A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

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1 A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Iolene Mesquita Lobato Universidade Federal de Goiás Comunicação Formação e profissionalização docente O presente trabalho tem como objetivo discutir a formação do professor da Educação a Distância (EaD) na Universidade Federal de Goiás. Assim, a partir do foco centrado na análise da formação do orientador acadêmico, no contexto dos cursos on-line, o que se pretende é constituir uma linha analítica para definir quem é esse profissional que atua na EaD, quais as expectativas em relação a sua posição enquanto profissão da educação, pelo vislumbramento dos múltiplos papéis que desempenha e por ser imprescindível para o processo de ensino-aprendizagem do discente nos cursos a distância. Torna-se importante evidenciar que as contribuições e perspectivas aqui contidas estão fundamentadas, inicialmente, nos estudos e nas atividades desenvolvidas no Curso de Formação de Orientadores Acadêmicos e Tutores de polo da UFG, no qual atuei como aluna e atualmente como docente. Por mais evidente que seja o crescimento da EaD no Brasil, faz-se necessário discutir e reconhecer esse profissional que atua, instiga e interage na aprendizagem dos alunos nos cursos on-line. É fato que se esquece ou pouco se fala do professor orientador que medeia todo esse processo e contribui para a legitimação desta formação.mesmo sabendo que os cursos a distância estão em formação e em crescimento na UFG, é relevante agregar a este processo uma discussão pautada no reconhecimento desse profissional, por ser ele um docente como os demais que atuam em outros contextos de ensino (fundamental, médio e superior). Palavras-chave: formação docente; EaD; reconhecimento. 1- Introdução A Educação a Distância se caracteriza como um processo de ensino-aprendizagem mediado por tecnologia, e é uma realidade que abrange grande parte das Instituições de Ensino Superior IES (UFPR, UFMT, UFPA, Uesc, UFG, Unitins, USP e outras). Isso significa ultrapassar os tradicionais modelos educacionais, reconsiderar a abordagem de ensino, a formação de docentes que atuem nesse contexto mediado pela tecnologia e, consequentemente, a (re)pensar e a (re)definir a prática docente no contexto de cursos online. Grande parte dessas instituições oferece cursos de formação continuada, como, por exemplo, curso de especialização e curso de extensão, destinados à capacitação de professores do ensino fundamental, em alguns casos se estendendo para professores das séries iniciais. Nesse sentido, não basta apenas disponibilizar os recursos tecnológicos, mas há de se proporcionar mecanismos para que o professor a distância saiba utilizar

2 pedagogicamente essa tecnologia, para assim mediar aos outros profissionais da educação as novas atuações pedagógicas. O professor orientador da Educação a Distância (EaD) não é um mero executor de tarefas e nem tampouco um instrumentalista das ferramentas tecnológicas, mas, sim, um mediador do processo de ensino-aprendizagem. Esse docente se caracteriza nessa modalidade de ensino como um profissional crítico-reflexivo que altera suas práticas educativas, que devem ser vinculadas às ferramentas tecnológicas, levando em conta as habilidades e conhecimentos prévios do público alvo. E, acima de tudo, tem o aluno como protagonista do processo ensino-aprendizagem. Como no ensino presencial, o professor da EaD enfrenta situações multifacetadas e dinâmicas, que exigem uma formação constante e continuada. Que não se pense que por ser uma sala de aula virtual, onde professor e aluno estão quase sempre separados espacial e temporariamente, o professor não identifica a presença, a participação e o interesse dos alunos nas discussões e na disciplina ministrada. Essa realidade contradiz a visão simplista acerca da EaD, em que grande parte da população acredita que estudar a distância significa estar só, fazer as atividades de qualquer jeito e receber um diploma. Pelo contrário, o aluno na EaD nunca está só, todavia se torna autônomo para escolher e fazer o horário para realizar suas leituras e atividades. E isso não significa aprender sozinho, mas mediado por um professor orientador que instiga, problematiza e leva-o a refletir sobre as leituras propostas. Nesse sentido, a presença do professor orientador é imprescindível para o processo de ensino-aprendizagem do discente nos cursos a distância. É nesta linha que o presente trabalho será desenvolvido; todavia é imprescindível evidenciar que as contribuições e perspectivas aqui contidas estão fundamentadas, inicialmente, nos estudos e nas atividades desenvolvidas no Curso de Formação de Tutores da Universidade Federal de Goiás. Em duas perspectivas: como aluna e como docente desse curso. Em vista disso, torna-se fundamental considerar, neste contexto, questões como a globalização, a tecnologia e as mídias educacionais, de forma que elas possam ser associadas à prática educativa no contexto do ambiente virtual de aprendizagem em EaD. Mesmo com o crescimento considerável da EaD nos últimos anos, pouco se sabe sobre esse professor que medeia e possibilita que a aprendizagem a distância aconteça. Essa é uma realidade vivenciada diariamente dentro das instituições que oferecem curso a distância, posto que grande parte dos docentes que atuam no presencial não sabe disso, e, o que é pior, não conhecem a categoria que ensina a distância. Freire (2003, p. 61) salienta que ensinar não é transferir conhecimentos, mas criar as possibilidades para sua produção ou a sua construção. Nesse sentido, professor e aluno não precisam necessariamente estar no mesmo espaço e nem no mesmo momento para transferir e/ou mediar conhecimento. Uma das grandes interrogativas acerca da EAD diz respeito aos novos papéis do professor e do aluno, que, mediados pela tecnologia, buscam suprir e solucionar as inúmeras inquietações frente a esse novo modelo de aprendizagem, mediada pela tecnologia. Contudo, pouco se tem discutido em relação ao reconhecimento legal desse profissional da educação, como também não se percebe tanto empenho na divulgação no sentido de legitimá-los diante dos cursos presenciais. Pode até parecer contraditório, mas não se divulga quase nada a respeito do professor que atua nessa modalidade de ensino. Há de se registrar que esse docente foi

3 criado para atender as necessidades dessa área educativa, com uma nova prática pedagógica, que não fica comprometido apenas com o mero ato de transmitir o conteúdo, mas, sim, com o incentivo ao aluno em torno de sua aprendizagem, fomentando o debate, as discussões, e interagindo com cada um do grupo, para assim poder garantir o sucesso do discente a distância. Niskier (2000, p. 388) salienta que [...] E estamos ainda naquela fase de busca de talentos, porque o profissional para formar a equipe de produção de materiais para educação a distancia não existe no mercado. Todavia, esse profissional está sendo formado, se atualizando, se especializando, para atender as expectativas dessa modalidade de ensino. Contudo, ainda há uma certa invisibilidade, se considerada sua forma de remuneração, que, via de regra, ocorre por meio de bolsas, sem nenhum vínculo empregatício, não havendo o reconhecimento de seu pertencimento a uma categoria profissional como os demais profissionais da área da educação. 2- Quem é Orientador acadêmico da UFG? Mesmo com o crescimento considerável da EaD em todo o país, com oferta de cursos superiores em torno de 571% entre os anos de 2003 e 2006, com a demanda de alunos em aproximadamente 356%, pouco se fala e se sabe a respeito dos profissionais que atuam neste setor, notadamente o orientador acadêmico. Todavia, no Curso de Formação de Tutores da UFG, os orientadores acadêmicos passam por um processo de formação com duração de quatro meses, que contempla, a priori, uma formação inicial em EaD, que engloba cinco eixos temáticos: a) Sistema de gestão da EaD na UFG; b) Fundamentos da EaD; c) Mediação pedagógica a distância; d) Os processos comunicacionais na EaD, material este fornecido pelo Centro Integrado de Aprendizagem em rede (Ciar) e e) O Eixo específico do curso é ofertado pela unidade responsável pelo curso. A finalidade deste curso é formar profissionais capacitados para mediar o processo de ensino-aprendizagem a distância. Após todo o processo de formação, seleciona-se aqueles que obtiveram as melhores notas e verifica-se, ainda, outros quesitos, como, por exemplo, a titulação e a formação, buscando sempre selecionar profissionais que atendam o perfil e a proposta do Curso. Depois de selecionados os grupos, há um novo momento, que perpassa pelo processo de entrosamento com a equipe multidisciplinar (Coordenação-Geral e de Tutoria; Professor Autor; Professor Formador), pelo estudo sistematizado do material didático que será desenvolvido e trabalhado no decorrer do curso e com o planejamento organizado e estruturado pelo professor formador da disciplina. Todavia, mesmo ingressando como orientador, o mesmo deve realizar um excelente trabalho, que perpassa não apenas na participação de reuniões quinzenais com o professor formador da disciplina na qual atua, na realização de relatórios quinzenais que informam sobre a vida acadêmica do discente, mas, sobretudo, no processo de mediação do ensino - aprendizagem. Por esse motivo, a atuação nos cursos a distância requer profissionais que não apenas dominem as tecnologias da informação e da comunicação, mas que sejam capazes de mediar, interagir e usar a criatividade diante dessa nova modalidade de ensino.

4 2.1- Práticas educacionais a distância As inovações tecnológicas, mais precisamente as tecnologias da informação e da comunicação (TIC), alteraram a maneira de ensinar e aprender, como também a prática pedagógica, os recursos metodológicos e o papel do professor, imprescindível como mediador do conhecimento, que atua em um novo espaço de sala de aula separado pelo tempo e pelo espaço. E para atender a esse novo contexto, os orientadores acadêmicos da UFG desdobram-se em inúmeros papéis e oferecem ao discente a distância possibilidades de interação, reflexão e crítica. Esses profissionais são capacitados para exercerem sua prática que não se limita exclusivamente a disponibilizar um texto e uma atividade e ausentar-se do ambiente; pelo contrário, diariamente interagimos com o aluno, propomos discussões, problematizamos, tudo para incentivar a reflexão, o desenvolvimento da autonomia e a construção do conhecimento. Para Belloni (2003, p.54), a educação é e sempre foi um processo complexo que utiliza a mediação de algum tipo de meio de comunicação como completo ou apoio à ação do professor em sua interação pessoal e direta com os estudantes. E essa mediação na EAD ocorre com a combinação de suportes técnicos de comunicação, separados pelo tempo e pelo espaço, professor e aluno interagem por meio das facilidades tecnológicas disponíveis (que o ambiente virtual de aprendizagem oferece) que permitem e colaboram para que o processo de aprendizagem aconteça. Nesse sentido, as novas tecnologias também modificaram as práticas educacionais, que requerem reestruturação das metodologias até então utilizadas: elas agora se dão por meio das ferramentas de comunicação (assíncrona e síncrona) a fim de promover a interação entre os envolvidos no processo. É por meio delas que o professor complementa as explicações iniciadas em cada aula, instigando o aluno a pensar, levantar problemática e propiciar um espaço de reflexão e de crítica. Para Moran (2000), com a educação on-line, os papéis do professor se multiplicam, se diferenciam e se complementam, exigindo uma grande capacidade de adaptação e de criatividade diante de novas situações, propostas e atividades. Dessa forma, o professor que há até pouco tempo em suas aulas presenciais ministrava aulas expositivas, e, em alguns casos, com informações fechadas, o que dificultava ao aluno refletir e criticar, tornando-o um mero receptor de informações, passa a utilizar como meio educacional ferramentas tecnológicas, para assim mediatizar o processo de aprendizagem. Contudo, na EaD, essa mediatização se diferencia da presencial. Para que ela ocorra, faz-se necessária a combinação de suportes técnicos de comunicação e a ação do professor não se dá diretamente com o estudante. Pelo contrário, estão separados pelo tempo e espaço; por isso, o professor na EaD deve estimular, ser criativo, utilizar diferentes estratégias para a comunicação, intervindo como facilitador da comunicação entre todos os envolvidos no processo (aluno, professor, tutor e outros). Nessa perspectiva, para que isso aconteça é imprescindível a presença do professor. Até porque o aluno está espacialmente distante, não tem encontros presenciais diariamente com o docente, realizando suas leituras, seus estudos, atividades, de forma crítica e condizente com a sua realidade.

5 Dessa forma, a formação do docente a distância é contínua, dialógica e interativa, e busca oportunizar ao aluno o caminho para o processo de aprendizagem, que tanto se almeja nos cursos on-line. Para Behrens (2000, p.69), as exigências da economia globalizada afetam diretamente a formação dos profissionais em todas as áreas do conhecimento. Isso significa que o discente no contexto mundial não pode se resumir a um ser passivo, que escuta, lê e repete os ensinamentos do professor. O que se espera, pelo contrário, é que a tal aprendiz sejam propostos métodos para torná-lo crítico, atuante e pesquisador de maneira que, assim, o mesmo esteja apto a produzir conhecimento. Evidentemente, considera-se que, a partir daí, o indivíduo poderá tornar-se um profissional autônomo e criativo que, com competência, tenha (dentre várias outras habilidades) a capacidade de solucionar problemas, apontar caminhos para os mesmos e, ainda, lutar por mudanças e por um mundo com melhores condições de sobrevivência. E isso só será alcançado com a presença do professor orientador, que é um parceiro, um mediador do conhecimento, pois esse docente dialoga permanentemente com discente, debate dúvidas, questões, problemas, desencadeia e incentiva as reflexões Profissionais da EaD buscam reconhecimento Muito se fala sobre a EaD, sobre as ferramentas tecnológicas, sobre os papéis de professor e aluno, contudo, quase nada se fala e ouve a respeito do profissional da educação que medeia o processo de ensino-aprendizagem. Quando me perguntam: e você trabalha em quê? Respondo que sou professora da Educação a distância. Um breve silêncio se faz; em seguida, pergunta-se no que mesmo? Explico novamente, e vejo que a pessoa não conhece nada sobre isso, tento explicar que são cursos oferecidos pela UFG aos diversos polos espalhados pelo interior de Goiás. E essas questões de desconhecimento, de desinformação, não se limitam exclusivamente a pessoas leigas, não, mas dentro do próprio âmbito da instituição. Quando menciono minha atividade a alguns docentes, eles respondem: Ah! Aqui na UFG? Afirmo que sim, falo da unidade que oferece o curso e começo todo o discurso novamente. Sinto-me como um peixe fora d água, um professor que não tem uma categoria específica e que tem que lidar com o fato de sua existência ser desconsiderada. Todavia, essa ausência de reconhecimento vai além, somos bolsistas remunerados via FNDE/MEC, sem nenhum vínculo empregatício com a Instituição. Isso significa que a qualquer momento podemos ser afastados, e isso, além de acarretar certo desconforto, leva muitos professores a enxergarem essa modalidade como um bico, um complemento de sua renda. E isso precisa ser mudado! É notório que grande parte das Instituições Superiores está oferecendo os mais diversos cursos a distância a milhares de pessoas; então, é hora de pensar, de trazer para a cena política esse profissional que atua nos cursos on-line, reconhecê-lo como um profissional da educação, selecioná-lo e contratá-lo por meio de concurso público e conceder a ele todos os direitos reservados à categoria docente. Em suma, exercermos a prática docente da mesma maneira que o professor da educação presencial exerce, temos uma carga horária a cumprir, normas a seguir, prazos para entregar notas, um planejamento a seguir, uma turma de aproximadamente cinquenta alunos, trabalhamos diariamente, sempre aperfeiçoando nossa prática educativa e nossa

6 formação. Há que se reconhecer que existe, sim, uma sala de aula virtual (moodle), a partir da qual acompanhamos o dia-a-dia do discente, nas leituras, na realização das atividades, no atendimento a dúvidas, no trabalho em grupo, corrigimos avaliações, com feedback aos alunos, temos um diário para lançar notas, enfim, exercemos a distância a mesma prática docente presencial. Por este motivo, por que ainda não somos legalmente reconhecidos? 3- Considerações Finais As discussões que permearam o presente trabalho foram voltadas para a enfatização do reconhecimento social desta categoria, que é a de professor da Educação a Distância (EaD), que, sem sombra de dúvida, tem contribuído de forma imprescindível para a legitimação dos cursos a distância. Não basta remunerar esta categoria por meio de bolsas, mas faz-se necessário, sim, selecioná-los e contratá-los por meio de concurso público, nos moldes da atual Constituição, como profissionais para trabalhar nesta modalidade que cresce a cada dia. Os profissionais estão no mercado, capacitados e prontos para atender as exigências que esta modalidade de ensino exige; contudo, é necessário que ocorra reconhecimento a esses profissionais, assim como ocorre com os demais que atuam em outros contextos de ensino (fundamental, médio e superior). 4- Referências bibliográficas BELLONI, Maria Luiza. Educação a distância. Campinas, SP: Autores Associados, BEHRENS, Marilda Aparecida. Projetos de aprendizagem colaborativa num paradigma emergente. In: Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas, SP: Papirus, 2000, p FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra ed. MORAN, José Manuel. Ensino e aprendizagem inovadores com tecnologias audiovisuais e telemáticas. In: Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas, SP: Papirus, 2000, p NISKIER, Arnaldo. Educação a distância: a tecnologia da esperança : política e estratégias para a implantação de um sistema nacional de educação aberta e a distancia / 2 ed. São Paulo: Edições Loyola, 2000.

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