este último tivesse uma pontuação individual superior como poderão observar pela seguinte tabela. De salientar os dois criadores, Manuel Fernando Sousa Pereira e Sílvia Maria Batista Barbosa de Ponte de Lima, estreantes no concurso da Trofa que tiveram a coragem de concorrer com criadores mais experientes nestas lides. Era bom que outros seguissem os mesmos passos de modo a dignificar ainda mais um dos melhores concursos do País. N.º de Animais a Concurso Pontuação Total Obtida Pontuação Por Animal N.º de Animais Classificados Vitelas/Novilhas/Vacas Secas em cada Lugar N.º de Animais Classificados Vacas em Lactação em cada Lugar 1º 2º 3º 4º 5º 1º 2º 3º 4º 5º Américo da Silva Soares S. Pedro Fins - Maia , Antero Ramos Torres Sta Maria Avioso - Maia , António Cleofas Maia Silva Bairros - Trofa , António Moreira dos Santos Ribeirão - V.N.Famalicão , António Paulo Alves Canastra Guifões - Matosinhos , Luis Filipe Oliveira Couto Reis Bougado - Trofa , Manuel Fernando Sousa Pereira Poiares - Ponte de Lima 3 6 2,0 1 1 Maria Manuela Pereira Marinho Mancelos - Amarante ,0 3 1 Qta Sto Isidro, Soc. Agric. Grupo Bougado - Trofa , Sílvia Maria Batista Barbosa Poiares - Ponte de Lima 3 3 1, Nota: Vacas em Lactação: 1º=10; 2º=8;3º=6;4º=4;5º=2 Pontos. Vitelas, Novilhas e Vacas Secas: 1º=5; 2º=4;3º=3;4º=2;5º=1 Ponto 7

8 A ABLN implementa Diagnósticos de Gestação. Com o objectivo de reforçar os serviços especializados aos associados a custos controlados, a ABLN reformulou o Serviço de Reprodução Animal de modo a garantir assistência técnica reprodutiva a explorações carentes nesta área ligada a outras técnicas de melhoramento animal. Deste modo a ABLN coloca à disposição das suas Associadas Cooperativas Agrícolas e seus Associados um novo serviço que consiste, essencialmente nos seguintes trabalhos: -Diagnósticos de Gestação; -Diagnósticos e Tratamento de Patologias Reprodutivas; -Gestão Reprodutiva. -Utilização de Indicadores Reprodutivos. O serviço é executado pelo Médico Veterinário, Sérgio Martins, especializado em fisiopatologia da reprodução que pretende dar resposta a explorações ainda carentes ou deficientes deste serviço essencial ao sucesso dos programas de melhoramento animal e por conseguinte ao êxito das explorações. O serviço é apoiado por um programa da ABLN de gestão de explorações (Gestexplor) que permite a obtenção de vários indicadores reprodutivos. Os Criadores que pretendam uma primeira visita do nosso técnico devem contactar a ABLN ou as suas Cooperativas Agrícolas. Serviço de Reprodução Animal Tlm: smartins@abln.pt 8 Revista de Informação Trimestral abln

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10 Melhorar a Fertilidade das Vacas (DPR) A avaliação da Taxa de Gestação das Filhas (DPR Daugthers Pregnancy Rate) está disponível nos EUA há cerca de seis anos, pelo que este é o momento certo para fazer uma revisão sobre o que aprendemos acerca do DPR e os seus efeitos como ferramenta de selecção. A DPR é obtida a partir de dados como os dias em aberto da vaca, ou o intervalo desde o parto à concepção. Estima-se que as filhas de um touro com um DPR (PTA) de +1,0 ficam gestantes, em média, 4 dias antes que as filhas de um touro com DPR de 0,0. A variação do DPR para touros Holstein activos é actualmente de -4,7 a + 3,7, o que equivale a uma diferença de mais de um mês de dias em aberto. Os dias em aberto das filhas são calculados em função dos dias ao primeiro serviço (I.A.), da capacidade da vaca para conceber e manter a gestação e do intervalo entre serviços para as vacas não gestantes. Dado que existem vários factores reprodutivos que contribuem para o número de dias em aberto de uma vaca, a maioria dos criadores/consultores preferem utilizar a taxa de gestação aos 21 dias como ferramenta de maneio para diagnosticar problemas reprodutivos do efectivo. Também têm existido algumas dúvidas ao uso correcto ou não da DPR em efectivos onde se utiliza a inseminação sincronizada, já que um dos componentes principais dos dias em aberto (os dias ao primeiro serviço) é determinado pelo maneio do efectivo e não propriamente pela biologia da vaca. Para determinar o que realmente muda quando seleccionamos touros com DPR alta é importante comparar a DPR com outras medidas de fertilidade. Tabela 1 Estimativas mínimas e máximas de heritabilidade dos índices internacionais de fertilidade e das suas correlações com a taxa de gestação das filhas (DPR). Índice Hereditabilidade Mín. (%) Max. (%) Correlação Genética Mín. (%) Max. (%) Taxa de não Retorno Número de Inseminações Taxa de Concepção Dias até à 1ª I.A Intervalo entre Partos Dias em Aberto Existem várias observações importantes a efectuar com base no Tabela 1. Os factores de herança dos índices relacionados com a concepção (taxa de não retorno, numero de inseminações, taxa de concepção), são menores que a heritabilidade dos dias ao primeiro serviço. Índices como dias em aberto e intervalo entre partos, dependem ambos do primeiro serviço e de uma concepção bem sucedida e têm heritabilidades intermédias. Comparação dos Índices de Fertilidade A INTERBULL realizou uma comparação dos índices de fertilidade da DPR entre 14 países e os resultados são apresentados na Tabela 1. Todos os índices, com excepção da taxa de concepção e do número de inseminações, são egistados em muitos países, de modo que se apresenta neste quadro uma variedade de estimativas de correlações genéticas e de hereditabilidade. 10 Revista de Informação Trimestral abln Continua na pág. 12

11 Bio-Higienização do Estábulo Moderno Cama mais seca; menor reposição de palha Redução de odores a amoníaco Redução de microorganismos patogénicos causadores de mamites e dermatites ambientais Reduz a crosta e mantém a fluidez do chorume Sandra Campelo Maciel Fernandes Tânia Pimenta

12 A segunda observação importante é que a DPR tem uma correlação elevada com todos os índices de fertilidade, excepto com a taxa de não retorno. A taxa de não retorno foi o índice com menor heritabilidade de todos, e a DPR esteve mais correlacionada com os índices directamente relacionados com a concepção (número de inseminações e taxa de concepção). Os dias em aberto e o intervalo entre partos são os índices mais semelhantes e mais correlacionados com a DPR. Estas correlações indicam que pode esperar-se que a DPR melhore a taxa de concepção assim como os dias ao primeiro serviço. É apropriado o uso da DPR em inseminações sincronizadas? Existe alguma preocupação sobre o impacto dos dias ao primeiro serviço na DPR em explorações que fazem sincronização de cios, já que a variação biológica dos dias ao primeiro serviço reduz-se ou elimina-se nestes efectivos. Os trabalhos realizados sugerem que não há redução da eficácia do uso da DPR em efectivos sincronizados. Os resultados de uma análise genética detalhada das taxas reais de gestação aos 21 dias foram referidos recentemente por investigadores da University of Wisconsin-Madison. A correlação entre a capacidade predita de transmissão (PTA) para uma taxa de gestação aos 21 dias e a DPR foi de +0,71 para touros com 100 ou mais filhas. A relação relativamente forte entre a DPR e a taxa de gestação aos 21 dias é encorajadora e dá indicação que a DPR é apropriada para efectivos com I.A. sincronizada. Foram comparadas avaliações da DPR de 2005 com avaliações de Em 2005 havia 79 touros que tinham um grau de confiança entre 45% e 65% (o que é uma variação típica num grupo de touros com provas recentes) e superior a 90% em Destes touros, 23 tiveram uma DPR de +0,5 ou maior em A média da DPR desses 23 touros em 2008 foi de +0,87, e 13 tinham mesmo uma DPR de +0,5 ou maior. No entanto, 7 desses 23 touros tiveram uma DPR negativa. Se um produtor seleccionou apenas um ou dois desses touros com DPR alta em 2005 correu o risco de seleccionar esses touros negativos, e de não ter obtido o progresso genético para a DPR que pretendia. Se por outro lado tivesse distribuído o risco seleccionando mais touros permitiria ter em média melhores resultados. Devemos preocupar-nos com níveis baixos de confiança? Uma preocupação prática quando se selecciona por DPR é o baixo nível de confiança dos touros com novas provas de progénie. Os níveis de confiança baixos são resultantes da baixa heritabilidade referida na Tabela 1. Não há muito a fazer quanto a esses factores de confiança, porém o risco pode ser evitado não usando touros com provas sem correcção. A DPR está intimamente correlacionada com vários indicadores de fertilidade, incluindo os dias ao primeiro serviço, as taxas de concepção provável e de gestação aos 21 dias. Os produtores podem esperar que as filhas de touros com DPR alta tenham melhor fertilidade, sem ter em conta as condições de maneio. Em virtude da percentagem de confiança ser relativamente baixa, alguns touros com DPR alta podem ter uma DPR sobrestimada. Os produtores devem considerar e distribuir o risco, usando um maior número de touros com DPR altos. Ainda existem várias melhorias que podem implementar-se na DPR, mas esta taxa provou ser uma ferramenta eficiente para ajudar a seleccionar com vista ao melhoramento da fertilidade. A DPR provou ser uma ferramenta efectiva para ajudar a seleccionar para melhoramento da fertilidade. Nota: Artigo traduzido da Revista Horizons, Abril 2008, de Chad Dechow, Professor Assistente de Genética de Gado Leiteiro da Pennsylvania State University. 12 Revista de Informação Trimestral abln

13 Avaliações Genéticas Internacionais de Touros das Raças Leiteiras O maior benefício da integração de um país na Interbull é a possibilidade de participar nas avaliações genéticas internacionais. Os países que aderem ao serviço de avaliação genética internacional podem receber os valores genéticos da maioria dos touros de raças leiteiras disponíveis no mercado internacional expressos na própria base genética e na própria escala. Além disso, a integração na Interbull permite o acesso às outras actividades e serviços fornecidos pela estrutura: a rede global de contatos, o suporte tecnológico e todas as pesquisas desenvolvidas. Integração na Interbull Uma recolha de dados rigorosa e o armazenamento destas informações num banco de dados eficiente são os requisitos indispensáveis para realizar uma avaliação genética nacional. A maioria dos países com tradição leiteira recolhe dados produtivos há muitos anos enquanto que somente alguns, armazenam dados relativos às características funcionais dos animais, representando isto um limite para o futuro desenvolvimento. Alguns países possuem bancos de dados centralizados enquanto outros possuem bancos de dados localizados em regiões ou áreas diferentes. A Figura 1 apresenta um exemplo de fluxo de informações no caso de um Arquivo Zootécnico Nacional. Para participar nas avaliações genéticas internacionais torna-se necessário que já exista uma avaliação genética nacional. Além disso, quando um país pretender participar nas avaliações internacionais é preciso ter laços genéticos com os outros países participantes. Estes laços genéticos (conexão genética) dependem do número de touros comuns usados nos vários países e deles dependem as correlações genéticas e as diferenças em termos de níveis genéticos entre os vários países. dos touros é praticamente o mesmo nesses dois. países. No entanto, é justamente quando há uma correlação baixa que a metodologia MACE se torna mais útil. Quando a correlação for baixa haverá um maior re-posicionamento dos touros nas classificações. As correlações baixas são consequência da interacção genótipo-ambiente (GxA), das diferentes definições das características avaliadas e das diferenças em termos de modelos utilizados nas avaliações genéticas nacionais. De uma forma geral, as correlações são maiores no caso das características produtivas do que nas características funcionais. Figura 2. Avaliações genéticas internacionais de touros nos países A e B. Avaliações Nacionais País A 1. Touro A1 2. Touro A2 3. Touro A3 País B 1. Touro B1 2. Touro B2 3.Touro B3 Figura 1. Exemplo de fluxo de dados no caso de um Arquivo Zootécnico Nacional. INTERBULL MACE Avaliações Internacionais País A 1. Touro A1 2. Touro A2 3. Touro B2 4. Touro B1 5. Touro A1 6. Touro B3 País B 1. Touro B1 2. Touro A2 3. Touro B2 4. Touro B3 5.Touro A1 6.Touro A3 Os princípios básicos do MACE são apresentados na Figura 2. Ambos os países A e B enviam dados relativos a três touros. As avaliações internacionais são calculadas utilizando a metodologia MACE e os valores genéticos internacionais de todos os touros são enviados de volta para os dois países. A metodologia actualmente utilizada no cálculo dos valores genéticos internacionais é chamada de Multitrait Across Country Evaluation (MACE) Avaliação Multi-Características Entre Países (Schaeffer, 1994). Esta metodologia considera as heritabilidades das várias características produtivas ou funcionais nos vários países, o grau de parentesco genético aditivo entre os touros e a correlação genética entre os países. Quanto mais altas as correlações genéticas entre os países, mais semelhantes serão os resultados. Uma correlação genética entre dois países que se aproxima da unidade (1) significa que o ranking O MACE funciona! O objetivo das avaliações internacionais é estimar o valor genético de um touro importado num país. Muitos pesquisadores (e.g. Powell et al, 2003; Brochard et al, 2006) têm aprofundado o tema das avaliações genéticas internacionais demostrando que, mesmo no caso de touros importados e sem progênie no país importador, os valores genéticos internacionais destes touros representam óptimos preditores das futuras perfomances das filhas naquele país. 13

14 Tabela 1. Número de populações incluídas na avaliação oficial da Interbull em Janeiro de Raças Brown Swiss Guernsey Holstein Jersey Red Dairy Cattle Simmental Total Produção Conformação Saúde do Úbere Características actualmente avaliadas Actualmente 28 países participam das avaliações da Interbull, incluindo 6 raças e 7 grupos de características. O número de populações é apresentado na Tabela 1. Cada grupo de características é composto de vários sub-caráteres. Por exemplo, o grupo das características produtivas inclui a produção de leite, de gordura e de proteína em quilogramas. Tendências genéticas As pesquisas têm demonstrado que as correlações entre as características produtivas e as características funcionais, como por exemplo a resistência às mastites, a contagem de células somáticas e a fertilidade das fêmeas, são desfavoráveis. Portanto, se a produção de leite for o único objetivo de selecção sem considerar-se as características funcionais, a tendência genética destes caracteres será negativa. A Figura 3 apresenta a tendência genética global de touros Holstein para produção de proteína, contagem de células somáticas e longevidade. Isso demonstra que em alguns países do mundo tanto a produção quanto a funcionalidade vêm sendo considerados nos objetivos de selecção. Figura 3. Tendências genéticas globais para proteína (kg), contagem de células somáticas e longevidade de touros Holstein. (Base genética de um país membro do Interbull - Jan. 2009). Longevidade Facilidade de Parto Fertilidade Feminina Habilidade do Trabalho Interbull está a trabalhar no desenvolvimento de um sistema de avaliação que inclui a informação genômica dos touros. Variabilidade genética global Uma das perguntas mais frequentes refere-se ao possível aumento da consanguinidade devido às avaliações genéticas internacionais. O motivo seria a selecção dos mesmos touros em todo o mundo. Entretanto, correlações genéticas inferiores à unidade fazem com que os melhores touros não sejam os mesmos nos vários países. Uma vez que que as listas de melhores touros não serão as mesmas nos vários países, a variabilidade genética global será maior. Isso porque touros diferentes serão selecionados. Na Tabela 2 são apresentados, para cada raça, o número total de touros incluídos na avaliação de janeiro de 2009, assim como o número dos melhores touros supondo uma correlação genética entre os países igual ou inferior à unidade. Fica claro que o número de melhores touros aumenta quando a correlação é inferior à unidade. Tabela 2. Aumento do número de melhores touros quando se considera a interação genótipoambiente (rg < 1). Número de melhores touros Raça Brown Swiss Guernsey Holstein Jersey Red Dairy Cattle Simmental Número total de touros* Número de populações* rg = 1 rg < (*) Janeiro 2009 Conclusões Características a serem incluídas nas avaliações genéticas internacionais A nível nacional tem sido observada uma tendência de aumento das dimensões dos rebanhos e, ao mesmo tempo, a necessidade de animais fáceis de manejar e que se adaptem bem ao novo sistema produtivo. Muitos países estão a recolher dados relativos à velocidade de ordenha, ao temperamento no momento da ordenha, à condição corporal e à locomoção, e alguns deles já têm implementado uma avaliação genética para estas características. Devido à crescente procura de muitos países, Interbull já desenvolveu estudos e avaliações oficiais para estas características. Os resultados foram satisfatórios e no ano passado estas caraterísticas foram incluídas no grupo dos caracteres avaliados. Atualmente 14 Revista d e I n f o r m a ç ã o Tr i m e s t r a l abln A Interbull representa uma organização independente que desenvolve, num mercado competitivo, um papel importante nas avaliações genéticas internacionais. A Interbull não fornece um único ranking de touros mas, para cada país participante, oferece os valores genéticos para as mais importantes características económicas de todos os touros disponíveis. Muitas pesquisas têm demonstrado que as avaliações da Interbull representam uma estimativa fiável das produções das futuras progênies dos reprodutores leiteiros. Nota: Artigo de Jette H. Jakobsen, Flavio Forabosco and Freddy Fikse, Interbull Centre, Box 7023, SE Uppsala, Sweden. Agradecimento: A equipa agradece a Stefano Biffani pela tradução para a língua portuguesa. Caso pretenda Referências Bibliográficas peça na ABLN.

15 500 Melhores Médias de Produção de Leite Vacas Secas de Janeiro a Junho de 2009 (Resultados Provisórios) Vacas M. Leite G P Leite Secas L. Kg % % 2008 Flavileite, Soc Unipessoal, Lda 7 2, ,79 3, Manuel Gonçalves Portelo 2 3, ,67 3, José António Ferreira dos Santos 40 2, ,07 3, Luís Filipe Oliveira Couto Reis 18 1, ,30 3, António José dos Prazeres Linhares 4 2, ,47 3, António Moreira Santos 5 2, ,75 3, Soc Agr Pontes e Carreira, Lda 19 2, ,24 3, Maria Fernanda Moreira L dos Santos 2 1, ,24 3, Francisco Casimíro Muga 10 2, ,63 3, Soc Agrícola Ramos Quintas, Lda 9 2, ,47 3, Silvestre Rebelo da Silva 10 2, ,68 3, GranjaCow, Lda. 6 5, ,44 3, António Cleofas Maia Silva 19 3, ,29 3, Isabel Maria Dias Casa Nova 18 2, ,88 3, Soc de Agr de Grupo de Lagoa, Lda 36 2, ,21 3, José António Ferreira Gonçalves 9 3, ,78 3, Fernando Manuel Moreira Mendonça 13 2, ,56 3, António José Azevedo Ribeiro 17 1, ,74 3, Maria Lurdes Faria Araújo de Sousa 7 2, ,85 3, Manuel do Monte Pinheiro 8 2, ,81 3, Ana Maria Fernandes Ribeiro 20 2, ,85 3, José Carlos Silva Mariz 13 2, ,56 3, UTAD-Univ Trás-os-Montes Alto Douro 3 3, ,83 2, Agricurralo, Produção Animal, Lda 4 3, ,65 3, Carlos Manuel de Campos M Padrão 19 2, ,46 3, Soc Agrícola da Maganha, Ld 16 2, ,90 3, Jaime Mesquita Pereira 38 1, ,78 3, Joaquim Fernando Santos Maia 19 2, ,52 3, Manuel António Jesus Barbosa 11 2, ,25 3, Carlos Manuel Diogo Salgueiro 12 2, ,42 3, António Paulo Alves Canastra 11 2, ,83 3, Gil & Ísmael, Soc Agrícola, Lda 23 2, ,76 3, António Jorge Rodrigues Barbosa 11 1, ,28 3, Joaquim Gomes Carneiro 29 2, ,58 3, Miguel Carlos Guimarães da S Lemos 24 3, ,38 3, Soc Agr Balazeiro do Sobrado, Lda 29 2, ,37 3, Soc Agro-Pecuária Barbosas, Lda 46 2, ,29 3, Baltazar Caridade Barbosa Ferreira 4 2, ,75 3, Carlos Manuel Figueiredo Neves 11 2, ,09 3, Joaquim Maia Igreja 20 3, ,48 3, Quinta Devesinha Soc Agro Pecuária 24 2, ,15 3, António Nuno Ferreira Carvalho 15 2, ,43 3, Manuel do Cabo Gonçalves 21 2, ,11 3, Pedro Manuel Martins Alves 5 2, ,67 3, Soc Agro-Pec Irmãos Marques, Lda 31 2, ,24 3, Manuel Fernando Martins Carreira 19 2, ,64 3, Domingos Peniche Pontes 20 3, ,30 3, António Gomes Ferreira 14 3, ,33 3, Américo da Silva Soares 32 1, ,11 3, Idalino José da Silva Leão 6 3, ,59 3, Clemência da Silva Araújo 3 3, ,30 3, António Novais Barbosa 18 1, ,31 3, Vitor Manuel Martins Fonseca 13 2, ,68 3, José Eduardo da Silva Brito 16 1, ,92 3, António Silva da Pena 14 2, ,31 3, Delfina dos Anjos Pereira Queirós 3 3, ,01 3, Francisco José Gonçalves Lobo 10 1, ,08 3, Quinta Santo Isídro-Soc Ag Gr, Lda 13 1, ,18 3, Carlos J Pereira Magalhães 16 1, ,48 3, Manuel da Silva Fernandes 16 2, ,90 3, Florentino Manuel Leitão Oliveira 16 2, ,26 3, Joaquim Barbosa Sameiro 9 2, ,99 3, Amaro Martins Torre da Silva 17 2, ,70 3, Vacas M. Leite G P Leite Secas L. Kg % % 2008 Artur José Miranda de Carvalho 19 2, ,36 3, Antonino Miranda Barbosa 7 3, ,53 3, Ferreira & Rocha, Lda 11 2, ,24 3, Bento Alberto Carneiro Marques 19 2, ,86 3, Helena da Costa Silva Gomes 18 2, ,68 3, José Ricardo Carvalho Faria 16 2, ,44 3, António Ribeiro de Souto e Castro 13 2, ,47 3, Manuel Carvalho Araújo 12 2, ,14 3, Soc Agro-Pecuária Vilamorim, Lda 30 2, ,11 3, Soc Agríc Qta das Repas, Lda 28 2, ,69 3, José Carlos Dias Santos 9 2, ,61 3, Soc Agro-Pecuária Moldes, Lda 13 3, ,19 3, Soc Guimarães e Dinís EFAR, Lda 20 2, ,31 3, Isaura dos Santos Miranda 19 2, ,15 3, António Mariz Pedrosa da Silva 17 2, ,52 3, Soc Agro-Pecuária Irmãos Sousa, Lda 23 1, ,89 3, Jovens Empr Agr Nunes Garcia, Lda 11 2, ,07 3, Explor Agríc Teixeira do Batel, Lda 125 2, ,24 3, António Manuel Ribeiro Silva 15 2, ,50 3, Soc Agrícola Torres e Silva, Lda 10 2, ,92 3, José António Miranda Eiras 29 2, ,35 3, Joaquim da Costa Araújo 16 2, ,72 3, António Fernando Martins Dias 11 2, ,79 3, Fernando Ferreira de Oliveira 5 2, ,34 3, Francisco Dias Araújo 15 3, ,45 3, Camilo Costa e Silva 24 2, ,89 3, Manuel Guimarães da Silva 15 1, ,85 3, Fernando António Hora e Silva 10 2, ,72 3, Joaquim Neves Azevedo 12 3, ,40 3, Alberto Miranda da Cunha 17 2, ,42 3, João de Oliveira Novais 16 1, ,86 3, Luís Sérgio Alves Monteiro 11 3, ,22 3, Luis Miguel Teixeira Gonçalves 11 3, ,91 3, José Vieira Franco 9 2, ,88 3, José Francisco Moreno 3 2, ,79 3, Soc Giesteira & Giesteira, Lda 18 2, ,10 3, Manuel Joaquim Novais Barbosa 20 2, ,24 3, Paulino Senra Martins 12 1, ,74 3, Soc Agr Conde Branco e Filha, Lda 14 3, ,95 3, Soc Agro-Pec Martins Casanova Lda 24 2, ,92 3, José Eduardo Ramos 11 3, ,16 3, Figueiras e Araújo Soc Agricul Lda 13 2, ,11 3, José Manuel Diogo Salgueiro 12 2, ,49 3, Avelino Mendes de Sousa 4 1, ,64 3, Maria Ilda Gonçalves Faria Tereso 3 3, ,05 3, Soc Agrícola Fonseca e Pereira, Lda 33 2, ,65 3, Carlos Manuel Lopes Martins 15 2, ,11 3, José Augusto Ferreira Furtado 29 1, ,43 3, Manuel Joaquim Oliveira da Silva 14 2, ,64 3, Maria Joaquina Balazeiro Azevedo 15 3, ,06 3, Sociedade Agrícola Passalves, Lda 21 2, ,67 3, Soc Agro-Pec Galos de Barcelos,Lda 26 2, ,76 3, Luís Mário Gomes da Silva Miranda 11 1, ,95 3, Maria Lurdes Ferr. Carvalho Gomes 8 2, ,75 3, José da Silva Sá 22 2, ,45 3, Soc Agrícola Jardim & Martins, Lda 31 2, ,46 3, Manuel Figueiredo Ferreira 7 2, ,73 3, Domingos da Silva Cruz 6 3, ,65 3, Henrique Reis Martins da Silva 11 1, ,12 3, José da Silva Ribeiro 35 1, ,37 3, Joaquim Fernandes 17 2, ,37 3, António Augusto Belchior Campelo 16 2, ,19 3, Albino Mário Mendes Branco 14 1, ,58 3,

16 500 Melhores Médias Vacas Secas de Janeiro a Junho Vacas M. Leite G P Leite Secas L. Kg % % 2008 Vacas M. Leite G P Leite Secas L. Kg % % Soc Agr Estrela do Alto Minho 22 2, ,44 3, Gandra Leite Agro Pecuária, Lda 9 2, ,85 3, Campos e Dias Soc Agrícola, Lda 57 2, ,91 3, Maria Alexandrina Martins M Torres 62 2, ,95 3, António Rodrigues Balazeiro 53 2, ,59 3, J P R - Sociedade Agrícola, Lda 13 2, ,55 3, Maria Adozinda da Costa Santos 13 2, ,06 3, Fontes & Neves Soc Agrícola, Lda 18 2, ,90 3, Soc Agr de G Manuel da Gandra, Lda 44 2, ,53 3, António da Silva Jacinto 28 2, ,23 3, Maria Margarida da Costa Pinheiro 12 3, ,79 3, Casimíro Loureiro Dantas 12 3, ,66 3, Miguel Carneiro Oliveira e Silva 7 2, ,23 3, Maria do Carmo Santos Alves 13 2, ,71 3, Manuel Ribeiro de Carvalho 22 2, ,63 3, Sociedade Agrícola das Cambas, Lda 15 2, ,09 3, Álvaro Gomes do Nascimento 5 3, ,54 3, Matias & Silva, Sociedade Agr Lda 54 1, ,55 3, José Álvaro Barbosa Ferreira 21 2, ,95 3, Agromar Agríc e Pecuária, Lda 13 2, ,37 3, António Miranda de Campos 17 2, ,76 3, Manuel da Conceição Faria Miranda 24 2, ,81 3, Acácio Luís Oliveira Couto Reis 27 2, ,46 3, Francisco da Cunha Santos 22 2, ,26 3, Francisco Veiga Fernandes 30 2, ,62 3, So Ag Carlos(Gemica)Silva e Silv Ld 49 2, ,27 3, António Azevedo Maia 10 3, ,37 3, António José Gonçalves Faria 19 2, ,62 3, Maria Manuela Pereira Marinho 28 3, ,72 3, Soc Agro-Pec Irmãos Rosendo, Lda 77 2, ,86 3, Maria de Sá Torres Aguiar 24 3, ,74 3, Pena e Martins Agro-Pecuária, Lda 18 2, ,60 3, Maria Angélica Falcão 6 3, ,01 3, Peniche da Costa Soc Agrícola, Lda 18 2, ,56 3, Soc Agr Grupo Ribeiro & Rocha, Lda 31 2, ,50 3, António Domingos Pontes de Oliveira 13 2, ,22 3, António José Moreira Assunção 28 2, ,02 3, Agricultura d Abal, Lda 14 2, ,83 3, António Martins Ferreira 17 2, ,16 3, José Francisco Ramos Correia 12 2, ,01 3, Celestino Ribeiro da Costa Ferreira 18 2, ,93 3, Maria Teresa Ferreira da Costa 13 2, ,60 3, Adelino Pacheco de Oliveira 14 2, ,94 3, Sónia Manuela Galvão Gomes Pereira 15 2, ,13 3, Jose Alberto da Silva Leite 11 2, ,19 2, Agostinho António C dos Santos 11 2, ,21 3, Cristina Maria Torres Santos Moura 22 2, ,79 3, Júlio Manuel da Silva Nogueira 15 2, ,97 3, Pinto Malheiros Irmãos, Lda 9 4, ,44 3, Abílio do Cabo Gonçalves 46 2, ,42 3, José Manuel Azevedo Inácio 10 2, ,37 3, Serafim Joaquim Pinto Teixeira 23 2, ,36 3, Seara Queimada, Lda 12 2, ,20 3, António Silva Martins 13 1, ,00 3, Liseta Araújo Fernandes dos Santos 16 2, ,36 3, Irmãos Arantes Sousa Agro-Pecuária, Lda 9 2, ,68 3, Soc Agro-Pecuária Balazeiros 20 2, ,46 3, Adélio de Oliveira Mariz 20 2, ,08 3, Carlos Alberto Ferreira Torres 13 1, ,67 3, Sara Fernandes Serra Sá 7 2, ,49 3, Miguel José Marques Dias Moreira 34 2, ,71 3, Júlio Balazeiro Amorim Fernandes 22 2, ,01 3, Soc Agrícola Oliveira & Silva, Lda 26 2, ,92 3, Maria Manuela Rodrigues F Leitão 37 2, ,85 3, Maria de Fátima Fontes Araújo 5 2, ,14 3, Manuel de Araújo Oliveira 7 2, ,21 3, Paulo Sérgio Gomes Fernandes 6 2, ,20 3, Ana Maria Dias Ramos Azevedo Maia 12 2, ,47 3, A.Carv & J.Carvalho S Agr Pec, Lda 63 2, ,46 3, Estab Prisional Santa Cruz Bispo 6 2, ,16 3, Marinho Maciel Miranda 14 3, ,97 3, Soc Agro-Pec Pintor & Carneiro, Lda 75 2, ,62 3, Manuel da Silva Oliveira 30 2, ,53 3, José Manuel Igreja Vilar 9 1, ,06 3, João Carvalho da Costa 50 2, ,15 3, Francisco de Sousa Miranda 8 3, ,76 3, Joaquim Marques Campinho 14 3, ,76 3, Artur Gonçalves Ferreira 10 2, ,64 3, Luciana Maria Moreira Carneiro Gião 5 2, ,20 3, José Luís Silva Petejo Fernandes 28 2, ,38 3, Manuel Martins Mariz 7 2, ,54 3, Sociedade Agrícola Paulilena 18 2, ,38 3, Vitor Paulo Miranda Campos 13 2, ,28 3, Joaquim Ramos Antunes, Herdeiros 16 1, ,33 3, Orlando José Lage de Sousa 13 2, ,81 3, Avelino dos Santos Pinto 18 1, ,08 3, Soc Agro-Pec da Veiga do Penso 37 2, ,93 3, Joaquim Miranda Ribeiro 18 2, ,60 3, José Fonseca Dias Pereira 17 2, ,06 3, Manuel Rodrigues Balazeiro 40 2, ,19 3, Maria Adelaide Linhares de Campos 1 3, ,63 3, Manuel Luís Ramos Torres 12 2, ,87 3, Manuel Lemos da Costa 17 2, ,90 3, J V L Sociedade Agrícola, Lda 5 2, ,75 3, António Arieira de Carvalho 1 2, ,66 3, Manuel Augusto Maia F Pereira 25 2, ,80 3, Soc A Grupo Irmãos Moreira da Ponte, Lda 51 2, ,41 3, António Batista Nogueira 39 3, ,81 3, Manuel António Santos Coelho 7 1, ,72 3, Soc Agro Pec Casa do Castela, Lda 34 2, ,29 3, João Ferreira Rios Novais 15 3, ,37 3, António Alves Dias da Silva 26 2, ,84 3, António Valério Barbosa Ferreira 12 2, ,72 3, Américo Manuel Faria da Silva 17 2, ,32 3, Exploração Agro-Pecuária da Lebre 23 2, ,54 3, António Germano Fernandes Sá Abreu 15 3, ,53 3, Adélio Gonçalves Letras 6 3, ,40 3, António Mário Moreira dos Santos 4 2, ,72 3, Maria Arminda Miranda Marques 14 2, ,84 3, Sociedade Agrícola da Telha, Lda 49 2, ,90 3, José Augusto Miranda Palhares 15 2, ,48 3, Joaquim Peniche Fernandes 23 2, ,66 3, Manuel Oliveira Ramalhão 14 2, ,90 3, Irmãos Ermida Sociedade Agrícola, Lda 16 2, ,72 3, Abílio de Oliveira Novais 5 3, ,54 3, Silvia Maria Batista Barbosa 7 2, ,83 3, Soc de Agríc de Grupo Aldeia, Lda 14 1, ,26 3, António Carreira Campos 21 2, ,92 3, António Francisco da S Gonçalves 12 2, ,33 3, António Martins da Torre 6 1, ,60 3, Mandim & Mandim - Soc. Agricola,Lda 19 2, ,42 3, Casa de Sandim, Soc Agrícola, Lda 56 2, ,81 3, Nuno Miguel Padrão Azevedo 14 2, ,07 3, António da Costa Mandim 26 1, ,23 3, Manuel Júlio Matos Bogas 16 2, ,64 3, Agronovais, Agro-Pecuária, Lda 9 2, ,23 3, Revista de Informação Trimestral abln

17 de Produção de Leite de 2009 (Resultados Provisórios) Vacas M. Leite G P Leite Secas L. Kg % % 2008 Vacas M. Leite G P Leite Secas L. Kg % % Fernando Maia Porto Igreja 15 3, ,58 3, Joaquim Alfredo Nogueira A Matos 45 3, ,55 3, Maria José Carreira Martins 27 2, ,02 3, Fernando Gomes Fernandes da Costa 17 2, ,13 3, José António Lopes Novais 15 2, ,78 3, Carla Maria Petejo Ramalho 7 2, ,43 3, Ruben Maçães Lopes Morim 7 2, ,78 3, Alberto Ferreira dos Santos 32 2, ,00 3, Maria Rita Garcia da C O Gonçalves 2 1, ,79 3, Hugo Miguel Fernandes de Paiva 7 2, ,74 3, José Manuel Cruz Ramos 24 1, ,79 3, Carlos Manuel Barbosa S do Monte 11 2, ,37 3, Soc Agrícola Irmãos Miranda, lda 19 2, ,09 3, Manuel Alves Oliveira 20 2, ,88 3, Teresa Maria Maia Gomes 33 2, ,59 3, Manuel António Silva Orfão 8 3, ,00 3, António Maia Azevedo Teixeira 14 2, ,49 3, Luís José Pereira Sousa Cruz 11 2, ,85 3, Maria Isabel Ferreira da Silva 19 2, ,89 3, José Manuel da Silva Brás 4 1, ,91 3, Manuel Fernando Moreira Ramos 26 2, ,79 3, Bernardino de Azevedo Amorim 15 1, ,99 3, Manuel Joaquim Ferreira da Cunha 22 1, ,22 3, Soc Agro-Pec,Qt do Sobreiro, Lda 43 2, ,79 3, Américo Fonseca Peixoto 2 2, ,53 3, Eduardo Manuel Torres Silva 18 2, ,89 3, Daniel da Silva Pinto 13 2, ,85 3, LEIMART - Soc Agrícola Grupo,Lda 21 2, ,26 3, Joaquim Pereira da Silva 7 1, ,97 3, Eduardo da Costa Azevedo 30 2, ,70 3, António Lopes Ferreira 7 1, ,07 3, Deolinda Fernandes da Costa 6 2, ,23 3, Camilo Ferreira da Silva 8 1, ,47 3, Ana de Oliveira Campos Araújo 10 3, ,91 3, Delfim Martins Gomes 27 2, ,01 3, Aderito Marques Mariz 10 2, ,55 3, Esc Prática de Agr C S Bento 4 1, ,65 3, Rita Sofia Barros Silva 25 2, ,64 3, Manuel da Silva Bouças 7 2, ,92 3, Encanto Natural - Agro-Pecuária,Lda 20 2, ,38 3, Manuel Joaquim Santos Macedo Barros 11 2, ,50 3, António Manuel Aguiar Pinheiro 12 3, ,45 3, Francisco Vitor Ruas Presa 19 2, ,54 3, José Manuel Portela Barros 17 4, ,81 3, Adélio Mendes do Vale Lima 21 2, ,62 3, Joaquim Fernandes Martins 13 2, ,84 3, Soc Agrícola Carvalhido, Lda 13 3, ,80 3, José Domingos Faria Oliveira 10 2, ,76 3, Soc Agrícola Casa Américo, Lda 32 2, ,02 3, Casa Agrícola Martins da Póvoa, Lda 11 2, ,13 3, Manuel Cândido Sousa Marques 12 2, ,92 3, Rui Miguel Gomes Loureiro 15 2, ,34 3, Manuel Oliveira da Silva 32 2, ,37 3, Victor Januário Barbosa Azevedo 10 2, ,32 3, Soc Agro-Pecuária Casa Lourença,Lda 20 2, ,24 3, Carolina Silva Petejo F Alves 12 2, ,80 3, António Costa e Silva 20 2, ,68 3, António Lopes Amorim 28 2, ,73 3, José Eiras Miranda 8 3, ,99 3, Ana Cristina Azevedo Santos 43 2, ,80 3, José Carlos Fernandes Miranda 18 2, ,45 3, Francisco José Pereira Torres 13 2, ,47 3, Manuel Fernandes Moreira 17 2, ,50 3, Esc.Prof.de A.de Marco de Canavezes 9 3, ,38 3, José Augusto Maríz Ferreira 14 2, ,15 3, Soc de Agr de Grupo, Agro-Afães,Lda 9 3, ,38 3, João Batista Carvalho de Sousa 10 2, ,15 3, Domingos Fernandes Coutinho 20 2, ,96 3, Victor Manuel Carvalho Azevedo 34 2, ,89 3, J Pedrosa Unipessoal, Lda 12 2, ,79 3, Soc Agrícola do Outeiral, Lda 17 2, ,98 3, Fernando Guimarães 13 2, ,87 3, José Casanova Ferreira 16 2, ,77 3, Alfredo Rodrigues do Souto 21 2, ,48 3, Manuel Ramos Torres 12 2, ,83 3, Rosa Jesus Oliveira Ferreira 20 2, ,68 3, António Joaquim Fernandes 8 2, ,80 3, Manuel Martinho Moreira Fernandes 8 3, ,27 3, Maria de Fátima Oliveira e S Sousa 17 2, ,74 3, Luciano Torres Machado 23 2, ,85 3, Maria Custódia Barbosa P Rodrigues 2 4, ,80 3, Maria de Lurdes Silva Miranda 8 2, ,03 3, Joaquim Barbosa Dias 15 2, ,75 3, Delfina Silva Miranda 12 2, ,72 3, Paula Carla Azevedo Maia 20 2, ,22 3, Maria Helena Dias Moreira Jacinto 6 2, ,07 3, Manuel da Silva Campos 12 2, ,90 3, José Manuel Correia da Costa 28 1, ,45 3, Manuel Marques Maia 30 2, ,19 3, Manuel Fernando Sousa Pereira 7 2, ,76 3, S A Duarte Ferreira e Companhia,Lda 6 3, ,04 3, Manuel Carvalho Araújo 12 2, ,17 3, José Alves de Sousa 12 2, ,00 3, José Carlos Morais dos Santos 5 2, ,19 3, Manuel Lopes dos Santos 7 3, ,87 3, Deolinda de Araújo Campos 9 2, ,21 3, José Pereira Fernandes Carreira 9 2, ,28 3, José Luís Marques Ramos 10 3, ,35 3, Carlos Alberto da Costa Macedo 11 3, ,40 3, Joaquim Lopes dos Santos 6 2, ,24 3, Soc Agr de Grupo Neiva Sá, Lda 15 2, ,69 3, Benardino Belchior Queiros Carvalho 5 2, ,91 3, Luís Neves Alves 11 2, ,55 3, Avelino Manuel Silva Furtado 11 2, ,65 3, Esc Prof Agrícola de Ponte de Lima 8 2, ,85 3, Armando Miranda Senra 27 2, ,69 3, Maria Eugénia Carvalho Ribeiro 5 3, ,55 3, S A P Rodrigues Lameiras, Unip, Lda 25 2, ,23 3, Mariana Nogueira Costa Amorim 21 2, ,51 3, Manuel Miranda da Costa 20 2, ,75 3, Sociedade Agrícola S Gião, Lda 35 3, ,52 3, Manuel Morgado Vilaça 15 2, ,42 3, João Jorge Sá Oliveira 11 2, ,38 3, João Oliveira Campos 22 2, ,67 3, INSEAL-Inseminação da Aldeia, Lda 24 2, ,81 3, Manuel Ribeiro Costa 16 1, ,33 3, José Amorim Bouça Nova 17 2, ,85 3, Manuel dos Reis Fonseca 16 2, ,78 3, Rodrigo Augusto Neves Moutinho 8 1, ,50 3, Fernando Moreira Neves 7 2, ,59 3, Andrade e Andrade, Lda 11 2, ,91 3, Camilo Torres dos Santos 22 2, ,64 3, Sociedade Agrícola de Taím, Lda 26 2, ,25 3, António Filomeno Santos P da Silva 11 2, ,82 3, Manuel Herculano Lemos Campos 22 2, ,10 3, Soc Agr Irmãos Padrão da Costa, Lda 25 2, ,46 3,

18 500 Melhores Médias de Produção de Leite Vacas Secas de Janeiro a Junho de 2009 (Resultados Provisórios) Vacas M. Leite G P Leite Secas L. Kg % % 2008 Vacas M. Leite G P Leite Secas L. Kg % % Maria de Lurdes Pereira da Silva 5 5, ,49 3, António Costa Faria 14 2, ,61 3, Manuel Joaquim Fernandes G Costa 12 2, ,92 3, Sociedade Agrícola Pires e Filho, Lda 20 2, ,48 3, João Batista Alves Marcos Fonseca 26 3, ,01 3, José Andrade Gomes 12 2, ,69 3, Simão Daniel Moreira Alves 8 2, ,86 3, José Joaquim Azevedo Gomes 2 4, ,13 3, Olívia Maria Silva Filipe 19 2, ,92 3, Fernando Fernandes Carvalho 15 3, ,04 3, Abílio da Silva Meireis 2 1, ,90 3, Carlos Alberto Casais Ramos 8 2, ,52 3, António Salvador Campinho Ferreira 19 4, ,08 3, Joaquim Ramos Maia 15 2, ,02 3, Domingos Marques Campinho 24 2, ,24 3, Júlio Gonçalves & Martins, Lda 24 2, ,96 3, Maria Manuela Eiras Guimarães 7 2, ,36 3, António Avelino Azevedo Oliveira 14 2, ,71 3, Maria do Carmo G Correia da Silva 12 2, ,37 3, Abílio Joaquim Camelo Teixeira 6 3, ,07 3, Quinta de Beiriz Sociedade Agr, Lda 21 3, ,05 3, Manuel Augusto Espinheira Rocha 9 3, ,49 3, José Fernandes Sá 12 2, ,96 3, S A Pec Francisco M e Carvalho, Lda 16 3, ,32 3, Bernardino Graça, Lda 14 2, ,60 3, Soc Agro-Pec Batista e Filhos 12 3, ,08 3, José Celestino Fernandes Ferreira 31 2, ,67 3, João Ferreira Martins 13 2, ,65 3, Bairronfe - Agro Pecuária, Lda 20 3, ,15 3, Paulo Miguel A da Costa Campos 10 2, ,45 3, Maria José Silva Campos 7 2, ,25 3, Zélia Maria Costa e Sá 20 2, ,22 3, João Carlos Novais Araújo 22 3, ,15 3, Amaro Leonel Carvalho da Silva 12 3, ,07 3, António de Jesus Moura 14 2, ,12 3, Manuel Domingos Silva Moninhas 3 2, ,41 3, Antero Torres Moreira 3 2, ,22 3, Soc Agr da Quinta da Aveleda 22 1, ,65 3, José Luís Ribeiro Dias 7 2, ,60 3, António de Sousa Pereira 13 2, ,03 3, Manuel Ramires Torres dos Santos 7 3, ,03 3, Soc Agr Qt Perlonga - SA Grupo,Lda 15 2, ,33 3, José Paulo da Silva Faria 16 2, ,61 3, Augusto Gonçalves Pinto 15 2, ,40 3, José Gomes Reis Carneiro 7 3, ,71 3, Gabriel Gomes da Silva 7 2, ,91 3, Manuel Luís Faria Gomes da Rocha 12 2, ,67 3, António Manuel Vasquinho Carreira 4 2, ,84 3, Pedro Nuno Nogueira Figueiredo 20 3, ,07 3, José dos Santos Costa 26 2, ,93 3, Maria de Fátima Oliveira Cruz 11 2, ,19 3, António José dos Santos Alves 10 3, ,77 3, Maria Alice Jesus R Monteiro 6 2, ,25 3, Manuel Furtado da Silva 11 2, ,34 3, Joaquim Jorge Loureiro Ferreira 12 1, ,66 3, Rutratex - Imp Exp Agr Com,Lda 7 2, ,14 3, Sociedade Casanova, Unipessoal Lda 17 3, ,57 3, Júlio Dias Leite 16 2, ,99 3, Joaquim Lima Unipessoal, Lda 8 2, ,89 3, Adélio Novais Alves Padrão 20 2, ,26 3, Alzíra Moreira de Sousa Torres 5 1, ,56 3, Agroazevedo, Soc Agro Pecuária, Lda 40 2, ,59 3, António Hora dos Santos Sol 23 2, ,48 3, Victor Manuel Maia Pereira 9 1, ,96 3, Manuel Amorim Santos 14 3, ,03 3, Soc Agropecuária Claro e Claro, Lda 12 2, ,48 3, Paula Alexandra da S Carneiro Neto 10 2, ,71 3, Soafos-Soc Agrícola HJ & Filhos,Lda 13 2, ,29 3, José Júlio Costa e Silva 4 4, ,62 3, Qta da Borgonha, Act Agrícolas Lda 47 2, ,67 3, Silvia do Carmo Ramos Martins 11 2, ,27 3, Ramiro Portela da Cruz 9 4, ,40 3, Augusta Maria Martins 11 2, ,42 3, Domingos Ferreira Ribeiro 16 3, ,49 3, Augusto da Costa Pereira Lopes 16 2, ,52 3, Carlos Manuel Casais do Passo 12 2, ,59 3, Fernando Manuel Miranda de Campos 4 1, ,57 3, José António Gomes Oliveira 14 2, ,42 3, Rui Dínis Guimarães Silva Ramos 11 1, ,43 3, Francisco José Amorim Pontes 18 2, ,81 3, S Agro-Pec Nogueira da Montanha,Lda 8 1, ,63 3, António Faria Gomes da Rocha 11 2, ,51 3, Ribeiro & Santos,Soc Agr Grupo, Lda 22 2, ,43 3, Mário Jorge Sá Rodrigues 15 2, ,94 3, Manuel Azevedo Alves 14 3, ,34 3, Joaquim Carlos Dias Pinheiro Torres 22 2, ,59 3, Jorge Domingos da Silva Hora Santos 9 2, ,66 3, Olivepereira Agro-Pecuária 57 2, ,38 3, José Ferreira Martins 20 3, ,08 3, Pedro Miguel Furtado Alves Novais 6 1, ,23 3, Irmãos Costa Oliveira, Soc Agr Lda 30 2, ,14 3, Maria Natália F Flores Fernandes 15 2, ,66 3, Augusto da Costa Araújo 6 2, ,94 3, Virginia Maria Silv Ferreir Martins 8 2, ,48 3, Adelino Lopes Carreira 16 2, ,76 3, José Luís dos Santos Castro 12 2, ,74 3, António Carreira Alves Padrão 18 2, ,10 3, Maria Rosalina Maia A M S Barros 17 1, ,84 3, Herdeiros de Joaquim Silva Carvalho 14 1, ,76 3, Fernando Manuel Pereira Barbosa 9 2, ,30 3, Soc Agrícola, Irmãos Delgado, Lda 12 2, ,89 3, Arlindo Sobral Vieira 12 2, ,99 3, Manuel António Araújo Miranda 13 2, ,07 3, Arlindo Pereira Alves da Costa 28 2, ,41 3, Joaquim António Castro A Carvalho 9 2, ,41 3, Agro G Comércio Prod Agrícola,Lda 6 3, ,25 3, Soc Agrícola Outeiro do Moinho, Lda 16 2, ,44 3, Rosa Maria Guimarães Silva 20 2, ,80 3, António Miranda Gonçalves 4 2, ,53 3, Maria da Conceição Azevedo Santos 20 2, ,06 3, Manuel Campos Pereira da Silva 11 2, ,71 3, Joaquim Senra Campelo 8 2, ,40 3, Maria Lucia Fernandes Cardoso 17 3, ,97 3, Manuel Araújo da Costa 24 2, ,80 3, António Coxo Gonçalves da Silva 11 3, ,17 3, Ramos & Moreira Lda 15 2, ,36 3, Virgínia Lopes dos Santos 6 3, ,05 3, Manuel Dias de Oliveira 7 2, ,00 3, Liliana Novais da Silva 12 3, ,75 3, Américo Fernando Peres Alves 8 1, ,50 3, Maria Isabel C Costa Peniche 11 1, ,09 3, Manuel da Silva Oliveira 13 3, ,86 3, Revista de Informação Trimestral abln

19 11HO8035 AltaGOLDPLATE IGNITER x RUDOLPH Descendente de 9 gerações de vacas MB e EX; Excelente equilíbrio entre tipo e produção; Especialista em índices de saúde. J-Roc Goldplate No 1013 J-Roc Holsteins; Wendell - ID 11HO8421 AltaJAYZ AltaBOSS x RUDOLPH Descendente de 5 gerações de vacas MB e EX; Excepcional para tipo, úberes e pernas e pés; Elevada fertilidade e índices de saúde. New Flevo Jayz No 6467 VG-85 New Flevo Dairy; Adrian - MI Pólo Industrial da Gemieira, Pavilhão nº 10 - Apartado nº Ponte de Lima Tel.: /9 Fax: comercial@altaportugal.pt ou

20 Agora com aplicação para computador de mão! Depois do seu lançamento, o já foi instalado em várias explorações e encontra-se agora numa 2ª fase de desenvolvimento oferecendo mais potencialidades. O foi pensado de forma a servir as exigências efectivas dos criadores, por isso tem englobado as mais variadas propostas feitas pelas explorações que já adquiriram este novo software. Face à nossa vocação natural na área do melhoramento animal, o programa foi concebido para maximizar as potencialidades da informação recolhida pelos serviços de contraste leiteiro e inseminação artificial. No entanto, devido ao interesse de alguns técnicos ligados à reprodução e saúde animal, melhoramos o programa nestas áreas de acordo com as indicações dos utilizadores. O livro de existências e deslocação de bovinos livro amarelo e o livro de medicamentos já estão plenamente informatizados, o que é também uma mais valia para os utilizadores. O programa também tem funcionado em regime de Multi-Exploração, permitindo gerir várias explorações ao mesmo tempo, uma excelente ferramenta de trabalho para técnicos que pretendam dar apoio a um determinado grupo de clientes. Convém ainda referir que face a boa aceitação deste novo software, já lançamos o GEST-PDA, para consultar e recolher informação em qualquer local através de um telemóvel ou de um PDA. Aproveite até ao final do Ano: 50% de Desconto no Programa. Sem Custos de Manutenção O GEST-PDA já foi lançado e todo o programa é agora portátil. Para mais informações: O GEST-PDA já foi lançado e todo o programa é agora portátil. Continua na pág ou mdias@abln.pt

21 German Genetics Internacional WINDSPIEL Um dos Touros Mais Melhoradores para Pernas e Pés existentes no Mercado Igualmente Excelentes Úberes Altíssima Vida Produtiva JUWEL Um dos melhores filhos de JESTHER com avô materno LORD LILY Alta Produção de Leite e Excelentes Pernas e Pés Partos Fáceis Baixa CCS VINCE-RED Mais uma Estrela Vermelha da Alemanha Alta Produção e Excelentes Pés & Patas Alta Vida Produtiva PARA MAIS INFORMAÇÕES DESTES E OUTROS TOUROS CONTACTE: GGI - Portugal Nuno Tina João Sobreiro

22 JA José Arantes Import. Export. e Comercialização de Bovinos e Produtos Agropecuários, Unipessoal, Lda. Importação de Novilhas Gestantes e Vacas Paridas França Holanda Alemanha Dinamarca JOSÉ ARANTES Sócio Gerente Rua Trás os Quintais, n.º 53 Apartado Póvoa d Varzim Tel./Fax Revista de Informação Trimestral abln

23 Adam CAPRI X VG86 LANTZ X VG86 MANFRED X EX90 CONVERSE X VG85 LEADMAN X VG87 NED BOY X EX90 VALIANT X EX91 ELEVATION X EX90 ADONIS X VG85 ASTRONAUT Foto: Filha Adam Mina 24 O touro Adam é um especialista em úberes que dá origem a vacas com profundidade corporal e frentes largas. Os Úberes das suas filhas são estreitos, com bons ligamentos e boa colocação. O Adam obteve boas classificações quer em sanidade, quer nas características de maneio, e as suas filhas demonstram padrões de produção muito persistentes nas suas lactações. Utilize o Adam em filhas do Win395, Canvas, O-Man, Major, Lord bailey, Caliber, Trevor e Cash, por exemplo. Nota: Também disponível em sémen sexado R. Amorim & Ca Lda Tel: Fax: comercial@ramorim.pt Pólo Industrial da Gemieira Pavilhao no Ponte de Lima Portugal

24 Testagem Nacional de Jovens Reprodutores Novo Ciclo de 2009 Dando seguimento ao trabalho que se está a levar a cabo para consolidar definitivamente o sémen nacional, vai decorrer mais uma distribuição e aplicação de sémen de dez jovens reprodutores nacionais e da cooperação luso-galaica ANABLE/FEFRIGA/FONTAO. Destes reprodutores, seis encontram-se nas instalações do Centro de Recolha de Sémen da Quinta da Medela, dos quais, três deles provêm da ex-venda Nova, um da Escola Profissional de Agricultura de Vagos e os outros dois foram adquiridos em vitelos na Galiza em explorações de Lugo. Os restantes quatro jovens reprodutores são propriedade da Xenética Fontao, Centro de Selecção e Reprodução Animal da Galiza e o sémen destes vem ao abrigo do protocolo de cooperação que existe entre as Associações de Portugal e da Galiza, no que respeita ao melhoramento animal da Raça Holstein Frísia. V. Nova Sosa ATLAS ET 15/07/2006 Criador: Divisão de Selecção e Reprodução Animal Pai: Rich-J Sosa-ET Provas TPI Leite Tipo Úbere P. Pés Filhas USDA ,91 1,02-0, Venda Nova Lheros Xicara ET Provas Idade Dias Lact. Leite %G %P 83 B+ EPAV Blitz ESTUDANTE 08/11/2006 Criador: E P A V - Escola Profissional Agricola Vagos: Pai: Fustead Emory Blitz-ET Provas TPI Leite Tipo Úbere P. Pés Filhas USDA ,23 2,11 1, Mãe: EPAV Rudolph Carol 93 EX Provas Idade Dias Lact. Leite %G %P EABL ,09 3,02 Bos Cid Buckeye VALIOSO ET 22/05/2007 Criador: SC Gandeiria CID Pai: R-E-W Buckeye ET Provas TPI Leite Tipo Úbere P. Pés Filhas USDA ,52 2,48 2, Mãe: Elm-Park Tiara-Red ET Provas Idade Dias Lact. Leite %G %P FEFRIGA ª ,42 3,28 Ecstasy Al ROJO ET 25/12/2007 Criador: ET Importado, Any-Day Holsteins, WI, USA Pai: KHW kite Advent-Red ET Provas TPI Leite Tipo Úbere P. Pés Filhas USDA ,39 3,15 2, Mãe: Elm-Park Tiara-Red ET 88 MB Provas Idade Dias Lact. Leite %G %P USA ,00 3,10 Bos Bolton BOLETUS ET 01/01/2008 Criador: Granja Vidueira SC Pai: Sandy-Valley Bolton ET Provas TPI Leite Tipo Úbere P. Pés Filhas USDA ,38 3,24 2, Mãe: Claynook Tina Allen Provas Idade Dias Lact. Leite %G %P CAN ª ,60 3,20 83 B+ V. Nova Pippen ZIMBRO ET 11/04/2005 Criador: Divisão de Selecção e Reprodução Animal Pai: Glen-Toctin Pippen-ET Provas TPI Leite Tipo Úbere P. Pés Filhas USDA ,72 0,83 1, Mãe: Venda Nova Juror Várzea ET 82 B+ Provas Idade Dias Lact. Leite %G %P EABL ª ,23 2,97 89 MB Xercasporta HILACHO Modest 16/07/2006 Criador: Portalousa Xermade o Castiveiras Pai: Regancrest- Lh Modest ET Provas TPI Leite Tipo Úbere P. Pés Filhas USDA ,79 2,36 1, Mãe: Bos Lee Hilaria ET Provas Idade Dias Lact. Leite %G %P FEFRIGA ª ,18 3,53 Venda Nova Boliver BAR 23/12/2006 Criador: Divisão de Selecção e Reprodução Animal Pai: End-Road PVF Boliver ET Provas TPI Leite Tipo Úbere P. Pés Filhas USDA ,18 2,23 0, Mãe: Venda Nova Addison Xíris ET 85 MB Provas Idade Dias Lact. Leite %G %P ATABLES ª ,92 2,95 Bos Shottle AMBAR ET 01/01/2008 Criador: Granja Vidueira SC Pai: Picston Shottle ET Provas TPI Leite Tipo Úbere P. Pés Filhas USDA ,2 3,31 3, Mãe: Savage-Leigh Lauren ET Provas Idade Dias Lact. Leite %G %P FEFRIGA ª ,50 3,20 Ridgefield DELETE ET 29/09/2007 Criador: ET Imp. Field of Dreams, Genetics, LLC, USA Pai: Braedale Goldwyn Provas TPI Leite Tipo Úbere P. Pés Filhas USDA ,82 3,51 3, Mãe: MD-Delight Durham Atlee ET Provas Idade Dias Lact. Leite %G %P USA ª ,40 3,20 24 Revista de Informação Trimestral abln

25 Olá o meu nome é Bovidifusão Comércio de Produtos Agro-Pecuários, Lda. Rua Almeida Garret, Vila do Conde Telf.: Fax: CRI A

26 Saúde Animal - Infecção por Neospora Neste capítulo abordaremos a infecção por Neospora. Apesar de no caso do IBR ou do BVD falarmos de doenças produzidas por vírus, que através de diferentes mecanismos podem transmitir-se com facilidade de um animal para outro, neste caso o agente infectante é um parasita chamado Neospora caninum, que apesar de não ser transmitido de vaca para vaca, é considerado como uma das principais causas de aborto e falha reprodutiva a nível mundial. De conhecimento relativamente recente, os primeiros estudos de seroprevalência datam de Existe uma multiplicidade de parasitas e de doenças parasitárias com mecanismos de transmissão bem diferentes entre si. No entanto, as distintas infecções causadas por vírus ou bactérias que em geral passam de um animal para outro directa ou indirectamente são sempre de uma forma e acção similar. Pelo contrário, a maioria dos parasitas têm diferentes etapas no seu desenvolvimento e por vezes cada uma dessas fases tem lugar em espécies animais distintas, actuando de modo diferente em cada uma delas. Nas doenças parasitárias chamam-se hospedeiros aos animais que sofrem infecção (infestação), distinguindo-se entre hospedeiro definitivo que é o animal (espécie) que contem a fase adulta do parasita, a qual se reproduz e causa a eliminação de ovos ou partículas que infectam outros animais; e o hospedeiro intermediário que é o que se infecta com as partículas eliminadas pelo hospedeiro definitivo, e que sofre as fases de desenvolvimento do parasita (as formas juvenis ou larvares, e distintas formas quísticas). Dependendo do parasita que se trata e das espécies implicadas os efeitos da doença causada podem ter consequências para a saúde de um só dos tipos de hospedeiros, ou para ambos. As formas juvenis ou por vezes quísticas eliminadas de alguma forma por este hospedeiro intermediário tem que ser adquirida por um novo hospedeiro definitivo para desenvolver o resto das etapas até reproduzir-se e fechar o seu ciclo de vida. Ciclo Biológico da Neospora Caninum. (Adaptado de Dubey, 1999) Neospora caninum é um parasita do tipo protozoário (Phylum Apicomplexa), unicelular, com um ciclo biológico complexo que é necessário conhecer melhor para compreender como se transmite e de que forma devemos actuar para reduzir o seu impacto na nossa exploração. 26 Revista de Informação Trimestral abln Até hoje conhecemos dois hospedeiros definitivos: o cão e o coiote. No cão dá-se a fase reprodutiva do parasita de modo que elimina nas suas fezes ovos do parasita designados OOQUISTOS, os quais no ambiente sofrem um processo chamado de esporulação e que ao serem ingeridos pela vaca produzem uma infestação. São hospedeiros intermediários a vaca, outros ruminantes domésticos e selvagens, o cavalo e mesmo o cão (pode ser hospedeiro definitivo e também intermediário). A partir do momento em que a vaca ingere os ooquistos esporulados, estes começam a desenvolver-se e dão-se mais duas novas etapas de desenvolvimento da Neospora: o Taquizoito que se multiplica muito rápido em diversos órgãos durante a fase aguda da infecção, actuando de modo intracelular e provocando uma grande resposta imunitária (importante para o diagnóstico da doença, quando se procura anticorpos); e o Bradizoito que se multiplica muito lentamente dentro de quistos incluídos nos tecidos da vaca, situados sobre todo o Sistema Nervoso Central e que se relacionam com a fase crónica da infecção, provocando uma resposta imunitária muito baixa (muito importante no diagnóstico).

27 DIAGNÓSTICO Os Taquizoitos são os que atravessam a placenta e produzem nela e no feto lesões e consequências diversas pelas quais é conhecida a neosporose. Dependendo da fase de gestação o efeito pode ser diferente: enquanto no primeiro trimestre em geral leva ao aborto, no segundo produz-se tanto aborto como nascimento de animais com problemas (defeitos congénitos, débeis) ou também sãos, mas infestados. No último terço da gestação pode causar alguns abortos mas em geral nascem animais sãos mas infestados. Independentemente do momento da infecção fetal, quando se produz a sua morte pode ser algum tempo depois, e a expulsão do feto pode ser também atrasada ou dar-se a mumificação do feto o que pode levar a que se diagnostiquem abortos por Neospora ao longo de todas as fases da gestação, registando-se a maior incidência entre os 5 e os 6 meses. Quando um cão ingere tecidos infectados como restos de abortos (fetos, placentas) ou de partos, que contêm as formas parasitárias presentes nos tecidos (quistos) dá-se a seguinte fase de desenvolvimento do parasita, chegando a eliminar nas fezes novos ovos do parasita (ooquistos), fechando desta forma o ciclo biológico da Neospora. O encerramento deste ciclo biológico constitui logicamente uma via de transmissão desde uma 1ª vaca infectada para uma 2ª vaca através de um cão que contaminou a comida desta 2ª vaca. A isto chama-se Transmissão Horizontal, ainda que perfeitamente documentado e demonstrado, constitui somente um mecanismo embora importante mas menor na transmissão da neosporose, já que ocorre com pouca frequência (pode ter importância em determinados rebanhos, etc). O mecanismo com maior importância para a propagação da doença e que permite que se tenha atingido os níveis de prevalência actuais, é a transmissão de mãe para filha ou também chamada de Transmissão Vertical. Neste caso as vacas que se infectam ao longo da sua vida (horizontalmente) e as que nascem já infectadas (verticalmente), quando não abortam, parem novas crias infectadas que vão transmitindo a infestação de geração em geração. As vacas portadoras que menos abortam e as que mais filhas deixam na exploração são as que mais contribuem para a dispersão da doença no rebanho e na população bovina em geral. Frequentemente a infestação no rebanho expressa um padrão de abortos repetitivos e muitas vezes não afecta a fertilidade, pelo que no momento em que se dá a entrada de outros agentes infecciosos (especialmente BVD) e/ou factores imunossupressores ou de stress, podem observar-se inúmeros abortos (com maior repercussão, quanto maior for o numero de vacas portadoras na exploração). Existe conhecimento de outras vias de transmissão confirmadas unicamente de forma experimental (provocando infestações para fins de investigação) como por exemplo a infecção de vitelos por ingestão de colostro contaminado com taquizoitos, e também a infecção de novilhas inseminadas com sémen com taquizoitos. Importância destas vias de transmissão em condições de campo é muito baixa ou não conhecida. O capítulo de diagnóstico oferece distintas possibilidades tanto pela grande quantidade de técnicas empregues como pelo objectivo de estudo. Podemos investigar um aborto, um animal ou um rebanho, e em cada caso recorremos a diferentes metodologias. 27

28 Em qualquer caso é necessário dispor de todos os dados clínicos e epidemiológicos dos animais. Não devemos esquecer que os abortos em geral nos bovinos são das ocorrências que mais vezes ficam por diagnosticar apesar dos esforços empregues. Também temos que contar que a causa dos abortos pode não dever-se somente à presença de Neospora, podendo outro agente infeccioso estar mascarado. Diagnóstico Individual: a) IN VIVO: o mais adequado e usado é o diagnóstico indirecto, procurando Anticorpos (defesas) no soro da vaca. No laboratório dispõem-se de várias provas como a IFI (Imunoflorescencia Indirecta) e o ELISA indirecto. No caso do ELISA (o mais empregue), o problema está em classificar a amostra como positiva ou negativa. Por curiosidade, o laboratório mede um intervalo de reacção do soro estudado e deve estabelecer um limite que se chama ponto de corte a partir do qual a amostra é considerada positiva (vem determinar o nível de sensibilidade). Distintos ELISAs têm distintos pontos de corte, e cada laboratório deve fixar o seu, encontrando um equilíbrio entre o demasiado sensível que daria falsos positivos, e pouco sensível que daria falsos negativos. Por isso é utilizado a informação disponível como as leituras mais baixas dos casos portadores conhecidos, etc. Isto explica em parte as discrepâncias entre os laboratórios. Também é muito importante o efeito de que os animais infectados de forma crónica apresentam grandes variações no nível de anticorpos (Ac.) (o parasita está isolado nos quistos e provoca reacção escassa). Em geral, próximo ao aborto (imediatamente antes ou depois) há níveis altos de Ac., e noutros momentos da vida como as novilhas ou um tempo depois de abortar, os Ac baixam até níveis não detectáveis no laboratório (que se situam abaixo do ponto de corte), e obtêm resultados de (falso) negativo. Isto explica em parte as discrepâncias entre duas análises realizadas passado algum tempo. b) DIAGNÓSTICO DO FETO ABORTADO: o mais recomendável é enviar ao laboratório o feto completo mais a placenta, o mais rapidamente possível. Aplica-se técnicas de diagnóstico com diferentes tecidos (métodos directos e indirectos) e também o exame microscópico para determinar que as lesões correspondem às que são produzidas pela neosporose. Não se trata de demonstrar a sua presença mas também se foi ou não a causa do aborto. Diagnóstico a Nível do Rebanho É preciso analisar o soro de todos os animais da exploração. Uma vez conhecidas quais são as portadoras e quais as livres, devemos estudar: a) A relação entre a positividade e o aborto: quer dizer quanto é que abortam mais as vacas positivas do que as negativas. Em geral, pode ser mais do dobro, e pode aumentar muito em função de factores da exploração (quando existem surtos, etc.). b) A coincidência da positividade nas famílias de vacas, ou seja, a associação entre a positividade das mães e das filhas (a forma ideal era obter uma amostra das vitelas antes da primeira toma do colostro). Se o padrão é perfeito neste sentido, sabemos que só temos transmissão vertical, 28 Revista de Informação Trimestral abln se encontramos vacas positivas sem nenhuma relação de parentesco, estaremos perante um caso de transmissão horizontal. Deve realizar-se com bastante cuidado este estudo devido à dificuldade em detectar com certeza as portadoras. Muitas vezes, é necessário repetir a amostra passado algum tempo, até se obterem resultados mais claros da situação real. * É preciso analisar os animais que adquirimos, e tem que se ter em conta a possibilidade de falsos negativos, pelo que se deve repetir as análises mais tarde, ou ter acesso às provas da mãe, irmãs, avós, etc. do animal, (possível em explorações que façam este controlo). Também se desenvolveram ELISAs para detecção de Ac. No tanque do leite e inclusive a nível individual, que poderá facilitar o seguimento das explorações uma vez que estejam bem estudadas com a análise de todos os animais. MEDIDAS DE CONTROLO As medidas de biossegurança em geral são semelhantes às utilizadas no caso do IBR e BVD, nomeadamente a nível do maneio e da higiene. Medidas de Higiene Controlo dos Cães: numerosos estudos relacionam a presença de cães na exploração (incluindo por regiões) com o nível de seropositividade à Neospora pelas vacas. Há que ter em atenção que não serve de nada livrar-se dos cães da casa se não eliminarmos a possibilidade de que os alimentos incluindo a água não sejam contaminados por algum cão. Neste capítulo o melhor que se pode fazer é dispor de cercas apropriadas que impeçam a entrada de cães próprios ou alheios, quer às zonas de armazenamento dos alimentos quer aos bebedouros: cão de palheiro sim, mas não cão na palha. Controlo de Restos de Placenta e Fetais: os cães contaminam por Neospora se tiverem sido contaminados anteriormente. Devemos evitar que tenham acesso às placentas e outros restos para evitar que se infectem. Do mesmo modo, não é recomendável que outras vacas possam comer uma placenta contaminada. Estes resíduos devem ser eliminados de forma mais imediata e segura possível. Controlo de Roedores: sabe-se que podem conter Neospora e servir de reservatório para os cães. Os roedores são capazes de transmitir grande quantidade de doenças, pelo que deve adoptar-se uma estratégia de luta com controlos regulares e periódicos. MEDIDAS NA REPRODUÇÃO E NA RECRIA: 1) Inseminar as vacas portadoras com sémen de raças de carne com o objectivo de não criar vitelas de mães com Neospora e também parece estar demonstrado que existem menos abortos, e em particular num estudo realizado em Espanha por López-Gatius e col., as vacas positivas inseminadas com Limousin abortaram até menos 20% comparadas com outras inseminadas com sémen frísio (e também menos do que as inseminadas com outras raças de carne). 2) Transferência de Embriões: devemos seleccionar escrupulosamente as receptoras de embriões que estejam livres do parasita. Pelo contrário se tivermos vacas com um elevado valor genético, que são positivas a Neospora, podemos produzir embriões com elas e transferi-los para receptoras negativas para obter descendência livre do parasita. Continua na pág. 30

29 Stuyt Sanchez O-My G-USDA filhas 73 herd. Leite Gordura % Gordura +23 Proteína % 0.00 Proteína +36 Rep. 91% G-HA filhas 62 herd. Tipo Ubere Pernas e Pés Rep. 88% TPI 1821 Líder da Raça para Tipo Filhas Altas, Fortes e Angulosas Super Mobilidade Úberes Fenomenais Descendente da Mundialmente Famosa Família da Henkeseen M Hillary-ET Regancrest-ALH M Devita-ET VG-85 IB/MACE-USA filhas 1925 herd. Leite Gordura % Gordura +72 Proteína % Proteína +72 Rep. 99% G-HA filhas 769 herd. Tipo Ubere Pernas e Pés Rep. 99% TPI 1749 Líder da Raça para Leite Sucesso com a Segunda Geração de Filhas Tremenda Força com Angularidade Úberes bem Agarrados Excepcionais Gordura e Proteína Elevada Repetibilidade Product of the U.S.A. 29

30 MEDIDAS DE SELECÇÃO ABATE: O facto de serem positivas à Neospora é um ponto importante na decisão de abate do animal. A decisão de eliminar a infecção do rebanho, sacrificando as positivas, depende do nível de seropositividade que temos, e o grau de problema que nos está a causar (relação com abortos ou não). Se o nível é alto, temos a opção de eliminar unicamente as que abortam, etc. em qualquer caso deve optar-se por fazer-se um acompanhamento da exploração e não fazer recria das vacas positivas. Devido ao comportamento da infecção crónica com respeito aos resultados da análise, nas explorações que controlamos consideramos positivas ou portadoras de Neospora todas as filhas de mães, ou de famílias identificadas previamente como portadoras, independentemente de ser negativas em qualquer teste realizado, o qual é relativamente comum nas novilhas, antes do parto. EM RESUMO: A infestação por Neospora supõe um problema sério, pelo que a principal via de transmissão é de mães para filhas, sendo uma importante causa de abortos. Para o seu controlo podemo-nos servir de medidas gerais de higiene e em particular a nível dos alimentos das vacas, os restos da placenta e fetos, isolamento completo dos cães, junto com um seguimento serológico anual da exploração para a detecção de novos casos, incluindo o controlo das entradas de gado na exploração. Na altura do diagnóstico deve existir uma comunicação estreita com o laboratório de forma a esclarecer alguns casos de análises com resultados dispares que podem ter a sua origem no estado da infecção nesse momento ou nas características das análises que nem sempre são comparáveis. Nota: Artigo traduzido da Revista branco e negro, Dezembro 2006, de Daniel Martínez Bello, Veterinário e Director Técnico U.T.E. Bos Produção de Sémen Nacional Uma Aposta Acertada Apresentamos as provas da última avaliação genética publicada (Março 2009) de alguns touros que estão disponíveis em 2009, bem como touros jovens com elevado potencial e excelente relação Qualidade/Preço. MELHORES TOUROS TESTADOS Nr. Filhas Nr. Explor. Valor Genético Leite (Kg) Pontuação Final Sistema Mamário Capacidade Estrutura Pernas & Pés V. Nova Brock ULTRA ET ,25 0,62 1,38 1,29-0,14 Granja Rudolph SONHO ET ,19 1,84 1,56 2,04 1,31 Venda Nova Cubby JÓQUEI ET ,03 0,80 1,22 0,80 2,48 V. Nova Cubby QUARTZO ET ,73 0,38 0,77 0,76 0,81 Venda Nova Thor NÚBIO ,26 0,97 0,38 1,01 1,51 Maçapez Blackstar GALEÃO ,01 1,87 1,46 1,20 3,18 V. Nova Mtoto TREVO ET ,53 0,43-0,10-0,22 1,26 V. Nova Convincer URBANO ET ,07 0,73 0,73 0,60 1,00 Chula Mascot GALANTE ,69 0,67 0,11 0,05 0,65 Senras Mtoto SETEMBRO ,59 2,06-1,67-2,12 1,73 Venda Nova Slocum NÓNIO ,19 1,45 0,51 0,89 0,29 Venda Nova Good Time UBÍQUO ,16 1,71 1,07 0,62-0,61 MELHORES TOUROS NÃO TESTADOS Genealogia Idade ao Parto Dias de Lact. Mãe Melhor Produção aos 305 Dias Leite T. B. T. P. Class. Morf. Resultados de Testag. Venda Nova Lheros VÉRTICE Lheros x Convincer ,73 3,17 84 B+ Out-09 Venda Nova Marshall VÓLTIO Marshall x Fatal ,97 3,29 83 B+ Out-09 Venda Nova Marshall VERSO Marshall x Fatal ,97 3,29 83 B+ Out-09 Venda Nova Marshall VERBO Marshall x Wade ,25 3,15 86 MB Out-09 Venda Nova Webster VATE Webster x Juror ,67 3,43 89 MB Out-09 Venda Nova Marshall XERXES Marshall x Wade ,25 3,15 86 MB Mar-10 Santisidro Merchant BALTAR Merchant x Juror ,67 3,43 89 MB Mar-10 Vale Leandro Locust BANDOLIM Caleb x Jed ,69 3,10 90 EX Mar-10 Mancelos Rubens APACHE (RED) Rubens x Goldie ,70 3,29 85 MB Mar-10 EPAV Morty FITADO Morty x Rudolph ,09 3,02 93 EX Out-11 EPAV Titanic CALOIRO Titanic x Milan 09-Jan ,93 2,88 88 MB Out-11 Venda Nova Sosa APOLO Sosa x Hershel ,81 3,17 86 MB Out-11 Venda Nova Shottle ADÓNIS Shottle x Lheros Aguarda resultados Out Revista de Informação Trimestral abln

31 Da esquerda para a direita: BRIDGE END BUCKEYE DOLLY BM-83-2ANOS-UK BRIDGE END BUCKEYE MAURITSA BM-82-2ANOS-UK BRIDGE END BUCKEYE BONNY MB-86-2ANOS-UK BRIDGE END BUCKEYE VERA BM-84-2ANOS-UK BRIDGE END BUCKEYE STARIE BM-83-2ANOS-UK Ordenhe 5 0, ou vacas SEGUNDA GERAÇÃO ESTÁ A GERAR SENSAÇÃO NO CANADÁ E EM TODO O MUNDO 817 FILHAS : 63% BM E MELHOR COM 31 MB-2ANOS H O R-E-W BUCKEYE MB-CAN BW Marshall x Rudolph Leite 2475 MLPI (MACE/CDN JAN 2009) PORTUGAL A GARANTIA SEMEX Apartado Barcarena Tel: Fax: semex@semex.pt

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