IPI ICMS - MS/MT/RO ICMS - MS ICMS - MT ICMS - RO ANO XXI ª SEMANA DE JULHO DE 2010 BOLETIM INFORMARE Nº 30/2010

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1 IPI ANO XXI ª SEMANA DE JULHO DE 2010 BOLETIM INFORMARE Nº 30/2010 MUDANÇA DE DESTINATÁRIO - PROCEDIMENTOS - ATUALIZAÇÃO CONFORME O NOVO RIPI Introdução - Funcionamento do Sistema - Tratamento Fiscal - Recuperação do Débito Havido Quando da Emissão da 1ª Nota Fiscal - Livro Registro de Controle da Produção e Estoque - Operações Interestaduais... ICMS - MS/MT/RO NOTA FISCAL ELETRÔNICA - PROCEDIMENTOS - EMISSÃO EM CONTINGÊNCIA Introdução - Procedimentos Para Contingência - Numeração Das Notas Emitidas em Contingência - Cancelamento Das Notas Emitidas Para o SCAN - Falta de Energia Elétrica - Problemas Técnicos... ICMS - MS REGIME ADUANEIRO Introdução - Exportação/Definição - Requisitos Para a Obtenção do Regime Especial - Tramitação do Pedido e da Competência Para o Deferimento do Regime Especial - Sujeição ao Recolhimento do Imposto - Obrigações Acessórias... ICMS - MT Pág. 477 Pág. 477 Pág. 475 TROCA DE MERCADORIAS - CUPOM FISCAL - NOTA FISCAL ELETRÔNICA... ICMS - RO Pág. 473 SUCATA - PROCEDIMENTO FISCAL Introdução - Sucata/Definição - Imposto Diferido - Recolhimento do Imposto... Pág. 471

2 JULHO - Nº 30/2010 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - MS/MT/RO IPI MUDANÇA DE DESTINATÁRIO Procedimentos - Atualização Conforme o Novo RIPI Sumário 1. Introdução 2. Funcionamento do Sistema 3. Tratamento Fiscal 4. Recuperação do Débito Havido Quando da Emissão da 1ª Nota Fiscal 5. Livro Registro de Controle da Produção e Estoque 6. Operações Interestaduais 1. INTRODUÇÃO Frequentemente acontece do destinatário da mercadoria se recusar a recebê-la por motivos os mais variados. As empresas, visando agilizar suas operações e eliminar problemas, podem adotar os procedimentos que serão abordados nesta matéria. 2. FUNCIONAMENTO DO SISTEMA A mercadoria foi remetida ao estabelecimento X que se recusou a recebê-la. Diretamente do estabelecimento X a mercadoria é remetida ao estabelecimento Y sem retornar ao estabelecimento remetente. 3. TRATAMENTO FISCAL O artigo 235 do RIPI/2010 autoriza expressamente a mudança de destinatário em relação aos produtos que não retornando ao estabelecimento do remetente sejam enviados a destinatário diverso do que tenha sido indicado na Nota Fiscal. Nesse particular, deverá o remetente emitir nova Nota Fiscal, com lançamento do imposto, mencionando nesta o local de onde sairá o produto (no caso, do estabelecimento X). 4. RECUPERAÇÃO DO DÉBITO HAVIDO QUANDO DA EMISSÃO DA 1ª NOTA FISCAL Observamos que a 2ª Nota Fiscal saiu com lançamento do IPI, logo com débito do imposto. Para o ressarcimento do imposto lançado na 1ª Nota Fiscal deverá o contribuinte emitir Nota Fiscal de Entrada dando como natureza da operação retorno simbólico de produto. Este documento será escriturado no livro Registro de Entradas com aproveitamento do crédito. Na coluna Observações deverão ser anotados o número e a data da 1ª Nota Fiscal emitida. 5. LIVRO REGISTRO DE CONTROLE DA PRODUÇÃO E ESTOQUE Neste livro, na coluna Observações, na mesma linha onde foi lançada a 1ª Nota Fiscal emitida que deu saída física do produto, deverá ser anotado o número da 2ª Nota Fiscal. 6. OPERAÇÕES INTERESTADUAIS As instruções aqui descritas fundamentam-se na Legislação do IPI. Recomenda-se, entretanto, na hipótese do produto encontrar-se em outro Estado, antes de qualquer iniciativa, consultar o Fisco daquele Estado. Fundamentos Legais: Os citados no texto. ICMS - MS/MT/RO NOTA FISCAL ELETRÔNICA Procedimentos - Emissão em Contingência Sumário 1. Introdução 2. Procedimentos Para Contingência 3. Numeração Das Notas Emitidas em Contingência 4. Cancelamento Das Notas Emitidas Para o SCAN 5. Falta de Energia Elétrica 6. Problemas Técnicos 1. INTRODUÇÃO Ocorrendo problemas técnicos com a emissão de NFe, a empresa deverá seguir os procedimentos de contingência previstos na Legislação, conforme Ajuste SINIEF nº 07/2005 e suas alterações e na documentação técnica da NF-e, conforme Manual de Contingência e Manual DPEC. A documentação técnica da NF-e, assim como os principais dispositivos legais relacionados à NF-e, podem ser encontrados no Portal Nacional da NF-e. 2. PROCEDIMENTOS PARA CONTINGÊNCIA Resumidamente, os procedimentos de contingência atuais podem ser descritos da seguinte forma: a) Autorização da NF-e pelo Sistema de Contingência do Ambiente Nacional - SCAN: A transmissão para o SCAN depende de ativação prévia pela SEFAZ autorizadora, de forma que sua utilização estará relacionada na maior parte dos casos com problemas técnicos na SEFAZ autorizadora (e não no ambiente da empresa emitente). 477

3 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - MS/MT/RO Nesse caso, a empresa deverá gerar NF-e com série a partir de 900 (séries de 900 a 999 estão reservadas ao SCAN), seguindo normalmente os demais procedimentos (Não necessita impressão de DANFE em formulário de segurança). b) Transmissão de Declaração Prévia de Emissão em Contingência - DPEC O contribuinte deverá informar ao Fisco através do Ambiente Nacional da NF-e, por site ou transmissão por web service algumas informações resumidas das NF-e que irá emitir em contingência, não necessitando de impressão de DANFE em formulário de segurança. c) Impressão do DANFE em Formulário de Segurança para Impressão de Documentos Auxiliares - FS-DA A partir de 01 de agosto de 2009, as Administrações Tributárias autorizarão apenas pedidos de aquisição de FS- DA, não aceitando mais pedidos de aquisição de FS do Convênio nº 58/1995. Contudo, as empresas poderão continuar utilizando os formulários de segurança já autorizados até o término de seus estoques. Nos casos de uso de FS ou FS-DA, o DANFE deverá ser impresso em 2 (duas) vias. Uma das vias será para o trânsito das mercadorias, devendo ser guardada pelo destinatário pelo prazo decadencial. A outra via será para o arquivo fiscal do emitente. Caso a transmissão leve à rejeição da NF-e, o contribuinte deverá providenciar a correção, autorizando a NF-e e providenciando a regularização perante o destinatário, entregando-lhe tanto o novo DANFE quanto respectiva NF-e devidamente autorizada. Sempre que o contribuinte enfrentar uma situação de contingência, deverá lavrar termo no Livro Registro de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrência, modelo 6, informando a data, a hora com minutos e segundos do seu início e seu término, a numeração e a série da primeira e da última NF-e geradas nesse período, identificando, dentre as situações descritas nas letras a a c, qual foi a utilizada. Em relação às NF-e que foram transmitidas antes da contingência e ficaram pendentes de retorno, o emitente, após a cessação das falhas, deverá solicitar o cancelamento das NF-e que retornaram com autorização de uso e cujas operações não se efetivaram ou foram acobertadas por NF-e emitidas em contingência, bem como solicitar a inutilização da numeração das NF-e que não foram autorizadas nem denegadas. A empresa deverá observar os demais procedimentos a serem adotados, de acordo com o tipo de contingência, previstos na Legislação e na documentação técnica (Ajuste SINIEF nº 07/2005, Manual de Contingência, Manual DPEC, etc.). 3. NUMERAÇÃO DAS NOTAS EMITIDAS EM CONTIN- GÊNCIA A numeração das NF-e emitidas em contingência deverá JULHO - Nº 30/2010 seguir a sequência de numeração da série que for adotada para a contingência. No caso de autorização pelo SCAN, o contribuinte deverá modificar a série da NF-e para uma entre as séries 900 a 999 (as quais estão reservadas para o SCAN). No caso de utilização das demais formas de contingência não se exige a troca de série para a emissão das NF-e. A emissão de NF mod. 1/1-A não é considerada contingência de NF-e, podendo a sua emissão em substituição à emissão de NF-e ser adotada apenas pelos contribuintes que não estiverem obrigados ao uso da NF-e e optaram por emiti-la espontaneamente. Mesmo para estes, a numeração e série destes modelos de documento, NF-e e 1/1-A, não se confunde, sendo tratada de forma independente. 4. CANCELAMENTO DAS NOTAS EMITIDAS PARA O SCAN Apenas as NF-e que forem autorizadas em contingência pelo SCAN poderão ser canceladas no SCAN. O SCAN tratará exclusivamente das séries 900 a 999, e esta regra aplica-se a todos os serviços (autorização, cancelamento, inutilização da numeração e consulta situação da NF-e) efetuados no ambiente do SCAN. Da mesma forma, a SEFAZ de origem não autorizará, cancelará ou inutilizará numeração de NF-e nessas séries reservadas ao SCAN. A exceção a essa regra é o serviço de consulta à situação da NF-e, uma vez que a SEFAZ de origem poderá responder à consulta de situação das NF-e das séries reservadas ao SCAN. 5. FALTA DE ENERGIA ELÉTRICA A empresa obrigada a emitir Nota Fiscal Eletrônica não poderá, em hipótese alguma, emitir Notas Fiscais modelos 1 e 1-A em substituição às NF-e. Em caso de falta de energia ou de outros problemas que impeçam a emissão da NF-e, deverá adotar um dos procedimentos descritos no Manual de Contingência - Contribuinte ou no Manual do Sistema de Contingência Eletrônica - DPEC, disponíveis no Portal Nacional da NF-e. 6. PROBLEMAS TÉCNICOS Nas situações de ocorrência de problemas técnicos que impeçam a emissão de NF-e, o contribuinte deverá adotar um dos procedimentos de contingência descritos na documentação técnica, no Manual de Contingência - Contribuinte e no Manual do Sistema de Contingência Eletrônica - DPEC, previstos na Legislação, conforme Ajuste SINIEF nº 07/2005. Sugere-se ao contribuinte providenciar também a instalação do Programa Emissor de NF-e em algum outro computador, preferencialmente em outro local, o qual poderá ser utilizado na ocorrência de problemas com o sistema em uso, podendo, inclusive, ser um notebook, ou computador com sistema de baterias (nobreak, etc.), que poderá ser utilizado inclusive nos casos de falta de energia elétrica. Fundamentos Legais: Os citados no texto. 476

4 JULHO - Nº 30/2010 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - MS/MT/RO ICMS - MS Sumário REGIME ADUANEIRO 1. Introdução 2. Exportação - Definição 3. Requisitos Para a Obtenção do Regime Especial 4. Tramitação do Pedido e da Competência Para o Deferimento do Regime Especial 5. Sujeição ao Recolhimento do Imposto 6. Obrigações Acessórias 1. INTRODUÇÃO O Regime Especial de Controle e Fiscalização consiste na permissão para a realização, bem como no controle fiscal e específico das operações de exportação, com o objetivo de acompanhar a movimentação das respectivas mercadorias até a sua efetiva exportação e de verificar o cumprimento das correspondentes obrigações fiscais. 2. EXPORTAÇÃO - DEFINIÇÃO São saídas com o fim específico de exportação para o Exterior do País, amparadas pela não-incidência, destinadas aos seguintes estabelecimentos ou órgão: a) empresa comercial exportadora, inclusive trading; b) outro estabelecimento do próprio contribuinte remetente, pelo qual se promova a exportação; c) armazém alfandegado ou entreposto aduaneiro; d) remessa destinada à formação de lote em porto de embarque localizado neste ou em outro Estado, com suspensão da cobrança do imposto, para o fim específico de exportação para o Exterior do País; e) saídas decorrentes de exportação realizada diretamente pelo remetente, incluídas as que ocorrerem por divisas internacionais de outras unidades da Federação. Entendem-se como empresa comercial exportadora as empresas comerciais que realizarem operações mercantis de exportação, inscritas no Cadastro de Exportadores e Importadores da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. 3. REQUISITOS PARA A OBTENÇÃO DO REGIME ESPECIAL O estabelecimento interessado na obtenção do regime especial deve: a) no caso de estabelecimento que realize operações com produtos in natura: a.1) apresentar requerimento, com a descrição das operações que pretende realizar (exportação, saída para o fim específico de exportação ou remessas destinadas à formação de lote para o fim de exportação), instruído com os seguintes documentos: a.1.1) relação nominal dos sócios ou dos diretores, na qual conste a identificação, o domicílio e, no caso dos sócios, o percentual de participação de cada um no capital social; a.1.2) certidão negativa de débitos com a Fazenda Nacional, com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), e certidão negativa de débitos com o Município onde se localiza o estabelecimento interessado, em nome do estabelecimento, dos seus sócios, ou diretores, ou do seu titular; a.1.3) cópia da declaração de bens e rendas do titular ou dos sócios, ou diretores, autenticada pela Receita Federal, relativa ao exercício imediatamente anterior ao do pedido do regime especial; a.1.4) comprovante de residência do titular ou dos sócios, ou diretores; a.1.5) comprovante da regularidade profissional do contabilista responsável estabelecido no Estado de Mato Grosso do Sul; a.2) comprovar: a.2.1) que está estabelecido no Estado há mais de 2 (dois) anos; a.2.2) que é proprietário ou possuidor a outro título, de armazém instalado no Estado, com capacidade mínima de dez mil toneladas, exceto o de produtor; a.2.3) a sua regularidade perante a Fazenda Estadual; a.3) oferecer garantia real ou fidejussória, na forma de hipoteca em primeiro grau, caução administrativa ou fiança prestada por instituição financeira, no valor a ser determinado pelo Secretário de Estado de Receita e Controle; a.4) firmar o compromisso de destinar a operações tributadas quantidade de mercadorias equivalente àquela exportada ou remetida para o fim específico de exportação, no caso de soja e milho; b) no caso de estabelecimento que realize operações com produtos industrializados, inclusive semielaborados, apresentar requerimento, com a descrição das operações que pretende realizar (exportação, saída para o fim específico de exportação ou remessas destinadas à 475

5 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - MS/MT/RO formação de lote para o fim de exportação), instruído com os documentos exigidos no inciso I do art. 5 o do Anexo V ao Regulamento do ICMS; c) no caso de garantia fidejussória não prestada por instituição financeira, a sua aceitação dependerá de aprovação do Secretário de Estado de Receita e Controle. d) caso o volume das operações realizadas pelo contribuinte venha a aumentar no período de vigência do regime especial, o contribuinte deverá, a critério da Superintendência de Administração Tributária, apresentar nova garantia ou complementar a anteriormente apresentada, de forma que o valor garantido seja suficiente para assegurar o recebimento do crédito tributário decorrente da nova situação. e) tratando-se de estabelecimento produtor, o pedido deve ser instruído também com cópia das duas últimas Declarações de Área Cultivada apresentadas ao Fisco. 4. TRAMITAÇÃO DO PEDIDO E DA COMPETÊNCIA PARA O DEFERIMENTO DO REGIME ESPECIAL O pedido do regime especial pode ser protocolado na Agência Fazendária do domicílio fiscal do estabelecimento ou, diretamente, no Setor de Protocolo e Serviços Gerais da Secretaria de Estado de Receita e Controle. Se protocolado na Agência Fazendária, o pedido deve ser encaminhado à Unidade Regional de Fiscalização a que estiver vinculado o contribuinte. 5. SUJEIÇÃO AO RECOLHIMENTO DO IMPOSTO A falta do regime especial sujeita o estabelecimento remetente ao recolhimento do ICMS no momento da saída das mercadorias. Nesta hipótese: a) o recolhimento deve ser feito no valor correspondente à aplicação da alíquota interestadual aplicável a este Estado, considerando-se os benefícios previstos na Legislação Tributária, se houver; b) constatando-se posteriormente que a mercadoria não foi exportada para o Exterior nem destinada à contribuinte do imposto localizado em outra unidade da Federação, o estabelecimento deve recolher a diferença entre a alíquota interestadual e a alíquota interna; c) o comprovante do recolhimento deve acompanhar o documento fiscal acobertador da operação; d) comprovada posteriormente a efetiva exportação das mercadorias, por meio da apresentação dos documentos exigidos, o estabelecimento pode requerer a restituição do respectivo valor. A restituição pode ser requerida também em situações em que, embora não se enquadrem nas disposições deste item, tenha havido, por ocasião da saída do território do JULHO - Nº 30/2010 Estado, o recolhimento do imposto relativo a mercadorias que, posteriormente, tenham sido objeto de operação de exportação realizada pelo remetente ou pelo destinatário da operação de que decorreu a saída do Estado. 6. OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS As operações devem ser acompanhadas por Nota Fiscal: a) modelos 1 ou 1-A, nos casos em que o estabelecimento remetente seja inscrito no Cadastro de Comércio, Indústria e Serviços; b) de Produtor, nos casos em que o estabelecimento remetente seja produtor inscrito no Cadastro da Agropecuária. A Nota Fiscal de Produtor deve ser emitida na Agência Fazendária do domicílio fiscal do produtor ou a que estiver vinculado. Nas Notas Fiscais deve ser indicado o número do processo pelo qual foi deferido o regime especial de que trata este Decreto. O estabelecimento emitente deve: a) encaminhar via Internet, no respectivo prazo, o arquivo magnético (SINTEGRA), contendo as informações objeto dos registros 54, 74, 75, 85 e 86, constantes no Subanexo I - Manual de Orientação Técnica - ao Anexo XVIII ao Regulamento do ICMS; b) submeter a operação ao controle e acompanhamento fiscal previsto no Subanexo XV ao Anexo XV ao Regulamento do ICMS. Os estabelecimentos que realizarem operações previstas devem, sempre que solicitado pelo Fisco, encaminhar à Superintendência de Administração Tributária: a) cópia do contrato de compra e venda celebrada entre eles e o exportador, relativamente às mercadorias objeto das referidas operações, constando como seu destino o respectivo porto de embarque, no caso de empresa comercial exportadora, inclusive trading; b) certificado expedido pela Receita Federal comprovando a condição de armazém alfandegado ou entreposto aduaneiro do destinatário; c) comprovação de recebimento dos recursos ou dos respectivos títulos de crédito, relativos à venda das mercadorias objeto das operações de exportação; d) comprovação da exportação, por meio dos documentos previstos no art. 21-E do Decreto nº / Fundamentos Legais: Arts. 1º ao 10 do Decreto nº /2005 e os citados no texto. 474

6 JULHO - Nº 30/2010 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - MS/MT/RO ICMS - MT TROCA DE MERCADORIAS - CUPOM FISCAL Nota Fiscal Eletrônica Nota Técnica nº 11/ GCPJ/SUNOR Determinado contribuinte matogrossense requereu esclarecimentos acerca da emissão de Nota Fiscal Eletrônica na troca de mercadorias que venham a apresentar vícios ou defeitos. Explicou que foi questionado pela... sobre os procedimentos de troca de mercadorias, especialmente quanto à necessidade de emissão de nova nota fiscal e ao imposto devido, sendo que o prazo de troca, nos moldes do Código de Defesa do Consumidor, é de 30 dias. Questiona acerca do cupom fiscal: se o referido documento pode ser recebido como Nota Fiscal, e se pode constar no corpo do mesmo os dados da mercadoria adquirida, conforme consta na Nota Fiscal, para garantia do consumidor em eventual troca do produto. É o relatório. No que se refere à troca de mercadorias, tem-se a informar que no caso de seu recebimento em devolução, o contribuinte irá se creditar do imposto que se debitou na saída da mesma mercadoria, de modo a anular a operação anterior. Por conseguinte, o fornecimento ao adquirente de uma nova mercadoria a título de troca deverá ser precedida da emissão de Nota Fiscal com incidência do ICMS. Se o adquirente que proceder a devolução da mercadoria for contribuinte do imposto, este deverá emitir Nota Fiscal de devolução da mercadoria. De posse da referida Nota Fiscal, o contribuinte que recebeu a mercadoria em devolução irá se creditar. Todavia, se a pessoa que efetuar a devolução da mercadoria não for contribuinte do ICMS, a empresa vendedora, na condição de destinatária, irá documentar a operação com emissão de Nota Fiscal de Entrada, na qual será destacado o imposto correspondente ao valor debitado no ato da saída da mercadoria. Tal regramento encontra-se no Capítulo XIV, Seção I do Regulamento do ICMS deste Estado, aprovado pelo Decreto nº 1.944, de 06/10/89, que dispõe: Art. 397 O estabelecimento que receber, em virtude de garantia ou troca, mercadoria devolvida por produtor ou qualquer pessoa natural ou jurídica não considerada contribuinte ou não obrigada à emissão de documentos fiscais poderá creditar-se do imposto debitado por ocasião da saída de mercadoria, desde que: I - haja prova cabal da devolução; II - o retorno se verifique: a) dentro do prazo de 45 (quarenta e cinco) dias contados da data da saída da mercadoria, se tratar de devolução para troca; b) dentro do prazo determinado no documento respectivo se tratar de devolução em virtude de garantia. 1º - Para efeito do disposto neste artigo considera-se: I - garantia, a obrigação assumida pelo remetente ou fabricante de substituir ou consertar a mercadoria, se esta apresentar defeito; II - troca, a substituição de mercadoria por uma ou mais da mesma ou de espécie diversa, desde que de valor não inferior ao da substituída. 2º - O estabelecimento que receber a mercadoria deverá: I - emitir Nota Fiscal, mencionando o número e a série, se adotada, bem como a data e o valor do documento fiscal original; II - colher, na Nota Fiscal, ou em documento apartado, a assinatura da pessoa que promover a devolução, indicando a espécie e o número do respectivo documento de identidade; III - lançar a Nota Fiscal referida nos itens anteriores no Registro de Entradas consignando os respectivos valores nas colunas ICMS - Valores Fiscais - Operações com Crédito do Imposto. 3º - A Nota Fiscal aludida no parágrafo anterior servirá para acompanhar a mercadoria em seu retorno ao estabelecimento de origem. 4º - Nas devoluções efetuadas por produtor, será emitida Nota Fiscal de Produtor para acompanhar a mercadoria em seu transporte, hipótese em que o estabelecimento de origem emitirá Nota Fiscal relativa à entrada da mercadoria em seu estabelecimento para o registro da operação, dispensada a exigência do item 2 do 2º. Art. 397-A Na operação interestadual de devolução, total ou parcial, de mercadoria ou bem, inclusive recebido em transferência, aplicarse-á a mesma base de cálculo e a mesma alíquota constante do documento que acobertar a operação anterior de recebimento da mercadoria ou bem. Por outro lado, nos casos de substituição de peças em garantia, realizada por fabricantes ou por oficinas credenciadas ou autorizadas, os procedimentos quanto à emissão de Nota Fiscal e tributação foram disciplinados pelo Convênio ICMS nº 27, de , celebrado entre os Estados no âmbito do CONFAZ. O referido Convênio foi implementado na legislação estadual, pelo artigo 398 do Regulamento do ICMS, que dispõe: Art Em relação às operações com partes e peças substituídas em virtude de garantia por fabricantes ou por oficinas credenciadas ou autorizadas, serão observadas as disposições nesta seção. 1º - O disposto nesta seção aplica-se: I - ao estabelecimento ou à oficina credenciada ou autorizada que, com permissão do fabricante, promove substituição de peça em virtude de garantia; II - ao estabelecimento fabricante da mercadoria que receber peça defeituosa substituída em virtude de garantia e de quem será cobrada 473

7 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - MS/MT/RO JULHO - Nº 30/2010 a peça nova aplicada em substituição. 2º - O prazo de garantia é aquele fixado no certificado de garantia, contado da data de sua expedição ao consumidor. 3º - Ficam excluídas das disposições desta seção as operações com partes e peças substituídas em virtude de garantia, por fabricantes de veículos autopropulsados, seus concessionários ou oficinas autorizadas. 4º - O estabelecimento ou a oficina credenciada ou autorizada deverá emitir Nota Fiscal: I - na entrada da peça defeituosa a ser substituída, com observância do disposto no do artigo 397-D, excluída a aplicação do exigido na alínea b do inciso I do 1º daquele artigo; II - na remessa da peça defeituosa para o fabricante, em conformidade com o disposto no artigo 397-E; III - na saída da peça nova em substituição à defeituosa, com observância do disposto, respectivamente, no artigo 397-F. Os artigos 397-D, 397-E e 397-F a que se refere o dispositivo acima reproduzido, estabelecem: Art. 397-D Na entrada da peça defeituosa a ser substituída, o concessionário ou a oficina autorizada deverá emitir Nota Fiscal, sem destaque do imposto, que conterá, além dos demais requisitos, as seguintes indicações: I - a discriminação da peça defeituosa; II - o valor atribuído à peça defeituosa, que será equivalente a 10% (dez por cento) do preço de venda da peça nova, praticado pelo concessionário ou pela oficina autorizada; III - o número da Ordem de Serviço ou da Nota Fiscal - Ordem de Serviço; IV - o número, a data da expedição do certificado de garantia e o termo final de sua validade. 1º - A Nota Fiscal de que trata o caput deste artigo poderá ser emitida no último dia do período de apuração, englobando as entradas de peças defeituosas ocorridas no período, desde que: I - na Ordem de Serviço ou na Nota Fiscal, conste: a) a discriminação da peça defeituosa substituída; (...) c) o número, a data da expedição do certificado de garantia e o termo final de sua validade; II - a remessa ao fabricante das peças defeituosas substituídas, seja efetuada após o encerramento do período de apração. 2º - Ficam dispensadas as indicações referidas nos incisos I e IV do caput na Nota Fiscal a que se refere o parágafo anterior. Art. 397-E - Na remessa da peça defeituosa para o fabricante, o concessionário ou a oficina autorizada deverá emitir Nota Fiscal, que conterá, além dos demais requisitos, o valor atribuído à peça defeituosa, referido no inciso II do artigo 397-D. Art. 397-F - Na saída da peça nova em substituição à defeituosa, o concessionário ou a oficina autorizada deverá emitir Nota Fiscal indicando como destinatário o proprietário do veículo, com destaque do imposto, quando devido, cuja base de cálculo será o preço cobrado do fabricante pela peça e a alíquota será a aplicável às operações internas da unidade federada de localização do concessionário ou da oficina autorizada. Contudo, vale frisar que tais procedimentos somente se aplicam a fabricantes ou oficinas credenciadas ou autorizadas. Logo, para os demais estabelecimentos aplicam-se as regras dos artigos 397 e 397 A do Regulamento do ICMS, já reproduzidas. Quanto ao Cupom Fiscal, emitido por Equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF, qualquer que seja o valor da operação, nas vendas a pessoa natural ou jurídica em que a mercadoria for retirada ou consumida no próprio estabelecimento pelo comprador, este constitui documento hábil para acobertar a operação, consoante o disposto nos artigos 61 e 62 da Lei Federal nº 9.532, de 10/12/97 e artigos 107 e 108 do Regulamento do ICMS, que se transcreve a seguir: Lei nº 9.532/97: Art As empresas que exercem a atividade de venda ou revenda de bens a varejo e as empresas prestadoras de serviços estão obrigadas ao uso de equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF. Art A utilização, no recinto de atendimento ao público, de equipamento que possibilite o registro ou o processamento de dados relativos a operações com mercadorias ou com a prestação de serviços somente será admitida quando estiver autorizada, pela unidade da Secretaria de Estado da Fazenda, com jurisdição sobre o domicílio fiscal da empresa, a integrar o ECF. RICMS/MT - Decreto nº 1.944/89: Art Em substituição à Nota Fiscal, nas vendas à vista, a consumidor, em que a mercadoria for retirada ou consumida no próprio estabelecimento pelo comprador, poderá o contribuinte emitir Cupom Fiscal por meio de equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF). (...) Art Os estabelecimentos que exerçam a atividade de venda ou revenda de mercadorias ou bens ou de prestação de serviços em que o adquirente ou tomador seja pessoa física ou jurídica não contribuinte do imposto estadual, estão obrigados ao uso de equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF). Incumbe informar que no Cupom Fiscal pode haver a discriminação da mercadoria, de forma que neste caso tal documento fiscal representa elemento de prova da compra para a fruição da garantia do produto. Cumpre anotar que, mesmo com a emissão do Cupom Fiscal, caso o adquirente do bem ou usuário do serviço solicite a Nota Fiscal, esta deverá ser emitida e entregue ao adquirente, consoante o que preceitua o 12 do art. 107 do Regulamento do ICMS, in verbis: Art [...] 12 - As prerrogativas para uso de ECF, previstas neste artigo, não eximem o usuário de emitir Nota Fiscal de Venda a Consumidor quando solicitado pelo adquirente da mercadoria, assim como não 472

8 JULHO - Nº 30/2010 vedam a emissão de Nota Fiscal, modelos 1 ou 1-A, em função da natureza da operação. Com o advento da Nota Fiscal eletrônica, para as empresas obrigadas à sua emissão e para aquelas que voluntariamente aderiram ao novo sistema, esta veio substituir a Nota Fiscal Modelo 1 e 1-A. No que tange ao Cupom Fiscal, o 4º-A do art. 198-A do Regulamento do ICMS, dispõe: Art. 198-A - [...] 4º-A - Ao contribuinte emissor de Nota Fiscal Eletrônica - NF-e e que, conforme o artigo 108, esteja obrigado ao Emissor de Cupom Fiscal - ECF, fica facultado: I - continuar fazendo uso do Emissor de Cupom Fiscal - ECF exclusivamente nas operações cujo destinatário da mercadoria seja pessoa física; ou II - cessar o seu uso, cumprindo as regras atinentes previstas na legislação ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - MS/MT/RO É o que cabia informar. Gerência de Controle de Processos Judiciais da Superintendência de Normas da Receita Pública, em Cuiabá - MT, 30 de abril de FTE Matr De acordo: Marilsa Martins Pereira José Elson Matias dos Santos Gerente de Controle de Processos Judiciais Aprovada em: / /. Mara Sandra Rodrigues Campos Zandona Superintendente de Normas da Receita Pública ICMS - RO Sumário 1. Introdução 2. Sucata - Definição 3. Imposto Diferido 4. Recolhimento do Imposto 1. INTRODUÇÃO SUCATA Procedimento Fiscal Sucata ou resíduo em regra geral é considerado como sendo um produto que não tem mais como ser usado para o fim que foi fabricado, ou seja, é uma mercadoria que se torna definitiva e totalmente imprestável para o uso a que se destinava originalmente. Vamos através desta publicação expor as definições e os procedimentos fiscais nas operações internas e interestaduais da mercadoria citada. 2. SUCATA - DEFINIÇÃO A Legislação Estadual de Rondônia considera sucata como: a) a mercadoria ou parcela desta que não se preste para a mesma finalidade para a qual foi produzida, sendo irrelevante que a mercadoria ou a parcela conserve a mesma natureza originária; e b) a mercadoria ou bem usados, quando destinados à utilização como matéria-prima ou material secundário por estabelecimento industrial. 3. IMPOSTO DIFERIDO Nas sucessivas saídas de papel usado e aparas de papel, sucata de metais, garrafas vazias, ferro-velho, cacos de vidro e fragmentos, retalhos ou resíduos de plástico, de borracha ou de tecido e de outras mercadorias promovidas por quaisquer estabelecimentos, com destino a outros também localizados no Estado, o recolhimento do imposto incidente fica diferido para o momento em que ocorrer: a) a saída com destino a outra unidade da Federação; b) a saída dos produtos fabricados com essas mercadorias; c) operações entre comerciantes. 4. RECOLHIMENTO DO IMPOSTO Nas hipóteses de saída com destino a outra unidade da Federação ou saída dos produtos fabricados com sucata, o imposto será recolhido pelo remetente através de Documento de Arrecadação antes de iniciada a remessa. O documento será emitido pela repartição arrecadadora, à vista da Nota Fiscal, modelos 1 ou 1-A, ou Nota Fiscal Avulsa, devidamente preenchida, inclusive com destaque do imposto, fazendo menção, em seu histórico, ao número e valor da nota, bem como à data da respectiva emissão. Efetuado o recebimento do imposto, deverá a repartição arrecadadora anotar nas diversas vias da Nota Fiscal o número, valor e data do Documento de Arrecadação para comprovação do recolhimento. A Nota Fiscal será lançada no livro Registro de Saídas (RS), na coluna própria, ressaltando-se na coluna Observações o número e valor do Documento de Arrecadação. Fundamentos Legais: Arts. 639 a 641 do Decreto nº 8.321/1998 e art. 5º da Lei nº 688/

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