Perspectivas e Oportunidades Econômicas

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1 Seminário Internacional de Megaeventos Esportivos: Impactos e legados Perspectivas e Oportunidades Econômicas Bruno de Oliveira Cruz IPEA, Brasil Porto Alegre, 04 de novembro de 2011

2 Roteiro Apresentação Introdução Avaliação de Impactos Ex ante e ex-post Medindo Intangível Modelos Macroeconômicos Legados Econômicos e Oportunidades Infraestrutura Econômica e Urbana Dados preliminares Algumas Considerações Finais

3 Introdução Mega-Eventos como Copa e Olímpiadas podem ser analisados como uma franquia. (Preuss, 2004 e Baade e Matheson, 2000) O Comitê Internacional têm o poder de monopólio do evento e o país-sede será uma espécie de franqueado. Necessidade de partilhar custos e receitas Maior número de cidades aplicando para o processo de seleção, menor o poder de barganha dos países-sede. Contra-exemplo: Los Angeles, 1984.

4 Avaliação ex-ante Estima o impacto do evento sobre a cidade, região ou país. Em geral modelos insumo-produto ou modelos CGE: Passo 1: Detalhar as despesas diretas (gastos relacionados com os jogos, gastos com tickets, estádios etc). Passo 2: estimar despesas indiretas (ex.: Gastos dos turistas com alimentação e estadia) Passo 3: Calcular os efeitos induzidos, impactos derivados das despesas diretas e indiretas.

5 Representação Esquemática dos Efeitos Induzidos e dos Gastos Autônomos Exterior Famílias Empresas Fonte: Adaptado de Preuss (2004)

6 Dinheiro Novo na Economia Preuss (2004) classifica os gastos em: Benefícios : fonte autonôma que fica na região Custos : Fonte da região usada para importação Realocação: fonte da região usada na região Efeitos Neutros: Fonte autônoma usada para importação. Tendo identificado estes usos e fontes, utilizam-se matrizes de insumo-produto ou modelos CGE para calcular os efeitos induzidos (Baade e Matheson (2001) multiplicador variando de 1,2 a 2,5)

7 Estrutura Temporal do Impacto t-7 t-6 t-5 t-4 t-3 t-2 t-1 t t+1 t+2 t+3 t+4 Barcelona 1992 Sydney 2000 Beijing 2008 Ideia Viabilidade Cidade Candidata Construção e Preparação para os Jogos Legado Econômico T-11 T-9 T-7 Fonte: Preuss (2004) T T+...10

8 Críticas Avaliação ex-ante Problema que em geral os resultados tendem a ser super estimados: Super estimativa de turistas e do gasto com turistas. Ex.: Sydney 2000 estimativa de visitantes, somente eram relacionados com a olímpiada, e no mês da olímpiadas, apenas acima da média histórica. Efeito Substituição: Parcela da população local que compra tickets e deixa de gastar em outros itens na cidade. Turistas que adiam a viagem para evitar tumulto. Moradores da cidade que adiantam viagens.

9 7 tipos de movimentos de visitantes: Fregueses Fidelidade (A): turistas que visitariam a cidade, mesmo sem o jogos. Mudança de Estação (B): turistas queriam visitar a cidade em outra data. Precavidos (C): Turistas que evitam o congestionamento e confusão do jogos e vão para outros destinos. Esticada (D): Turistas que esticam a viagem para ficarem no evento. Olímpicos (E) : Turistas motivados pelos jogos Fanáticos locais (F): Locais que decidem adiar férias por causa dos jogos. Precavidos Locais (G): Planejam ou alteram planos de viagem para evitar transtornos do evento na cidade

10 Representação Esquemática da Movimentação Induzida pelo Evento G A Cidade-Sede B F X E D C X Movimentação não induzida pelo Evento Saídas ou Perdas induzida pelo Evento Ganhos Induzidos pelo Evento

11 Críticas Avaliações ex-ante Custo de Oportunidade do investimento geralmente não computado. O que poderia ser feito com os recursos aplicados no evento? Qual o uso alternativo? Não analisar ganhadores e perdedores, o impacto econômico tem custos e benefícios que são divididos de forma desigual na sociedade. ( Gentrificação, taxação regressiva no Brasil, etc.)

12 Críticas Avaliação Ex-Ante Não explicitar hipóteses por trás dos modelos. Ex.: Comportamento do Mercado de trabalho, Preços Rígidos, etc... Impactos podem variar dependendo do comportamento do ciclo econômico. Qual será a disposição em vir para Copa/Olimpíadas de turistas americanos ou europeus, se a crise for persistente? Omissão ou Censura de estudos que não mostrem efeitos positivos ou significativos.

13 Avaliação ex-post Tentar avaliar os efeitos após o evento sobre algumas variáveis como emprego, PIB, arrecadação, ocupação da rede hoteleira, etc... Ou seja tenta-se avaliar de facto o que ocorreu Comparar a situação do evento e pós-evento com alguma situação controle. Ex.: Placebo vs. Medicação. Normalmente, ou se utiliza a própria história da cidade ou região, ou se faz uma comparação com outras regiões.

14 Avaliação Ex-Post Dificuldade de isolar todos os demais efeitos e conseguir estimar o impacto somente do evento esportivo. Exemplo interessante: Baade e Matheson (2001) Jogos de Atlanta e L.A. comparação crescimento do emprego e salários. Calcula em aproximadamente US$ , 00, o custo de cada emprego gerado em Atlanta.

15 Exemplo Pan-Americano Fazendo uma análise simples dos jogos panamericando, através da chamada análise de intevenção. Objetivo seria o de identificar se após o Pan (Jul/2007), pode-se observar algum comportamento diferente em algumas variáveis locais, como desemprego, taxa de ocupação de hotéis e arrecadação de ISS.

16 Taxa de Ocupação de Hotéis no Rio de Janeiro Jan/97 a Dez/09 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 Fonte: Associação Comerical do RJ taxa de ocupação de hotéis

17 Modelo estimado AR(1) com diferença 12.

18 Série dessasonalizada

19 Não foi possível em nenhuma das séries identificar um comportamento diferenciado pós-pan, apenas quando incluímos um variável de alteração de tendência no modelo ar (1) com diferença 12, há uma mudança na série, após o Pan. Resultados muito preliminares para relacionar ao evento do pan. Além disso, o modelo com a variável dessasonalizada se adéqua melhor aos dados, nele não encontramos qualquer valor anormal relacionado com o PAN.

20 (%) Taxa de Desemprego RM s no Brasil e Rio de Janeiro - Mar/02 a Jul/ Fonte: PME - IBGE Rio de Janeiro - RJ Total das RM s

21 R$ de set/2011 Arrecadação de Impostos Sobre Serviços (ISS) - São Paulo e Rio de Janeiro Jan/04 a Mai/ Fonte: Rio de Janeiro São Paulo

22 Medindo o Intangível Há efeitos de melhorias de imagem do país, de elevação de auto-estima, estímulo ao esporte, ou mesmo valor intrínseco dos monumentos. (Qual o valor do Maracanã ou Beira-Rio para a autoestima dos cariocas e colorados?) Relações exteriores, exposição do País, etc... Como medir estes efeitos?

23 Construindo uma imagem a partir dos eventos

24

25 Medindo o Intangível Algumas formas de medir, os efeitos intangíveis, quanto os habitantes estariam dispostos a pagar mais para morar ou receber menos salários pelos benefícios gerados por times da NFL. Carlino e Coulson (2004) Estimam este efeito via preços hedônicos e impacto sobre o preço de imóveis e equação de salários para tentar medir os efeitos compensatórios. China há uma aumento no valor das moradias, mas conclui-se pela gentrificação de áreas próximas a vila olímpica e dos parques.

26 Medindo o Intangível Análise Contingente: Coleta Direta perguntando quanto os cidadãos estariam dispostos a pagar pelo evento. Atikison et. Al. (2011) calculam em aproximadamente 22,00 (Londres), 12,00 (Manchester) e 11,00 (Glasgow), a disposição anual a pagar para sediar as Olimpíadas.

27 As Olimpiadas modernas seriam apenas uma nova versão da luta por uma boa imagem e a honra? Nova batalha por uma coroa de louros?

28 Modelos Macroeconômicos Uma abordagem macroeconômica parte da ideia de estimar os impactos em variáveis agregadas do país como comércio exterior e investimento. A hipótese é que há efeitos positivos (maior exposição internacional, autoestima, atração de investimento estrangeiros, etc) para toda a economia. Rose e Spiegel (2011) impacto permanente de 20% sobre o comércio. Envio de sinal mesmo países não escolhidos teriam este efeitos. Bruckner e Papa (2011) há efeitos permanentes e positivos sobre investimento, consumo e renda para países-sede de jogos.

29 Uma Ilustração de um possível impacto Cenário do Impacto megaeventos: Impacto 1 via Produtividade: Elevar produtividade pela melhoria de infraestrutura. Acréscimo de 0,3% p.p na taxa de crescimento da produtividade total dos fatores por um período de 10 anos (anterior e principalmente posterior aos jogos) Parte do Legado Econômico. Impacto 2 via Investimentos: Elevação de na taxa de investimento em 1% do PIB por 9 anos, 2012 a 2023.

30 Contabilidade do Crescimento Utiliza-se contabilidade do crescimento para fazer as simulações, a partir dos dados propostos no estudo dos Brics. Y=AK α L 1-α ; %, com a=0,33 Crescimento 3 fontes: Acumulação de capital Crescimento da mão de obra Crescimento da produtividade

31 Hipóteses no cenário de Base (Baseline): Taxa de Investimento 19%, depreciação 4 (elasticidade capital). (K(t)=(1-δ)K(t-1)+(I/Y)*Y) Tx. de cresc. Produtividade de longo prazo 1,3% a.a., fator de convergência 1,5%a.a (A(t)/A(t-1)=1,3-1,5*log(PIB per capita Br/PIB per capita US) Projeções demográficas ONU/US Bureau of Census

32 Cenário de Base Tx. De Cresc. PIB, PIB per capita, Capital e Produtividade 4,50 4,00 3,50 3,00 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 0, Produtividade Capital PIB PIB per capita

33 Incremento percentual na taxa de crescimento da Produtividade e do Capital antes e pós evento 16 (%) produtividade Capital

34 Comparação entre o nível de PIB per capita com a simulação de impactos do PIB (%) 5 4,5 4 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0

35 Legado Custos econômicos de congestionamento: perda de produtividade entre as principais componentes na deseconomia gerada por engarrafamentos na cidades. Efeitos deletérios sobre mercado de trabalho e procura de emprego. Os grande eventos podem ser um vetor de transformação das cidades (e mobilizador de investimentos) e um dos principais problemas, está na mobilidade urbana.

36 Minutos Percentual (%) Externalidades Negativas Tempo de deslocamento Regiões Metropolitanas Tempos de deslocamentos e percentual de deslocamentos superiores a 1h - Brasil metropolitano a , ,5 15,7 40, , , , Tempo médio deslocamento casa-trabalho (min) Deslocamentos casa-trabalho superiores a 1h (%) Tabela Duração das viagens por transporte coletivo na RMSP Fontes: OD SP e Pnad Variação Pares origem-destino Média(min) Desvio P. Média(min) Desvio P. (% ) SP-SP 59,4 37,0 67,6 41,1 13,8% SP-RM 89,2 43,4 94,1 43,3 5,5% RM-RM intramunicipal 39,5 24,5 42,8 26,2 8,4% RM-RM intermunicipal 61,0 35,2 70,1 37,5 15,0% RM-SP 84,7 40,9 90,7 40,9 7,1% Total 60,7 38,6 66,7 41,2 10,0%

37 Tempo Médio de Deslocamento Casa-Trabalho nas Rm s Brasileiras* por decil de renda, 2007 Min º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º Fonte: Pnad - IBGE * Consideradas apenas as 10 Regiões Metropolitanas oficiais identificadas na PNAD, o que inclui Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre e Brasília.

38 * Consideradas apenas as 10 Regiões Metropolitanas oficiais identificadas na PNAD, o que inclui Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre e Brasília. Tabela - Tempo de Deslocamento Casa Trabalho. Regiões Metropolitanas do Brasil, 2008 RM Até 30 minutos Tempo de Deslocamento Mais de 30 Mais de 1 até até 1 hora 2 horas Mais de 2 horas Total Belém ,1% 30,4% 9,2% 1,3% 100,0% Fortaleza ,5% 24,5% 10,9% 1,1% 100,0% Recife ,6% 32,9% 12,2% 1,3% 100,0% Salvador ,5% 32,5% 11,9% 1,1% 100,0% Belo Horizonte ,8% 30,9% 15,0% 1,3% 100,0% Rio de Janeiro ,3% 33,7% 22,2% 3,8% 100,0% São Paulo ,8% 34,3% 20,7% 3,2% 100,0% Curitiba ,7% 28,5% 9,0% 0,8% 100,0% Porto Alegre ,8% 27,2% 7,2% 0,8% 100,0% Brasília ,1% 34,6% 10,9% 0,5% 100,0% Total Metropolitano 48,8% 32,3% 16,6% 2,3% 100,0% Fonte: IBGE- Pequisa Nacional por Amostra Domiciliar (PNAD) de 2008.

39 Políticas Públicas No Setor Papel do governo federal na mobilidade urbana Fonte: anuário estatístico do Geipot 2001 e operadoras metroferroviárias.

40 RM Pass/ano Habitantes Linhas Km Total Estações (bilhões) Hab/10km Paris , , Londres , Moscou , , NY , Cid. México , , Santiago Chile 4, , Rio de Janeiro , São Paulo Buenos Aires ,6 74 0, Whashington ,5 87 0, Tokio* , , Seul Shangai Pequim , Hong Kong , RM s com pop > hab 308 Km linhas metrô 10 Km linha/milhão de habitantes (mexico) 631 Km linhas metrô Investimento: ( )Km x R$ = 48,4 bilhões Somente Rio e SP: 29 bilhões

41 Infraestrutura econômica Aeroportos

42 Infraestrutura econômica Aeroportos

43 - PAC 2, setor aéreo Total de R$ 3,1 bilhões, : 22 empreendimentos em 14 aeroportos (15 para terminais de passageiros, 5 para pistas, pátios e torres de controle e 2 para estudos e projetos);

44 Algumas indicações para o Futuro Estudos ex-ante tendem a superestimar os impactos, mas são necessários para os gestores terem estimativas corretas dos impactos. Impactos e Legados podem ter efeitos duradouros, por exemplo sobre a melhoria de mobilidade com efeitos positivos sobre a produtividade da economia.

45 Algumas indicações para o Futuro Melhoria na gestão, exemplo interesse Londres 2012, Compete for, um espécie de e- bay para reduzir o custo de informação para sub-contratação de empresas locais na construção e preparação dos eventos. Oportunidade de vender para outros países a experiência brasileira na organização dos eventos, exemplo construção civil, empresas de marketing, etc.

46 Algumas Indicações para o futuro Autoridade Olímpica pode ser um exemplo de cooperação federativa aplicável a outros desafios que envolvam diversos níveis de governo. Melhoria das informações e dados para se monitorar os impactos. Emprego no turismo IPEA.

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