Decreto-Lei n.º 143/93, de 26 de Abril - Revogado. Extinção da DGD e do FFD e criação do Instituto do Desporto (INDESP)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Decreto-Lei n.º 143/93, de 26 de Abril - Revogado. Extinção da DGD e do FFD e criação do Instituto do Desporto (INDESP)"

Transcrição

1 Decreto-Lei n.º 143/93, de 26 de Abril - Revogado Extinção da DGD e do FFD e criação do Instituto do Desporto (INDESP) Decreto-Lei n.º 143/93, de 26 de Abril... 3 Natureza, atribuições e competências... 3 Natureza e regime... 3 Atribuições e competências... 3 Órgãos e serviços... 4 Órgãos... 4 Presidente... 4 Comissão de fiscalização... 5 Competências da comissão de fiscalização... 5 Funcionamento da comissão de fiscalização... 5 Serviços... 5 Direcção de Serviços de Coordenação e Apoio às Actividades Desportivas... 6 Direcção de Serviços de Infra-Estruturas Desportivas... 6 Gabinete de Apoio ao Desporto Escolar... 7 Direcção de Serviços de Medicina Desportiva... 8 Complexo de Apoio às Actividades Desportivas... 8 Complexo Desportivo do Jamor... 9 Complexo Desportivo de Lamego... 9 Divisão de Apoio à Gestão... 9 Repartição de Administração de Pessoal Repartição de Administração Financeira e Patrimonial Delegados e subdelegados regionais Pessoal Receitas... 12

2 Decreto-Lei n.º 143/93de 26 de Abril INSTITUTO DO DESPORTO (INDESP) Nota: O Instituto do Desporto (INDESP) é o serviço da administração pública desportiva criado em 1993, resultante da extinção da DGD e do FFD. Ao DL n.º 143/93, de 26 de Abril, que criou o INDESP, foram introduzidas alterações pelo DL n.º 115/95, de 29 de Maio, relativamente à dinamização do desporto escolar e à construção das infra-estruturas desportivas escolares, bem como à criação da figura do subdelegado regional. Em 1996, o DL n.º 164/96, de 5 de Setembro, adequou as Leis Orgânicas do INDESP e do Ministério da Educação ao estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 296-A/95, de 17 de Novembro (Lei Orgânica do XIII Governo Constitucional), que integrou o desporto na Presidência do Conselho de Ministros, sob a responsabilidade do respectivo Ministro Adjunto, deixando a tutela do INDESP de pertencer ao Ministério da Educação e desaparecendo os pressupostos que levaram o INDESP a assumir a responsabilidade da coordenação do apoio técnico e financeiro do desporto escolar, tendo sido por essa ocasião criado o Gabinete Coordenador do Desporto Escolar, através do DL n.º 165/96, de 5 de Setembro. O INDESP veio a ser reestruturado em 1997, criando-se, então, três serviços da administração pública desportiva estatal: o Instituto Nacional do Desporto (IND), o Centro de Estudos e Formação Desportiva (CEFD) e o Complexo de Apoio às Actividades Desportivas (CAAD). O DL n.º 143/93 que criou o INDESP foi revogado pelo DL n.º 62/97, de 26 de Março, que criou o IND.

3 Decreto-Lei n.º 143/93, de 26 de Abril A criação do Instituto do Desporto, pessoa colectiva de direito público, dotada de autonomia administrativa e financeira e com património próprio, sob tutela do membro do Governo responsável pela área do desporto, tem como atribuição fomentar e apoiar o desporto em todos os seus níveis. Na verdade, a compreensão adequada do imperativo constitucional que comete ao Estado a missão de promover, estimular, orientar e apoiar a prática e a difusão da cultura física e do desporto, em colaboração com as escolas e as associações e colectividades desportivas, aconselha a solução agora preconizada, consubstanciada na adopção de um modelo institucional com provas dadas noutros domínios de intervenção estadual e que, também neste, foi considerada preferível. Esta nova perspectiva do papel do Estado no domínio do desporto foi, aliás, já corporizada na Lei de Bases do Sistema Desportivo - v. n.º 2 do artigo 29.º da Lei n.º 1/90, de 13 de Janeiro, ao reconhecer a necessidade de reorganizar a estrutura estatal de suporte do sistema desportivo, através da criação de um instituto público «responsável pela coordenação e desenvolvimento da intervenção e do apoio do Estado, em termos administrativos e financeiros, no domínio da actividade desportiva». Por outro lado, esta solução organizativa vem, entretanto, permitir a racionalização de meios humanos e financeiros, adequando o quadro legislativo às reais necessidades do sector. E assim é que o Instituto do Desporto se ergue agora onde existia uma dualidade de estruturas - a Direcção-Geral dos Desportos e o Fundo de Fomento do Desporto -, cujas atribuições bem podem, com inegável vantagem para o interesse público, ficar reunidas num único organismo. Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 201.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte: CAPÍTULO I Natureza, atribuições e competências Artigo 1.º Natureza e regime O Instituto do Desporto, adiante designado por INDESP, é uma pessoa colectiva, dotada de autonomia administrativa, financeira e patrimonial, tutelada pelo membro do Governo responsável pela área do desporto. Artigo 2.º Atribuições e competências 1- O INDESP fomenta e apoia o desporto em todos os seus níveis, criando as condições técnicas e materiais para o seu desenvolvimento. 2- Na prossecução das suas atribuições, cabe, em especial, ao INDESP: a) Proceder a estudos e propor medidas sobre formação e prática desportivas, com vista ao desenvolvimento desportivo integrado; b) Promover e apoiar técnica, material e financeiramente o desenvolvimento da prática desportiva, nas vertentes do rendimento, da recreação e, em especial, da alta competição; c) Conceber, propor e acompanhar a execução da política de formação e actualização de técnicos desportivos; d) Propor medidas tendentes à adopção generalizada do exame de aptidão e do controlo médicodesportivo, no acesso e no desuso da prática desportiva, respectivamente; e) Propor medidas tendo em vista regulamentar a prevenção e o combate à dopagem; f) Desenvolver os mecanismos necessários à aplicação de um sistema de seguro para os agentes desportivos; g) Organizar um registo de clubes de outras pessoas colectivas de natureza desportiva, bem como promover os demais registos previstos na lei; h) Conceber, coordenar e apoiar, técnica e financeiramente, sem prejuízo das competências cometidas, por lei, a outras entidades, um programa integrado de construção e recuperação do equipamento de infra-estruturas desportivas, em colaboração com as autarquias locais;

4 i) Organizar o Atlas Desportivo, integrando os diferentes indicadores da situação desportiva nacional; j) Pronunciar-se sobre as normas de segurança desportiva a observar na construção e licenciamento de empreendimentos desportivo; l)divulgar e fomentar junto da população em geral e, em especial, dos jovens, o interesse pela prática do desporto e pelos seus valores éticos. Nota: A alínea h) do n.º 2 do artigo 2.º, do Decreto-Lei n.º 143/93, de 26 de Abril, foi alterada pelo artigo 1.º do Decreto-Lei n.º 164/96, de 5 de Setembro. A redacção original desta alínea, dada pelo Decreto-Lei n.º 143/93, de 26 de Abril é a seguinte: "h) Conceber, coordenar e apoiar, técnica e financeiramente, e sem prejuízo das competências cometidas, por lei, a outras entidades, um programa integrado de construção e recuperação do equipamento e das infra-estruturas desportivas, designadamente em estabelecimentos de ensino público, em colaboração com as autarquias locais;" A alínea l) do n.º 2 do artigo 2.º, do Decreto-Lei n.º 143/93, de 26 de Abril, na redacção que lhe foi dada pelo artigo 1.º do Decreto-Lei n.º 115/95, de 29 de Maio, foi revogada pelo artigo 1.º do Decreto-Lei n.º 164/96, de 5 de Setembro. A redacção original desta alínea, dada pelo Decreto-Lei n.º 143/93, de 26 de Abril é a seguinte: "l) Apoiar as actividades desportivas competitivas desenvolvidas no âmbito do desporto escolar;" A redacção dada pelo artigo 1.º do Decreto-Lei n.º 115/95, de 29 de Maio é a seguinte: "l) Coordenar, a nível nacional, as actividades de desporto escolar e assegurar as correspondentes infraestruturas e equipamentos;" A alínea m) passa a designar-se por alínea l). 3- No exercício das competências previstas na alínea l) do número anterior, o membro do Governo que tutela o INDESP deve articular as suas iniciativas com os membros do Governo responsáveis pelas áreas da juventude e da educação. Nota: Redacção do n.º 3 do artigo 2.º dada pelo Decreto-lei n.º 164/96, de 5 de Setembro. A redacção original do n.º 3 dada pelo Decreto-Lei n.º 143/93, de 26 de Abril é a seguinte: "3 - No exercício das competências previstas nas alíneas l) e m) do número anterior, o membro do Governo que tutela o INDESP deve articular com o membro do Governo responsável pela área da juventude." 4- O INDESP, no âmbito da prossecução das suas atribuições, colabora com outras entidades, públicas ou privadas, nacionais ou internacionais, através da celebração de protocolos, acordos ou contratosprograma. 5- A concessão de apoio financeiro pelo INDESP é titulada por contratos-programa, celebrados nos termos da legislação aplicável. São órgãos do INDESP: a) O presidente; b) A comissão de fiscalização; CAPÍTULO II Órgãos e serviços Artigo 3.º Órgãos Artigo 4.º Presidente 1- Ao presidente compete coordenar a actividade do INDESP e, em especial: a) Autorizar a concessão de apoio técnico, material e financeiro no âmbito das atribuições do INDESP; b) Celebrar acordos, protocolos ou contratos de âmbito nacional, com entidades públicas ou privadas, devendo a celebração de acordos ou protocolos de âmbito internacional ser submetida a prévia aprovação do membro do Governo da tutela;

5 c) Autorizar a cedência ou exploração de instalações, equipamentos e serviços desportivos a organizações ou entidades, públicas ou privadas, para a realização de actividades que se enquadrem no âmbito das atribuições do INDESP. 2- O presidente é equiparado, para todos os efeitos legais, a director-geral. 3- O presidente é coadjuvado por dois vice-presidentes, equiparados, para todos os efeitos legais, a subdirector-geral. Artigo 5.º Comissão de fiscalização 1- A comissão de fiscalização é composta por um presidente e dois vogais, nomeados por despacho conjunto do Ministro das Finanças e do membro do Governo da tutela, sendo um dos vogais obrigatoriamente revisor oficial de contas. 2- Os membros da comissão de fiscalização têm direito a uma gratificação, de montante a fixar no despacho referido no número anterior. Artigo 6.º Competências da comissão de fiscalização A comissão de fiscalização é o órgão fiscalizador em matéria de gestão financeira e patrimonial, competindo-lhe, em especial: a) Acompanhar o funcionamento do INDESP e verificar o cumprimento das leis e regulamentos aplicáveis; b) Emitir parecer sobre o orçamento anual, o plano e o relatório de actividades e a conta de gerência do INDESP; c) Fiscalizar a arrecadação de receitas, bem como a realização das despesas e os encargos com assistência ou apoios financeiros; d) Examinar periodicamente a situação financeira e económica do INDESP e proceder à verificação dos fundos em cofre e em depósito, bem como fiscalizar a respectiva escrituração contabilística; e) Apreciar a aplicação financeira dos apoios concedidos pelo INDESP no âmbito dos contratosprograma celebrados; f) Pronunciar-se sobre qualquer assunto submetido à sua apreciação pela direcção ou pelo presidente do INDESP. Artigo 7.º Funcionamento da comissão de fiscalização A comissão de fiscalização reúne ordinariamente uma vez por mês e extraordinariamente sempre que convocada pelo seu presidente, por sua iniciativa ou a solicitação de qualquer dos seus membros. O INDESP compreende os seguintes serviços: Artigo 8.º Serviços a) A Direcção de Serviços de Coordenação e Apoio às Actividades Desportivas; b) A Direcção de Serviços de Infra-Estruturas Desportivas; c) A Direcção de Serviços de Medicina Desportiva; d) O Complexo de Apoio às Actividades Desportivas; e) O Complexo Desportivo do Jamor; f) O Complexo Desportivo de Lamego; g) A Divisão de Apoio à Gestão; h) A Repartição de Administração de Pessoal; i) A Repartição de Administração Financeira e Patrimonial.

6 Nota: O artigo 1.º do Decreto-Lei n.º 115/95, de 29 de Maio aditou uma alínea ao corpo deste artigo: "c) O Gabinete de Apoio ao Desporto Escolar;" Esta alínea foi, entretanto, revogada, pelo artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 164/96, de 5 de Setembro, tendo o corpo do artigo 8.º a ter o texto originário dado pelo Decr5eto-Lei n.º 143/93, de 26 de Abril. Artigo 9.º Direcção de Serviços de Coordenação e Apoio às Actividades Desportivas 1- À Direcção de Serviços de Coordenação e Apoio às Actividades Desportivas cabe promover e apoiar o desenvolvimento de actividades desportivas e compreende: a) A Divisão de Apoio à Formação; b) A Divisão de Apoio às Actividades Desportivas. 2- À Divisão de Apoio à Formação compete, em especial: a) Apresentar propostas visando enquadrar e regulamentar o percurso dos praticantes desportivos, desde a fase da formação à da alta competição; b) Efectuar os estudos necessários para determinar as necessidades, a nível nacional, de técnicos desportivos e respectiva formação; c) Propor modelos de formação para os agentes desportivos, adequados às necessidades e exigências do sistema desportivo nacional, bem como apoiar e acompanhar a sua execução; d) Apoiar projectos e acções no domínio da investigação científica na área do desporto; e) Instruir e dar parecer sobre os processos tendentes ao licenciamento administrativo exigido para o exercício de actividades de formação desportiva. 3- À Divisão de Apoio às Actividades Desportivas compete, em especial: a) Elaborar estudos e apresentar propostas, tendo em vista assegurar o desenvolvimento do associativismo desportivo; b) Desenvolver acções tendentes a apoiar a actividade desportiva, designadamente no plano da alta competição; c) Apreciar os processos relativos à concessão de apoio técnico, material e financeiro para o desenvolvimento de acções de carácter desportivo e acompanhar a sua aplicação; d) Apreciar os pedidos de concessão de bolsas para aperfeiçoamento de técnicos e agentes desportivos; e) Analisar a dar parecer sobre os planos, programas e acções propostos pelos agentes desportivos e acompanhar a sua execução; f) Apoiar o desenvolvimento da actividade desportiva competitiva no âmbito do desporto escolar, em colaboração com as estruturas próprias existentes; g) Desenvolver os mecanismos técnicos necessários para apoiar a implantação de um sistema de seguro para os agentes desportivos; h) Promover a celebração e acompanhar a execução de contratos-programa; i) Organizar e manter actualizado um registo nacional de pessoas colectivas com atribuições na área do desporto, designadamente federações, clubes e outras associações desportivas, e um registo nacional das pessoas, singulares ou colectivas, distinguidas por feitos e méritos desportivos, nos termos da legislação aplicável; j) Promover e coordenar acções de divulgação e promoção da prática desportiva. Artigo 10.º Direcção de Serviços de Infra-Estruturas Desportivas 1- À Direcção de Serviços de Infra-Estruturas Desportivas cabe proceder à programação, avaliação e acompanhamento das acções desenvolvidas no âmbito das infra-estruturas e equipamentos desportivos, e compreende: a) A Divisão de Equipamentos Desportivos; b) A Divisão de Gestão de Projectos.

7 2- À Divisão de Equipamentos Desportivos compete, em especial: a) Organizar e manter actualizado um registo da rede de infra-estruturas desportivas existentes no País e proceder ao seu tratamento estatístico; b) Organizar a manter actualizado o Atlas Desportivo; c) Promover a celebração e acompanhar a execução dos contratos-programa; d) Assegurar a ligação com as autarquias locais e demais entidades, tendo em vista uma eficaz execução da política definida em matéria de infra-estruturas e de equipamentos desportivos; e) Analisar e dar parecer sobre os projectos de empreendimentos desportivos que sejam submetidos à apreciação do INDESP e prestar apoio técnico às entidades promotoras dos mesmos; f) Estudar e propor planos anuais ou plurianuais de obras de conservação, remodelação, beneficiação ou construção de instalações do INDESP. 3- À Divisão de Gestão de Projectos compete, em especial: a) Elaborar estudos e apresentar propostas e orientações em matéria de programação, caracterização e tipologia da construção de instalações e equipamentos desportivos, tendo em conta as necessidades do sistema desportivo e a adequação às directivas comunitárias; b) Efectuar estudos tendentes à definição de regras uniformes a observar na instrução e desenvolvimento de projectos desportivos e de critérios de classificação e qualificação dos mesmos; c) Zelar pela observância das normas relativas às infra-estruturas e equipamentos desportivos, em especial as referentes à prevenção da violência, à segurança e à higiene; d) Organizar e apreciar tecnicamente os processos de concurso para adjudicação das obras realizadas ou comparticipadas pelo INDESP, bem como acompanhar a sua execução. Artigo 10.º-A Gabinete de Apoio ao Desporto Escolar (Revogado) Nota: O artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 164/96, de 5 de Setembro revogou o artigo 10.º-A, que fora aditado pelo artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 115/95, de 29 de Maio. Através do Decreto-Lei n.º 165/96, de 5 de Setembro, foi criado, no âmbito do Ministério da Educação, o Gabinete Coordenador do Desporto Escolar, com funções de planeamento, dinamização e coordenação do desporto escolar nos ensinos básicos e secundário, dotado de autonomia administrativa. O texto deste artigo era o seguinte: "Artigo 10.º-A Gabinete de Apoio ao Desporto Escolar 1- Ao Gabinete de Apoio ao Desporto Escolar compete coordenar, a nível nacional, as actividades de desporto escolar, cabendo-lhe, em especial: a) Organizar o calendário das competições de nível nacional; b) Dinamizar o quadro competitivo regional e sub-regional; c) Assegurar o apoio técnico e financeiro às direcções regionais de Educação para o desenvolvimento das suas actividades no âmbito do desporto escolar; d) Assegurar a participação de equipas nacionais de desporto escolar em competições e manifestações internacionais; e) Colaborar com a Direcção de Serviços de Infra-Estruturas Desportivas e as direcções regionais de Educação na construção das infra-estruturas desportivas escolares necessárias ao desenvolvimento do desporto escolar; f) Dotar as escolas de material e equipamentos necessários ao desenvolvimento do desporto escolar. 2- A actividade do Gabinete de Apoio ao Desporto Escolar é desenvolvida em coordenação com as direcções regionais de Educação e os centros de área educativa.

8 3- O Gabinete de Apoio ao Desporto Escolar é dirigido por um director, equiparado, para todos os efeitos legais, a director de serviços." Artigo 11.º Direcção de Serviços de Medicina Desportiva 1- A Direcção de Serviços de Medicina Desportiva integra o Centro de Medicina Desportiva de Lisboa, o Centro de Medicina Desportiva do Porto e o Laboratório de Análises da Dopagem e Bioquímica. 2- Aos Centros de Medicina Desportiva de Lisboa e do Porto chefiados por um chefe de divisão, compete, em especial: a) Apoiar o processo de detecção de talentos para a prática desportiva; b) Colaborar na definição e no aperfeiçoamento de critérios de aptidão para a prática desportiva, bem como realizar exames de aptidão e de classificação, sempre que solicitados; c) Apoiar e avaliar o treino dos praticantes desportivos federados das diferentes modalidades, quando em regime de alta competição; d) Colaborar e prestar apoio no acompanhamento, tratamento e recuperação dos praticantes desportivos de alta competição; e) Colaborar em acções de controlo da dopagem; f) Propor planos e promover estudos de investigação médica aplicada ao desporto; g) Colaborar com as estruturas desportivas na formação dos técnicos desportivos; h) Apresentar propostas para a celebração de protocolos com outras entidades, designadamente com as instituições do ensino superior, e colaborar com estas na realização de cursos de pósgraduação; i) Facultar a frequência de estágios de aperfeiçoamento nas diferentes áreas da medicina desportiva. 3- Cada um dos Centros de Medicina Desportiva referidos no número anterior compreende um núcleo de apoio administrativo, chefiado por um chefe de secção. 4- Ao Laboratório de Análises da Dopagem e Bioquímica, dotado de autonomia técnica, compete, em especial: a) Executar as análises relativas ao controlo da dopagem, a nível nacional ou internacional, se para tal for solicitado, e colaborar nas acções de recolha necessárias; b) Executar as análises bioquímicas e afins, destinadas a apoiar as acções desenvolvidas pelos organismos e entidades competentes na preparação dos praticantes desportivos, designadamente os de alta competição; c) Dar execução, no âmbito das suas competências, aos protocolos celebrados entre o INDESP e outras instituições; d) Colaborar em acções de formação e investigação, no âmbito da dopagem e da bioquímica do esforço. 5- O Laboratório de Análises da Dopagem e Bioquímica é coordenado por funcionário integrado no grupo de pessoal técnico superior, designado pelo presidente do INDESP, sob proposta do respectivo director de serviços. 6- O funcionário que assegurar as funções de coordenador, nos termos do número anterior, é remunerado pelo índice O apoio técnico e administrativo necessário ao funcionamento do Laboratório de Análises da Dopagem e Bioquímica é prestado pelos serviços competentes do INDESP, através de pessoal do respectivo quadro, de acordo com as dotações a estabelecer pelo presidente. Artigo 12.º Complexo de Apoio às Actividades Desportivas 1- O Complexo de Apoio às Actividades Desportivas, dirigido por um director, equiparado, para todos os efeitos legais, a director de serviços, integra o Centro de Estágio de Desportistas da Cruz Quebrada e as instalações desportivas da Lapa e da Ajuda, para além das demais instalações que lhe estão adstritas.

9 2- Ao director do Complexo de Apoio às Actividades Desportivas compete coordenar o funcionamento dos centros de estágio e de acolhimento de desportistas, bem como assegurar a gestão desportiva das infra-estruturas e dos equipamentos e a sua utilização pelos agentes desportivos, nos termos e condições estabelecidos. 3- O apoio administrativo necessário ao funcionamento do Centro de Estágio de Desportistas da Cruz Quebrada e das instalações desportivas da Lapa e da Ajuda é prestado pelos serviços competentes do INDESP, através de pessoal do respectivo quadro, de acordo com as dotações a estabelecer pelo presidente. Artigo 13.º Complexo Desportivo do Jamor 1- O Complexo Desportivo do Jamor, dirigido por um director, equiparado, para todos os efeitos legais, a director de serviços, integra, para além do actual Estádio Nacional e das instalações que lhe estão adstritas, as oficinas de remo, canoagem e vela. 2- As director do Complexo Desportivo do Jamor cabe coordenar a gestão técnico-desportiva das instalações e equipamentos existentes, bem como a sua utilização pelos agentes desportivos, nos termos e condições estabelecidos. 3- O apoio administrativo necessário ao funcionamento do Complexo Desportivo do Jamor é prestado pelos serviços competentes do INDESP, através de pessoal do respectivo quadro, de acordo com as dotações a estabelecer pelo presidente. Artigo 14.º Complexo Desportivo de Lamego 1- O Complexo Desportivo de Lamego, dirigido por um director, equiparado, para todos os efeitos legais, a director de serviços, integra os pavilhões desportivos e demais instalações que lhe estão adstritas. 2- Ao director do Complexo Desportivo de Lamego cabe coordenar a gestão das infra-estruturas e dos equipamentos desportivos, bem como a sua utilização pelos agentes desportivos, nos termos e condições estabelecidos. 3- O apoio administrativo necessário ao funcionamento do Complexo Desportivo de Lamego é prestado pelos serviços competentes do INDESP, através de pessoal do respectivo quadro, de acordo com as dotações a estabelecer pelo presidente. Artigo 15.º Divisão de Apoio à Gestão À Divisão de Apoio à Gestão compete apoiar a direcção do INDESP na coordenação da gestão dos recursos humanos, financeiros, materiais e patrimoniais e, em especial: a) Proceder à avaliação das acções e programas desenvolvidos, bem como à adequação dos resultados à prossecução dos objectivos do INDESP; b) Assegurar a recolha e tratamento da informação de suporte aos factores de desenvolvimento desportivo, constituindo um banco de dados, e assegurar a sua articulação com o sistema estatístico nacional; c) Prestar o necessário apoio técnico-jurídico aos órgãos do INDESP no exercício das suas competências; d) Assegurar as relações do INDESP com entidades e organismos estrangeiros e internacionais, públicos ou privados, que actuem na área do desporto; e) Diagnosticar situações que careçam de medidas específicas na área dos recursos humanos; f) Programar, executar e avaliar a formação específica do pessoal do INDESP; g) Assegurar a aplicação de medidas de desenvolvimento organizacional e de modernização administrativa; h) Coordenar a elaboração do plano de actividades, elaborar o projecto de orçamento e o relatório de actividades;

10 i) Proceder à recolha de dados e elaborar indicadores de gestão, quer ao nível das actividades, quer ao nível dos meios, tendo em vista viabilizar e racionalizar o processo de gestão. Artigo 16.º Repartição de Administração de Pessoal À Repartição de Administração de Pessoal, que compreende a Secção de Pessoal e a Secção de Expediente e Assuntos Gerais, compete assegurar as funções relativas à administração de pessoal e ao registo e encaminhamento do expediente do INDESP e dos seus serviços que não disponham de meios apropriados e, em especial: a) Executar as acções necessárias à organização e instrução dos processos relativos ao pessoal do INDESP; b) Assegurar os procedimentos administrativos relativos ao recrutamento, classificação de serviço e mobilidade de pessoal do quadro do INDESP; c) Organizar e manter actualizado o registo biográfico do pessoal e emitir certidões, quando tal esteja superiormente autorizado; d) Instruir os processos respeitantes a prestações sociais de que sejam beneficiários os funcionários do INDESP e respectivos familiares; e) Instruir os processos relativos a acidentes em serviço dos funcionários do INDESP; f) Proceder à recepção, classificação, registo e distribuição de toda a correspondência e demais documentos entrados e expedir toda a correspondência; g) Assegurar as tarefas necessárias à organização e gestão do arquivo; h) Desenvolver as acções necessárias para assegurar a eficiência das redes de comunicação interna e externa do INDESP. Artigo 17.º Repartição de Administração Financeira e Patrimonial À Repartição de Administração Financeira e Patrimonial, que compreende a Secção de Administração Financeira e a Secção de Administração Patrimonial, bem como uma tesouraria, compete assegurar as funções relativas à contabilidade e ao aprovisionamento em mobiliário, bens e equipamento do INDESP e dos seus serviços que não disponham de meios apropriados e, em especial: a) Assegurar os procedimentos administrativos necessários à elaboração e execução do orçamento; b) Organizar e manter actualizada a conta corrente do movimento financeiro; c) Instruir os processos relativos a despesas, informando quanto à legalidade das mesmas e respectivo cabimento, bem como efectuar o pagamento das despesas autorizadas e a arrecadação das receitas cobradas; d) Efectuar o processamento dos vencimentos e outras remunerações e abonos devidos ao pessoal; e) Promover a constituição, quando superiormente autorizada, reconstituição e liquidação de fundos permanentes, procedendo à sua regular verificação; f) Preparar e elaborar o relatório e a conta anual de gerência; g) Efectuar os procedimentos administrativos relativos à aquisição e locação de equipamentos, serviços e bens; h) Assegurar a gestão dos serviços de economato, procedendo ao apetrechamento dos serviços; i) Assegurar a gestão do património, designadamente zelando pela conservação dos edifícios, elaborando e mantendo actualizado o respectivo cadastro; j) Assegurar a gestão do parque automóvel afecto ao INDESP, zelando pela sua segurança e conservação. Artigo 18.º Delegados e subdelegados regionais 1- Na dependência directa da direcção do INDESP exercem funções cinco delegados regionais, cujo âmbito territorial de actuação coincide com o das comissões de coordenação regional.

11 2- Aos delegados regionais compete, em especial, coordenar, a nível regional, o apoio necessário ao desenvolvimento da prática desportiva, nas vertentes do rendimento, da recreação e da alta competição. 3- Os delegados regionais são designados pelo membro do Governo da tutela e são equiparados, para todos os efeitos legais, a director de serviços. 4- Para coadjuvar os delegados regionais podem ser nomeados subdelegados, que exercerão funções nas capitais de distrito ou nas sedes dos centros da área educativa, sendo a respectiva área de intervenção definida no despacho de nomeação. 5- Os subdelegados regionais são designados pelo membro do Governo da tutela e são equiparados, para todos os efeitos legais, a chefe de divisão. 6- O apoio técnico, administrativo e logístico necessário ao desempenho das funções cometidas aos delegados e subdelegados regionais é prestado pelos serviços competentes do INDESP. Nota: Redacção do artigo 18.º resultante das alterações introduzidas pelo artigo 1.º do Decreto-Lei n.º 115/95, de 29 de Maio: o n.º 4 foi alterado e os n.ºs 5 e 6 foram aditados. O texto originário do n.º 4 é: "4 - O apoio técnico, administrativo e logístico necessário ao desempenho das funções cometidas aos delegados regionais é prestado pelos serviços competentes do INDESP." A epígrafe do artigo 18.º tinha, inicialmente, a redacção Delegados regionais. CAPÍTULO III Pessoal Artigo 19.º Quadro de pessoal 1- O quadro de pessoal do INDESP é aprovado por portaria conjunta dos Ministros das Finanças e da Educação, constando o quadro de pessoal dirigente do mapa anexo ao presente diploma, que dele faz parte integrante. 2- A afectação de pessoal dos serviços do INDESP é feita pelo presidente. Nota: O n.º 1 deste artigo foi rectificado, nos termos da Declaração de Rectificação n.º 132/93, de 30 de Julho de 1993, publicada no DR, I-A, supl, de 31 de Julho de O n.º 3 foi eliminado. O seu texto era o seguinte: "3 - O conteúdo funcional da carreira técnico-profissional, de nível 4 e de nível 3, consta do anexo ao presente diploma, que dele faz parte integrante." O quadro de pessoal dirigente anexo ao presente diploma, nos termos da referida Declaração de rectificação, foi alterado pelo artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 115/95, de 29 de Maio, passando a ser o seguinte: Presidente (1) Vice-Presidente (2) Director de serviços (7) Director (a) (1) Delegado regional (*)(5) chefe de divisão (7) Subdelegado regional (b) (16) (a) Equiparado a director de serviços

12 (b) Equiparado a chefe de divisão (*) Equiparado a director de serviços para todos os efeitos legais. Artigo 20.º Pessoal técnico superior No grupo de pessoal técnico superior são criadas as seguintes carreiras: a) Médica hospitalar; b) Técnica superior de saúde da área laboratorial. Artigo 21.º Carreira médica hospitalar 1- A carreira médica hospitalar rege-se por legislação própria. 2- Os médicos integrados nesta carreira que prestem serviço no INDESP exercem a sua actividade em regime de tempo completo. Artigo 22.º Carreira técnica superior de saúde 1- À carreira técnica superior de saúde da área laboratorial aplica-se o regime legal definido para a carreira dos técnicos superiores de saúde, do mesmo ramo, dos serviços e estabelecimentos do Ministério da Saúde. 2- Consideram-se adequadas para ingresso nesta carreira, em função das atribuições do INDESP, as licenciaturas em Farmácia e Ciências Farmacêuticas. Artigo 23.º Pessoal técnico No grupo de pessoal técnico são criadas as seguintes carreiras, que se regem por legislação especial: a) Enfermagem; b) Técnica de diagnóstico e terapêutica. 1- Constituem receitas do INDESP: CAPÍTULO IV Regime financeiro Artigo 24.º Receitas a) As dotações provenientes do Orçamento do Estado; b) As percentagens do produto líquido da exploração dos concursos e de apostas mútuas previstas na legislação aplicável; c) As percentagens das receitas brutas da exploração do jogo do bingo previstas na legislação aplicável; d) As comparticipações ou subsídios, heranças, legados ou doações concedidos por qualquer tipo de entidade; e) Os rendimentos dos bens próprios ou dos que se encontrem na sua posse; f) O produto líquido da venda de publicações; g) Outras receitas ou taxas cobradas pela prestação de serviços; h) Os saldos das contas dos anos findos; i) As multas e coimas destinadas ao INDESP, nos termos da legislação aplicável; j) As comparticipações relativas ao seguro desportivo obrigatório que, por lei, lhe sejam atribuídas; l) O produto líquido da venda de quaisquer bens dispensáveis ao seu funcionamento;

13 m) Quaisquer outras receitas não compreendidas nas alíneas anteriores e que por lei, contrato ou outro título revertam para o INDESP. 2- Constituem despesas do INDESP os encargos resultantes do respectivo funcionamento e da prossecução das suas atribuições. 3- Os saldos verificados no final de cada ano relativamente às receitas que não sejam provenientes do Orçamento do Estado e que se destinam, em especial, à prossecução das atribuições de apoio à actividade desportiva transitam automaticamente para o ano seguinte, independentemente de quaisquer formalidades. Artigo 25.º Contratos-programa 1- A concessão de apoio financeiro pelo INDESP é titulada por contratos-programa, celebrados nos termos da legislação aplicável. 2- Os contratos-programa de desenvolvimento desportivo são aprovados pelo presidente, devendo, quando o seu montante ultrapassar o valor que for definido por despacho do membro do Governo da tutela, ser submetidos à homologação deste. CAPÍTULO V Disposições finais e transitórias Artigo 26.º Organismos extintos 1- São extintos a Direcção-Geral dos Desportos (DGD) e o Fundo de Fomento do Desporto (FFD). 2- Todas as referências aos serviços extintos nos termos do número anterior, constantes da lei, contrato ou documento de outra natureza, consideram-se feitas ao INDESP. Artigo 27.º Transferência de património O património de que são titulares os organismos extintos nos termos do artigo anterior transfere-se para o INDESP por força do presente diploma, que constitui título bastante para todos os efeitos, nomeadamente os de registo, sem dependência de quaisquer outras formalidades. Artigo 28.º Museu Nacional do Desporto 1- O Museu Nacional do Desporto fica na dependência técnica e administrativa do INDESP. 2- A direcção do Museu Nacional do Desporto é assegurada por um director, equiparado, para todos os efeitos legais, a director de serviços e nomeado por despacho do membro do Governo da tutela. 3- O Museu Nacional do Desporto rege-se por diploma próprio. 4- O património do Museu Nacional do Desporto é integrado no quadro de pessoal do INDESP. 5- O pessoal do Museu Nacional do Desporto é integrado no quadro de pessoal do INDESP. 6- Por despacho conjunto do membro do Governo da tutela e dos membros do Governo competentes em razão da matéria, podem ser incorporadas no Museu Nacional do Desporto as colecções do Estado que, pela sua natureza, características e valor específico, revistam excepcional interesse para a história da evolução do desporto nacional.

14 Artigo 29.º Delegados regionais e membros do conselho administrativo do Fundo de Fomento do Desporto Os delegados regionais e os membros em exercício do conselho administrativo do FFD cessam funções com a entrada em vigor do presente diploma. Artigo 30.º Regime especial de transição 1- A transição dos desenhadores principais, dos desenhadores de 1.ª e de 2.ª classes e dos secretáriosrecepcionistas de 1.ª classe que prestem funções nos serviços extintos pelo presente diploma é feita para categorias idênticas da carreira de técnico profissional, de nível 3, do quadro do INDESP. 2- A transição dos funcionários integrados na carreira de oficial administrativo que prestem funções nos serviços extintos pelo presente diploma é feita para categorias idênticas das carreiras de técnico profissional, de nível 3, e de oficial administrativo do quadro do INDESP. Artigo 31.º Concursos, requisições e destacamentos 1- Os concursos de pessoal que estejam a decorrer à data da entrada em vigor do presente diploma mantêm a respectiva validade. 2- As requisições e os destacamentos de pessoal que exerce funções na DGD e no FFD cessam decorridos 30 dias após a entrada em vigor do presente diploma. Artigo 32.º Regime orçamental transitório Os saldos das dotações dos orçamentos dos serviços e organismos extintos pelo presente diploma são utilizados pelo INDESP. Artigo 33.º Direito de preferência O INDESP goza do direito de preferência em caso de venda, nomeadamente em leilões, relativamente aos exemplares que nos termos do n.º 6 do artigo 28.º se destinem a integrar as colecções do Museu Nacional do Desporto. Artigo 34.º Cobrança de receitas Para efeitos de cobrança de quaisquer receitas do INDESP, as certidões passadas pela direcção donde conste o montante e a natureza da dívida exequenda têm natureza de título executivo. São revogados: Artigo 35.º Norma revogatória a) O Decreto-Lei n.º 193/73, de 30 de Abril; b) O Decreto-Lei n.º 553/77, de 31 de Dezembro, e a Lei n.º 63/78, de 29 de Setembro; c) As Portarias n. os 199/84, de 4 de Abril, e 809/84, de 15 de Outubro; d) O Decreto Regulamentar n.º 36/85, de 30 de Maio. Visto e aprovado em Conselho de Ministros de 28 de Janeiro de Aníbal António Cavaco Silva - Jorge Braga de Macedo - António Fernando Couto dos Santos - Luís Manuel Gonçalves Marques Mendes.

15 Promulgado em 2 de Abril de Publique-se. O Presidente da República, MÁRIO SOARES. Referendado em 6 de Abril de O Primeiro-Ministro, Aníbal António Cavaco Silva.

Lei Orgânica da Provedoria de Justiça

Lei Orgânica da Provedoria de Justiça Lei Orgânica da Provedoria de Justiça Decreto-Lei n.º 279/93, de 11 de Agosto (alterado pelo Decreto Lei N.º15/98, de 29 de Janeiro) (alterado pelo Decreto-Lei n.º 195/2001, de 27 de Junho) (alterado pelo

Leia mais

Decreto n.º 94/03, de 14 de Outubro

Decreto n.º 94/03, de 14 de Outubro Decreto n.º 94/03, de 14 de Outubro Página 1 de 30 Na sequência da aprovação do estatuto orgânico do Ministério do Urbanismo e Ambiente, ao abrigo do Decreto-Lei n.º 4/03, de 9 de Maio, no qual se prevê

Leia mais

Ministério das Obras Públicas

Ministério das Obras Públicas Ministério das Obras Públicas ESTATUTO ORGÂNICO DO MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS CAPÍTULO I Natureza e Atribuições Artigo 1.º (Natureza) O Ministério das Obras Públicas é o órgão da administração pública

Leia mais

Ministério da Ciência e Tecnologia

Ministério da Ciência e Tecnologia Ministério da Ciência e Tecnologia Conselho de Ministros DECRETO nº.../07 de... de... Considerando que as aplicações pacíficas de energia atómica assumem cada vez mais um papel significativo no desenvolvimento

Leia mais

Ministério da Administração do Território

Ministério da Administração do Território Ministério da Administração do Território Decreto Lei n.º 16/99 de 22 de Outubro Havendo necessidade de se reestruturar o estatuto orgânico do Ministério da Administração do território no quadro da reorganização

Leia mais

para o Ministro da Ciência e da Tecnologia esteja prevista na lei. Decreto-Lei 188/97 DR nº 172, I-A Série,de 28 de Julho de 1997

para o Ministro da Ciência e da Tecnologia esteja prevista na lei. Decreto-Lei 188/97 DR nº 172, I-A Série,de 28 de Julho de 1997 Decreto-Lei 188/97 DR nº 172, I-A Série,de 28 de Julho de 1997 A Lei Orgânica do Ministério da Ciência e da Tecnologia, aprovada pelo Decreto-Lei Nº 144/96, de 26 de Agosto, estabeleceu o quadro orgânico

Leia mais

3574 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o 139 18 de Junho de 2003 MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E DO ENSINO SUPERIOR

3574 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o 139 18 de Junho de 2003 MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E DO ENSINO SUPERIOR 3574 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o 139 18 de Junho de 2003 MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E DO ENSINO SUPERIOR Decreto-Lei n. o 120/2003 de 18 de Junho A Lei Orgânica do Ministério da Ciência e do Ensino Superior,

Leia mais

Manda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças e das Obras Públicas Transportes e Comunicações, o seguinte: Artigo 1.º.

Manda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças e das Obras Públicas Transportes e Comunicações, o seguinte: Artigo 1.º. Legislação Portaria n.º 542/2007, de 30 de Abril Publicado no D.R., n.º 83, I Série, de 30 de Abril de 2007 SUMÁRIO: Aprova os Estatutos do Instituto da Construção e do Imobiliário, I.P.. TEXTO: O Decreto-Lei

Leia mais

Secretariado do Conselho de Ministros

Secretariado do Conselho de Ministros Secretariado do Conselho de Ministros Decreto Lei n.º 8/01 de 31 de Agosto Diário da República I Série N.º 40, 31 de Agosto de 001 Considerando que o estatuto orgânico do Secretariado do Conselho de Ministros,

Leia mais

Estatuto Orgânico do Ministério da Administração Pública, Emprego e Segurança Social

Estatuto Orgânico do Ministério da Administração Pública, Emprego e Segurança Social Estatuto Orgânico do Ministério da Administração Pública, Emprego e Segurança Social Ter, 02 de Junho de 2009 18:38 Administrador REPÚBLICA DE ANGOLA Conselho de Ministros Decreto-lei nº 8 /07 de 4 de

Leia mais

Ministério dos Transportes

Ministério dos Transportes Ministério dos Transportes Decreto Lei 1/05 De 17 de Janeiro Convindo estabelecer as normas orgânicas e funcionais que se coadunam com as actuais exigências da organização do Ministério dos Transportes,

Leia mais

Decreto n.º 196/76 de 17 de Março

Decreto n.º 196/76 de 17 de Março Decreto n.º 196/76 de 17 de Março Considerando a profunda reconversão por que passa a Administração Pública em ordem a adaptá-la às finalidades prosseguidas pelo processo revolucionário em curso; Considerando

Leia mais

Decreto-Lei n.º 193/73, de 30 de Abril - Revogado. Reestruturação do Fundo de Fomento do Desporto (FFD)

Decreto-Lei n.º 193/73, de 30 de Abril - Revogado. Reestruturação do Fundo de Fomento do Desporto (FFD) Decreto-Lei n.º 193/73, de 30 de Abril - Revogado Reestruturação do Fundo de Fomento do Desporto (FFD) Artigo 1.º...2 Artigo 2.º...3 Artigo 3.º...3 Artigo 4.º...3 Artigo 5.º...3 Artigo 6.º...4 Artigo 7.º...4

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quinta-feira, 21 de janeiro de 2016. Série. Número 14

JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quinta-feira, 21 de janeiro de 2016. Série. Número 14 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quinta-feira, 21 de janeiro de 2016 Série Suplemento Sumário PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Decreto Regulamentar Regional n.º 2/2016/M Fixa o Valor do Metro Quadrado

Leia mais

ESTATUTO ORGÂNICO DA AGÊNCIA PARA A PROMOÇÃO DE INVESTIMENTO E EXPORTAÇÕES DE ANGOLA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

ESTATUTO ORGÂNICO DA AGÊNCIA PARA A PROMOÇÃO DE INVESTIMENTO E EXPORTAÇÕES DE ANGOLA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ESTATUTO ORGÂNICO DA AGÊNCIA PARA A PROMOÇÃO DE INVESTIMENTO E EXPORTAÇÕES DE ANGOLA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º (Denominação e Natureza) A Agência para a Promoção de Investimento e Exportações

Leia mais

Decreto Presidencial n.º 152/11, de 13 de Junho

Decreto Presidencial n.º 152/11, de 13 de Junho Decreto Presidencial n.º 152/11, de 13 de Junho Página 1 de 16 Considerando a importância histórica, paisagística, turística e a localização privilegiada do perímetro demarcado do Futungo de Belas, o Conselho

Leia mais

Decreto-Lei 187/2002, de 21 de Agosto-192 Série I-A

Decreto-Lei 187/2002, de 21 de Agosto-192 Série I-A Decreto-Lei 187/2002, de 21 de Agosto-192 Série I-A Procede à criação dos fundos de sindicação de capital de risco (FSCR) Decreto-Lei n.º 187/2002, de 21 de Agosto Nos termos da Resolução do Conselho de

Leia mais

Diário da República, 1.ª série N.º 133 13 de Julho de 2009 4449. (CNC), anexo ao presente decreto -lei e que dele faz parte integrante. Artigo 2.

Diário da República, 1.ª série N.º 133 13 de Julho de 2009 4449. (CNC), anexo ao presente decreto -lei e que dele faz parte integrante. Artigo 2. Diário da República, 1.ª série N.º 133 13 de Julho de 2009 4449 Decreto-Lei n.º 160/2009 de 13 de Julho Com a aprovação de um novo Sistema de Normalização Contabilística, inspirado nas normas internacionais

Leia mais

Avaliação do Desempenho dos Médicos.

Avaliação do Desempenho dos Médicos. ORDEM DE SERVIÇO Nº. 24/13 De: 12.11.2013 ASSUNTO: Regulamento de Funcionamento do Conselho Coordenador de Avaliação do Desempenho dos Médicos. Vem o Conselho de Administração, por este meio, informar

Leia mais

Ministério da Cultura

Ministério da Cultura Ministério da Cultura Decreto lei n.º 7/03 de 6 de Junho Considerando a criação do Ministério da Cultura através do Decreto Lei n.º 16/02, de 9 de Dezembro; Convindo garantir o seu funcionamento de acordo

Leia mais

COMPLEXO DE APOIO ÀS ACTIVIDADES DESPORTIVAS (CAAD) LEI ORGÂNICA

COMPLEXO DE APOIO ÀS ACTIVIDADES DESPORTIVAS (CAAD) LEI ORGÂNICA COMPLEXO DE APOIO ÀS ACTIVIDADES DESPORTIVAS (CAAD) LEI ORGÂNICA Decreto-Lei n.º 64/97 de 26 de Março O Decreto-Lei nº 64/97, de 26 de Março, foi revogado pelo Decreto-Lei nº 96/2003, de 07 de Maio, que

Leia mais

Decreto-Lei nº 25/91, de 11 de Janeiro

Decreto-Lei nº 25/91, de 11 de Janeiro Decreto-Lei nº 25/91, de 11 de Janeiro O quadro legal das sociedades de desenvolvimento regional foi estabelecido pelo Decreto-Lei nºs 499/80, de 20 de Outubro. Desde a data da sua publicação, o sistema

Leia mais

Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo

Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo As associações são a expressão do dinamismo e interesse das populações que entusiasticamente se dedicam e disponibilizam em prol da causa pública. As associações

Leia mais

REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO

REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO PREÂMBULO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objecto Artigo 2.º Princípios Artigo 3.º Finalidades Artigo 4.º Atribuições Artigo 5.º Relações

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 18 de maio de 2016. Série. Número 89

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 18 de maio de 2016. Série. Número 89 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 18 de maio de 2016 Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE EDUCAÇÃO Portaria n.º 211/2016 Primeira alteração

Leia mais

CAPÍTULO I Disposições gerais

CAPÍTULO I Disposições gerais ESTATUTOS DO CONSELHO DAS FINANÇAS PÚBLICAS Aprovados pela Lei n.º 54/2011, de 19 de outubro, com as alterações introduzidas pelo artigo 187.º da Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro (Grafia adaptada em

Leia mais

FREGUESIA DE BOAVISTA DOS PINHEIROS Regulamento n.º 02/2010

FREGUESIA DE BOAVISTA DOS PINHEIROS Regulamento n.º 02/2010 FREGUESIA DE BOAVISTA DOS PINHEIROS Regulamento n.º 02/2010 Para os efeitos estipulados no artigo 14.º do Decreto -Lei n.º 305/2009 de 23 de Outubro, torna público que, a Assembleia de Freguesia em reunião

Leia mais

MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO. 3812 Diário da República, 1.ª série N.º 138 18 de julho de 2012

MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO. 3812 Diário da República, 1.ª série N.º 138 18 de julho de 2012 3812 Diário da República, 1.ª série N.º 138 18 de julho de 2012 Artigo 11.º Norma revogatória É revogado o Decreto Regulamentar n.º 21/2007, de 29 de março, alterado pelo Decreto -Lei n.º 273/2007, de

Leia mais

Ministério da Justiça

Ministério da Justiça Ministério da Justiça Lei n.º 5/06 de 8 de Abril A Lei n. º 3/9, de 6 de Setembro Lei de Revisão Constitucional, consagra no seu artigo 9. º o princípio segundo o qual enquanto não for designado o Provedor

Leia mais

ESTATUTOS DO INSTITUTO DOS VALORES MOBILIÁRIOS

ESTATUTOS DO INSTITUTO DOS VALORES MOBILIÁRIOS ESTATUTOS DO INSTITUTO DOS VALORES MOBILIÁRIOS CAPÍTULO I - CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1.º (Constituição e denominação) É constituída uma associação cultural sem fins lucrativos denominada Instituto

Leia mais

REPÚBLICA DE ANGOLA COMITÉ ORGANIZADOR DO CAMPEONATO AFRICANO SÉNIOR MASCULINO AFROBASKET/2007 REGULAMENTO CAPITULO I (DISPOSIÇÕES GERAIS)

REPÚBLICA DE ANGOLA COMITÉ ORGANIZADOR DO CAMPEONATO AFRICANO SÉNIOR MASCULINO AFROBASKET/2007 REGULAMENTO CAPITULO I (DISPOSIÇÕES GERAIS) REPÚBLICA DE ANGOLA COMITÉ ORGANIZADOR DO CAMPEONATO AFRICANO SÉNIOR MASCULINO AFROBASKET/2007 REGULAMENTO CAPITULO I (DISPOSIÇÕES GERAIS) ARTIGO 1º DENOMINAÇÃO O Comité Organizador do Campeonato Africano

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães

Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, nº. 2 alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais

Leia mais

Decreto-Lei n.º 229/98 de 22 de Julho

Decreto-Lei n.º 229/98 de 22 de Julho Decreto-Lei n.º 229/98 de 22 de Julho A criação de um sistema de caucionamento mútuo em Portugal permitirá às pequenas e médias empresas e às microempresas a utilização de um instrumento que em outros

Leia mais

MUNICÍPIO DE ALCOCHETE CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO

MUNICÍPIO DE ALCOCHETE CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO MUNICÍPIO DE ALCOCHETE CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO Introdução 1. As Autarquias locais desempenharam ao longo dos últimos anos um papel insubstituível no desenvolvimento

Leia mais

CÓDIGOS ESTABELECE O REGIME JURÍDICO DE ACESSO E DE EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE DE ORGANIZAÇÃO DE CAMPOS DE FÉRIAS

CÓDIGOS ESTABELECE O REGIME JURÍDICO DE ACESSO E DE EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE DE ORGANIZAÇÃO DE CAMPOS DE FÉRIAS CÓDIGOS ESTABELECE O REGIME JURÍDICO DE ACESSO E DE EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE DE ORGANIZAÇÃO DE CAMPOS DE FÉRIAS TERMOS DE DISPONIBILIZAÇÃO E DE UTILIZAÇÃO A selecção dos textos legislativos disponibilizados

Leia mais

DESPACHO ISEP/P/13/2010. 1. A importância de promover a transparência e a eficiência das actividades e da salvaguarda dos activos;

DESPACHO ISEP/P/13/2010. 1. A importância de promover a transparência e a eficiência das actividades e da salvaguarda dos activos; DESPACHO ISEP/P/13/2010 Considerando: 1. A importância de promover a transparência e a eficiência das actividades e da salvaguarda dos activos; 2. A necessidade de garantir a prevenção e detecção de situações

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS. Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS. Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI N 4.986, DE 16 DE MAIO DE 1988. Cria o Instituto do Meio Ambiente do Estado de Alagoas - IMA e adota outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS. Faço saber que o Poder Legislativo decreta

Leia mais

REGULAMENTO FINANCEIRO DO CDS/PP

REGULAMENTO FINANCEIRO DO CDS/PP DO CDS/PP (APROVADO EM CONSELHO NACIONAL A 24 DE NOVEMBRO DE 2007) Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º (Âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento aplica-se a todos os órgãos nacionais, regionais

Leia mais

Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006)

Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006) Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006) PREÂMBULO O presente regulamento define as normas relacionadas com a actividade financeira a observar

Leia mais

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO Reunião de Câmara (aprovação do projecto) 01/03/2010 Edital (apreciação pública) 19/03/2010 Publicado (projecto) no DR II Série, n.º

Leia mais

CAPÍTULO I. Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto

CAPÍTULO I. Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO CAPÍTULO I Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto Artigo 1º (Denominação, natureza e âmbito) 1. O Instituto Superior de Ciências Educativas e o Instituto

Leia mais

CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS ARTIGO 1º

CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS ARTIGO 1º ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS ARTIGO 1º (Denominação, constituição e duração) É constituída e reger-se-á pelos presentes Estatutos e pela Lei aplicável, uma Associação de âmbito nacional,

Leia mais

e) A sustentação das vertentes científica e técnica nas actividades dos seus membros e a promoção do intercâmbio com entidades externas.

e) A sustentação das vertentes científica e técnica nas actividades dos seus membros e a promoção do intercâmbio com entidades externas. ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE DISTRIBUIÇÃO E DRENAGEM DE ÁGUAS Capítulo I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Natureza 1. A Associação Portuguesa de Distribuição e Drenagem de Águas (APDA) é uma associação sem fins

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 30 de novembro de 2015. Série. Número 186

JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 30 de novembro de 2015. Série. Número 186 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 30 de novembro de 2015 Série Suplemento Sumário PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Decreto Regulamentar Regional n.º 21/2015/M Aprova a Orgânica da

Leia mais

CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL. Texto atualizado apenas para consulta.

CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL. Texto atualizado apenas para consulta. 1 Texto atualizado apenas para consulta. LEI Nº 3.984, DE 28 DE MAIO DE 2007 (Autoria do Projeto: Poder Executivo) Cria o Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos do Distrito Federal Brasília

Leia mais

Balanço Social. Instituto Português do Desporto e Juventude, I.P.

Balanço Social. Instituto Português do Desporto e Juventude, I.P. 203 Balanço Social Instituto Português do Desporto e Juventude, I.P. Índice Índice.... Introdução... 3.. O Balanço Social... 3.2. Apresentação do IPDJ... 4.2.. Enquadramento legal e atribuições... 4.3.Organização

Leia mais

Regulamento Interno do Conselho Local de Acção Social de Montemor-o-Novo

Regulamento Interno do Conselho Local de Acção Social de Montemor-o-Novo Regulamento Interno do Conselho Local de Acção Social de Montemor-o-Novo Preâmbulo Este Regulamento tem como objectivo e fins reger e disciplinar a organização e funcionamento do Conselho Local de Acção

Leia mais

Secretaria de Estado para o Desenvolvimento Rural

Secretaria de Estado para o Desenvolvimento Rural Secretaria de Estado para o Desenvolvimento Rural Decreto-Lei n.º 1/09 de 28 de Abril Tendo em conta a nova orgânica do Governo que de entre outros órgãos institui a Secretaria de Estado para o Desenvolvimento

Leia mais

Casa do Direito, Abre essa porta!

Casa do Direito, Abre essa porta! Casa do Direito, Abre essa porta! Apresentação do Projecto Organização Actividades Decreto-lei nº62/2005 de 10 de Outubro Garantir a protecção e o exercício dos direitos do cidadão bem como a observância

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010 O Programa Estagiar, nas suas vertentes L, T e U, dirigido a recém-licenciados e mestres, recém-formados

Leia mais

Lei n. 108/91 de 17 de Agosto

Lei n. 108/91 de 17 de Agosto Lei n. 108/91 de 17 de Agosto Conselho Económico e Social A Assembleia da República decreta, nos termos dos artigos 164., alínea d), 168. n. 1, alínea m) e 169., n. 3 da Constituição, para valer como lei

Leia mais

PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS. Nota justificativa

PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS. Nota justificativa PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS Nota justificativa A prossecução do interesse público municipal nas áreas da cultura, da acção social, das actividades

Leia mais

FUNDAÇÃO LUIS DE MOLINA FP ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1º. Natureza

FUNDAÇÃO LUIS DE MOLINA FP ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1º. Natureza FUNDAÇÃO LUIS DE MOLINA FP ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Natureza A Fundação Luis de Molina FP, adiante designada simplesmente por Fundação, é uma Fundação Pública de Direito Privado,

Leia mais

CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO -

CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objecto O presente regulamento interno destina-se a definir e dar a conhecer os princípios a que obedece a constituição,

Leia mais

PROPOSTA ALTERNATIVA

PROPOSTA ALTERNATIVA PROJECTO DECRETO LEI SOBRE O EXERCÍCIO DA COORDENAÇÃO EM MATÉRIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NA ACTIVIDADE DE, PREVISTA NO DECRETO LEI N.º 273/2003, DE 29 DE OUTUBRO, BEM COMO O RECONHECIMENTO DOS RESPECTIVOS

Leia mais

Decreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro

Decreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro Decreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro Objecto... 2 Entidades competentes para a formação dos navegadores de recreio e para a realização dos respectivos exames... 2 Credenciação das entidades formadoras...

Leia mais

CENTRO DE INVESTIGAÇÃO PAULA FRASSINETTI (CIPAF) REGULAMENTO

CENTRO DE INVESTIGAÇÃO PAULA FRASSINETTI (CIPAF) REGULAMENTO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO PAULA FRASSINETTI (CIPAF) REGULAMENTO REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO DE PAULA FRASSINETTI - CIPAF PREÂMBULO Concebendo o conhecimento como fator fortemente potenciador do

Leia mais

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA. Nota justificativa

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA. Nota justificativa REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA Nota justificativa A prossecução do interesse público municipal concretizado, designadamente através de políticas de desenvolvimento cultural,

Leia mais

COMITÉ ORGANIZADOR DOS CAMPEONATOS AFRICANOS DAS NAÇÕES DE ANDEBOL SENIORES MASCULINO E FEMININO MASCULINO COCAN/2008

COMITÉ ORGANIZADOR DOS CAMPEONATOS AFRICANOS DAS NAÇÕES DE ANDEBOL SENIORES MASCULINO E FEMININO MASCULINO COCAN/2008 REPÚBLICA DE ANGOLA COMITÉ ORGANIZADOR DOS CAMPEONATOS AFRICANOS DAS NAÇÕES DE ANDEBOL SENIORES MASCULINO E FEMININO MASCULINO COCAN/2008 REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO INTERNO CAPITULO I (DISPOSIÇÕES GERAIS)

Leia mais

Carreiras e Quadros de Pessoal dos Serviços da Assembleia da República

Carreiras e Quadros de Pessoal dos Serviços da Assembleia da República Carreiras e Quadros de Pessoal dos Serviços da Assembleia da República Resolução da Assembleia da República n.º 8/98, de 18 de Março 1, (Declaração de Rectificação n.º 11/98, de 8 de Junho) com as alterações

Leia mais

Ministério da Comunicação Social;

Ministério da Comunicação Social; Ministério da Comunicação Social DECRETO EXECUTIVO Nº 69 /2007 De 22 de Junho Convindo regulamentar o funcionamento do Gabinete Jurídico do Ministério da Comunicação Social; Nestes termos, ao abrigo do

Leia mais

Legislação MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

Legislação MINISTÉRIO DAS FINANÇAS Diploma Decreto-Lei n.º 62/2005 11/03 Estado: Vigente Legislação Resumo: Transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2003/48/CE, do Conselho, de 3 de Junho, relativa à tributação dos rendimentos

Leia mais

DIÁRIO DA REPÚBLICA SÃOTOMÉ E PRÍNCIPE S U M Á R I O. Terça Feira, 08 de Junho de 2010 Número 25

DIÁRIO DA REPÚBLICA SÃOTOMÉ E PRÍNCIPE S U M Á R I O. Terça Feira, 08 de Junho de 2010 Número 25 Terça Feira, 08 de Junho de 2010 Número 25 SÃOTOMÉ E PRÍNCIPE DIÁRIO DA REPÚBLICA S U M Á R I O GOVERNO Decreto-Lei nº 6/2010 Que Altera o Decreto Lei n.º 37/2009 Que Institui o Guichet Único. Decreto

Leia mais

Regimento. Conselho Municipal de Educação de Mira

Regimento. Conselho Municipal de Educação de Mira Regimento ÂMBITO A lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, nº 2, alínea b) a competência dos órgãos municipais para criar os Conselhos Locais de Educação. A Lei 169/99, de 18 de Setembro,

Leia mais

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2007/A de 19 de Novembro de 2007 Regulamenta o Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação O Decreto Legislativo Regional

Leia mais

Estatutos ASSOCIAÇÃO DE MUNICÍPIOS DO DOURO SUPERIOR DE FINS ESPECÍFICOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS ARTIGO 1º.

Estatutos ASSOCIAÇÃO DE MUNICÍPIOS DO DOURO SUPERIOR DE FINS ESPECÍFICOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS ARTIGO 1º. Estatutos ASSOCIAÇÃO DE MUNICÍPIOS DO DOURO SUPERIOR DE FINS ESPECÍFICOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS ARTIGO 1º Denominação A Associação adopta a denominação de ASSOCIAÇÃO DE MUNICÍPIOS DO

Leia mais

ESTATUTOS DA COOPERATIVA ANTÓNIO SÉRGIO PARA A ECONOMIA SOCIAL Cooperativa de Interesse Público de Responsabilidade Limitada

ESTATUTOS DA COOPERATIVA ANTÓNIO SÉRGIO PARA A ECONOMIA SOCIAL Cooperativa de Interesse Público de Responsabilidade Limitada ESTATUTOS DA COOPERATIVA ANTÓNIO SÉRGIO PARA A ECONOMIA SOCIAL Cooperativa de Interesse Público de Responsabilidade Limitada Artigo 1.º Denominação A cooperativa de interesse público adopta a denominação

Leia mais

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE CENTRO DE BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO. CAPÍTULO I Das disposições gerais

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE CENTRO DE BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO. CAPÍTULO I Das disposições gerais UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE CENTRO DE BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO CAPÍTULO I Das disposições gerais ARTIGO 1 (Denominação, natureza jurídica e finalidade) O Centro de Biotecnologia,

Leia mais

- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras)

- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras) - REGIMENTO - Considerando que, a Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de educação; Considerando

Leia mais

Diário da República, 1.ª série N.º 231 29 de novembro de 2012 6815

Diário da República, 1.ª série N.º 231 29 de novembro de 2012 6815 Diário da República, 1.ª série N.º 231 29 de novembro de 2012 6815 Artigo 7.º São revogadas as Portarias n. os 513/2007, 518/2007, 556/2007 e 561/2007, todas de 30 de abril. Artigo 8.º O Ministro de Estado

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão. Preâmbulo

Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão. Preâmbulo Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão Preâmbulo A Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para

Leia mais

RMABE-Regulamento Municipal de Atribuição de Bolsas de Estudo Preâmbulo

RMABE-Regulamento Municipal de Atribuição de Bolsas de Estudo Preâmbulo RMABE-Regulamento Municipal de Atribuição de Bolsas de Estudo Preâmbulo Os Municípios são as Autarquias Locais que têm como objectivo primordial a prossecução dos interesses próprios e comuns dos respectivos

Leia mais

Regulamento Geral de Estudos Pós-Graduados. do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa

Regulamento Geral de Estudos Pós-Graduados. do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa Regulamento Geral de Estudos Pós-Graduados do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito de aplicação 1 O presente Regulamento Geral (RG) aplica-se

Leia mais

Junta de Freguesia de Ançã

Junta de Freguesia de Ançã REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIOS ÀS ACTIVIDADES DAS ASSOCIAÇÕES DESPORTIVAS, RECREATIVAS E CULTURAIS DA FREGUESIA DE ANÇÃ A importância do associativismo para o desenvolvimento harmonioso da freguesia

Leia mais

Decreto Regulamentar n.º 41/90 de 29 de Novembro

Decreto Regulamentar n.º 41/90 de 29 de Novembro Decreto Regulamentar n.º 41/90 de 29 de Novembro O Decreto-Lei n.º 497/88, de 30 de Dezembro, estabelece o regime de férias, faltas e licenças dos funcionários e agentes da Administração Pública, disciplinando,

Leia mais

Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro

Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro O Decreto nº 31/94, de 5 de Agosto, estabelece no ponto 2 do artigo 18º, a obrigatoriedade da criação e organização de Serviços de Segurança e Higiene no Trabalho

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GOLEGÃ

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GOLEGÃ REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GOLEGÃ A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, n.º2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de

Leia mais

Ministério do Interior

Ministério do Interior Ministério do Interior DECRETO LEI Nº /97 O Ministério do Interior é o órgão do Governo a que incumbe, dentre outras, as tarefas de garantia da segurança e da ordem internas, bem como da defesa dos direitos

Leia mais

Regulamento do Centro de Investigação em Educação e Psicologia da Universidade de Évora (CIEP-UE)

Regulamento do Centro de Investigação em Educação e Psicologia da Universidade de Évora (CIEP-UE) Regulamento do Centro de Investigação em Educação e Psicologia da Universidade de Évora (CIEP-UE) Sob proposta da Directora do CIEP-UE, com parecer favorável da Assembleia de Representantes da Escola de

Leia mais

Avaliação do Pessoal docente

Avaliação do Pessoal docente Avaliação do Pessoal docente Decreto Regulamentar nº 10/2000 de 4 de Setembro BO nº 27, I série Página 1 de 9 Decreto Regulamentar nº 10/2000 de 4 de Setembro BO nº 27, I série A revisão do sistema de

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação

Regimento do Conselho Municipal de Educação Considerando que: 1- No Município do Seixal, a construção de um futuro melhor para os cidadãos tem passado pela promoção de um ensino público de qualidade, através da assunção de um importante conjunto

Leia mais

Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro

Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro O Decreto nº 31/94, de 5 de Agosto, estabelece no ponto 2 do artigo 18º, a obrigatoriedade da criação e organização de Serviços de Segurança e Higiene no Trabalho

Leia mais

Decreto n.º 19/92 de 14 de Março Acordo de Cooperação no Domínio Energético entre a República Portuguesa e a República Popular de Angola

Decreto n.º 19/92 de 14 de Março Acordo de Cooperação no Domínio Energético entre a República Portuguesa e a República Popular de Angola Decreto n.º 19/92 de 14 de Março Acordo de Cooperação no Domínio Energético entre a República Portuguesa e a República Popular de Angola Nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 200.º da Constituição,

Leia mais

Associação de Pais do Agrupamento de Escolas de São Pedro do Sul ESTATUTOS

Associação de Pais do Agrupamento de Escolas de São Pedro do Sul ESTATUTOS Associação de Pais do Agrupamento de Escolas de São Pedro do Sul ESTATUTOS Os presentes Estatutos da APAESUL - Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento de Escolas de São Pedro do Sul,

Leia mais

Município de Alfândega da Fé Câmara Municipal

Município de Alfândega da Fé Câmara Municipal REGIMENTO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PG.01_PROC.07_IMP.08 DDS SECTOR DA ACÇÃO SOCIAL E EDUCAÇÃO 1 de 9 REGIMENTO PREÂMBULO Considerando que a Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro, estabelece no seu artigo

Leia mais

Decreto-Lei n.º 100/2003 de 23 de Maio (Publicado no DR, I-A, n.º 119, de 23.05.2003, Págs. 3215 a 3218)

Decreto-Lei n.º 100/2003 de 23 de Maio (Publicado no DR, I-A, n.º 119, de 23.05.2003, Págs. 3215 a 3218) REGULAMENTO DAS CONDIÇÕES TÉCNICAS E DE SEGURANÇA A OBSERVAR NA CONCEPÇÃO, INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS BALIZAS DE FUTEBOL, DE ANDEBOL, DE HÓQUEI E DE PÓLO AQUÁTICO E DOS EQUIPAMENTOS DE BASQUETEBOL EXISTENTES

Leia mais

Ministério dos Petróleos

Ministério dos Petróleos Ministério dos Petróleos Decreto Executivo nº 197/08 de 16 de Setembro Considerando a necessidade do estabelecimento de disposições relativas ao estatuto das entidades inspectoras das redes e ramais de

Leia mais

DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007

DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007 DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007 Aprova o Estatuto Social da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso

Leia mais

B) Projecto de Proposta de Lei Regime fiscal das sociedades desportivas. Projecto de Proposta de Lei

B) Projecto de Proposta de Lei Regime fiscal das sociedades desportivas. Projecto de Proposta de Lei Sociedades Desportivas Análise do regime jurídico e fiscal B) Projecto de Proposta de Lei Regime fiscal das sociedades desportivas Projecto de Proposta de Lei Regime fiscal específico das sociedades desportivas

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR Município de Rio Maior CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR Regimento Preâmbulo A Lei nº 159/99, de 14 de Setembro, estabelece na alínea b) do nº2, do seu artigo 19, a competência dos órgãos municipais

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO INTERNO Preâmbulo A Rede Social assenta numa estratégia participada de planeamento, que procura racionalizar e conferir maior eficácia, quer à intervenção dos agentes na aplicação das medidas,

Leia mais

DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 014/2003

DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 014/2003 DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 014/2003 REESTRUTURA OS FUNDOS ESCOLARES DOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO E EXTINGUE O FUNDO REGIONAL DE ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR Criado pelo Decreto Regulamentar Regional n.º

Leia mais