Termo de Abertura do Projeto

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Termo de Abertura do Projeto"

Transcrição

1 1 - Nome Projeto: Propostas de Politicas Públicas 2 - Código: Sponsor do Projeto: para Lúcio os Borges eixos: Alimentos, Setor: Presidência Rodovias, lucio.borges@crea-mg.org.br Meio Ambiente, Telefone: Gestor do Projeto: Impacto SUP - César das chuvas Augusto ede Paiva Setor: Operacional Urbanicidade Pinto cesar.paiva@crea-mg.org.br Telefone: Área / Setor / Cliente do Projeto: Superintendência Planejamento Gestão e Tecnologia 6 - Histórico de Mudanças: Versão Data Descrição Autor Objetivo do Projeto: Assessoramento técnico para orientação das administrações municipais, estadual e federal, e monitoramento das propostas das políticas públicas, definidas nos encontros das 12 regionais do Crea-MG no estado de Minas Gerais, para os eixos: alimentos, rodovias, meio ambiente, impacto das chuvas e urbanicidade; 8 - Justificativa: Visando o desenvolvimento tecnológico e o crescimento econômico com sustentabilidade em nosso estado, foram realizados pela comunidade técnica dos profissionais da engenharia 12 encontros em cada regional do CREA-MG no estado de Minas Gerais, onde foram discutidas e levantadas contribuições para reflexão e busca de soluções para as principais demandas de cada região em cinco eixos temáticos: rodovias, alimentos, meio ambiente, impacto das chuvas e urbanicidade, além do envolvimento de vários órgãos governamentais e municipais, para busca do desenvolvimento regional, os quais geraram proposta de soluções para os problemas nas diversas regiões do estado, cadernos com os registros dos principais problemas que assolam cada região. Todo este cabedal de problemas contextualizados, contaram com a participação direta de mais de 6500 profissionais em todo o estado. Torna-se o monitoramento destas propostas aos novos administradores municipais que estão assumindo as novas legislaturas a partir de 2018, dando conhecimento a estes administradores das demandas regionais em conformidade com as políticas públicas de sustentabilidade para as novas administrações. Para que as propostas sejam conhecidas por parte das novas administrações municipais, a contratada deverá produzir palestras, workshops e demais eventos para dar conhecimento e corresponsabilidade social das valiosas discussões relevantes aos cinco eixos temáticos. Para enfrentar o desafio do suporte técnico para minimizar os efeitos desse quadro ao Crea-MG, a Serveconsulte Serviços de Engenharia e Consultoria Ltda EPP apresenta uma metodologia e um conjunto de atividades que ao atender ao edital, propiciarão cobrir as seguintes questões de divulgação do diagnóstico regional através de material impresso; Auxílio aos municípios em suas atividades; apoio aos cursos de capacitação e mobilização de profissionais, universidades e sociedade civil local; divulgação e apoio para celebração de convênios com municípios com o Crea-MG; fomento a participação do setor públicos, de profissionais do sistema Confea/Crea e entidades de classe nas discussões e encaminhamentos de propostas relacionadas aos eixos trabalhados nos encontros regionais: alimentos, impacto das chuvas,

2 meio ambiente, urbanicidade e rodovias. divulgação das atribuições do CREA MG e reforçando a ação fiscalizadora do exercício profissional. Para o eixo alimentos devemos levar em conta a diversidade das condições para a produção de alimentos em Minas Gerais. As condições pedológicas, de clima, de disponibilidade de água, de condições sociais, de conhecimento técnico dos produtores, da logística de transportes, etc, são muito diferentes em cada região o que faz com que as demandas mesmo que parecidas requeiram propostas e ou soluções regionalizadas. O impacto das chuvas tem seu impacto negativo nas cidades mineiras decorrentes em geral de carência de planejamento urbano ou da sua implementação, de falta de fiscalização dos diversos órgãos existentes, de inadequação ou falta de manutenção das infraestruturas e de uso inadequado dos recursos naturais e do solo urbano, ou seja, aspectos antrópicos. Dentre os impactos negativos já identificados em encontros regionais anteriores foram citados para Minas Gerais inundações, deslizamento de encostas, perdas de vidas, feridos, aumento na incidência de doenças típicas do período chuvoso, desabamento de casas construídas em áreas de risco, famílias desabrigadas, desalojadas e deslocadas, impactos no comercio e na mobilidade urbana com comprometimento do tráfego de veículos e pessoas, perda de produção agropecuária e muitos prejuízos econômicos. No eixo de meio ambiente o nível municipal no estado de Minas Gerais é precário na gestão e no planejamento do meio ambiente e em diversos municípios não há corpo técnico qualificado para gerenciar as questões ambientais e conjugado com a falta de recursos municipais colabora para a não apresentação de projetos aos órgãos financiadores. Existe um consenso da necessidade de atualização e aplicação da legislação ambiental no nível municipal e acrescentado da premente necessidade de intensificar a fiscalização ambiental nas esferas, municipal, estadual e federal. A partir das demandas identificadas nos encontros regionais identificamos que na urbanicidade há uma constatação generalizada em todas as regiões e cidades de Minas Gerais das enormes dificuldades em implementar o desenvolvimento urbano, por razões diversas: carência absoluta de planejamento ou de sua implementação, inadequação do plano diretor e da legislação urbana, falta de estruturação administrativa e de profissionais qualificados, falta de fiscalização urbana, falta de vontade política, descontinuidade de planos, programas e projetos nas sucessivas gestões, etc. Na habitação de interesse social diminuiu a demanda de construção de moradias para a população de renda familiar até 3 salários mínimos, inadequação dos programas habitacionais, falta de moradia e saneamento nas propriedades rurais, autoconstrução sem acompanhamento técnico e lentidão nos processos de regularização fundiária em áreas já ocupadas. No saneamento e resíduos sólidos existe dentro do estado de Minas Gerais a necessidade de planejar e melhorar a prestação dos serviços de abastecimento de água, esgotos, coleta e tratamento de resíduos sólidos e não somente a inadequação das redes de drenagem urbana. Na mobilidade e acessibilidade existe em todas as cidades mineiras uma profunda crise de mobilidade, com prevalência do transporte individual e inadequação do transporte público e dos passeios e calçadas. Diversas cidades são bastante antigas e topografia irregular constituindo ruas estreitas, pistas e passeios inadequados a mobilidade urbana e também existem regiões de cidades muito próximas com transporte urbano trafegando em vias federais e estaduais. No eixo rodovias foram identificadas as necessidades para Minas Gerais de construção de novas vias para complementar a rede regional, subdimensionamento, projetos inadequados, dificuldades nas concessões, falta de manutenção, necessidade de pavimentação, atraso ou demora nas obras que ultrapassam os cronogramas. Necessidade de integração entre os diversos modais, deficiência do controle de transito e das cargas dos veículos também potencializam os problemas regionais. Copyright TW Estruturação e Direcionamento - Todos os direitos reservados 1

3 9 - Escopo: 1. Palestras e workshops na sede das doze regionais do Crea-MG. A Serveconsulte Serviços de Engenharia e Consultoria Ltda EPP dará suporte para a realização de doze palestras, com uma equipe capacitada atuando nas seguintes regionais e cidades:. Regional Norte Cidade: Montes Claros; Regional Nordeste Cidade: Governador Valadares;. Regional Noroeste Cidade: Patos de Minas; Regional Leste Cidade: Ipatinga;. Regional metropolitana Cidade: Contagem;. Regional Central Cidade: Divinópolis;. Regional triângulo Cidade: Uberlândia;. Regional triangulo Cidade: Uberaba;. Regional Sul Cidade: Varginha; Regional Sul Cidade: Pouso Alegre;. Regional Sudeste Cidade: Juiz de Fora e Regional metropolitana Cidade: Belo Horizonte. 2. As palestras e workshops poderão tratar dos seguintes pontos: Apresentação do diagnóstico técnico (eixos temáticos); Apresentação de metodologia para construção de planos municipais; Crise fiscal e gestão pública eficiente; Monitoramento de obras, programas e projetos públicos Construção de indicadores; Monitoramento de obras, programas e projetos públicos Criação de painéis de monitoramento e controle. Como estabelecer os mecanismos de fiscalização da ação dos profissionais do CREA MG na localidade e coibir a ação dos leigos na construção de cada diagnóstico, planos municipais, obras, programas e projetos públicos. 3. Atividades de suporte técnico para minimizar os efeitos ao Crea-MG,: Divulgação do diagnóstico regional através de material impresso; Auxílio aos municípios em suas atividades; Apoio aos cursos de capacitação e mobilização de profissionais, universidades e sociedade civil local; Divulgação e apoio para celebração de convênios com municípios com o Crea-MG; Fomento a participação do setor públicos, de profissionais do sistema Confea/Crea e entidades de classe nas discussões e encaminhamentos de propostas relacionadas aos eixos trabalhados nos encontros regionais: alimentos, impacto das chuvas, meio ambiente, urbanicidade e rodovias. Divulgação das atribuições do CREA MG e reforçando a ação fiscalizadora do exercício profissional. Copyright TW Estruturação e Direcionamento - Todos os direitos reservados 2

4 10 - Não Escopo: Atuação direta com os órgãos municipais, estaduais e federais; Contratação de prestador de serviços para as instituições federais, estaduais e municipais; Captação de recursos Partes Interessadas: Representante: Relacionamento com o Projeto: Estado Gestores Estaduais Construção do Plano Diretor Funcionários do CREA Superintendência de planejamento Contribuição no desenvolvimento das Inspetorias Regionais Inspetores propostas Apoiar os órgãos federais, estaduais e Prefeituras Gestores Municipais municipais Construção com do Plano as propostas Diretor de políticas Profissionais de engenharia Profissionais de engenharia públicas. Realização de diagnóstico para subsidiar as Sociedade Cidadão propostas Benefícios gerados com as propostas 12 - Equipe Básica: Papel Desempenhado: 01 Coordenação Técnica: (12 horas mensais) Coordenar todos os projetos demandados 01 Administrador Medições e fechamentos mensais 01 Arquiteto urbanista (850 horas na atividade) Diagnóstico da urbanicidade. 01 Chefe de Escritório: (12 horas mensais) Elaborar os relatórios para a coordenação técnica 01 Cientista social Apoiar no diagnóstico social de todas as propostas 01 Coordenação Geral (12 horas mensais) Coordenar o desempenho operacional do projeto 01 Engenheiro civil (2160 horas na atividade) Operacionalizar o projeto 01 Engenheiro. civil sênior Operacionalizar o projeto 13 - Indicadores: Fórmula de Cálculo: Avaliação dos participantes dos cursos de capacitação Avaliação dos participantes dos eventos Números de ART emitidas mensalmente para o projeto Somatório de ART mensal Números de profissionais registrados no Conselho participantes das Somatório mensal do número de profissionais do CREA equipes Percentual de avanço das etapas planejadas e realizadas (total realizado/ total planejado mensalmente) x Orçamento: 15 - Prazo Previsto: R$ ,85 de Consultoria 3 anos Copyright TW Estruturação e Direcionamento - Todos os direitos reservados 3

5 16 - Restrições: Não alteração do escopo em relação aos eixos temáticos; Não ultrapassar previsão orçamentária; Não trabalhar com profissionais não registrados no conselho e/ou inadimplentes 17 - Premissas: Fortalecimento do exercício profissional; Fomentar convênios municipais, estaduais e federais com o CREA-MG; Divulgação dos diagnósticos para a sociedade; Reforçar as ações fiscalizadoras do CREA-MG; Assegurar propostas de políticas públicas com base nos eixos temáticos: alimentos, impacto das chuvas, meio ambiente, urbanicidade e rodovias Considerações: 19 - Aprovação: Responsável Data SUP - César Augusto de Paiva Pinto Observações: Copyright TW Estruturação e Direcionamento - Todos os direitos reservados 4

6 21 - Arquivos Anexados: Título Descrição Arquivo Os participantes abaixo atestam o cumprimento dos requisitos apresentados pelos stakeholders assim como todas as implicações envolvidas na execução do projeto atentos aos quesitos de escopo, tempo, custo, qualidade e requisitos legais. Lúcio Borges SUP - César Augusto de Paiva Pinto Copyright TW Estruturação e Direcionamento - Todos os direitos reservados 5

Termo de Abertura do Projeto

Termo de Abertura do Projeto 1 - Nome Projeto: Relatório orientativos a montagem 2 - Código: 22 3 - Sponsor do Projeto: de Lúcio editais. Borges 3.1 - Setor: Presidência 3.2 - E-mail: lucio.borges@crea-mg.org.br 3.3 - Telefone: 313299-8821

Leia mais

Termo de Abertura do Projeto

Termo de Abertura do Projeto 1 - Nome Projeto: Assessoramento técnico para 2 - Código: 23 3 - Sponsor do Projeto: confecção Lúcio Borges de relatório de meio 3.1 - Setor: Presidência 3.2 - E-mail: ambiente lucio.borges@crea-mg.org.br

Leia mais

Termo de Abertura do Projeto

Termo de Abertura do Projeto 1 - Nome Projeto: Apoio técnico para grupos de 2 - Código: 25 3 - Sponsor do Projeto: trabalho Lúcio Borges do Plenário do Conselho. 3.1 - Setor: Presidência 3.2 - E-mail: lucio.borges@crea-mg.org.br 3.3

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS NA ENGENHARIA

POLÍTICAS PÚBLICAS NA ENGENHARIA POLÍTICAS PÚBLICAS NA ENGENHARIA POLÍTICAS PÚBLICAS SÃO AÇÕES INTEGRADAS DAS TRÊS ESFERAS DE PODER: GOVERNOS: FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL EM CONJUNTO COM A SOCIEDADE CIVIL GERANDO ESFORÇOS ESPECÍFICOS

Leia mais

Termo de Abertura do Projeto

Termo de Abertura do Projeto 1 - Nome Projeto: Livro de Ordem 2 - Código: 26 3 - Sponsor do Projeto: Lúcio Borges 3.1 - Setor: Presidência 3.2 - E-mail: lucio.borges@crea-mg.org.br 3.3 - Telefone: 313299-8821 4 - Gestor do Projeto:

Leia mais

Termo de Abertura do Projeto

Termo de Abertura do Projeto 1 - Nome Projeto: Manual Engenharia nos 2 - Código: 20 3 - Sponsor do Projeto: Empreendimentos Marcos Gervásio 3.1 - Setor: GAB 3.2 - E-mail: marcos_gervasio@crea-mg.org.br 3.3 - Telefone: 3132998821 4

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE BACABEIRA-MA - Plano de Trabalho - PLANO DE TRABALHO. Bacabeira-MA

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE BACABEIRA-MA - Plano de Trabalho - PLANO DE TRABALHO. Bacabeira-MA PLANO DE TRABALHO Bacabeira-MA 2015 1. INTRODUÇÃO O presente Plano de Trabalho refere-se ao contrato firmado entre a Prefeitura Municipal de Bacabeira e a empresa de consultoria especializada de razão

Leia mais

Os desafios para a implantação do Plano Nacional de Saneamento.

Os desafios para a implantação do Plano Nacional de Saneamento. POLITICA FEDERAL DE SANEAMENTO Os desafios para a implantação do Plano Nacional de Saneamento. Engº civil Gilson Queiroz Maio de 2014 Desafios e Cenários adversos 2 PERFIL DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS www.funasa.gov.br

Leia mais

twitter.com/funasa

twitter.com/funasa FUNDAÇÃO NACIONAL DE SÁUDE Fundação pública vinculada ao Ministério da Saúde Missão Institucional: Promover a saúde pública e a inclusão social por meio de ações de saneamento e saúde ambiental. Área de

Leia mais

XVI SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS

XVI SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS XVI SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS IV Oficina Internacional Desafios da Infraestrutura: do planejamento à execução 19 a 23 de maio de 2014 CARTA DE FLORIANÓPOLIS O XVI SINAOP Simpósio

Leia mais

TERMO DE ABERTURA DO PROJETO

TERMO DE ABERTURA DO PROJETO 1 Nome do Projeto 2 Código Projeto Fiscalização do Exercício e Atividade Profissional 3 Coordenador(a) 4 Tipo de Projeto João Augusto de Lima Estratégico 5 Gestor(a) 6 Programa Igor de Mendonça Fernandes

Leia mais

NOME DO PROJETO: PROJETO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL INTEGRADO E SUSTENTÁVEL PDRIS. ( ):

NOME DO PROJETO: PROJETO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL INTEGRADO E SUSTENTÁVEL PDRIS. ( ): NOME DO PROJETO: PROJETO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL INTEGRADO E SUSTENTÁVEL PDRIS Nº ACORDO EMPRÉSTIMO: 8185-0/BR NÃO OBJEÇÃO - (TERMO DE REFERÊNCIA) Nº DO TDR: 01/2015 DATA: ( 01/03/2014) COMPONENTE:

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 04, DE 27 DE JULHO DE 2012

RESOLUÇÃO N o 04, DE 27 DE JULHO DE 2012 RESOLUÇÃO N o 04, DE 27 DE JULHO DE 2012 O COMITÊ GESTOR DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL SUSTENTÁVEL DO XINGU, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelos incisos I e II do art. 2 o do Decreto

Leia mais

Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação

Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO SEPLAG/SEDS Nº. 07/0, DE 9 DE NOVEMBRO DE 0 Total de por Barbacena ª RISP Analista Executivo de Defesa Social / Arquitetura Barbacena ª RISP Analista Executivo de Defesa Social

Leia mais

O que é o CREA? Missão do CREA. Objetivos e Metas do CREA. Números do Sistema CONFEA/CREA. Ações do CREA. Ações de Interesse Social

O que é o CREA? Missão do CREA. Objetivos e Metas do CREA. Números do Sistema CONFEA/CREA. Ações do CREA. Ações de Interesse Social O que é o CREA? Missão do CREA Objetivos e Metas do CREA Números do Sistema CONFEA/CREA Ações do CREA Ações de Interesse Social Proposições das Parcerias e Convênios O que é o Crea? O que é o Crea? O Conselho

Leia mais

II Encontro Nacional de Municípios

II Encontro Nacional de Municípios II Encontro Nacional de Municípios Associação II Encontro Brasileira Nacional de Municípios de Municípios (ABM) Brasília, Brasília, 02 de 02 março de março de de 2016 A Importância da Assistência Técnica

Leia mais

Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e ao conteúdo mínimo dos Planos de Saneamento Básico.

Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e ao conteúdo mínimo dos Planos de Saneamento Básico. RESOLUÇÃO RECOMENDADA ConCidades N o 75, DE 2 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e ao conteúdo mínimo dos Planos de Saneamento Básico. O Conselho das Cidades,

Leia mais

RELATÓRIO DE MENSAL SIMPLIFICADO RMS RMS N. 14

RELATÓRIO DE MENSAL SIMPLIFICADO RMS RMS N. 14 RELATÓRIO DE MENSAL SIMPLIFICADO RMS RMS N. 14 PERÍODO: 01 de fevereiro de 2016 a 29 de fevereiro de 2016 DATA: 01/03/2016 INTRODUÇÃO Este relatório tem como objetivo atender as demandas estabelecidas

Leia mais

Secretaria de Habitação e Saneamento Departamento de Saneamento - DESAN

Secretaria de Habitação e Saneamento Departamento de Saneamento - DESAN II Diálogos do Saneamento "Plano Estadual de Saneamento como ferramenta de gestão, os desafios na sua implementação e sua contribuição para a universalização dos serviços." Pedro Dall Acqua Rafael Zaneti

Leia mais

Município de Teixeira de Freitas - Bahia

Município de Teixeira de Freitas - Bahia Município de Teixeira de Freitas - Bahia Esquema de definição dos programas do PLHIS Situação institucional; Situação normativa e legal; Informação e dados municipais; Dinâmica urbana e mercado de solo;

Leia mais

Teresina Participativa: Agora também é com você. Jhamille Almeida Secretária Executiva de Planejamento Urbano

Teresina Participativa: Agora também é com você. Jhamille Almeida Secretária Executiva de Planejamento Urbano Teresina Participativa: Agora também é com você. Jhamille Almeida Secretária Executiva de Planejamento Urbano COMO elaborar um Plano Diretor? O Plano Diretor de Ordenamento Territorial (PDOT) define as

Leia mais

Prevenção de Inundações. Região Metropolitana de Porto Alegre - RMPA. Abril de 2017

Prevenção de Inundações. Região Metropolitana de Porto Alegre - RMPA. Abril de 2017 Prevenção de Inundações Região Metropolitana de Porto Alegre - RMPA Abril de 2017 PREVENÇÃO DE INUNDAÇÕES Escopo Geral Levantamento de dados Estudos/Projetos existentes Levantamento de Campo Simulações

Leia mais

TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA. Nº. 016/2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013

TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA. Nº. 016/2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013 TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Nº. 016/2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013 S Capacitação de Técnicos e Gestores para Elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico Módulo I PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO

Leia mais

SANEAMENTO INTEGRADO EM ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS

SANEAMENTO INTEGRADO EM ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS LATINOSAN 2010 CONFERÊNCIA LATINOAMERICANA DE SANEAMENTO Universalização e Sustentabilidade dos Serviços de Saneamento Foz do Iguaçu, 16 de Março de 2010 SANEAMENTO INTEGRADO EM ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS

Leia mais

TERMO DE ABERTURA DO PROJETO

TERMO DE ABERTURA DO PROJETO 1 Nome do Programa 2 Código Programa Comunicação CAIS 0106 3 Projetos Memória do Confea 4 Gestor Especial - Coordenador(a) 5 Tipo de Projeto Especial 6 Gestor(a) 6 Programa Wanessa Borges Severino CAIS

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO SIMPLIFICADO MODALIDADE SELEÇÃO DE CURRÍCULO E ENTREVISTA EDITAL N 036/2018. Requisitos Exigidos

EDITAL DE SELEÇÃO SIMPLIFICADO MODALIDADE SELEÇÃO DE CURRÍCULO E ENTREVISTA EDITAL N 036/2018. Requisitos Exigidos EDITAL DE SELEÇÃO SIMPLIFICADO MODALIDADE SELEÇÃO DE CURRÍCULO E ENTREVISTA EDITAL N 036/2018 A Cáritas Brasileira, organismo da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), com atuação no estado

Leia mais

Fundação Nacional de Saúde Funasa Departamento de Engenharia de Saúde pública - Densp. 2º Congresso de Saneamento do Nordeste

Fundação Nacional de Saúde Funasa Departamento de Engenharia de Saúde pública - Densp. 2º Congresso de Saneamento do Nordeste Fundação Nacional de Saúde Funasa Departamento de Engenharia de Saúde pública - Densp 2º Congresso de Saneamento do Nordeste O protagonismo dos municípios na gestão do saneamento. Eng. Leonardo Rodrigues

Leia mais

Controle Social no Plano Municipal de SaneamentoBásico

Controle Social no Plano Municipal de SaneamentoBásico Controle Social no Plano Municipal de SaneamentoBásico Seminário Política e Planejamento do Saneamento Básico na Bahia - 2015 Maria Consuelo Bomfim Brandão Funasa/Suest-BA Saneamento básico -controle social

Leia mais

NIVELAMENTO INSTITUCIONAL Quem é quem NO SISTEMA CONFEA/CREA/MÚTUA

NIVELAMENTO INSTITUCIONAL Quem é quem NO SISTEMA CONFEA/CREA/MÚTUA NIVELAMENTO INSTITUCIONAL Quem é quem NO SISTEMA CONFEA/CREA/MÚTUA QUEM É QUEM CONFEA Órgão público da administração indireta Autarquia federal especial - abrangência nacional Instância máxima na regulamentação

Leia mais

PORTARIA Nº 2.164, 30 de Setembro de Aprova o Regimento Interno da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos.

PORTARIA Nº 2.164, 30 de Setembro de Aprova o Regimento Interno da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos. PORTARIA Nº 2.164, 30 de Setembro de 2011 Aprova o Regimento Interno da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições que lhes

Leia mais

RELATÓRIO DE MENSAL SIMPLIFICADO RMS RMS N. 08

RELATÓRIO DE MENSAL SIMPLIFICADO RMS RMS N. 08 RELATÓRIO DE MENSAL SIMPLIFICADO RMS RMS N. 08 PERÍODO: 01 de agosto de 2015 a 31 de agosto de 2015 DATA: 31/08/2015 INTRODUÇÃO Este relatório tem como objetivo atender as demandas estabelecidas no Termo

Leia mais

Atuação do BDMG na estruturação e financiamento de PPPs para resíduos sólidos e tratamento de água

Atuação do BDMG na estruturação e financiamento de PPPs para resíduos sólidos e tratamento de água Atuação do BDMG na estruturação e financiamento de PPPs para resíduos sólidos e tratamento de água Seminário e oficina Técnica ABDE-BID: O Papel das Instituições Financeiras de Desenvolvimento no Financiamento

Leia mais

XVII SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS

XVII SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS XVII SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS Obras Públicas: Planejamento e Fiscalização no Combate à Corrupção 12 a 16 de setembro de 2016 CARTA DE SÃO PAULO O XVII Simpósio Nacional de Auditoria

Leia mais

DELIBERAÇÃO CBHSF Nº 88, de 10 de dezembro de 2015

DELIBERAÇÃO CBHSF Nº 88, de 10 de dezembro de 2015 DELIBERAÇÃO CBHSF Nº 88, de 10 de dezembro de 2015 Aprova o Plano de Aplicação Plurianual - PAP dos recursos da cobrança pelo uso de recursos hídricos na bacia hidrográfica do rio São Francisco, referente

Leia mais

Considerando as Deliberações do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas relativas às prioridades estabelecidas em seu plano de bacia.

Considerando as Deliberações do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas relativas às prioridades estabelecidas em seu plano de bacia. DELIBERAÇÃO CBHVELHAS Nº 07, 31 de outubro de 2017 Aprova o Plano Plurianual de Aplicação dos recursos da cobrança pelo uso de recursos hídricos na bacia hidrográfica do Rio das Velhas, referente aos exercícios

Leia mais

Experiências do Saneamento Rural Espírito Santo PROGRAMA PRÓ-RURAL / CESAN. PAINEL II Modelos de Gestão em Saneamento Rural

Experiências do Saneamento Rural Espírito Santo PROGRAMA PRÓ-RURAL / CESAN. PAINEL II Modelos de Gestão em Saneamento Rural Experiências do Saneamento Rural Espírito Santo PROGRAMA PRÓ-RURAL / CESAN PAINEL II Modelos de Gestão em Saneamento Rural Estado do Espírito Santo Localização: Região sudeste, entre o RJ, MG e a BA Área:

Leia mais

Plano Metropolitano de Habitação. Plano Metropolitano de Habitação de Interesse Social da Região Metropolitana de Campinas

Plano Metropolitano de Habitação. Plano Metropolitano de Habitação de Interesse Social da Região Metropolitana de Campinas Plano Metropolitano de Habitação de Interesse Social da Região Metropolitana de Campinas Apresentado pelo representante do Ministério das Cidades Histórico Aprovado pelo Conselho de Desenvolvimento

Leia mais

Smart Cities. Grazielle Carvalho PHD em Modelagem de Sistemas Territoriais Smarts, Mestre em Planejamento Urbano e Ambiental, Geógrafa

Smart Cities. Grazielle Carvalho PHD em Modelagem de Sistemas Territoriais Smarts, Mestre em Planejamento Urbano e Ambiental, Geógrafa Smart Cities Grazielle Carvalho PHD em Modelagem de Sistemas Territoriais Smarts, Mestre em Planejamento Urbano e Ambiental, Geógrafa O que é uma Cidade Inteligente? Usa da tecnologia para melhorar a qualidade

Leia mais

Comunidades Planejadas e Propostas em Mobilidade Urbana X A Política de Desenvolvimento Urbano

Comunidades Planejadas e Propostas em Mobilidade Urbana X A Política de Desenvolvimento Urbano Comunidades Planejadas e Propostas em Mobilidade Urbana X A Política de Desenvolvimento Urbano Brasília, 07 de maio de 2015 Roteiro 1. A Política Nacional de Desenvolvimento Urbano 2. Avanços institucionais

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA N 01/2016/Departamento de Engenharia PROJETO DE URBANISMO DA ÁREA DO PARQUE DO PRESIDENTES

TERMO DE REFERÊNCIA N 01/2016/Departamento de Engenharia PROJETO DE URBANISMO DA ÁREA DO PARQUE DO PRESIDENTES TERMO DE REFERÊNCIA N 01/2016/Departamento de Engenharia PROJETO DE URBANISMO DA ÁREA DO PARQUE DO PRESIDENTES 1. OBJETIVO O presente Termo de Referência tem como objetivo a Contratação de pessoa jurídica

Leia mais

NÚCLEO DE ORIENTAÇÃO PARA SUSTENTABILIDADE

NÚCLEO DE ORIENTAÇÃO PARA SUSTENTABILIDADE NÚCLEO DE ORIENTAÇÃO PARA SUSTENTABILIDADE Luiz Henrique Pimenta Fernandes 1 Edson Gonçalves Filho 2 Gabriel Silveira Rocha 3 Patrícia Bhering Fialho 4 Lourdiane G. das Mercês Gonzaga 5 Felipe Sergio Bastos

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santa Brígida publica:

Prefeitura Municipal de Santa Brígida publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano Nº 1779 Prefeitura Municipal de publica: Edital de Audiência Pública- Convida a população em geral, para participar da Audiência Pública para elaboração da Projeto de Lei

Leia mais

ENGENH A R IA E MEIO A MBI ENT E

ENGENH A R IA E MEIO A MBI ENT E ENGENH A R IA E MEIO A MBI ENT E A FLORAM ENGENHARIA E MEIO AMBIENTE é uma empresa de engenharia e gestão ambiental que desenvolve estudos e serviços com a abrangência e profundidade de análise necessária

Leia mais

Superintendência de Infraestrutura (SINFRA)

Superintendência de Infraestrutura (SINFRA) Superintendência de Infraestrutura (SINFRA) A Superintendência de Infraestrutura (SINFRA) é uma unidade organizacional (UORG) diretamente vinculada à Diretoria de Planejamento e Gestão (DPG) e à Diretoria

Leia mais

Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais

Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais A CODEMIG é uma empresa do Governo de Minas, com atuação voltada para a execução de atividades de fomento complementar ao desenvolvimento econômico

Leia mais

Cria a Secretaria de Habitação e Regularização Fundiária

Cria a Secretaria de Habitação e Regularização Fundiária PROJETO DE REESTRUTURAÇÃO ADMINISTRATIVA PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARIA. PROJETO DE LEI 7359 Cria a Secretaria de Habitação e Regularização Fundiária PREFEITO: CEZAR SCHIRMER GESTÃO: 2009 2012. ABRIL

Leia mais

PLANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE SÃO LUÍS SEMINÁRIO DE LANÇAMENTO

PLANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE SÃO LUÍS SEMINÁRIO DE LANÇAMENTO PLANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE SÃO LUÍS SEMINÁRIO DE LANÇAMENTO ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO Objetivo do Seminário; Premissa; Abrangência do PGIRS; Contrato

Leia mais

PLATAFORMA PARA AS ELEIÇÕES 2.014

PLATAFORMA PARA AS ELEIÇÕES 2.014 PLATAFORMA PARA AS ELEIÇÕES 2014 Considerando que a Bacia do Rio Paraguai abrange a maior planície inundável do planeta, o Pantanal; Considerando que a bacia abriga mais de 8 milhões de habitantes com

Leia mais

Secretaria Municipal da Casa Civil - CASA CIVIL

Secretaria Municipal da Casa Civil - CASA CIVIL Comissão de Qualificação Comissão de de Organizações Qualificação de Organizações Sociais Sociais Comissão de Programação Comissão de e Controle Programação da e Despesa Controle de da Pessoal Despesa

Leia mais

Programa de Trabalho por Função/SubFunção/Programa

Programa de Trabalho por Função/SubFunção/Programa Programa de Trabalho por //Programa 03 ESSENCIAL À JUSTIÇA 1.023.996,68 1.023.996,68 03 092 REPRESENTAÇÃO JUDICIAL E EXTRAJUDICIAL 1.023.996,68 1.023.996,68 03 092 0406 Gestão Administrativa 1.023.996,68

Leia mais

1ª Conferência Pública

1ª Conferência Pública REVISÃO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE MIRACATU / SP 1ª Conferência Pública 09/03/2016 14h00 Câmara Municipal de Vereadores Política Nacional de Saneamento Básico Lei nº 11.445 /2007 ÁGUA ESGOTO

Leia mais

As Leis /2007, /2005 e /2008 e a Universalização

As Leis /2007, /2005 e /2008 e a Universalização I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental Mesa Redonda 1 Universalização do Saneamento e Sustentabilidade As Leis 11.445/2007, 11.107/2005 e 11.172/2008 e a Universalização 12 de julho de

Leia mais

Painel especial I. Criação e estruturação dos serviços municipais e intermunicipais de saneamento básico

Painel especial I. Criação e estruturação dos serviços municipais e intermunicipais de saneamento básico Painel especial I Criação e estruturação dos serviços municipais e intermunicipais de saneamento básico Campinas/SP, 19 de junho de 2017 Organograma do Densp DENSP CGCOT CGEAR CGESA CODET COATS COESP COENG

Leia mais

Plano de Desenvolvimento Institucional

Plano de Desenvolvimento Institucional Plano de Desenvolvimento Institucional Âmbito de atuação Missão Visão Elementos Duráveis Princípios Elementos Mutáveis (periodicamente) Análise Ambiental Objetivos Estratégicos Metas Planos de Ação PDI

Leia mais

1ª Conferência Pública

1ª Conferência Pública REVISÃO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE JUQUIÁ / SP 1ª Conferência Pública 14/03/2016 15h00 Câmara Municipal de Vereadores Política Nacional de Saneamento Básico Lei nº 11.445 /2007 ÁGUA ESGOTO

Leia mais

DELIBERAÇÃO CBHSF Nº 71, de 28 de novembro de 2012

DELIBERAÇÃO CBHSF Nº 71, de 28 de novembro de 2012 DELIBERAÇÃO CBHSF Nº 71, de 28 de novembro de 2012 Aprova o Plano de Aplicação Plurianual - PAP dos recursos da cobrança pelo uso de recursos hídricos na bacia hidrográfica do rio São Francisco, referente

Leia mais

Valorização do profissional do sistema CREA-MG no serviço público. Seminário de Boas Práticas

Valorização do profissional do sistema CREA-MG no serviço público. Seminário de Boas Práticas Valorização do profissional do sistema CREA-MG no serviço público Seminário de Boas Práticas Câmara Temática de Valorização Profissional Objetivos a) Mapear quem é e qual a formação do profissional CREA-Minas

Leia mais

Estratégias para o enfrentamento das violações dos direitos da população em situação de rua

Estratégias para o enfrentamento das violações dos direitos da população em situação de rua Estratégias para o enfrentamento das violações dos direitos da população em situação de rua UM NOVO OLHAR Primeiros movimentos: Entidades que reconhecem o protagonismo e defendem direitos Organização da

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA GRUPO DE TRABALHO SOBRE ACESSIBILIDADE DO CAMPUS AVANÇADO DE GOVERNADOR VALADARES A Comissão Permanente de Acessibilidade do Campus de Governador Valadares foi criada

Leia mais

Programa de Aceleração do Crescimento

Programa de Aceleração do Crescimento Programa de Aceleração do Crescimento Início do PAC Seleções de Intervenções Relevantes Estados, Municípios, Cias Saneamento, Habitação - 2007 Projetos existentes Obras estruturantes Mobilização Imediata

Leia mais

DELIBERAÇÃO CBHSF Nº 96, de 07 de dezembro de 2017

DELIBERAÇÃO CBHSF Nº 96, de 07 de dezembro de 2017 DELIBERAÇÃO CBHSF Nº 96, de 07 de dezembro de 2017 Atualiza o Plano de Aplicação Plurianual - PAP a ser executado com recursos financeiros oriundos da cobrança pelo uso de recursos hídricos na Bacia Hidrográfica

Leia mais

ATRIBUIÇÕES DA SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA, TRANSPORTE E TRÂNSITO

ATRIBUIÇÕES DA SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA, TRANSPORTE E TRÂNSITO ATRIBUIÇÕES DA 1. DA I. O planejamento, a coordenação, a promoção, a execução e fiscalização de obras e serviços públicos; II. A coordenação do licenciamento dos projetos de urbanização de obras e dos

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental 1o. SEMINÁRIO NACIONAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL A Lei 11.445/07 e suas implicações na gestão do Saneamento Básico do Brasil. Alexandre

Leia mais

ASSESSORIA PARLAMENTAR - ASP

ASSESSORIA PARLAMENTAR - ASP ASSESSORIA PARLAMENTAR - ASP Conforme Deliberação nº 09, de 20.05.2010, que aprova a missão, as finalidades, as atribuições e a estrutura organizacional da Assessoria Parlamentar ASP, fica disposto: A

Leia mais

Escola de Gestão Pública Municipal - EGEM

Escola de Gestão Pública Municipal - EGEM 1 Escola de Gestão Pública Municipal - EGEM Plano de Trabalho 2016 O Plano de Trabalho é ferramenta essencial para planejar, executar, implementar e monitorar ações, identificar os problemas a serem resolvidos

Leia mais

VII ENCONTRO BIENAL DE LOGÍSTICA E CADEIAS DE VALOR E SUPRIMENTOS MACKENZIE

VII ENCONTRO BIENAL DE LOGÍSTICA E CADEIAS DE VALOR E SUPRIMENTOS MACKENZIE VII ENCONTRO BIENAL DE LOGÍSTICA E CADEIAS DE VALOR E SUPRIMENTOS MACKENZIE POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA MARTHA MARTORELLI Mobilidade Urbana: Conceito Histórico

Leia mais

IV Encontro de Recursos Hídricos em Sergipe 22 a 25 de março. Pacto das Águas. Antonio Martins da Costa

IV Encontro de Recursos Hídricos em Sergipe 22 a 25 de março. Pacto das Águas. Antonio Martins da Costa IV Encontro de Recursos Hídricos em Sergipe 22 a 25 de março Pacto das Águas Antonio Martins da Costa O Pacto das Águas foi um processo de articulação social e política com objetivo de: Dotar o Estado,

Leia mais

2º treinamento de fiscalização do sistema CONFEA/CREAs 2015 Engenharia Industrial e as possibilidades de Fiscalização

2º treinamento de fiscalização do sistema CONFEA/CREAs 2015 Engenharia Industrial e as possibilidades de Fiscalização 2º treinamento de fiscalização do sistema CONFEA/CREAs 2015 Engenharia Industrial e as possibilidades de Fiscalização Gerência de Fiscalização Supervisão de Planejamento de Fiscalização Supervisão de

Leia mais

Política Ambiental do Ministério dos Transportes

Política Ambiental do Ministério dos Transportes Política Ambiental do Ministério dos Transportes Considerações Iniciais Princípios básicos da Política de Transportes: a) A viabilidade ambiental dos empreendimentos de transportes; b) O respeito à necessidade

Leia mais

Projeto qualidade e agilidade dos TCs

Projeto qualidade e agilidade dos TCs Projeto qualidade e agilidade dos TCs 1 Antecedentes e histórico 2 SAI-PMF 3 MMD-TC 4 Principais características 5 Abordagens 6 Escopo e abrangência 7 Aplicação do MMD-TC (Resolução Atricon 01/15) 8 Cronograma

Leia mais

LEI DELEGADA N.º 84, DE 18 DE MAIO DE O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS

LEI DELEGADA N.º 84, DE 18 DE MAIO DE O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS LEI DELEGADA N.º 84, DE 18 DE MAIO DE 2.007 O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS FAÇO SABER a todos os habitantes que, no exercício da delegação que me foi conferida pela Resolução Legislativa n.º 408, de

Leia mais

Arquitetura de Informação e Atuação Multidisciplinar em Projeto de ECM para Engenharia.

Arquitetura de Informação e Atuação Multidisciplinar em Projeto de ECM para Engenharia. Arquitetura de Informação e Atuação Multidisciplinar em Projeto de ECM para Engenharia. Case Cemig: Gerenciamento Eletrônico de Documentos do Processo de Obras de Expansão de Média e Baixa Tensão da DDC

Leia mais

ITUIUTABA MONTE ALEGRE DE MINAS MONTE CARMELO PRATA SANTA VITÓRIA MINAS GERAIS

ITUIUTABA MONTE ALEGRE DE MINAS MONTE CARMELO PRATA SANTA VITÓRIA MINAS GERAIS ITUIUTABA MONTE ALEGRE DE MINAS MONTE CARMELO PRATA SANTA VITÓRIA MINAS GERAIS A Mobilidade Urbana A Mobilidade Urbana é um tema amplo, abrange questões de desenvolvimento urbano, a saúde e a qualidade

Leia mais

Seminário de Construção Civil - APIMEC

Seminário de Construção Civil - APIMEC O Programa de Habitação da Prefeitura e a Economia do Rio de Janeiro Seminário de Construção Civil - APIMEC Eduarda La Rocque & Ana Dieguez Fevereiro de 2010 Participação na arrecadação do ISS em 2009

Leia mais

Danilo Forte Presidente Fundação Nacional de Saúde

Danilo Forte Presidente Fundação Nacional de Saúde MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICAP XI MARCHA A BRASÍLIA EM DEFESA DOS MUNICÍPIOS: A VISÃO DOS MUNICÍPIOS SOBRE O PACTO FEDERATIVO AVALIAÇÃO SOBRE

Leia mais

SANEAMENTO BÁSICO - LEI /07 - ÁGUA

SANEAMENTO BÁSICO - LEI /07 - ÁGUA - LEI 11.445/07 - ÁGUA 1 ESGOTO LIXO 2 CHUVA Lei nº 11.445/07, de 5/1/07 Água potável Esgoto sanitário Tratamento do lixo Drenagem da chuva 3 Lei 8.080/90 (promoção, proteção e recuperação da saúde) Art.

Leia mais

Sumário. I -Belo Horizonte. II -Sistema e Instrumentos de Planejamento Participativo. III -Canais e Espaços de Participação

Sumário. I -Belo Horizonte. II -Sistema e Instrumentos de Planejamento Participativo. III -Canais e Espaços de Participação Sumário I -Belo Horizonte II -Sistema e Instrumentos de Planejamento Participativo III -Canais e Espaços de Participação IV -O Orçamento Participativo V- Lições, Desafios e Recomendações Belo Horizonte

Leia mais

Workshop de Saneamento Básico - FIESP. Soluções para o Esgotamento Sanitário

Workshop de Saneamento Básico - FIESP. Soluções para o Esgotamento Sanitário Workshop de Saneamento Básico - FIESP Soluções para o Esgotamento Sanitário ABES - Missão e Visão MISSÃO Ser reconhecida, nacionalmente, como a principal entidade de referência, no setor de saneamento

Leia mais

RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS CONTRATADOS COM RECURSOS DO FUNDO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL FMHIS

RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS CONTRATADOS COM RECURSOS DO FUNDO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL FMHIS RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS CONTRATADOS COM RECURSOS DO FUNDO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL FMHIS INVESTIMENTOS 2009 R$ 841.363,96 2.181 FAMÍLIAS BENEFICIADAS Execução de terraplenagem Moradias

Leia mais

PROJETO Apoio à Política de Regularização Fundiária na Amazônia, nos Estados do Amazonas, Pará, Mato Grosso e Amapá

PROJETO Apoio à Política de Regularização Fundiária na Amazônia, nos Estados do Amazonas, Pará, Mato Grosso e Amapá PROJETO Apoio à Política de Regularização Fundiária na Amazônia, nos Estados do Amazonas, Pará, Mato Grosso e Amapá TERMOS DE REFERÊNCIA para consultoria de curto prazo (NKE) para aperfeiçoar o planejamento

Leia mais

SÍNTESE DO DIAGNÓSTICO SETORIAL E PROPOSTA AÇÕES

SÍNTESE DO DIAGNÓSTICO SETORIAL E PROPOSTA AÇÕES SÍNTESE DO DIAGNÓSTICO SETORIAL E PROPOSTA AÇÕES Sumário Introdução Desafios Identificados Propostas de Ações Conclusão 2 Sumário Introdução Desafios Identificados Propostas de Ações Conclusão 3 Introdução

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico Curso: Gestão Ambiental (Tecnológico) Campus Centro I Presidente Vargas

Síntese do Projeto Pedagógico Curso: Gestão Ambiental (Tecnológico) Campus Centro I Presidente Vargas Síntese do Projeto Pedagógico Curso: Gestão Ambiental (Tecnológico) Campus Centro I Presidente Vargas O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da Universidade Estácio de Sá tem por missão a formação

Leia mais

Modelo de Monitoramento do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC

Modelo de Monitoramento do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC Modelo de Monitoramento do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC Pedro Bertone Secretario-Adjunto de Planejamento e Investimentos Estratégicos Brasilia, 10 de outubro de 2011 CONFEA Projeto Pensar

Leia mais

Sondotécnica Engenharia de Solos S.A. Sr.(a) Representante,

Sondotécnica Engenharia de Solos S.A. Sr.(a) Representante, Dinop/Difix 2013/1080 Brasília, 29 de agosto de 2013 À Sondotécnica Engenharia de Solos S.A. Sr.(a) Representante, RDC Presencial 2013/10406 (9600) Impugnação Referimo-nos à Impugnação ao Edital em epígrafe,

Leia mais

Criando Conhecimento e Desenvolvendo Competências ESCOLA DE GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL

Criando Conhecimento e Desenvolvendo Competências ESCOLA DE GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL Criando Conhecimento e Desenvolvendo Competências ESCOLA DE GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL Plano de Trabalho 2013 PALAVRA DO PRESIDENTE Desde 2007, os municípios de Santa Catarina contam com a Escola de Gestão

Leia mais

Seminário Obras Públicas em Tempos de Crise

Seminário Obras Públicas em Tempos de Crise Endividamento das Famílias Seminário Obras Públicas em Tempos de Crise PAINEL 1: CONTINGENCIAMENTO ORÇAMENTÁRIO E OBRAS EM ANDAMENTO Junho de 2017 CONTINGENCIAMENTO Endividamento ORÇAMENTÁRIO das Famílias

Leia mais

Diretrizes Estratégicas da Governança a Ambiental em Minas Gerais

Diretrizes Estratégicas da Governança a Ambiental em Minas Gerais Diretrizes Estratégicas da Governança a Ambiental em Minas Gerais I Dimensão ambiental incluída no Planejamento Estratégico do Estado Marco conceitual protagônico: Tratar as questões econômicas, sociais

Leia mais

Secretaria Municipal da Casa Civil - CASA CIVIL

Secretaria Municipal da Casa Civil - CASA CIVIL Comissão de Qualificação Comissão de de Organizações Qualificação de Organizações Sociais Sociais Comissão de Programação Comissão de e Controle Programação da e Despesa Controle de da Pessoal Despesa

Leia mais

Eixo 3 Democratização do território e Inclusão Social

Eixo 3 Democratização do território e Inclusão Social Eixo 3 Democratização do território e Inclusão Social 1 OBJETIVOS DA OFICINA-EIXO 1. Estrutura da Agenda Regionais e das Agendas Municipais 2. Objetivo geral do Eixo 3. Diretrizes (o que fazer) definidas

Leia mais

INSTITUTO DE MOBILIDADE, CONECTIVIDADE E SEGURANÇA

INSTITUTO DE MOBILIDADE, CONECTIVIDADE E SEGURANÇA INSTITUTO DE MOBILIDADE, CONECTIVIDADE E SEGURANÇA 1 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. JUSTIFICATIVA... 3 3. OBJETIVO GERAL E ESPECÍFICOS... 5 4. ESPECÍFICAÇÃO... 5 4.1. Requisitos... 5 4.2. Premissas... 6

Leia mais

Lei Nº , de 12 de Janeiro de 2.000

Lei Nº , de 12 de Janeiro de 2.000 Lei Nº 13.452, de 12 de Janeiro de 2.000 Cria o Fundo Estadual de Desenvolvimento de Transportes FUNTRANS O Povo do Estado de Minas Gerais, por seus representantes, decretou e eu, em seu nome, sanciono

Leia mais

DELPHOS INFORMA INTEIRO TEOR DA RESOLUÇÃO. Resolução nº 217, de 14 de maio de 1996

DELPHOS INFORMA INTEIRO TEOR DA RESOLUÇÃO. Resolução nº 217, de 14 de maio de 1996 DELPHOS INFORMA ANO 2 - Nº 11 - MAIO / 96 DIVULGAÇÃO DA RESOLUÇÃO Nº 217/96 DO MINISTÉRIO DO TRABALHO CONSELHO CURADOR DO FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO EM 14

Leia mais

Realização Parceiros Apoio

Realização Parceiros Apoio Realização Parceiros Apoio MARCOS LEGAIS Legislação Estadual de PPP s Lei Estadual nº 17.046 de 11/01/12 Decreto Estadual nº 5.272, de 16/06/12 (Institui o Conselho Gestor de PPP) Decreto Estadual nº 6.823,

Leia mais

ATA DE REUNIÃO DA QUARTA SESSÃO PÚBLICA DO CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 001/2018

ATA DE REUNIÃO DA QUARTA SESSÃO PÚBLICA DO CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 001/2018 ATA DE REUNIÃO DA QUARTA SESSÃO PÚBLICA DO CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 001/2018 Às dez horas do dia 02 de agosto de 2018, foi dada a abertura da Quarta Reunião do Chamamento Público nº 001/2018, com a presença

Leia mais

Sistema de Custos Referenciais de Obras SICRO

Sistema de Custos Referenciais de Obras SICRO DIREX Sistema de Custos Referenciais de Obras SICRO MSc. Eng.º Luiz Heleno Albuquerque Filho Analista em Infraestrutura de Transportes Coordenador-Geral de Custos de Infraestrutura Diretoria Executiva

Leia mais

GESTÃO POR RESULTADOS DA PREFEITURA DE OSASCO/SP Uma reflexão sobre planejamento, monitoramento e avaliação

GESTÃO POR RESULTADOS DA PREFEITURA DE OSASCO/SP Uma reflexão sobre planejamento, monitoramento e avaliação Seminário Reforma Gerencial 20+20 GESTÃO POR RESULTADOS DA PREFEITURA DE OSASCO/SP Uma reflexão sobre planejamento, monitoramento e avaliação Prefeito Jorge Lapas 27 de agosto 2015 TEMAS A SEREM ABORDADOS

Leia mais

Atuação CAIXA no Financiamento de Energia, Saneamento Ambiental e MDL

Atuação CAIXA no Financiamento de Energia, Saneamento Ambiental e MDL Atuação CAIXA no Financiamento de Energia, Saneamento Ambiental e MDL Nome: Denise Maria Lara de Souza Seabra Formação: Enga. Civil e Sanitarista Instituição: Caixa Econômica Federal Agenda Contextualização

Leia mais

Ciclo de Debates. Desafios do Saneamento Ambiental. Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental Brasília - DF - Setembro de 2017

Ciclo de Debates. Desafios do Saneamento Ambiental. Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental Brasília - DF - Setembro de 2017 Ciclo de Debates Desafios do Saneamento Ambiental Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental Brasília - DF - Setembro de 2017 Agenda Apresentação da ABES Os desafios do saneamento ambiental

Leia mais

ESTRUTURA FÍSICA SEDE

ESTRUTURA FÍSICA SEDE DIFERENCIAIS ESTRUTURA FÍSICA SEDE Brasília DF Estrutura para alocar 100 colaboradores em ambiente integrado Sala de reuniões com infraestrutura para receber clientes e parceiros ATUAÇÃO MAIS DE 70 AUTORIZAÇÕES,

Leia mais

I SEMINÁRIO ESTADUAL SOBRE POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO. 1º de outubro de 2009

I SEMINÁRIO ESTADUAL SOBRE POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO. 1º de outubro de 2009 I SEMINÁRIO ESTADUAL SOBRE POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO 1º de outubro de 2009 (112 MUNICÍPIOS) (64 MUNICÍPIOS) (91 MUNICÍPIOS) (16 MUNICÍPIOS) (10 MUNICÍPIOS) (IDH Médio M Nacional = 0,766) Especificação

Leia mais