Decreto-Lei n.º 143/93, de 26 de Abril - Revogado. Extinção da DGD e do FFD e criação do Instituto do Desporto (INDESP)
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- Gustavo Bento Escobar
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1 Decreto-Lei n.º 143/93, de 26 de Abril - Revogado Extinção da DGD e do FFD e criação do Instituto do Desporto (INDESP) Decreto-Lei n.º 143/93, de 26 de Abril... 3 Natureza, atribuições e competências... 3 Natureza e regime... 3 Atribuições e competências... 3 Órgãos e serviços... 4 Órgãos... 4 Presidente... 4 Comissão de fiscalização... 5 Competências da comissão de fiscalização... 5 Funcionamento da comissão de fiscalização... 5 Serviços... 5 Direcção de Serviços de Coordenação e Apoio às Actividades Desportivas... 6 Direcção de Serviços de Infra-Estruturas Desportivas... 6 Gabinete de Apoio ao Desporto Escolar... 7 Direcção de Serviços de Medicina Desportiva... 8 Complexo de Apoio às Actividades Desportivas... 8 Complexo Desportivo do Jamor... 9 Complexo Desportivo de Lamego... 9 Divisão de Apoio à Gestão... 9 Repartição de Administração de Pessoal Repartição de Administração Financeira e Patrimonial Delegados e subdelegados regionais Pessoal Receitas... 12
2 Decreto-Lei n.º 143/93de 26 de Abril INSTITUTO DO DESPORTO (INDESP) Nota: O Instituto do Desporto (INDESP) é o serviço da administração pública desportiva criado em 1993, resultante da extinção da DGD e do FFD. Ao DL n.º 143/93, de 26 de Abril, que criou o INDESP, foram introduzidas alterações pelo DL n.º 115/95, de 29 de Maio, relativamente à dinamização do desporto escolar e à construção das infra-estruturas desportivas escolares, bem como à criação da figura do subdelegado regional. Em 1996, o DL n.º 164/96, de 5 de Setembro, adequou as Leis Orgânicas do INDESP e do Ministério da Educação ao estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 296-A/95, de 17 de Novembro (Lei Orgânica do XIII Governo Constitucional), que integrou o desporto na Presidência do Conselho de Ministros, sob a responsabilidade do respectivo Ministro Adjunto, deixando a tutela do INDESP de pertencer ao Ministério da Educação e desaparecendo os pressupostos que levaram o INDESP a assumir a responsabilidade da coordenação do apoio técnico e financeiro do desporto escolar, tendo sido por essa ocasião criado o Gabinete Coordenador do Desporto Escolar, através do DL n.º 165/96, de 5 de Setembro. O INDESP veio a ser reestruturado em 1997, criando-se, então, três serviços da administração pública desportiva estatal: o Instituto Nacional do Desporto (IND), o Centro de Estudos e Formação Desportiva (CEFD) e o Complexo de Apoio às Actividades Desportivas (CAAD). O DL n.º 143/93 que criou o INDESP foi revogado pelo DL n.º 62/97, de 26 de Março, que criou o IND.
3 Decreto-Lei n.º 143/93, de 26 de Abril A criação do Instituto do Desporto, pessoa colectiva de direito público, dotada de autonomia administrativa e financeira e com património próprio, sob tutela do membro do Governo responsável pela área do desporto, tem como atribuição fomentar e apoiar o desporto em todos os seus níveis. Na verdade, a compreensão adequada do imperativo constitucional que comete ao Estado a missão de promover, estimular, orientar e apoiar a prática e a difusão da cultura física e do desporto, em colaboração com as escolas e as associações e colectividades desportivas, aconselha a solução agora preconizada, consubstanciada na adopção de um modelo institucional com provas dadas noutros domínios de intervenção estadual e que, também neste, foi considerada preferível. Esta nova perspectiva do papel do Estado no domínio do desporto foi, aliás, já corporizada na Lei de Bases do Sistema Desportivo - v. n.º 2 do artigo 29.º da Lei n.º 1/90, de 13 de Janeiro, ao reconhecer a necessidade de reorganizar a estrutura estatal de suporte do sistema desportivo, através da criação de um instituto público «responsável pela coordenação e desenvolvimento da intervenção e do apoio do Estado, em termos administrativos e financeiros, no domínio da actividade desportiva». Por outro lado, esta solução organizativa vem, entretanto, permitir a racionalização de meios humanos e financeiros, adequando o quadro legislativo às reais necessidades do sector. E assim é que o Instituto do Desporto se ergue agora onde existia uma dualidade de estruturas - a Direcção-Geral dos Desportos e o Fundo de Fomento do Desporto -, cujas atribuições bem podem, com inegável vantagem para o interesse público, ficar reunidas num único organismo. Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 201.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte: CAPÍTULO I Natureza, atribuições e competências Artigo 1.º Natureza e regime O Instituto do Desporto, adiante designado por INDESP, é uma pessoa colectiva, dotada de autonomia administrativa, financeira e patrimonial, tutelada pelo membro do Governo responsável pela área do desporto. Artigo 2.º Atribuições e competências 1- O INDESP fomenta e apoia o desporto em todos os seus níveis, criando as condições técnicas e materiais para o seu desenvolvimento. 2- Na prossecução das suas atribuições, cabe, em especial, ao INDESP: a) Proceder a estudos e propor medidas sobre formação e prática desportivas, com vista ao desenvolvimento desportivo integrado; b) Promover e apoiar técnica, material e financeiramente o desenvolvimento da prática desportiva, nas vertentes do rendimento, da recreação e, em especial, da alta competição; c) Conceber, propor e acompanhar a execução da política de formação e actualização de técnicos desportivos; d) Propor medidas tendentes à adopção generalizada do exame de aptidão e do controlo médicodesportivo, no acesso e no desuso da prática desportiva, respectivamente; e) Propor medidas tendo em vista regulamentar a prevenção e o combate à dopagem; f) Desenvolver os mecanismos necessários à aplicação de um sistema de seguro para os agentes desportivos; g) Organizar um registo de clubes de outras pessoas colectivas de natureza desportiva, bem como promover os demais registos previstos na lei; h) Conceber, coordenar e apoiar, técnica e financeiramente, sem prejuízo das competências cometidas, por lei, a outras entidades, um programa integrado de construção e recuperação do equipamento de infra-estruturas desportivas, em colaboração com as autarquias locais;
4 i) Organizar o Atlas Desportivo, integrando os diferentes indicadores da situação desportiva nacional; j) Pronunciar-se sobre as normas de segurança desportiva a observar na construção e licenciamento de empreendimentos desportivo; l)divulgar e fomentar junto da população em geral e, em especial, dos jovens, o interesse pela prática do desporto e pelos seus valores éticos. Nota: A alínea h) do n.º 2 do artigo 2.º, do Decreto-Lei n.º 143/93, de 26 de Abril, foi alterada pelo artigo 1.º do Decreto-Lei n.º 164/96, de 5 de Setembro. A redacção original desta alínea, dada pelo Decreto-Lei n.º 143/93, de 26 de Abril é a seguinte: "h) Conceber, coordenar e apoiar, técnica e financeiramente, e sem prejuízo das competências cometidas, por lei, a outras entidades, um programa integrado de construção e recuperação do equipamento e das infra-estruturas desportivas, designadamente em estabelecimentos de ensino público, em colaboração com as autarquias locais;" A alínea l) do n.º 2 do artigo 2.º, do Decreto-Lei n.º 143/93, de 26 de Abril, na redacção que lhe foi dada pelo artigo 1.º do Decreto-Lei n.º 115/95, de 29 de Maio, foi revogada pelo artigo 1.º do Decreto-Lei n.º 164/96, de 5 de Setembro. A redacção original desta alínea, dada pelo Decreto-Lei n.º 143/93, de 26 de Abril é a seguinte: "l) Apoiar as actividades desportivas competitivas desenvolvidas no âmbito do desporto escolar;" A redacção dada pelo artigo 1.º do Decreto-Lei n.º 115/95, de 29 de Maio é a seguinte: "l) Coordenar, a nível nacional, as actividades de desporto escolar e assegurar as correspondentes infraestruturas e equipamentos;" A alínea m) passa a designar-se por alínea l). 3- No exercício das competências previstas na alínea l) do número anterior, o membro do Governo que tutela o INDESP deve articular as suas iniciativas com os membros do Governo responsáveis pelas áreas da juventude e da educação. Nota: Redacção do n.º 3 do artigo 2.º dada pelo Decreto-lei n.º 164/96, de 5 de Setembro. A redacção original do n.º 3 dada pelo Decreto-Lei n.º 143/93, de 26 de Abril é a seguinte: "3 - No exercício das competências previstas nas alíneas l) e m) do número anterior, o membro do Governo que tutela o INDESP deve articular com o membro do Governo responsável pela área da juventude." 4- O INDESP, no âmbito da prossecução das suas atribuições, colabora com outras entidades, públicas ou privadas, nacionais ou internacionais, através da celebração de protocolos, acordos ou contratosprograma. 5- A concessão de apoio financeiro pelo INDESP é titulada por contratos-programa, celebrados nos termos da legislação aplicável. São órgãos do INDESP: a) O presidente; b) A comissão de fiscalização; CAPÍTULO II Órgãos e serviços Artigo 3.º Órgãos Artigo 4.º Presidente 1- Ao presidente compete coordenar a actividade do INDESP e, em especial: a) Autorizar a concessão de apoio técnico, material e financeiro no âmbito das atribuições do INDESP; b) Celebrar acordos, protocolos ou contratos de âmbito nacional, com entidades públicas ou privadas, devendo a celebração de acordos ou protocolos de âmbito internacional ser submetida a prévia aprovação do membro do Governo da tutela;
5 c) Autorizar a cedência ou exploração de instalações, equipamentos e serviços desportivos a organizações ou entidades, públicas ou privadas, para a realização de actividades que se enquadrem no âmbito das atribuições do INDESP. 2- O presidente é equiparado, para todos os efeitos legais, a director-geral. 3- O presidente é coadjuvado por dois vice-presidentes, equiparados, para todos os efeitos legais, a subdirector-geral. Artigo 5.º Comissão de fiscalização 1- A comissão de fiscalização é composta por um presidente e dois vogais, nomeados por despacho conjunto do Ministro das Finanças e do membro do Governo da tutela, sendo um dos vogais obrigatoriamente revisor oficial de contas. 2- Os membros da comissão de fiscalização têm direito a uma gratificação, de montante a fixar no despacho referido no número anterior. Artigo 6.º Competências da comissão de fiscalização A comissão de fiscalização é o órgão fiscalizador em matéria de gestão financeira e patrimonial, competindo-lhe, em especial: a) Acompanhar o funcionamento do INDESP e verificar o cumprimento das leis e regulamentos aplicáveis; b) Emitir parecer sobre o orçamento anual, o plano e o relatório de actividades e a conta de gerência do INDESP; c) Fiscalizar a arrecadação de receitas, bem como a realização das despesas e os encargos com assistência ou apoios financeiros; d) Examinar periodicamente a situação financeira e económica do INDESP e proceder à verificação dos fundos em cofre e em depósito, bem como fiscalizar a respectiva escrituração contabilística; e) Apreciar a aplicação financeira dos apoios concedidos pelo INDESP no âmbito dos contratosprograma celebrados; f) Pronunciar-se sobre qualquer assunto submetido à sua apreciação pela direcção ou pelo presidente do INDESP. Artigo 7.º Funcionamento da comissão de fiscalização A comissão de fiscalização reúne ordinariamente uma vez por mês e extraordinariamente sempre que convocada pelo seu presidente, por sua iniciativa ou a solicitação de qualquer dos seus membros. O INDESP compreende os seguintes serviços: Artigo 8.º Serviços a) A Direcção de Serviços de Coordenação e Apoio às Actividades Desportivas; b) A Direcção de Serviços de Infra-Estruturas Desportivas; c) A Direcção de Serviços de Medicina Desportiva; d) O Complexo de Apoio às Actividades Desportivas; e) O Complexo Desportivo do Jamor; f) O Complexo Desportivo de Lamego; g) A Divisão de Apoio à Gestão; h) A Repartição de Administração de Pessoal; i) A Repartição de Administração Financeira e Patrimonial.
6 Nota: O artigo 1.º do Decreto-Lei n.º 115/95, de 29 de Maio aditou uma alínea ao corpo deste artigo: "c) O Gabinete de Apoio ao Desporto Escolar;" Esta alínea foi, entretanto, revogada, pelo artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 164/96, de 5 de Setembro, tendo o corpo do artigo 8.º a ter o texto originário dado pelo Decr5eto-Lei n.º 143/93, de 26 de Abril. Artigo 9.º Direcção de Serviços de Coordenação e Apoio às Actividades Desportivas 1- À Direcção de Serviços de Coordenação e Apoio às Actividades Desportivas cabe promover e apoiar o desenvolvimento de actividades desportivas e compreende: a) A Divisão de Apoio à Formação; b) A Divisão de Apoio às Actividades Desportivas. 2- À Divisão de Apoio à Formação compete, em especial: a) Apresentar propostas visando enquadrar e regulamentar o percurso dos praticantes desportivos, desde a fase da formação à da alta competição; b) Efectuar os estudos necessários para determinar as necessidades, a nível nacional, de técnicos desportivos e respectiva formação; c) Propor modelos de formação para os agentes desportivos, adequados às necessidades e exigências do sistema desportivo nacional, bem como apoiar e acompanhar a sua execução; d) Apoiar projectos e acções no domínio da investigação científica na área do desporto; e) Instruir e dar parecer sobre os processos tendentes ao licenciamento administrativo exigido para o exercício de actividades de formação desportiva. 3- À Divisão de Apoio às Actividades Desportivas compete, em especial: a) Elaborar estudos e apresentar propostas, tendo em vista assegurar o desenvolvimento do associativismo desportivo; b) Desenvolver acções tendentes a apoiar a actividade desportiva, designadamente no plano da alta competição; c) Apreciar os processos relativos à concessão de apoio técnico, material e financeiro para o desenvolvimento de acções de carácter desportivo e acompanhar a sua aplicação; d) Apreciar os pedidos de concessão de bolsas para aperfeiçoamento de técnicos e agentes desportivos; e) Analisar a dar parecer sobre os planos, programas e acções propostos pelos agentes desportivos e acompanhar a sua execução; f) Apoiar o desenvolvimento da actividade desportiva competitiva no âmbito do desporto escolar, em colaboração com as estruturas próprias existentes; g) Desenvolver os mecanismos técnicos necessários para apoiar a implantação de um sistema de seguro para os agentes desportivos; h) Promover a celebração e acompanhar a execução de contratos-programa; i) Organizar e manter actualizado um registo nacional de pessoas colectivas com atribuições na área do desporto, designadamente federações, clubes e outras associações desportivas, e um registo nacional das pessoas, singulares ou colectivas, distinguidas por feitos e méritos desportivos, nos termos da legislação aplicável; j) Promover e coordenar acções de divulgação e promoção da prática desportiva. Artigo 10.º Direcção de Serviços de Infra-Estruturas Desportivas 1- À Direcção de Serviços de Infra-Estruturas Desportivas cabe proceder à programação, avaliação e acompanhamento das acções desenvolvidas no âmbito das infra-estruturas e equipamentos desportivos, e compreende: a) A Divisão de Equipamentos Desportivos; b) A Divisão de Gestão de Projectos.
7 2- À Divisão de Equipamentos Desportivos compete, em especial: a) Organizar e manter actualizado um registo da rede de infra-estruturas desportivas existentes no País e proceder ao seu tratamento estatístico; b) Organizar a manter actualizado o Atlas Desportivo; c) Promover a celebração e acompanhar a execução dos contratos-programa; d) Assegurar a ligação com as autarquias locais e demais entidades, tendo em vista uma eficaz execução da política definida em matéria de infra-estruturas e de equipamentos desportivos; e) Analisar e dar parecer sobre os projectos de empreendimentos desportivos que sejam submetidos à apreciação do INDESP e prestar apoio técnico às entidades promotoras dos mesmos; f) Estudar e propor planos anuais ou plurianuais de obras de conservação, remodelação, beneficiação ou construção de instalações do INDESP. 3- À Divisão de Gestão de Projectos compete, em especial: a) Elaborar estudos e apresentar propostas e orientações em matéria de programação, caracterização e tipologia da construção de instalações e equipamentos desportivos, tendo em conta as necessidades do sistema desportivo e a adequação às directivas comunitárias; b) Efectuar estudos tendentes à definição de regras uniformes a observar na instrução e desenvolvimento de projectos desportivos e de critérios de classificação e qualificação dos mesmos; c) Zelar pela observância das normas relativas às infra-estruturas e equipamentos desportivos, em especial as referentes à prevenção da violência, à segurança e à higiene; d) Organizar e apreciar tecnicamente os processos de concurso para adjudicação das obras realizadas ou comparticipadas pelo INDESP, bem como acompanhar a sua execução. Artigo 10.º-A Gabinete de Apoio ao Desporto Escolar (Revogado) Nota: O artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 164/96, de 5 de Setembro revogou o artigo 10.º-A, que fora aditado pelo artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 115/95, de 29 de Maio. Através do Decreto-Lei n.º 165/96, de 5 de Setembro, foi criado, no âmbito do Ministério da Educação, o Gabinete Coordenador do Desporto Escolar, com funções de planeamento, dinamização e coordenação do desporto escolar nos ensinos básicos e secundário, dotado de autonomia administrativa. O texto deste artigo era o seguinte: "Artigo 10.º-A Gabinete de Apoio ao Desporto Escolar 1- Ao Gabinete de Apoio ao Desporto Escolar compete coordenar, a nível nacional, as actividades de desporto escolar, cabendo-lhe, em especial: a) Organizar o calendário das competições de nível nacional; b) Dinamizar o quadro competitivo regional e sub-regional; c) Assegurar o apoio técnico e financeiro às direcções regionais de Educação para o desenvolvimento das suas actividades no âmbito do desporto escolar; d) Assegurar a participação de equipas nacionais de desporto escolar em competições e manifestações internacionais; e) Colaborar com a Direcção de Serviços de Infra-Estruturas Desportivas e as direcções regionais de Educação na construção das infra-estruturas desportivas escolares necessárias ao desenvolvimento do desporto escolar; f) Dotar as escolas de material e equipamentos necessários ao desenvolvimento do desporto escolar. 2- A actividade do Gabinete de Apoio ao Desporto Escolar é desenvolvida em coordenação com as direcções regionais de Educação e os centros de área educativa.
8 3- O Gabinete de Apoio ao Desporto Escolar é dirigido por um director, equiparado, para todos os efeitos legais, a director de serviços." Artigo 11.º Direcção de Serviços de Medicina Desportiva 1- A Direcção de Serviços de Medicina Desportiva integra o Centro de Medicina Desportiva de Lisboa, o Centro de Medicina Desportiva do Porto e o Laboratório de Análises da Dopagem e Bioquímica. 2- Aos Centros de Medicina Desportiva de Lisboa e do Porto chefiados por um chefe de divisão, compete, em especial: a) Apoiar o processo de detecção de talentos para a prática desportiva; b) Colaborar na definição e no aperfeiçoamento de critérios de aptidão para a prática desportiva, bem como realizar exames de aptidão e de classificação, sempre que solicitados; c) Apoiar e avaliar o treino dos praticantes desportivos federados das diferentes modalidades, quando em regime de alta competição; d) Colaborar e prestar apoio no acompanhamento, tratamento e recuperação dos praticantes desportivos de alta competição; e) Colaborar em acções de controlo da dopagem; f) Propor planos e promover estudos de investigação médica aplicada ao desporto; g) Colaborar com as estruturas desportivas na formação dos técnicos desportivos; h) Apresentar propostas para a celebração de protocolos com outras entidades, designadamente com as instituições do ensino superior, e colaborar com estas na realização de cursos de pósgraduação; i) Facultar a frequência de estágios de aperfeiçoamento nas diferentes áreas da medicina desportiva. 3- Cada um dos Centros de Medicina Desportiva referidos no número anterior compreende um núcleo de apoio administrativo, chefiado por um chefe de secção. 4- Ao Laboratório de Análises da Dopagem e Bioquímica, dotado de autonomia técnica, compete, em especial: a) Executar as análises relativas ao controlo da dopagem, a nível nacional ou internacional, se para tal for solicitado, e colaborar nas acções de recolha necessárias; b) Executar as análises bioquímicas e afins, destinadas a apoiar as acções desenvolvidas pelos organismos e entidades competentes na preparação dos praticantes desportivos, designadamente os de alta competição; c) Dar execução, no âmbito das suas competências, aos protocolos celebrados entre o INDESP e outras instituições; d) Colaborar em acções de formação e investigação, no âmbito da dopagem e da bioquímica do esforço. 5- O Laboratório de Análises da Dopagem e Bioquímica é coordenado por funcionário integrado no grupo de pessoal técnico superior, designado pelo presidente do INDESP, sob proposta do respectivo director de serviços. 6- O funcionário que assegurar as funções de coordenador, nos termos do número anterior, é remunerado pelo índice O apoio técnico e administrativo necessário ao funcionamento do Laboratório de Análises da Dopagem e Bioquímica é prestado pelos serviços competentes do INDESP, através de pessoal do respectivo quadro, de acordo com as dotações a estabelecer pelo presidente. Artigo 12.º Complexo de Apoio às Actividades Desportivas 1- O Complexo de Apoio às Actividades Desportivas, dirigido por um director, equiparado, para todos os efeitos legais, a director de serviços, integra o Centro de Estágio de Desportistas da Cruz Quebrada e as instalações desportivas da Lapa e da Ajuda, para além das demais instalações que lhe estão adstritas.
9 2- Ao director do Complexo de Apoio às Actividades Desportivas compete coordenar o funcionamento dos centros de estágio e de acolhimento de desportistas, bem como assegurar a gestão desportiva das infra-estruturas e dos equipamentos e a sua utilização pelos agentes desportivos, nos termos e condições estabelecidos. 3- O apoio administrativo necessário ao funcionamento do Centro de Estágio de Desportistas da Cruz Quebrada e das instalações desportivas da Lapa e da Ajuda é prestado pelos serviços competentes do INDESP, através de pessoal do respectivo quadro, de acordo com as dotações a estabelecer pelo presidente. Artigo 13.º Complexo Desportivo do Jamor 1- O Complexo Desportivo do Jamor, dirigido por um director, equiparado, para todos os efeitos legais, a director de serviços, integra, para além do actual Estádio Nacional e das instalações que lhe estão adstritas, as oficinas de remo, canoagem e vela. 2- As director do Complexo Desportivo do Jamor cabe coordenar a gestão técnico-desportiva das instalações e equipamentos existentes, bem como a sua utilização pelos agentes desportivos, nos termos e condições estabelecidos. 3- O apoio administrativo necessário ao funcionamento do Complexo Desportivo do Jamor é prestado pelos serviços competentes do INDESP, através de pessoal do respectivo quadro, de acordo com as dotações a estabelecer pelo presidente. Artigo 14.º Complexo Desportivo de Lamego 1- O Complexo Desportivo de Lamego, dirigido por um director, equiparado, para todos os efeitos legais, a director de serviços, integra os pavilhões desportivos e demais instalações que lhe estão adstritas. 2- Ao director do Complexo Desportivo de Lamego cabe coordenar a gestão das infra-estruturas e dos equipamentos desportivos, bem como a sua utilização pelos agentes desportivos, nos termos e condições estabelecidos. 3- O apoio administrativo necessário ao funcionamento do Complexo Desportivo de Lamego é prestado pelos serviços competentes do INDESP, através de pessoal do respectivo quadro, de acordo com as dotações a estabelecer pelo presidente. Artigo 15.º Divisão de Apoio à Gestão À Divisão de Apoio à Gestão compete apoiar a direcção do INDESP na coordenação da gestão dos recursos humanos, financeiros, materiais e patrimoniais e, em especial: a) Proceder à avaliação das acções e programas desenvolvidos, bem como à adequação dos resultados à prossecução dos objectivos do INDESP; b) Assegurar a recolha e tratamento da informação de suporte aos factores de desenvolvimento desportivo, constituindo um banco de dados, e assegurar a sua articulação com o sistema estatístico nacional; c) Prestar o necessário apoio técnico-jurídico aos órgãos do INDESP no exercício das suas competências; d) Assegurar as relações do INDESP com entidades e organismos estrangeiros e internacionais, públicos ou privados, que actuem na área do desporto; e) Diagnosticar situações que careçam de medidas específicas na área dos recursos humanos; f) Programar, executar e avaliar a formação específica do pessoal do INDESP; g) Assegurar a aplicação de medidas de desenvolvimento organizacional e de modernização administrativa; h) Coordenar a elaboração do plano de actividades, elaborar o projecto de orçamento e o relatório de actividades;
10 i) Proceder à recolha de dados e elaborar indicadores de gestão, quer ao nível das actividades, quer ao nível dos meios, tendo em vista viabilizar e racionalizar o processo de gestão. Artigo 16.º Repartição de Administração de Pessoal À Repartição de Administração de Pessoal, que compreende a Secção de Pessoal e a Secção de Expediente e Assuntos Gerais, compete assegurar as funções relativas à administração de pessoal e ao registo e encaminhamento do expediente do INDESP e dos seus serviços que não disponham de meios apropriados e, em especial: a) Executar as acções necessárias à organização e instrução dos processos relativos ao pessoal do INDESP; b) Assegurar os procedimentos administrativos relativos ao recrutamento, classificação de serviço e mobilidade de pessoal do quadro do INDESP; c) Organizar e manter actualizado o registo biográfico do pessoal e emitir certidões, quando tal esteja superiormente autorizado; d) Instruir os processos respeitantes a prestações sociais de que sejam beneficiários os funcionários do INDESP e respectivos familiares; e) Instruir os processos relativos a acidentes em serviço dos funcionários do INDESP; f) Proceder à recepção, classificação, registo e distribuição de toda a correspondência e demais documentos entrados e expedir toda a correspondência; g) Assegurar as tarefas necessárias à organização e gestão do arquivo; h) Desenvolver as acções necessárias para assegurar a eficiência das redes de comunicação interna e externa do INDESP. Artigo 17.º Repartição de Administração Financeira e Patrimonial À Repartição de Administração Financeira e Patrimonial, que compreende a Secção de Administração Financeira e a Secção de Administração Patrimonial, bem como uma tesouraria, compete assegurar as funções relativas à contabilidade e ao aprovisionamento em mobiliário, bens e equipamento do INDESP e dos seus serviços que não disponham de meios apropriados e, em especial: a) Assegurar os procedimentos administrativos necessários à elaboração e execução do orçamento; b) Organizar e manter actualizada a conta corrente do movimento financeiro; c) Instruir os processos relativos a despesas, informando quanto à legalidade das mesmas e respectivo cabimento, bem como efectuar o pagamento das despesas autorizadas e a arrecadação das receitas cobradas; d) Efectuar o processamento dos vencimentos e outras remunerações e abonos devidos ao pessoal; e) Promover a constituição, quando superiormente autorizada, reconstituição e liquidação de fundos permanentes, procedendo à sua regular verificação; f) Preparar e elaborar o relatório e a conta anual de gerência; g) Efectuar os procedimentos administrativos relativos à aquisição e locação de equipamentos, serviços e bens; h) Assegurar a gestão dos serviços de economato, procedendo ao apetrechamento dos serviços; i) Assegurar a gestão do património, designadamente zelando pela conservação dos edifícios, elaborando e mantendo actualizado o respectivo cadastro; j) Assegurar a gestão do parque automóvel afecto ao INDESP, zelando pela sua segurança e conservação. Artigo 18.º Delegados e subdelegados regionais 1- Na dependência directa da direcção do INDESP exercem funções cinco delegados regionais, cujo âmbito territorial de actuação coincide com o das comissões de coordenação regional.
11 2- Aos delegados regionais compete, em especial, coordenar, a nível regional, o apoio necessário ao desenvolvimento da prática desportiva, nas vertentes do rendimento, da recreação e da alta competição. 3- Os delegados regionais são designados pelo membro do Governo da tutela e são equiparados, para todos os efeitos legais, a director de serviços. 4- Para coadjuvar os delegados regionais podem ser nomeados subdelegados, que exercerão funções nas capitais de distrito ou nas sedes dos centros da área educativa, sendo a respectiva área de intervenção definida no despacho de nomeação. 5- Os subdelegados regionais são designados pelo membro do Governo da tutela e são equiparados, para todos os efeitos legais, a chefe de divisão. 6- O apoio técnico, administrativo e logístico necessário ao desempenho das funções cometidas aos delegados e subdelegados regionais é prestado pelos serviços competentes do INDESP. Nota: Redacção do artigo 18.º resultante das alterações introduzidas pelo artigo 1.º do Decreto-Lei n.º 115/95, de 29 de Maio: o n.º 4 foi alterado e os n.ºs 5 e 6 foram aditados. O texto originário do n.º 4 é: "4 - O apoio técnico, administrativo e logístico necessário ao desempenho das funções cometidas aos delegados regionais é prestado pelos serviços competentes do INDESP." A epígrafe do artigo 18.º tinha, inicialmente, a redacção Delegados regionais. CAPÍTULO III Pessoal Artigo 19.º Quadro de pessoal 1- O quadro de pessoal do INDESP é aprovado por portaria conjunta dos Ministros das Finanças e da Educação, constando o quadro de pessoal dirigente do mapa anexo ao presente diploma, que dele faz parte integrante. 2- A afectação de pessoal dos serviços do INDESP é feita pelo presidente. Nota: O n.º 1 deste artigo foi rectificado, nos termos da Declaração de Rectificação n.º 132/93, de 30 de Julho de 1993, publicada no DR, I-A, supl, de 31 de Julho de O n.º 3 foi eliminado. O seu texto era o seguinte: "3 - O conteúdo funcional da carreira técnico-profissional, de nível 4 e de nível 3, consta do anexo ao presente diploma, que dele faz parte integrante." O quadro de pessoal dirigente anexo ao presente diploma, nos termos da referida Declaração de rectificação, foi alterado pelo artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 115/95, de 29 de Maio, passando a ser o seguinte: Presidente (1) Vice-Presidente (2) Director de serviços (7) Director (a) (1) Delegado regional (*)(5) chefe de divisão (7) Subdelegado regional (b) (16) (a) Equiparado a director de serviços
12 (b) Equiparado a chefe de divisão (*) Equiparado a director de serviços para todos os efeitos legais. Artigo 20.º Pessoal técnico superior No grupo de pessoal técnico superior são criadas as seguintes carreiras: a) Médica hospitalar; b) Técnica superior de saúde da área laboratorial. Artigo 21.º Carreira médica hospitalar 1- A carreira médica hospitalar rege-se por legislação própria. 2- Os médicos integrados nesta carreira que prestem serviço no INDESP exercem a sua actividade em regime de tempo completo. Artigo 22.º Carreira técnica superior de saúde 1- À carreira técnica superior de saúde da área laboratorial aplica-se o regime legal definido para a carreira dos técnicos superiores de saúde, do mesmo ramo, dos serviços e estabelecimentos do Ministério da Saúde. 2- Consideram-se adequadas para ingresso nesta carreira, em função das atribuições do INDESP, as licenciaturas em Farmácia e Ciências Farmacêuticas. Artigo 23.º Pessoal técnico No grupo de pessoal técnico são criadas as seguintes carreiras, que se regem por legislação especial: a) Enfermagem; b) Técnica de diagnóstico e terapêutica. 1- Constituem receitas do INDESP: CAPÍTULO IV Regime financeiro Artigo 24.º Receitas a) As dotações provenientes do Orçamento do Estado; b) As percentagens do produto líquido da exploração dos concursos e de apostas mútuas previstas na legislação aplicável; c) As percentagens das receitas brutas da exploração do jogo do bingo previstas na legislação aplicável; d) As comparticipações ou subsídios, heranças, legados ou doações concedidos por qualquer tipo de entidade; e) Os rendimentos dos bens próprios ou dos que se encontrem na sua posse; f) O produto líquido da venda de publicações; g) Outras receitas ou taxas cobradas pela prestação de serviços; h) Os saldos das contas dos anos findos; i) As multas e coimas destinadas ao INDESP, nos termos da legislação aplicável; j) As comparticipações relativas ao seguro desportivo obrigatório que, por lei, lhe sejam atribuídas; l) O produto líquido da venda de quaisquer bens dispensáveis ao seu funcionamento;
13 m) Quaisquer outras receitas não compreendidas nas alíneas anteriores e que por lei, contrato ou outro título revertam para o INDESP. 2- Constituem despesas do INDESP os encargos resultantes do respectivo funcionamento e da prossecução das suas atribuições. 3- Os saldos verificados no final de cada ano relativamente às receitas que não sejam provenientes do Orçamento do Estado e que se destinam, em especial, à prossecução das atribuições de apoio à actividade desportiva transitam automaticamente para o ano seguinte, independentemente de quaisquer formalidades. Artigo 25.º Contratos-programa 1- A concessão de apoio financeiro pelo INDESP é titulada por contratos-programa, celebrados nos termos da legislação aplicável. 2- Os contratos-programa de desenvolvimento desportivo são aprovados pelo presidente, devendo, quando o seu montante ultrapassar o valor que for definido por despacho do membro do Governo da tutela, ser submetidos à homologação deste. CAPÍTULO V Disposições finais e transitórias Artigo 26.º Organismos extintos 1- São extintos a Direcção-Geral dos Desportos (DGD) e o Fundo de Fomento do Desporto (FFD). 2- Todas as referências aos serviços extintos nos termos do número anterior, constantes da lei, contrato ou documento de outra natureza, consideram-se feitas ao INDESP. Artigo 27.º Transferência de património O património de que são titulares os organismos extintos nos termos do artigo anterior transfere-se para o INDESP por força do presente diploma, que constitui título bastante para todos os efeitos, nomeadamente os de registo, sem dependência de quaisquer outras formalidades. Artigo 28.º Museu Nacional do Desporto 1- O Museu Nacional do Desporto fica na dependência técnica e administrativa do INDESP. 2- A direcção do Museu Nacional do Desporto é assegurada por um director, equiparado, para todos os efeitos legais, a director de serviços e nomeado por despacho do membro do Governo da tutela. 3- O Museu Nacional do Desporto rege-se por diploma próprio. 4- O património do Museu Nacional do Desporto é integrado no quadro de pessoal do INDESP. 5- O pessoal do Museu Nacional do Desporto é integrado no quadro de pessoal do INDESP. 6- Por despacho conjunto do membro do Governo da tutela e dos membros do Governo competentes em razão da matéria, podem ser incorporadas no Museu Nacional do Desporto as colecções do Estado que, pela sua natureza, características e valor específico, revistam excepcional interesse para a história da evolução do desporto nacional.
14 Artigo 29.º Delegados regionais e membros do conselho administrativo do Fundo de Fomento do Desporto Os delegados regionais e os membros em exercício do conselho administrativo do FFD cessam funções com a entrada em vigor do presente diploma. Artigo 30.º Regime especial de transição 1- A transição dos desenhadores principais, dos desenhadores de 1.ª e de 2.ª classes e dos secretáriosrecepcionistas de 1.ª classe que prestem funções nos serviços extintos pelo presente diploma é feita para categorias idênticas da carreira de técnico profissional, de nível 3, do quadro do INDESP. 2- A transição dos funcionários integrados na carreira de oficial administrativo que prestem funções nos serviços extintos pelo presente diploma é feita para categorias idênticas das carreiras de técnico profissional, de nível 3, e de oficial administrativo do quadro do INDESP. Artigo 31.º Concursos, requisições e destacamentos 1- Os concursos de pessoal que estejam a decorrer à data da entrada em vigor do presente diploma mantêm a respectiva validade. 2- As requisições e os destacamentos de pessoal que exerce funções na DGD e no FFD cessam decorridos 30 dias após a entrada em vigor do presente diploma. Artigo 32.º Regime orçamental transitório Os saldos das dotações dos orçamentos dos serviços e organismos extintos pelo presente diploma são utilizados pelo INDESP. Artigo 33.º Direito de preferência O INDESP goza do direito de preferência em caso de venda, nomeadamente em leilões, relativamente aos exemplares que nos termos do n.º 6 do artigo 28.º se destinem a integrar as colecções do Museu Nacional do Desporto. Artigo 34.º Cobrança de receitas Para efeitos de cobrança de quaisquer receitas do INDESP, as certidões passadas pela direcção donde conste o montante e a natureza da dívida exequenda têm natureza de título executivo. São revogados: Artigo 35.º Norma revogatória a) O Decreto-Lei n.º 193/73, de 30 de Abril; b) O Decreto-Lei n.º 553/77, de 31 de Dezembro, e a Lei n.º 63/78, de 29 de Setembro; c) As Portarias n. os 199/84, de 4 de Abril, e 809/84, de 15 de Outubro; d) O Decreto Regulamentar n.º 36/85, de 30 de Maio. Visto e aprovado em Conselho de Ministros de 28 de Janeiro de Aníbal António Cavaco Silva - Jorge Braga de Macedo - António Fernando Couto dos Santos - Luís Manuel Gonçalves Marques Mendes.
15 Promulgado em 2 de Abril de Publique-se. O Presidente da República, MÁRIO SOARES. Referendado em 6 de Abril de O Primeiro-Ministro, Aníbal António Cavaco Silva.
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