S. R. MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL AUTORIDADE MARÍTIMA NACIONAL DIREÇÃO-GERAL DA AUTORIDADE MARÍTIMA EDITAL Nº 01/2013

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1 S. R. MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL AUTORIDADE MARÍTIMA NACIONAL DIREÇÃO-GERAL DA AUTORIDADE MARÍTIMA CAPITANIA DO PORTO DE SANTA CRUZ DAS FLORES EDITAL Nº 01/2013 INSTRUÇÕES PARA A NAVEGAÇÃO E PERMANÊNCIA NO ESPAÇO DE JURISDIÇÃO MARÍTIMA DA CAPITANIA DO PORTO DE SANTA CRUZ DAS FLORES Jorge Miguel Zambujal Chícharo, Capitão-de-fragata, Capitão do Porto de Santa Cruz das Flores, no uso das competências que lhe são conferidas pela alínea g), do nº 4, do artigo 13º, do Decreto-Lei nº 44/2002, de 02 de Março, faz publicar o conjunto de determinações, orientações e informações que se seguem em anexo. 1. As infrações ao estabelecido no presente Edital, independentemente das avarias e acidentes pessoais cuja responsabilidade possa caber aos infratores, serão puníveis de acordo com a correspondente lei penal e o regime de contraordenações em vigor, nomeadamente o Decreto-Lei nº 45/2002, de 02 de Março, se outra especifica lhe não for aplicável, tendo presente o regime geral das contraordenações aprovado pelo Decreto-Lei n.º 433/82, de 27 de Outubro, com a nova redação dada e cujo texto republicado em Anexo pelo Decreto-Lei n.º 244/95, de 14 de Setembro, que o republica, pelo Decreto-Lei n.º 323/2001, de 17 de Janeiro e pela Lei n.º 109/2001, de 24 de Dezembro. 2. A entrada em vigor deste Edital, cancela o Edital nº 1/2012, de 01 de Janeiro. Este Edital entra em vigor a 01 de março de Capitania do Porto de Santa Cruz das Flores, 01 de março de 2013 O Capitão do Porto Jorge Miguel Zambujal Chícharo Capitão-de-fragata

2 ÍNDICE DO ANEXO AO EDITAL Nº 01/ DISPOSIÇÕES GERAIS SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO FUNDEADOUROS EXTERIORES AVISO DE CHEGADA VISITA A BORDO DA AUTORIDADE MARÍTIMA CONTACTOS COM TERRA DOS NAVIOS FUNDEADOS SITUAÇÕES DE RISCO PARA A SEGURANÇA ARRIBADAS, AVARIAS E REPARAÇÕES A BORDO TRABALHOS A BORDO SERVIÇOS EFETUADOS POR MERGULHADORES PROFISSIONAIS EMBARQUE, DESEMBARQUE E TRANSPORTE, DE SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS OU POLUENTES REABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL POLUIÇÃO VISTORIAS A NAVIOS E EMBARCAÇÕES NÁUTICA DE RECREIO EVENTOS DE NATUREZA DESPORTIVA OU CULTURAL OBJETOS DE NATUREZA MILITAR, SUSPEITA OU ARQUEOLÓGICA FOGO DE ARTIFÍCIO PESCA LÚDICA/COMERCIAL/DESPORTIVA MERGULHO RECREATIVO ZONAS BALNEARES/BANHOS BOIAS DE AMARRAÇÃO / VIVEIROS DE PESCA... 15

3 S. R. MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL AUTORIDADE MARÍTIMA NACIONAL DIREÇÃO-GERAL DA AUTORIDADE MARÍTIMA CAPITANIA DO PORTO DE SANTA CRUZ DAS FLORES ANEXO AO EDITAL Nº 01/ DISPOSIÇÕES GERAIS. a. As presentes normas aplicam-se a todo o espaço de jurisdição da Capitania do Porto de Santa Cruz das Flores, conforme definido no quadro n.º 1, anexo ao Decreto-Lei nº 265/72, de 31 de Julho (Regulamento Geral das Capitanias - RGC), incluindo a faixa de terreno do domínio público marítimo, o mar territorial e, em conformidade com as disposições das Convenção das Nações Unidas sobre o direito do mar, de 10 de dezembro de 1982, a zona contígua, a zona económica exclusiva e a plataforma continental, sem prejuízo das competências específicas de outras entidades. b. Para efeitos de proteção ambiental no espaço de jurisdição da Capitania do Porto de Santa Cruz das Flores, exceto área portuária, aplicam-se subsidiariamente as disposições constantes no plano de Ordenamento da Orla Costeira (POOC) Flores e Corvo, aprovados respetivamente, pelos Decretos Regulamentares Regionais (DRR) nº 10/2011/A, de 28 de março e 45/2008/A, de 5 de novembro. c. A Capitania do Porto de Santa Cruz das Flores, sito no Rua Senador André Freitas, Santa Cruz das Flores, possui o seguinte horário de atendimento ao público: 09:00-15:00 horas. Possui o telefone n,º (secretaria/geral) e o fax n.º para atendimento durante as horas normais de serviço. Está igualmente disponível, para comunicação não urgente, o seguinte endereço eletrónico - capitania.flores@marinha.pt. d. O Comando Local da Polícia Marítima de Santa Cruz das Flores está contactável 24 horas/dia, incluindo fins-de-semana e feriados, através do telefone n.º ou telemóvel n.º (Piquete da PM). Está igualmente disponível, para comunicação não urgente, o seguinte endereço eletrónico - policiamaritima.flores@marinha.pt. e. O Posto da Polícia Marítima do Corvo, Corvo, tem os seguintes contactos: (1) Telefone: ; 1

4 (2) Fax: ; (3) Telemóvel: (4) E.mail: 2. SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO a. As presentes instruções não prejudicam o normativo presente no Regulamento Internacional para Evitar Abalroamento no Mar (RIEAM), aprovado p elo D/L n.º 55/78, de 27 de Junho, com as alterações introduzidas pelo Aviso publicado no Diário da República Iª série n,º 258, de 09 de novembro de 1983, e pelos D/L n.º s 45/90, de 20 de Outubro, n.º 56/91, de 21 de Setembro, n.º 27/2005, de 28 de Dezembro e n.º 01/2006, de 2 de janeiro. b. Nos portos das Lajes (Flores), da Casa (Corvo), são considerados navios com capacidade reduzida, além dos designados na regra nº 3 do RIEAM, 1972, os navios com caraterísticas especiais identificados pela Autoridade Portuária, atendendo às limitadas possibilidades de manobra. Esta disposição aplica-se também e sobretudo, às embarcações do tráfego local, de pesca local e embarcações de recreio, as quais deverão facilitar os movimentos daqueles navios, nomeadamente nas manobras de atracação/largada e de aproximação ao cais; c. Em todas as ocasiões, mas principalmente com más condições meteorológicas, de mar e visibilidade, não executar manobras que possam pôr em risco a sua segurança, a da navegação vizinha e a das obras e infraestruturas portuárias. d. Consideram-se navios desgovernados, para além dos designados na alínea f) da regra nº 3, do RIEAM, 1972, o trem de reboque em que o navio rebocado não disponha de propulsão e/ou capacidade de governo própria. e. O Capitão do Porto, como Autoridade Marítima Local, perante situações, circunstâncias, atividades ou operações específicas e com vista a verificar a observância das condições de segurança das diversas atividades que decorram no seu espaço de jurisdição, pode impor o policiamento dessas mesmas atividades, em conformidade com o disposto na Portaria nº 210/2007, de 23 de Fevereiro, com a atualização dada pela Portaria nº 553-A/2008, de 27 de Junho. f. Em todos os portos sob jurisdição da Capitania do Porto da Santa Cruz das Flores (1) Qualquer evento náutico fica sujeita a prévia autorização da Capitania do Porto da Santa Cruz das Flores, e nas áreas portuárias da sua responsabilidade da Portos dos Açores S.A.. 2

5 (2) A prática individual e/ou coletiva de desportos náuticos, bem como as atividades de treino de coletividades não devem interferir com a navegação comercial, nomeadamente de transporte de mercadorias e passageiros. (3) É proibido navegar a velocidades superiores a 5 (cinco) nós. 3. FUNDEADOUROS EXTERIORES a. Só é permitido fundear na área de jurisdição da Capitania do Porto de Santa Cruz das Flores (ilhas das Flores e Corvo), mesmo nos fundeadouros que constem nos documentos náuticos - Cartas e Roteiros, mediante autorização prévia do Capitão do Porto. b. A prática de fundear, em espaços da jurisdição da Autoridade Portuária (Administração dos Portos dos Açores S.A.), carece, para além de prévia autorização do Capitão do Porto, da autorização da Portos dos Açores S.A.. c. No Porto das Lajes das Flores, existem dois fundeadouros exteriores: (1) 39 o 22,72 N 031 o 09,55 W (2) 39 o 22,56 N 031º 09,40 W (3) A pilotagem é obrigatória nas manobras de fundear/suspender nestes fundeadouros. d. Fundeadouro da Baia da Ribeira da Cruz (1) 39º 26,46 N 031º 07,55 W (2) 39º 26,22 N 031º 07,14 W e. No Porto da Casa, os fundeadouros exteriores estão nas posições: (1) 39º 40,13 N 31º 06,850 W (2) 39 º40,13 N 31º 05,085 W f. Navios com cargas perigosas que demandem a ilha das Flores, devem utilizar o fundeadouro exterior mais a Sul, indicado nos documentos náuticos - Cartas e Roteiros. g. Em casos excecionais e devidamente justificados, a manobra de fundear poderá ser autorizada e determinada pelo Capitão do Porto, em locais não previstos nos documentos náuticos Cartas e Roteiros. h. Mesmo fora da área de pilotagem, em situações excecionais que possam interferir com a segurança da navegação, pessoas ou bens, analisadas caso a caso, pode o Capitão do Porto em coordenação com a Portos dos Açores S.A., determinar a pilotagem em manobras de fundear/suspender. 3

6 4. AVISO DE CHEGADA a. Os procedimentos aplicáveis à entrada e saída de navios ou embarcações nos portos da Portos dos Açores S.A. são os previstos no Decreto-Lei nº 370/2007, de 06 de Novembro, relativos à Janela Única Portuária JUP. A Capitania do Porto de Santa Cruz das Flores reserva o direito de voltar aos procedimentos anteriores, em que os documentos eram entregues pessoalmente ou via fax, com pelo menos duas horas de antecedência (24 horas para navios transportando carga perigosa/imo), em situações em que o sistema JUP não funcionar. b. Os navios que transportem carga tóxica ou acrilonitrilo (cianeto de vinil), antes de entrarem nas águas territoriais sob jurisdição da Capitania do Porto, têm que obter a prévia autorização da Autoridade Marítima Nacional, assim como os licenciamentos exigidos por outras entidades, que por motivos legais tenham que ser obtidas. 5. VISITA A BORDO DA AUTORIDADE MARÍTIMA a. Visita de entrada São obrigatoriamente visitados pela Polícia Marítima, à chegada ou entrada nos portos, nos termos do artigo 2º do Decreto-Lei nº 370/2007, de 06 de Novembro, os navios ou embarcações que: (1) Sempre que peçam arribada; (2) Pretendam entrar no porto com avaria, ou pretendam efetuar trabalhos a bordo que ponham em causa a segurança do navio, a segurança da navegação, o porto, ou possam constituir um foco de poluição marítima (3) Arvorem bandeira de país não comunitário; (4) Transportem cargas ou substâncias perigosas; (5) Arvorem bandeira de país comunitário quando provenientes de porto de país não comunitário; (6) Sobre os quais exista algum tipo de suspeita quanto a avaria, tripulação, carga ou prática de algum ilícito contra-ordenacional ou penal. b. Visita de saída Qualquer navio ou embarcação poderá ser sujeito a visita pela Polícia Marítima, antecedendo a sua largada. No entanto serão obrigatoriamente sujeitos a realização de visita de saída, os seguintes navios e embarcações: (1) Transportem cargas ou substâncias perigosas; (2) Caso tenham efetuado reparações de avarias no porto que pela sua natureza possam por em causa o navio, a segurança da navegação, o porto, ou possam constituir um foco de poluição marítima, para além da visita pela 4

7 Polícia Marítima estão também sujeitos a vistoria do perito da Capitania do Porto; (3) Nos demais casos, quando o Capitão do Porto determinar, por decisão devidamente fundamentada. c. Despacho de largada O despacho de largada é o documento, emitido pela Capitania do Porto que atesta que o navio que larga um porto nacional preenche os requisitos de segurança, pessoas e bens embarcados e que cumpriu todas as formalidades necessárias e obrigações pecuniárias no espaço nacional. (1) Nenhum navio ou embarcação poderá largar um dos portos da área de jurisdição da Capitania do Porto de Santa Cruz das Flores sem que seja emitido o respetivo despacho de largada, salvo nas condições em que esteja isento. (2) Estão isentos de despacho de largada: (1) Os navios das marinhas de guerra e outros navios de estado; (2) Os navios e embarcações de tráfego local; (3) Os navios e embarcações de pesca local; (4) Os rebocadores e embarcações auxiliares, locais e costeiras. (3) Se houver visita de saída, é entregue ao comandante do navio, pelo agente da Polícia Marítima (conforme nº 2, do art.º 8º, do DL nº 370/2007). (4) São proibidas quaisquer movimentações de carga ou de saída ou entrada de pessoas a bordo a partir da notificação do despacho de largada ao comandante do navio. 6. CONTACTOS COM TERRA DOS NAVIOS FUNDEADOS a. Os navios fundeados não podem efetuar qualquer contacto com terra antes de ser efetuada a visita de entrada, nos termos previstos em 6.. b. Os contactos com terra, uma vez autorizados, poderão ser efetuados por embarcações licenciadas para o efeito. c. Não é permitido arriar ou movimentar quaisquer embarcações próprias do navio, sem prévio licenciamento do Capitão do Porto. 7. SITUAÇÕES DE RISCO PARA A SEGURANÇA a. Em caso de acidente grave, nomeadamente explosão ou incêndio a bordo de navios, abalroamento, encalhe ou afundamento, o Capitão do Porto assumirá o 5

8 controlo e a coordenação das operações relacionadas com a situação de emergência criada, sem prejuízo das competências das demais entidades. b. As manobras de fundear e a entrada nos portos de navios e embarcações com entradas de água, fogo a bordo, limitações nos sistemas propulsores ou de governo ou suscetíveis de provocar poluição, só são permitidas com autorização do Capitão do Porto, precedida dos pareceres da Portos dos Açores S.A. e do DGRN (se aplicável e justificável). c. O Capitão do Porto estabelecerá, caso a caso, os requisitos de segurança da navegação a serem observados, nos casos supracitados. 8. ARRIBADAS, AVARIAS E REPARAÇÕES A BORDO a. Entende-se por arribada a prática ou demanda de um porto ou fundeadouro, que não o de destino, por parte de navios ou embarcações que se desviaram da sua rota planeada, devido a: (1) Existência de incêndio a bordo ou água aberta e/ou apresentando perigo de explosão ou poluição das águas; (2) A flutuabilidade e/ ou navegabilidade e/ ou manobrabilidade e/ ou estabilidade estejam parcialmente ou totalmente afetadas/ reduzidas; (3) Efetuar reparações de avarias inopinadas; (4) Desembarcar doentes, feridos, náufragos ou cadáveres; (5) Abrigar de mau tempo na zona oceânica adjacente; (6) Reabastecer-se de combustíveis, óleos, lubrificantes, água ou víveres; (7) Efetuar operações comerciais (carga ou embarque de passageiros), não previstas cumulativamente com os motivos anteriormente mencionados. b. Os navios que pretendam arribar a portos e fundeadouros da área de jurisdição da Capitania do Porto de Santa Cruz das Flores, deverão previamente enviar o respetivo Declaração de Arribada, para a Capitania do Porto, para o DGRN e/ou para a Portos dos Açores S.A., para que, no âmbito da segurança da navegação, sejam estabelecidas eventuais formas de acesso ao mar territorial ou a sua interdição, onde conste, entre outros: (1) Identificação do navio (Nome/Bandeira/Número IMO/Comprimento e Calado Máximo do navio à chegada); (2) Procedência (três últimos portos e destino previsto); (3) Tipo de navio e capacidade de manobra; (4) Motivo da arribada; 6

9 (5) Número de pessoas embarcadas; (6) Existência de vidas humanas em perigo; (7) Existência de risco de alagamento, afundamento, incêndio, explosão ou poluição; (8) Tipo e quantidade de carga existente a bordo; (9) Existência de materiais/mercadoria perigosos ou poluentes, sua classificação IMO e quantidades; (10) Hora estimada de chegada (ETA); c. Nos termos do nº 3, do art.º 2º, do Decreto-Lei nº 370/2007, de 06 de Novembro, os navios ou embarcações que solicitem arribada, estão sujeitos a vistoria da Autoridade Marítima. d. Em resposta à declaração de arribada, a Autoridade Marítima Nacional emitirá um despacho a definir as condições de acesso ao mar territorial (caso aplicável e justificável), informará a Autoridade de Controlo de Tráfego Marítimo - DGRN, a Portos dos Açores S.A. e outras entidades que devam ser informadas no âmbito das respetivas competências. 9. TRABALHOS A BORDO a. Os navios que pretendam efetuar reparações, durante a sua permanência nos portos, deverão requerer prévio licenciamento ao Capitão do Porto e a necessária autorização da Portos dos Açores S.A.. Os pedidos de licenciamento devem ser apresentados na Capitania do Porto com indicação detalhada dos trabalhos a efetuar, o seu início e estimativa de duração. b. Só após o licenciamento do Capitão do Porto, normalmente precedido de vistoria técnica por peritos da Capitania do Porto, é possível iniciar os trabalhos de reparação. c. Não são permitidos trabalhos de manutenção nos navios atracados e que sejam portadores de cargas perigosas, quando estes trabalhos afetem o sistema propulsor ou a operacionalidade do navio. d. O Comandante do navio ou embarcação alvo de acontecimento de mar, deve elaborar Relatório de Mar de acordo com o art.º 14º do Decreto-lei nº 384/99, de 23 de Setembro, e apresentá-lo no prazo de 48 horas a contar do momento da atracação no Porto/Marina. 7

10 e. Qualquer navio ou embarcação sobre o qual tenha sido efetuado relatório de mar, deve ser sujeito a vistoria técnica por peritos da Capitania do Porto, antes de qualquer intervenção de manutenção corretiva. 10. SERVIÇOS EFETUADOS POR MERGULHADORES PROFISSIONAIS a. Os navios, empresas ou outras entidades que pretendam a execução de serviços por mergulhadores, para inspeções subaquáticas ou outros trabalhos, terão que requerer prévia autorização ao Capitão do Porto, de forma a ser emitido aviso á navegação e arbitradas as condições de navegação na proximidade do trabalho. b. O pedido de autorização dos trabalhos deve ser acompanhado de informação detalhada sobre o serviço a executar, bem como da formação do pessoal mergulhador. c. A autorização supramencionada poderá implicar que as operações do navio sejam interrompidas, durante a realização dos trabalhos. d. Quando os trabalhos tenham lugar no espaço de jurisdição da Autoridade Portuária, deverá, também, ser obtida autorização da Portos dos Açores S.A.. e. Para apoio e segurança dos mergulhadores, deverão ser observadas as normas constantes no Decreto-Lei nº 12/94 de 15 de Janeiro, nomeadamente a sinalização na embarcação ou barco de apoio, com bandeira Alfa do Código Internacional de Sinais (no período diurno), e com três faróis vermelho branco vermelho, em linha vertical, afastados entre si de 1,83m e visíveis a 2 milhas em todo o horizonte (no período noturno). f. Após a realização dos trabalhos subaquáticos a empresa ou entidade responsável pela execução dos mesmos deverá, no prazo máximo de 24 horas, elaborar e remeter à Capitania do Porto de Santa Cruz das Flores, um relatório descritivo da intervenção e resultados obtidos. 11. EMBARQUE, DESEMBARQUE E TRANSPORTE, DE SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS OU POLUENTES a. Os navios transportando, carregando ou descarregando cargas perigosas, nomeadamente produtos petrolíferos, devem conservar içada, a bandeira Bravo do Código Internacional de Sinais (no período diurno) e um farol vermelho (no período noturno). b. De acordo com o Código Marítimo Internacional de Mercadorias Perigosas (IMDG Code), da IMO, são consideradas cargas perigosas ou substâncias perigosas, todas as mercadorias especificadas nas classes 1 a 9 do referido código. 8

11 c. As operações de carga ou descarga nos portos, de cargas perigosas, nomeadamente explosivos, gases comprimidos, líquidos ou sólidos inflamáveis e produtos tóxicos ou corrosivos, fazem-se sob controlo e vigilância da Polícia Marítima, depois de devidamente autorizadas pelo Capitão do Porto. Durante estas operações, deverá ser cumprida a legislação em vigor no que respeita às normas de segurança para a movimentação de cargas perigosas (Decreto nº , de 02 de Agosto de 1927, Decreto-Lei nº 44/2002, de 02 de Março e legislação complementar). d. Por razões de segurança, a Capitania do Porto procederá a uma vistoria nas situações de abastecimento de combustíveis ou de outros produtos poluentes, inflamáveis ou explosivos de uma embarcação, fora dos terminais especializados, com recurso a camião cisterna. e. O capitão do navio deve manter a bordo o grau de prontidão, em material e pessoal, necessário para a execução duma largada de emergência e, sob o ponto de vista de Limitação de Avarias, para extinguir, com rapidez e eficiência, qualquer foco de incêndio que surja, ou para solucionar qualquer acidente que ocorra com substâncias perigosas. Os navios transportando matérias IMO, deverão dar entrada no Porto das Lajes das Flores de forma a ficarem de proa virada para a saída do porto, para o caso de largada de emergência f. As autorizações para carga, descarga e trânsito de cargas IMO são concedidas, caso a caso, mediante requerimento dirigido ao Capitão do Porto, tendo em consideração a sua natureza, quantidade, tipo de embalagem e estiva. g. O armazenamento de garrafas de gás deverá ser efetuado de acordo com as normas em vigor, isto é, em lugares designados para esse efeito, devidamente delimitados e sinalizados, sem outros materiais perigosos nas proximidades. A sua permanência no cais e após a autorização do Capitão do Porto, fica sujeito a policiamento a efetuar pela Polícia Marítima. h. Caso se trate de substâncias explosivas (classe 1), peróxidos orgânicos (classe 5.2) ou inflamáveis (classe 3), a sua descarga deverá ser efetuada sob a indicação de um oficial de bordo e na sua presença. Por razões de segurança, o trânsito destas substâncias no interior do porto deverá ser sempre acompanhado por agentes da Policia Marítima (PM), devendo para o efeito, o agente do navio formalizar o pedido de acompanhamento ao piquete da PM, com pelo menos 24 horas de antecedência. i. Todas as embarcações que transportem cargas ou substâncias perigosas deverão elaborar manifesto de carga perigosa, a entregar à Polícia Marítima no porto de descarga. 9

12 j. A não declaração de carga ou substância perigosa ou as falsas declarações, constituem infração ao presente edital e, consequentemente, contra-ordenação punível nos termos do artigo 4º do Decreto-Lei nº 45/2002 de 2 de Março. 12. REABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL a. As embarcações que pretendam abastecer de combustível, adquirida nos postos de venda devidamente licenciados, terão que cumprir com os seguintes requisitos: (1) Manter içada a bandeira BRAVO do Código Internacional de Sinais, durante a operação de abastecimento; (2) Estabelecer a proibição de fumar ou fazer lume, a bordo e no exterior da embarcação; (3) Ter as tomadas de combustível da embarcação, bem como os respiradouros dos tanques recetores, munidos de tabuleiros de retenção de fuga de líquidos; (4) Manter estanque as ligações às tomadas de bordo. Caso contrário, é necessário dispor de válvula de disparo automático; (5) Manter o circuito de incêndio em carga; (6) Manter prontos a intervir, em caso de necessidade, pelo menos 2 tripulantes do destacamento de segurança da embarcação ou, em alternativa, 2 bombeiros. b. Os Postos de Abastecimento de Combustível não poderão efetuar o abastecimento sem que estejam preenchidos os requisitos supramencionados, podendo a Polícia Marítima interromper a operação de abastecimento, caso não estejam reunidas as condições de segurança para a operação. c. O abastecimento de embarcações a partir de terminais não especializados, como camiões cisterna, carece de prévia vistoria, a efetuar pela Autoridade Marítima, mantendo-se a vigilância da Polícia Marítima enquanto decorrer a operação. d. O abastecimento de embarcações por pipeline, implica o isolamento do cais e só pode ser efetuado mediante vigilância da Polícia Marítima. Os Bombeiros deverão estar presentes obrigatoriamente. 13. POLUIÇÃO a. De acordo com a legislação em vigor constitui contra-ordenação de poluição do meio marinho, ao abrigo do Decreto-lei nº 235/2000, de 26 de Setembro, toda a descarga ou derrame de produtos poluentes suscetível de provocar alterações às características naturais do meio marinho, bem como toda a operação de imersão 10

13 não autorizada, e ainda qualquer prática que introduza ou deposite no meio marinho direta ou indiretamente, substância, organismo que contribua para a degradação do ambiente e possa fazer perigar ou danificar bens jurídicos, nomeadamente: (1) Que produza danos nos recursos vivos e no sistema ecológico marinho; (2) Que cause prejuízo às outras atividades que nos termos da lei se desenvolvam no meio marinho. b. Sempre que as ocorrências envolvam agressões de grandes proporções ao meio marinho, designadamente graves prejuízos para o ecossistema ou perigo de contágio para as vidas humanas, poderá de acordo com os artigos 278º e 279º do Decreto-lei nº 48/95, de 15 de Maio (Código Penal) constituir eventualmente crime; c. Em caso de poluição, sem prejuízo de eventual crime, para além das coimas que venham a ser aplicadas pela entidade responsável, são ainda devidos os pagamentos das despesas resultantes das medidas tomadas no seu combate ou ações de limpeza, bem como o pagamento de eventuais indemnizações. d. É expressamente proibido, sob pena de coima, o lançamento ou despejo nas águas dentro e fora dos portos, bem como nas zonas balneares, de quaisquer águas nocivas ou substâncias residuais, bem como de quaisquer outras substâncias ou resíduos, que de algum modo possam poluir as águas, tais como hidrocarbonetos ou misturas que os contenham; e. É também proibido o depósito e/ou abandono de quaisquer objetos, nomeadamente, bidons, paletes, madeiras ou outros de igual teor, os quais constituam ou possam vir a constituir poluição quer em terra quer no mar. f. É igualmente proibido o lançamento à água, tanto de bordo das embarcações como do cais ou margens, dentro ou fora das áreas dos portos, de quaisquer destroços, detritos, objetos ou materiais (plásticos, redes, madeiras, embalagens, etc.) flutuantes ou não, que possam poluir, as águas ou contribuir para o assoreamento dos portos; g. Qualquer incidente de poluição de que se tenha conhecimento deve ser prontamente comunicado à Capitania do Porto; h. Nos portos existentes no espaço de jurisdição da Capitania do Porto de Santa Cruz das Flores é interdita a emissão continuada de fumos negros ou faúlhas; i. A fim de evitar a poluição indiscriminada por meios químicos de combate à poluição, que poderão provocar formas ainda mais graves de contaminação, devem ser observadas as seguintes disposições: (1) O uso de dispersante é completamente interdito nos portos e em águas pouco profundas, por constituir numa fonte adicional de poluição do meio marinho; 11

14 (2) O uso de dispersante no mar deve ser precedido de autorização da Autoridade Marítima, devendo tal utilização ser analisada, caso a caso; (3) Os dispersantes só deverão ser aplicados se for totalmente impossível retirar para depósitos, por meios mecânicos ou outros, os agentes poluentes, ou se houver perigo imediato de incêndio que afete os navios. j. Os lastros permanentes e o segregado só poderão ser bombeados para as águas do mar se não estiverem contaminados com qualquer produto poluente e após prévia autorização da Capitania do Porto, com o conhecimento da Portos dos Açores S.A.. Em caso de dúvida será exigida amostra do lastro, que deverá ser selada na presença do legal representante do navio, da Autoridade Marítima e da Portos dos Açores S.A.; k. O lastro proveniente dos tanques de carga só pode ser bombeado para terra. 14. VISTORIAS A NAVIOS E EMBARCAÇÕES a. No âmbito da atividade de inspeção e vistoria, as Capitanias dos Portos, como órgãos locais da Autoridade Marítima Nacional, asseguram os seguintes atos técnicos e administrativos: (1) Vistorias de manutenção, para renovação ou prorrogação dos certificados de navegabilidade, certificados especiais de navegabilidade, linhas de água carregada (quando aplicável), vistorias às inscrições e vistorias para emissão de certificados de lotação de segurança das seguintes embarcações: (a) Embarcações de pesca local e costeira até 24 metros; (b) Embarcações de recreio tipos 4 e 5; (c) Embarcações registadas no tráfego local com exceção das que transportam mais de 12 pessoas; (d) Embarcações auxiliares locais incluindo Marítimo-Turísticas; (e) Rebocadores locais; (f) Embarcações auxiliares costeiras, incluindo marítimo-turísticas, e rebocadores, exceto para a emissão de certificados de lotação de segurança; (2) Vistorias de registo das seguintes embarcações; (a) Motas de água e jet-skis; (b) Embarcações de recreio dos tipos 4 e 5; (3) Vistorias para verificação das condições de segurança em embarcações nacionais, comunitárias e de países terceiros, de qualquer tipo, que tenham sido afetadas em resultado de sinistro ou solicitado trabalhos cuja natureza 12

15 afete a segurança das mesmas (por exemplo: encalhe, colisão, intervenções no aparelho propulsor, trabalhos a fogo na vizinhança de ou em tanques de combustível); (4) Vistoria de condições de segurança às embarcações de pesca com pavilhão não nacional, de comprimento superior a 24 metros; (5) Vistorias para verificação de condições de segurança em embarcações nacionais, comunitárias e de países terceiros, de qualquer tipo, que tenham solicitado uma arribada forçada por motivo de avaria; (6) Vistorias a embarcações e outro material flutuante, de pavilhão não nacional envolvidas em obras portuárias (dragagens, por exemplo) para efeitos da emissão de certificados de navegabilidade; (7) Vistorias para arqueação de embarcações de tráfego local (com exceção das que transportem mais de 12 passageiros), auxiliares locais sem motor e pesca local, desde que estejam dispensadas da apresentação de projeto de construção ou modificação (arqueação inferior a 10 TAB); (8) Vistoria com vista á emissão de certificados de navegabilidade especiais, que incluem os requisitos impostos para a viagem, designadamente no que respeita a reforço da lotação de segurança, meios de bordo e condições de mar e tempo, para as embarcações poderem efetuar a viagem. b. As restantes vistorias serão da exclusiva responsabilidade do DGRN 15. NÁUTICA DE RECREIO Nos termos da alínea f) do art.º 2º do Regulamento da Náutica de Recreio, aprovado pelo Decreto-Lei nº 124/2004, de 25 de Maio, no espaço de jurisdição da Capitania do Porto de Santa Cruz das Flores indicado como Portos de Abrigo os portos das Lajes e das Poças (Ilha das Flores) e da Casa (Ilha do Corvo). 16. EVENTOS DE NATUREZA DESPORTIVA OU CULTURAL a. Nos termos da alínea n) do nº 4 do art.º 13º do Decreto-Lei nº 44/2002, de 02 de Março, para a realização de quaisquer eventos de natureza desportiva ou cultural, que ocorram em zonas balneares ou em espaços de jurisdição marítima, é necessário o respetivo licenciamento do Capitão do Porto, devendo o requerimento dar entrada na Capitania do Porto com pelo menos 5 (cinco) dias úteis antes da realização do evento. Esta licença não dispensa o licenciamento de outras entidades com competências em razão da matéria. 13

16 b. Os Clubes Náuticos devem fazer entrega na Capitania do Porto de Santa Cruz das Flores do programa de eventos náuticos a realizar e requerer, caso a caso, com antecedência mínima de uma semana, a respetiva realização das mesmas. c. No caso dos eventos náuticos mencionados na alínea anterior se realizarem em espaços de jurisdição da Portos dos Açores S.A., deverão os Clubes Náuticos remeter os programas de atividades à Portos dos Açores S.A.. d. É interdita a prática do mergulho amador no interior dos portos e portinhos sem prévia autorização. e. Os Clubes Náuticos são sempre responsáveis por assegurar a assistência aos seus praticantes e/ou respetivas embarcações. 17. OBJETOS DE NATUREZA MILITAR, SUSPEITA OU ARQUEOLÓGICA a. Qualquer pessoa que no mar, na orla marítima ou em qualquer outro local sob jurisdição da Autoridade Marítima encontrar um objeto cuja aparência leve a admitir tratar-se de material de guerra, explosivo ou suspeito, deverá: (1) Abster-se de lhe tocar ou o colocar a bordo se o achado for no mar; (2) Assinalar o local, se possível, e providenciar, tanto quanto as circunstâncias lho permitam, para que ninguém dele se aproxime; (3) Comunicar o achado, com a maior brevidade, à Autoridade Marítima, descrevendo o objeto e a sua localização o melhor que puder. b. Os objetos achados no fundo do mar, de natureza científica ou arqueológica são propriedade do Estado e devem ser obrigatoriamente entregues à Autoridade Marítima quando retirados, ou reportados quando não retirados. c. Nos termos da alínea d), do nº 8 do art.º 13º do Decreto-Lei nº 44/2002, de 02 de Março, serão fixadas medidas cautelares que assegurem a preservação e defesa do património cultural, sem prejuízo das competências legalmente atribuídas a outros órgãos de tutela. 18. FOGO DE ARTIFÍCIO a. O lançamento de fogo-de-artifício no espaço de jurisdição marítima carece de licença emitida pela Capitania do Porto, sem prejuízo de outras licenças que, nos termos de legislação aplicável, devem ser acauteladas. b. Por razões de segurança o lançamento de fogo-de-artifício poderá estar sujeito a vistoria, fiscalização e policiamento marítimo, a decidir, caso a caso, pelo Capitão do Porto. 14

17 19. PESCA LÚDICA/COMERCIAL/DESPORTIVA a. A prática da pesca embarcada é proibida, no interior de todos os portos e portinhos sob jurisdição da Capitania do Porto de Santa Cruz das Flores. b. A pesca submarina é proibida dentro dos portos e portinhos sob jurisdição da Capitania do Porto de Santa Cruz das Flores, e nas áreas protegidas integradas nos Parques Naturais das Ilhas das Flores e do Corvo, conforme estatuído nos Decretos Legislativos Regionais nºs, 08/2011/A, de 23 de Março e 44/2008/A, de 05 de Novembro, respetivamente. 20. MERGULHO RECREATIVO a. A prestação de serviços de mergulho recreativo preceituado no regime jurídico aplicável ao mergulho amador, aprovado pelo Decreto-lei 16/2007 de 22JAN, faz constar que as entidades responsáveis por prestação de serviços de mergulho, ao nível da formação, treino ou turístico, científico ou cultural, detenham um registo detalhado dos planos de mergulho, onde conste o tempo estimado, local, profundidade, pessoal formador e assistente, bem como, a quantidade de mergulhadores envolvidos. b. A Autoridade Marítima Nacional, nos termos do artigo 36º do presente diploma, como entidade fiscalizadora, deve o referido registo de forma casual ou de planeamento para um determinado período de tempo, incorporando uma ou mais ações, ser dirigido ao Capitão do Porto da Capitania do Porto de Santa Cruz das Flores. 21. ZONAS BALNEARES/BANHOS a. É proibida a prática de banhos dentro dos portos e portinhos sob jurisdição da Capitania do Porto de Santa Cruz das Flores, exceto dentro das áreas das respetivas zonas balneares/banhos (quando aplicável). b. Durante a época balnear, é proibida a circulação de embarcações de atividade profissional ou de recreio pelos planos de água associados às zonas balneares, conforme estatuído no Decreto Legislativo Regional nº 16/2011/A, de 30 de Maio. 22. BOIAS DE AMARRAÇÃO / VIVEIROS DE PESCA a. A colocação de boias para amarração e viveiros de pesca, nos espaços sob jurisdição da Capitania do Porto de Santa Cruz das Flores, carece de parecer e certificação da Autoridade Marítima Local (Capitão do Porto), conforme estatuído no 15

18 Decreto-lei nº 265/72, de 31 de Julho, e no Decreto Legislativo Regional nº 22/2011/A, de 04 de Julho, respetivamente. b. A posição geográfica final do aparelho de amarração, dimensões e assinalamento se aplicável, devem ser comunicadas à Autoridade Marítima, para que possam ser comunicadas ao Instituto Hidrográfico para elaboração de Aviso aos Navegantes, ou introdução nas publicações náuticas caso seja considerado necessário. c. Nos espaços da Autoridade Portuária, o pedido de licenciamento para colocar amarração fixa deverá ser efetuado à Portos dos Açores, S.A., ao abrigo da i) do art.2º do DL 46/2002. (1) Após licenciamento, o titular da licença deve entregar na Repartição Marítima respetiva: (a) Licenciamento/autorização da Administração Portuária; (b) Esquema geral da amarração; (c) Memória descritiva da amarração. (2) O aparelho de amarração do flutuador será vistoriado pela Autoridade Marítima, que terá um prazo de validade de um ano; (3) Após o primeiro ano a amarração carece de certificação do seu estado; (4) Caso o aparelho não esteja certificado poderá o mesmo ser levantado coercivamente, sendo os custos imputados ao titular da licença. c. No caso dos viveiros de pesca, o procedimento é idêntico devendo os requerentes obter respetiva autorização/licença da Direção Regional da Pescas. d. Disposições Gerais: (1) A amarração fixa só poderá ser utilizada com boas condições de tempo. (2) A responsabilidade civil por danos provocados pela amarração fixa/viveiro pesca cabe ao titular da licença. (3) Todas as boias que não estiverem devidamente identificadas poderão ser coercivamente levantadas 16

19 LISTA DE DISTRIBUIÇÃO Administração da Portos dos Açores, SA Alfândega de Ponta Delgada Posto Aduaneiro das Lajes das Flores Associação de Pescadores da Ilha do Corvo Associação de Pescadores Florentinos Boaventura Ramos & CIA, LDA Bombeiros Voluntários de Santa Cruz das Flores Bombeiros Voluntários do Corvo Câmara Municipal das Lajes das Flores Câmara Municipal de Santa Cruz das Flores Câmara Municipal do Corvo Clube Naval das Lajes das Flores Comando Local da Polícia Marítima da Santa Cruz das Flores Comando Naval Departamento de Oceanografia e Pescas da Universidade dos Açores Departamento Marítimo dos Açores Direção Regional das Pescas Direção-Geral dos Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos Delegação Açores Direcção-Geral da Autoridade Marítima Inspeção Regional das Pescas Instituto Hidrográfico LOTAÇOR MAREOCIDENTAL Transportes Marítimos, LDA SAAGA Parque de armazenamento de combustíveis das Flores Secretaria Regional dos Recursos Naturais TRANSINSULAR Agente para as ilhas das Flores e do Corvo

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